Poxa, a autora não entra faz 2 dias...
Só passar de 15 dias o Sero vai acabar fechando pra evitar flood![]()
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Nota da Autora: Finalmente postarei um novo capítulo! Já que o Senhor das Botas já avisou do ultimato q o Sero poderia vir a dar, tentarei ser mais presente e postar mais.
Além disso, estarei trabalhando no meu desenho do concurso de pvp (semi-final =D), então desejem-me sorte xD
Sem mais delongas, mais um capítulo...
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Capítulo 18 – Os Renegados: O Culto (Parte 2 de 2)
Dia em que Ireas Keras quase encerrou sua jornada de modo prematuro.
(Narrado por Andarilho do Vento)
Eu ainda estava parado na mesma posição, esperando Mandarinn voltar com o reforço. Eu via com tristeza o sol se pôr. Estaria Ireas vivo... Ou morto? Pensar nessa segunda possibilidade.
Após alguns minutos, vi Mandarinn seguido por Liive, Rei Jack e Brand. O que todos tínhamos em comum além de nossa amizade era o fato de conhecermos Ireas Keras e nos preocuparmos com aquele druida peculiar. Eu era o que mais me preocupava, contudo.
— Pedi a eles que se preparassem — Disse-me Mandarinn —, pois iremos entrar nos domínios dos Cultistas e só Banor sabe quando sairemos de lá.
— A situação é bem simples de ser resolvida — Disse Brand, sério como sempre — Vamos achar o local onde Ireas caiu, bater em todos até que alguma alma infeliz diga onde mantém cativo nosso querido druida, tiraremos o garoto de lá e corremos para as colinas. Entendido?
— Sim — Disse Liive reflexivo — Contudo sinto falta de algum outro druida no time... Para nos curar, sabe?
— Agora não é hora de falar isso! — Eu disse impaciente — Temos que nos apressar... A cada minuto que passa, mais as chances de Ireas diminuem!
O bárbaro assentiu e chamou os demais para perto de mim.
— A última vez que vi Ireas foi em Sabrehaven, e creio que ele não saiu de lá — Disse a eles seguindo minha intuição.
— Talvez ele tenha ido caçar nas proximidades daquela ilha resiliente — Disse Mandarinn, guiando-nos até a tenda do capitão Waverider — A julgar pela experiência e pelo número de Grandes Feitos do rapaz, tenho um palpite.
O mago pediu que verificássemos o montante de dinheiro que tínhamos, pois aquele pirata gordo costumava cobrar alto por seus serviços. Com tudo pronto, seguimos nosso caminho.
***
A primeira coisa que fizemos em Sabrehaven foi indagar aos habitantes do local se viram Ireas. Todos disseram que ele havia falado com Marina horas antes, e que a sórdida sereia tentara, em vão, seduzi-lo. Ao que parecia, o coração de Ireas pertencia a outro.
Quando ouvi que Marina tentara beijar Ireas, senti algo estranho; meu rosto parecia queimar, e meu sangue ferveu ligeiramente. Senti uma vontade imensa de trucidar aquela criatura metida à rainha do mundo, só por ser um pouco bonita...
Eu continuei a marchar levemente perturbado. O que me incomodava tanto? Eu não conseguia entender. Havia tantas coisas na minha mente e tantos sentimentos obscuros apertando meu coração que estava difícil prosseguir.
Jack estalou os dedos da mão direita à frente de meu rosto, buscando despertar-me de meu transe. Ele se aproximou de mim a fim de sussurrar uma pergunta em meus ouvidos:
— O que você sente pelo jovem druida?
Aquela pergunta fez meu corpo inteiro congelar; um frio percorreu minha espinha, e eu fiquei sem fala. Faltou-me ar; eu não sabia o que responder a Jack, que sorria com certa malícia, supondo saber a resposta. A verdade é que nem eu mais sabia o que sentia pelo rapaz... Só queria tirá-lo do local onde estaria preso...
