Aki continuamos nossa storia ki começow no forum antigo...
pra falar a verdade eu naum tinha ela salva e tive que sair pedindo... por inquanto soh vow postar as partes de antes, mais tarde eu volto pra postar o resto:
Aih Vai.
A Lenda de Maggotick
Addam Ragnesh, era um garoto alto, de cabelos de um negro penetrante, seus pais haviam sido guerreiros, q cairam na grande batalha de carlin, , mesmo naum sendo da familia mais rica da regiao, victorius agustos III,seu amigo de longa data, era dono de algumas posses, herdadas de seu pai,e agora moravam juntos, num apartamento q eles alugaram na faculdade de Rookgard.
O dia em q nossos acontecimentos estranhos começam, Addam acorda, esfrega os olhos e vai em direçaum ah janela, ah principio, seus olhos se chocam ao ver a claridade do meio dia, para qualker pessoa na rua, ele soh stava observando o movimento da cidade, qualker olhar observador diria que ele estava procurando alguem, e estava.
Addam volta pra dentro e se troca, e antes de sair, dah mais uma olhada rapida pela janela, e lah estava ela: Julia, a razao da vida dele, seu mais profundo desejo, ela entra numa loja, e sai com um embrulho comprido, e q parecia ser pesado demais para ela.
Ainda pensando em sua amada elfa, e em como seus cabelos negros quase o ofuscavam, desce as escadas e para diante da mesa, onde o almoço estava sendo servido, ele tinha o estranho pressentimento q era um dia especial, mas naum sabia por que, a ansiedade o corroia, e de repente lembrou-se porque.
Saiu apressado, como naum quisesse pensar mais nakilo, alias, saiu taum rapido q naum via para onde ia, quando se deu conta da onde estava, de imediato naum reconheceu o lugar, mas ele parecia estranhamente familiar, um pensamento insano passow por sua mente:
Ele jah tinha estado lah, naum sabia dizer como, nem quando, mas tudo parecia estranhemete surreal, ele continuou andando, tentando descobrir uma saida de lah
ele viu uma porta, achou-a mais familiar do que as outras, sentiasse estranhamente tentando em girar a maçaneta e entrar, quando começow a gira-la, desistiu, deu meia volta e facilmente encontrow u caminho pra casa, como se tivesse corrido o caminho de thais ateh carlin a peh, sentou-se ofegante nos degraus q levavam a porta, tentando lembrar de onde conhecera aquele lugar.
Mal abriu a porta quando ouviu a voz do amigo:
- Addam! apressa-te, ou queres ficar aqui para sempre?
obviamente ele falava da formatura, em q cada um seguiria sua carreira, addam olhou os olhos azuis de seu amigo, a muito que ele decidira ser um paladino, enquanto que addam continuava em sua duvida. o rosto sorridente de vitor (como gostava de ser chamado) afastou as preocupaçoes de sua mente, enfim se decidira: iria ser um druida. Subiu para se arrumar, quando voltou, viu que vitor estava exatamente na mesma posiçao, naum se mechera um milimetro, olhou a rua e viu pessoas paradas, e um passaro em pleno vôo (que naum saia do lugar)
se virou e viu um vulto, ele se mechia, e carregava uma chama negra numa das maos,Addam correu e se viu no mesmo lugar que fora esta tarde, sentiu um calor, e demaiou.
Abriu os olhos lentamente, alguma coisa latejava em suas costas, pela janela, viasse um grupo de passaros parados no ar. Tentou se levantar, e percebeu que estava preso com correntes, que pareciam que estavam presas no teto,a porta abriu, ele levanta o resto e ve uma mulher entrar na sala, parecia muito velha, e era acompanhada por homens emcapuzados, depois de alguns minutos, ela finalmente falow:
-utevo gran lux.
Uma luz forte emanava dela e enchia todo a sala.
- Abençoada seja a tua vinda maggotick.
de imediato addam naum entendeu com qm ela estava falando, a dor das costas parecia ter aumentado,e agora parecia que ia atravessalo.finalmente falou.
-qm eh maggotick? uq eh vc?
- tu eres o novo maggotick, meu rapaz, eu sow apenas akela que vai te noticiar isso.
- e uq eh o maggotick?
- maggotick eh apenas um titulo, que se dah aos escolhidos pelo deus da noite.
disse ela, com os olhos frios fixos em addam.
- que comece a cerimonia! gritow ela
addam se viu imediatamente deitado de costas numa mesa de pedra.
a velha começow a entoar um cantico, ele se sentiu irresistivelmente atraido pela voz, se sentiu mais forte, mais inteligente, de repente a dor no peito irrompeu, e ele sentiu uma marca em forma de "M", a dor foi diminuindo.O ritual havia parado, era a chance dele fugir, precipitou-se pela janela, e caiu de peh, sem se machucar, quando um vulto branco surge atraiz dele....
-Corra!disse o homem vestido completamente de branco,seus cabelos eram longos e brancos, e seus olhos pareciam ser perolas negras- O que voce esta esperando? corra garoto tolo.
Addam, nao tentou entender, simplismente correu o mais rapido que pode, parou no final da pequena e escura e olhou pra trás, viu um pequeno circulo de fogo se formar ao redor do homem, enquanto os monges chegavam
-Exevo...
os monges começaram à correr
-... gran...
agora eles gritavam enquanto corriam em direção ao homem.
-...mas...
o fogo ao redor dele aumentou e começou a brilhar forte.
-...VIS!
uma explosão como addam nunca tinha visto aconteceu, e depois de um forte flash de luz os monges queimavam e gritavam.A porta se abriu mais uma vez, um batalhão de orcs montados em lobos saiu da porta e correram em sua direção, o homem pareceu não se importar,simplesmente deu as costas e disse:
- utevo res dragão.
Addam viu estupefato um dragão verde irromper do chão e massacrar completamente os orcs.
Depois disso Addam, tremendo de medo, continuou sentando onde estava, depois de varios minutos, o estranho começou a andar em direção ao dragão, e disse pra ele:
-bom trabalho fiel amigo, agora podes voltar.
O dragão sumiu num raio de luz azul.
-bem, vamos começar com as apresentações, pelo o que eu vejo, deves ser o novo maggotick. disse olhando a marca no peito de Addam.
- presumo que eu realmente seja.respondeu ele rispidamente
- deves melhorar melhorar teus modos rapaz.... Bem, meu nome é Ferrumbrás, e agora é chegada a hora de se conhecer seu novos amigos.
Pegou a mão de addam, que se viu imediatamente no meio de uma sala, completamente branca, ofuscado pelo seu brilho, addam viu Ferrumbras sentar-se ao ladode mais 6 pessoas, numa mesa que parecia ser completamente de vidro...
Com os olhos acostumados à cegante claridade da sala, Addam, examinou cada um dos sete, eram dois anoes, dois humanos (incluindo ferumbras), dois elfos, e mais um humano, sentando numa cadeira mais alta e ao centro, ele parecia ser feito de pura energia, apesar de sua aparencia completamente normal, olhando um pouco para o lado, Addam viu surpreendentemente, uma arvore, na qual uma elfa estava recostada, ela parecia emanar a mesma aura de energia que o homem emanava.
Por fim o humano que estava sentado na cadeira mais alta falou:
- Vamos começar com as apresentações, meu nome é Fardos, aquela-disse apontando para a elfa da arvore- é o que sobrou de Tibiasula, ele é Valineus-disse apontando para o elfo, que fez uma pequena reverencia com a cabeça,- e Ardendriel- apontando dessa vez para a elfa- Durin- apontando para o anão, e Gaia- apontando para a anã- Ferumbras, como voce ja deve conhecer, e Eloisa.
- Quem são vocês?- perguntou Addam.
- Somos os ultimos reis, aqueles que nunca morreram, mas não mais vivem.
Disse Valinor com voz sonhadora.
Você esta aqui por um motivo- continuou Fardos.
- E qual é?
- Você é o novo Maggotick.