***
Ficamos parados, boquiabertos, diante de uma enorme cratera em Meriana. Eu infelizmente estava certo em meus temores: Ireas caíra naquela armadilha, exatamente como os Cultistas queriam que ele fizesse! Senti uma onda de tristeza e ódio virem à tona.
— Deve ser algum complexo de túneis — Deduziu Mandarinn nas proximidades da cratera — E, se estão em constante expansão, deve haver alguns deles lá embaixo. Bem, o jovem druida não tem muito tempo, então...
Não deixei o mago finalizar sua frase, e embrenhei-me naquela escuridão fétida e hedionda. Alguns cultistas vieram em minha direção, e tratei de dar-lhes minha melhor recepção — cortes precisos, rápidos e profundos de minha espada foram o bastante para eliminar uma dezena deles.
Logo Brand e os demais se juntaram à festa; Brand com seu arco modificado e suas flechas de vários elementos, Jack com suas lanças encantadas, Mandarinn e suas magias arcanas e Liive e seu machado. Nós eliminávamos um quarteto a cada dez metros percorridos. E nada de Ireas...
Continuamos nosso caminho por aquele antro escuro e fétido, procurando por algum sinal de Ireas. Foi então que eu vi.
Havia uma rosa azul no chão, mas não havia carta alguma por lá. Ireas esteve por ali.
— Não estamos muito longe dele — Disse aos outros, mostrando a rosa azul.
— “Exiva: Ireas Keras” — sussurrou Mandarinn a magia de busca, fazendo surgir uma bússola fantasmagórica à sua frente, que apontava para o nordeste. Era naquela direção que estava o druida de Ankrahmun...
— Não temos muito tempo — Declarou Brand, empunhando o arco e algumas setas — Estou com um péssimo pressentimento...
***
(Narrado por Ireas Keras)
Fui chicoteado e torturado um sem-número de vezes, mais do que consigo lembrar; eles riam e desdenhavam de meu sofrimento, como se sentissem prazer em me ver agonizar. Eram homens de diferentes estaturas e rostos, mas todos unidos por esse Culto ao demônio Morgaroth, que parecia a única coisa que os mantinham presos à vida. Se é que poderia ser chamado de “vida” o que essas pessoas viviam.
— Qual seu nome? — Perguntou-me um deles, decerto um dos Adeptos, a julgar pelas faixas vermelhas que se destacavam de suas vestes negras. Seu mau hálito e a visão de seus dentes podres quase me fizeram vomitar.
— Por que quer saber? — Indaguei desafiador.
Ele me deu uma bofetada na cara que me fez cuspir sangue, e ainda por cima conjurou uma pequena chama na ponta de seu dedo indicador da mão direita e passou sobre uma parte praticamente intacta das minhas costas,fazendo-me soltar um urro rouco de dor
— Ora, não sabe a honra que estamos lhe dando? — Disse o Adepto desdenhoso — Não sabe que você está prestes a presenciar o renascer de Morgaroth, nosso senhor?
Ele soltou uma risada pavorosa, e eu arregalei meus olhos, ciente do problema em que me metera. De algum modo, levaram-me até Goroma e me fariam de refeição de arquidemônio. Céus, eu estava perdido! Eu não tinha força o bastante para sobreviver ao ataque de um demônio, que diria ao ataque do senhor deles e de sua horda de cultistas! Tinha que haver uma maneira de sair de lá.
O Adepto saiu de perto de mim, e eu fechei meus olhos, imerso em minha dor. Eu não podia sussurrar magia alguma, sob o risco de atrair todos os olhares para mim e encerrar minha vida de fato. Apesar de ter sempre tentado resolver meus problemas por minha conta — e ter sido relativamente bem-sucedido —, eu sabia que não sairia dessa vivo sem ajuda.
Eu precisava daqueles caras; Brand, Rei Jack, Sírio, Mandarinn, Icel... E Wind. Principalmente dele. Eu precisava da força deles para sair daquela enrascada...
— Keras! Keras! Keras, cadê você?!
— Seu druida de uma figa, onde você se escondeu?!
— Sai daqui, Cultista! Quero saber onde está meu amigo! Keras!
— Ireas, pelo amor de Banor, responda! Sabemos que você está aqui! Viemos te salvar!
— Você é um bárbaro como eu, Keras! Não desista! Não é de coisa de gente de nosso nível desistir de uma luta!
Eu abri meus olhos, incrédulo. Eu reconhecia aquelas vozes! Eram Brand, Jack, Mandarinn, Wind e Liive! Eles vieram me tirar daquela cilada. Quisera eu poder correr até eles, mas meus pés e mãos estavam atados, e meu corpo doía como nunca. Minhas costas quase não tinham mais pele, e eu estava me esvaindo em sangue. Minhas mãos já estavam muito arranhadas e havia o princípio de um corte fatal em meus pulsos graças à corda atada fortemente a eles. Meus tornozelos já estavam quase tintos de sangue, e eu senti tudo escurecer.
E depois, não vi mais nada...
Continua...
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Titia sempre postando grandes capítulos!
Fico até com inveja.
Agora to ansioso para saber o que vai acontecer na Historia o.0
As circunstâncias do nascimento de alguém são irrelevantes; é o que você faz com o dom da vida que determina quem você é. (Pokémon - O Filme).
Poxa, ótimo capítulo. Parece que meu suposto ultimato deu certo
Poxa, Ireas tá ferrado. Só falta o Morgaroth surgir pra ferrar tudo duma vez.
Erros não vi nenhum. Só achei estranho uma coisa: O Ireas não iria caçar nas ilhas das tartarugas? Sei lá, ele revelou que provavelmente os cultistas o levaram para Goroma, mas... Pelo o que o senhor da língua chinesa(Mandarim) disse, sei lá, deu a impressão de que eles foram pras ilhas das tartarugas e tals...
Btw, as vezes foi erro de interpretação meu(somado ao fato de que eu não reli o capítulo anterior.)
Bom, de qualquer jeito... Continue![]()
Nossa outro ótimo capítulo, poxa realmente ali no final tive a impressão que os poderes grandiosos de sua mãe poderiam despertar nele, quando tudo está perdido sempre existe um caminho.
Não é que eu achei também? Até me confundi um pouco.
Bom, quanto ao capitulo, excelente como sempre, Ireas ta ferrado, coitado. Bem que a mãe dele pudesse fazer alguma aparição para fazer o Ireas recuperar o poder e fugir... Seria bem épico. Ai nesse momento surge Morgaroth e pronto, f**u tudo.
Mas os amigões de Ireas estão procurando com unhas e dentes o magrela, então não haverá muito problema!
Continue a escrever! Não demore muito...
E vê como você está fazendo essa amizade do Wind com o Ireas. Sei não viu... Eu tenho um amigo que é o meu melhor amigo, conheço ele a 3 anos e nunca fiquei desse jeito como Wind se sentiu ao descobrir ao que ta acontecendo com o druida... E olha que meu amigo já se f*deu legal uma vez.
Obrigada! Então não perca o próximo capítulo ( que postarei em breve...)
Obrigada por comentar!
Sim, a problemática na localização ao Ireas é a seguinte: sim, no capítulo anterior ele estava caçando tartarugas, quando uma cratera from hell e selvagem aparece e traga o pobre-coitado para o subterrâneo.
Wind fala que os Cultistas "expandiram seus domínios para além de Goroma; ou seja, os manolos das partituras chegaram aos subterrâneos de Meriana também
Bem, eles decidiram ir por Meriana seguindo os rastros de Ireas, ou seja, eles seguiram os manolos das partituras de Meriana à Goroma pelos subterrâneos das ilhas, sem passar por Calassa em momento algum (bizarro,não?)...
Enfim, espero ter esclarecido um pouco =D
Como a sua dúvida foi a mesma do Botas, basta ler minha resposta a ele que você entenderá (assim espero =D)
Farei o possível para postar o capítulo o mais breve possivel =D Continuare a escrever SIM, não tenha dúvidas disso.
Vamos ver no que vai dar... Assim como o Rei Jack, eu deixo essa pergunta no ar ( o que sente Wind por Ireas e vice-versa...)