- Será que alguem poderia me dizer o que é isso?
- Você foi escolhido pelo deus das trevas, ele te dará poderes inimaginaveis, que somente serão usados para o mal, mas a segunda parte da profecia...
- Profecia?- interrompeu Addam- Que profecia.
- Não me interrompa de novo, a profecia da qual estamos falando,é aquela que foi feita no dia do seu nascimento,que diz que você foi escolhido pela luz e pelas trevas, você vai ser o guerreiro invencivel, mas realmente irá se-lo quando destruir seu inimigo, e tibiasula renascer.
- Quem é meu maior inimigo?
- O deus das trevas, ou eu, essa será uma escolha sua, soube que se tornarás um druida, aprecio tua escolha, agora receba nossos presentes.
O primeiro a se levantar foi durin.
- Durin, filho de Gluin, te oferece o machado dos anões- disse estendendo um machado, quando addam pegou-o, sentiu que era seu, alguma coisa lhe dizia isso.
-Gaia, filha de Gea, esposa de Durin lhe oferece o escudo dos anões- disse estendendo um escudo triangular, com uma coroa de ouro encravada no centro.
- Valinor, filho de Al'zimor, te oferece as boas vindas à cidade elfica.
- Ardendriel, filha da natureza, lhe oferece a bondade.
- Ferumbras, filho das trevas, lhe oferece o poder.
- Eloisa, esposa de Ferumbras lhe oferece a força.
- Fardos, pai de todos os outros, lhe oferece a benção.
- Tibiasula- disse a elfa ao fundo- lhe oferece o coração imortal.
- Agora- disse fardos- Volta, e decide quem realmente eres.
Addam sentiu que o chão tinha virado ar, e finalmente caiu.
Addam sentiu o vento entrar pela janela do seu quarto, abriu os olhos, e disse em voz baixa.
- Aquilo deve ter sido mais um sonho....
Se levantou, e foi tomar banho, e viu que não estava com a marca no peito, ela tinha passado para o braço, agora o M se ficava na frente de um salgueiro. Terminou de se vestir e correu para a rua, e ele viu Julia sair novamente com aquele pacote comprido, resolveu falar com ela, mas mudou de direção na mesma hora, sentindo-se completamente idiota, decidiu voltar para casa e pensar melhor a respeito da sua vocação, mesmo sabendo que ela jah estava decidida.
pensar na sua vocação parecia a chance perfeita para se afastar dali rapidamente.
Acabou almoçando sem prestar atenção no que comia, e passou a tarde deitado de costas em sua cama, pensando no que o esperava, ele estava nos ultimos 3 meses de aula, era assustadora a ideia de que, a partir da semana que vem ele ia ser treinado, e testado, e tudo era só uma escolha, irreversivel, ainda atordoado com seus pensamentos Addam durmiu sem jantar.
- Addam! Acorda!
Ao abrir os olhos, addam viu o rosto de seu amigo Tezaves, ele parecia simplesmente muito ocupado tentando acorda-lo pra perceber que Addam ja tinha os olhos abertos.
-É hoje, pega tua mala e vamos.
Addam lentamente abre a mala, pega a roupa que tinha separado na noite anterior, e começa a andar lentamente até o banheiro.
- Por que sempre andas de preto? perguntou tezaves curioso.
- Nenhum motivo em especial.... Como Conseguistes entrar aqui?
- Pela porta. disse apontando para a mesma, na qual Vitor estava encostado no portal.
- O que decidiu ser? perguntou addam.
- Um Cavaleiro. disse apontando para um pacote comprido, como aquele que ele vira com Julia.
- E você Addam?
- Um druida.
- COMO É? VOCÊ VAI SER MAIS UM DAQUELES MAGUINHOS?
- Vou, e você vai me agradecer um dia...
- Para onde vamos agora? perguntou Vitor de seu canto.
- Buscar o Migodnar, e ir para a escola. Disse Tezaves.
- Então vamos.
Rookgard sempre parecia mais cheia nessa epoca do ano, estudantes de toda a Tibia, andavam de um lado para o outro, reclamando, rindo, e contando as novidades das ferias. Addam procurava Julia em cada canto que ele podia olhar, preparando-se, para falar com ela assim que a visse, e lá estava ela com os cabelos soltos ao vento, o sol refletido em sua pele completamente branca, como se nunca tivesse sentido o calor do sol, Addam corou, e se virou para a outra direção, enfim chegaram na casa de Migodnar, que os esperava nos degraus de sua casa.
- Por que demoraram tanto?
- Incidentes, ocorridos com alguem com afinidade ao sono pesado...
- Resumindo: Addam.
Como se não tivesse ouvido, Addam se vira e começa a andar em direção à escola, de cabeça baixa, seguido por seus amigos que falavam sem parar.
À porta da escola, Seymour e Amber, davam as ultimas instruções aos recém chegados alunos.Depois de separados em dois grupos, Amber e Seymour começaram a encaminhar os alunos para duas salas diferentes, de relance Addam viu Julia, com uma espada presa à cintura, escudo às costas, e com uma armadura de couro.
- Em primeiro lugar, disse Seymour, Gostaria de lhes desejar boas vindas, essa será a ultima semana antes da formatura, vocês terão que escolher entre quatro vocações, que são: Druida, Cavaleiro, Paladino e Arcano, cada uma tem seus defeitos, e qualidades, cabe a vocês decidir o que farão delas. Começaremos testando suas caracteristicas, para saber em qual delas vão se encaixar melhor, teremos um dia de teste para cada vocação, no quinto dia, receberão nossos conselhos, no sexto, escolherão a vocação, e no setimo, finalmente irão para Tibia.Hoje começaremos com cavaleiros. Que são guerreiros especializados em combate corpo-a-corpo, mas com uma seria incompetencia em magia, escolham suas armas e acompanhem-me até a arena. - Addam pegou um machado, uma armadura de couro, e um escudo de madeira, e seguiu o professor, Tezaves havia escolhido uma espada, e à testava no ar.
Seguindo a longa fila que se formava no corredor, Addam se viu ao ar livre, e em uma arena circular, um troll, agressivo, tentava avançar, mas algum tipo de magia o empedia de sair, do outro lado, Julia chegou perto do limite que separava o troll dos humanos, e o encarou, depois fez um sinal vulgar com o dedo medio.
- Trolls- disse Seymour, apontando paro o troll do meio da arena- são criaturas que vivem em cavernas, não são muito fortes para aventureiros de alto nivel, mas para vocês, pode ser mortal, ele não poderá matar vocês porque nós temos um grande suprimento de runas de cura, e druidas de plantão, para qualquer coisa mais seria.
- Alguem se candidata?- perguntou amber animada
Uma mão se levantou, e ele ouviu a voz de Daniel perguntando:
- Os testes não seriam no quinto dia?
- E quem disse que esse é o teste?Alguem se candidata?
Só a mão de Julia estava levantada......
Julia se levanta, saca a espada, e se move em direção à arena cercada, imediatamente dá um golpe, o troll cai no chão, Julia da as costas ao monstro caido no chão e começa a andar para fora da arena, o troll se levanta e da um soco nas costas de Julia, que cai no chão incosciente.
- Assim podemos ver como os trolls são monstros despresiveis, que não se importam como matar, desde que mate, com sorte temos runas de curas aqui- disse enquanto um homem usava uma runa azul em Julia- Mesmo trolls não sendo grande coisa, eles podem ser bastante perigosos, para viajantes mal-armados, mas para viajantes experientes não são grande coisa.
Deu uma espadada no monstro que caiu divido em dois...
Indo em direçao à floresta, Addam percebeu, que por mais que tentasse, naum conseguia tirar a cena de julia caindo no chão sob o poderoso punho do monstro, cada pequeno detalhe dela parecia ter sido preso aos seus olhos, deixando-se levar pelo instinto, foi seguindo os proprios pés, sabendo que depois não conseguiria voltar, mas isso parecia simplesmente não importar.