No mais, obrigada por comentar!
Tomara que você esteja certo... Obrigada por comentar =D
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Quando teremos um capitulo novo? Seção anda parada ultimamente.
E Iridium, queria que desse uma olhada em minha historia! Já teve bastante gente que gostou, porém essas pessoas não estão mais comentando mais, são poucas...
E erros nos primeiros caps é porque eu era iniciante, se é que me entende.![]()
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Capítulo 19 – A Voz do Vento
Dia em que Ireas Keras encontrou o amor.
Um ronco tenebroso no fundo da caverna era o sinal de que o tempo estava acabando. A caverna tremia, e os Cultistas debandaram a área. Wind e os demais sabiam o que eles haviam conseguido fazer — ressuscitar o temido demônio Morgaroth do Triângulo do Terror.
— Morgaroth... — Disse Mandarinn tomado pelo pavor — Temos que sair daqui!
— Temos que tirar Ireas daqui! — gritou Liive, desesperado — Wind, precisa de ajuda?
— Sou perfeitamente capaz de levar esse rapaz sozinho! — Disse Wind claramente ofendido.
O bárbaro deu de ombros; Brand e Jack guiaram o grupo para fora da caverna. Eu balançava bastante; decerto estaria sob as costas de Wind. Eu não sabia o que eles estavam fazendo, se estavam enfrentando algum adversário ou não, se estavam em Goroma ou Meriana... Eu não conseguia acordar...
Algumas imagens me vinham na mente... Eu me via pequeno, em Rookgaard, talvez... Eu brincava perto da abadia de Cipfried, e Khaftos e Annika estavam lá. Eu estava com uma rosa azul nas mãos, que usava como uma espada contra a rosa vermelha de Khaftos e a rosa branca de Annika...
Era tudo tão belo... O campo, a abadia, a cidade... De repente, contudo, o ambiente todo muda: Khaftos e Annika desaparecem, as flores murcham e morrem, o campo se torna cinzento, o céu se fecha... E ela aparece.
Um manto negro como a noite. Alta como um carvalho, e bela como uma rosa. Seus olhos e cabelos são rosados, porém exibem um brilho tinto de sangue.
— Mãe? — Sussurrei para mim mesmo inconsciente.
Ela não tem nada de humano. Parecia mais um demônio; o céu se torna negro, e uma tempestade começa. Eu ouço um choro de um bebê. Era eu mesmo. Vejo Cipfried se recolher com um manto ensanguentado nos braços...
— Socorro! — Gritei desesperado.
— Calma Ireas! Calma, meu amigo! — Era a voz de Wind em meus ouvidos — Você está a salvo: conseguimos te tirar daquele antro infernal!
Eu abri meus olhos lentamente; estava em Porto Esperança, na casa de Mandarinn. Uma noite mais fresca, até que enfim. Havia uns panos em minha testa e várias ataduras em meu corpo. Eu estava bem parecido com Tothdral e, se eu olhasse no espelho, certamente tomaria o maior susto de minha vida.
— Bem-vindo ao mundo dos vivos, Keras! — Disse-me Jack, sorridente, dando um tapa amistoso em meu peito — Ficamos muito preocupados com você...
— Só se mete em enrascada quando estamos distantes... — Resmungou Brand com um sorriso no rosto. O primeiro que vira em minha vida — Brincadeira. Estou feliz que esteja bem.
Eu mapeei a casa com os olhos, sem mover muito minha cabeça. Não havia sinal de Wind ou Liive em lugar algum...
— Liive voltou para Svargrond — Disse-me Jack de costas para mim, com um livro nas mãos — Ele disse que procuraria por Hjaern. Você havia mandando uma carta a ele, não foi? — Ele se virou para mim com um sorriso no rosto — E Wind... Foi comprar algo para você.
Levantei-me subitamente e com as faces muito avermelhadas.
— Não vou falar: é se-gre-do. — Disse-me o paladino com o dedo indicador esquerdo pousado sobre os lábios. Brand deu uma risadinha sarcástica. — Mandarinn foi a Thais e Edron reportar as ações dos Cultistas...
— Vou puxar um ronco... — Disse o paladino dos cabelos prateados — Até amanhã. E vê se não arranca as ataduras, Keras. Você vai ter que ficar disfarçado de múmia por um tempo.
Brand entrou no quarto ao lado e trancou a porta. Ficamos apenas eu e Rei Jack no recinto. Ele guardou o livro na estante, puxou uma cadeira, posicionou-a com as costas para mim e sentou-se à minha frente, observando-me com seus curiosos olhos de olivas.
— Você é uma figura ímpar — Ele me disse com um sorriso — É só falar em Wind que seu ânimo se converte em outro...
Encolhi-me. Não sabia o que responder.
— Seus olhos revelam mais que suas poucas palavras, não precisa ser um gênio para saber... Que você sente algo a mais pelo Wind, né?
Abracei minhas pernas e senti meu rosto em chamas novamente. Através de meus joelhos, direcionei meu olhar ao paladino.
— Não precisa responder se não quiser... Vou te deixar em paz. — Disse Jack, afastando-se de mim — Estou com sono também; vou dormir. Boa noite!
Ele se retirou para o outro quarto livre e não trancou a porta. Com um suspiro de alívio por ter-me livrado do interrogatório, deitei minha cabeça no travesseiro, e permaneci com os olhos abertos, sério.
E então, ouvi a porta se abrir; e meu coração disparou.
— Um passarinho me contou que manjar de fruta-do-dragão é sua comida favorita... — Era Wind quem havia chegado à casa de Mandarinn. Ele se sentou na cadeira que Jack deixara para trás, com os doces à mão.
— Que bom que você está a salvo... — Ele disse um pouco tímido — Eu não me perdoaria se... — Ele me entregou um dos docinhos — Coma, ainda que não esteja com fome. Você perdeu bastante sangue, deve estar uma fraqueza só... — Ele se aproximou — Odiaria te ver mal...
Meu rosto se avermelhou de novo. Sentado na cama, comi o docinho. Ele se sentou perto de meus pés e começou a fitar o teto, como se escondesse algo.
— Bom, não conseguimos achar nada de sua mãe lá embaixo... — Ele disse, fitando-me com o canto do olho — Não sei se há alguma relação entre eles e ela quem você tanto procura...
— Eu... — Comecei timidamente — Eu... Sonhei com ela, eu acho. — Ele me ofereceu outro doce, e inclinei-me para perto dele... E meu coração disparou. A sacola de doces estava perto de seu peito, e rapidamente peguei mais uma manjar — Eu estava de volta a Rookgaard... —Eu estava perigosamente perto dele — Meus amigos estavam... Vivos... — Não havia reparado, mas meu rosto estava muito próximo ao dele.
— Prossiga — Sussurrou o cavaleiro em meu ouvido de um modo que me fez arrepiar.
— Bem... — Continuei ainda mais nervoso — Tudo se modificou... Os campos morreram e o céu se fechou... Tudo ações dela... — E então, aconteceu.
Ele puxou meu rosto de encontro ao dele, colando seus lábios contra os meus; minha primeira reação foi arregalar meus olhos em sinal de surpresa; depois, meus olhos se fecharam involuntariamente e acostumei-me àquilo. Logo estava respondendo aos beijos dele.
Então, ele encerrou os beijos e, ainda com a mão sobre meu queixo, passou o dedo polegar sobre meus lábios e sussurrou:
— E como era ela?
— Tinha olhos e cabelos rosados... Branca, provavelmente... E tinha as mãos tintas de sangue...
Ele me deu outro rápido beijo.
— Então, já temos pistas dela, não é? Assim fica bem mais fácil...
Continua...
---
Nota da Autora: Bem, precisava escrever esse capítulo pra descontrair... O que me fez lembrar da minha disputa pendente com o Gold; tenho q começar a trabalhar...
Bom, pra quem leu, obrigada por ter lido e continue a acompanhar e comentar =D
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