Movido pelo desejo magico, quase hipnotico, de se afastar o maximo da civilizção, mesmo sem entender o porquê.
A noite caia ao seu redor, o que parecia completamente estupido para addam, pessoas riam, nas casas mais afastadas, aquela ideia de alegria simplesmente deixava addam cada vez pior, parando para descançar em uma rocha, onde ele sabia, que se a escalasse toda, poderia ter uma boa visao da cidade, talvez de toda a ilha, sabendo dos riscos, e da furia que desencadearia em saymour, subiu alheio à tudo.
Finalmente no topo, parou para admirar os ultimos raios de sol que pareciam querer iluminar a noite para sempre, olhando para o alto, viasse uma prematura lua, opaca, e sem brilho, a medida que foi anoitecendo, em contraste com a ceu, o mar a sua frente ficava cada vez mais brilhante, refletindo a luz da lua, que deixara de ser um disco prateado, e agora era um magnifico globo de luz viva, virando para a parte oeste da ilha, viasse as chamas que envolviam a espada da furia.
deitado de costas, começou a pensar em como sua vida mudara no dia anterior,"o que realmente acontesceu akela noite?" pensava, enquanto começava a sentir a marca em seu braço, completamente absorto em seus pensamentos, finalmente lembrara! agora sabia de onde conhecia aquela rua! parecia que sua procura por pensamentos reavivara outros.
Sabendo u que fazer pelo mais puro instinto, chamou o nome de ferumbras pela noite, seus gritos ecoaram sem resposta, finalmente desistindo, atirou-se de costas novamente à rocha dura.
- Me chamou?- disse uma de um homem sentado em uma saliencia da rocha.
- Chamei, agora eu sei quem você é.- disse com uma vivacidade que o surpreendeu- foi você quem matou todas aquelas pessoas, você foi quem quase destruiu Tibia.
- Não nego nada disso.- respondeu com voz serena.
- Por que você fez isso? por que?
- Os motivos justificam os atos, aquilo foi uma tentativa para salvar o seu mundinho, caso você não tenha percebido, o "ataque", foi no mesmo dia que você nasceu, e os demonios malditos iam te sequestrar.... ainda acha que foi sem motivo?Continue no seu rumo, assim você chega longe.
- E por que aquela rua?
- Foi onde você nasceu, somente mais uma ironia das trevas, não se preocupe com isso. Tenha uma boa noite- disse com um aceno cordial, imediatamente sumindo nas trevas.
Finalmente percebendo como estava frio, addam se levanta e desce da rocha, ainda com a voz de Ferumbras ecoando em sua cabeça, seguindo os pequenos pontos de luzes que vinham da cidade, começou a andar febrilmente, sob o ar gelado da madrugada, o sol já se levantava quando addam chegou em casa, e, sem comer nada, se enfiou debaixo dos lençois.
Acordou sozinho, e desejando que não fosse muito tarde, se vestiu, e desceu as escadas correndo, para a sua surpresa, não se passara mais do que 2 horas, imaginou que se tratava de mais uma das magias de Ferumbras, porque ele parecia que tinha durmido a noite toda.
Depois de comer alguma coisa, addam, começou a andar sozinho em direção à escola, as ruas pareciam que esperavam um guerra, de tão vazias.
Indo em direçao à floresta, Addam percebeu, que por mais que tentasse, naum conseguia tirar a cena de julia caindo no chão sob o poderoso punho do monstro, cada pequeno detalhe dela parecia ter sido preso aos seus olhos, deixando-se levar pelo instinto, foi seguindo os proprios pés, sabendo que depois não conseguiria voltar, mas isso parecia simplesmente não importar.
Movido pelo desejo magico, quase hipnotico, de se afastar o maximo da civilizção, mesmo sem entender o porquê.
A noite caia ao seu redor, o que parecia completamente estupido para addam, pessoas riam, nas casas mais afastadas, aquela ideia de alegria simplesmente deixava addam cada vez pior, parando para descançar em uma rocha, onde ele sabia, que se a escalasse toda, poderia ter uma boa visao da cidade, talvez de toda a ilha, sabendo dos riscos, e da furia que desencadearia em saymour, subiu alheio à tudo.
Finalmente no topo, parou para admirar os ultimos raios de sol que pareciam querer iluminar a noite para sempre, olhando para o alto, viasse uma prematura lua, opaca, e sem brilho, a medida que foi anoitecendo, em contraste com a ceu, o mar a sua frente ficava cada vez mais brilhante, refletindo a luz da lua, que deixara de ser um disco prateado, e agora era um magnifico globo de luz viva, virando para a parte oeste da ilha, viasse as chamas que envolviam a espada da furia.
deitado de costas, começou a pensar em como sua vida mudara no dia anterior,"o que realmente acontesceu akela noite?" pensava, enquanto começava a sentir a marca em seu braço, completamente absorto em seus pensamentos, finalmente lembrara! agora sabia de onde conhecia aquela rua! parecia que sua procura por pensamentos reavivara outros.
Sabendo u que fazer pelo mais puro instinto, chamou o nome de ferumbras pela noite, seus gritos ecoaram sem resposta, finalmente desistindo, atirou-se de costas novamente à rocha dura.
- Me chamou?- disse uma de um homem sentado em uma saliencia da rocha.
- Chamei, agora eu sei quem você é.- disse com uma vivacidade que o surpreendeu- foi você quem matou todas aquelas pessoas, você foi quem quase destruiu Tibia.
- Não nego nada disso.- respondeu com voz serena.
- Por que você fez isso? por que?
- Os motivos justificam os atos, aquilo foi uma tentativa para salvar o seu mundinho, caso você não tenha percebido, o "ataque", foi no mesmo dia que você nasceu, e os demonios malditos iam te sequestrar.... ainda acha que foi sem motivo?Continue no seu rumo, assim você chega longe.
- E por que aquela rua?
- Foi onde você nasceu, somente mais uma ironia das trevas, não se preocupe com isso. Tenha uma boa noite- disse com um aceno cordial, imediatamente sumindo nas trevas.
Finalmente percebendo como estava frio, addam se levanta e desce da rocha, ainda com a voz de Ferumbras ecoando em sua cabeça, seguindo os pequenos pontos de luzes que vinham da cidade, começou a andar febrilmente, sob o ar gelado da madrugada, o sol já se levantava quando addam chegou em casa, e, sem comer nada, se enfiou debaixo dos lençois.
Acordou sozinho, e desejando que não fosse muito tarde, se vestiu, e desceu as escadas correndo, para a sua surpresa, não se passara mais do que 2 horas, imaginou que se tratava de mais uma das magias de Ferumbras, porque ele parecia que tinha durmido a noite toda.
Depois de comer alguma coisa, addam, começou a andar sozinho em direção à escola, as ruas pareciam que esperavam um guerra, de tão vazias...
Nesse clima de total tranquilidade, addam seguiu seu caminho, observando o começo do dia para muitas pessoas, os habitantes da pequena ilha em altos bocejos, olhavam pela janela o dia ki se iniciara, sentindo-se como se tivessem dormido alem da hora.
Ao se ver ao lado da escola, que estava completamente deserta, se sentou nos frios degraus da escada de marmore, observando o dia que se levantava tigindo de vermelho, a medida que o movimento aumentou, e as pessoas começaram a armar suas barracas para vender seus tesouros de caçada, addam começou a procurar algum de seus amigos, que eventualmente poderiam ter acordado mais cedo.
Ao longe viu alguns alunos que comçavam a chegar, o movimento foi se intencificando até que um verdadeiro mar de pessoas estava à espera da abertura dos portoes da escola, pensando ter ouvido o seu nome, addam foi até uma loja proxima, procurar algum conhecido.
Os sinos da escola tocaram, anunciando a abertura dos portoes, meio que arrastado pela gigantesca mare de gente, foi arrastado até a escola, onde a multidão se dispersou, entrando em suas respectivas salas.
Entrando em sua conhecida sala, tudo parecia mais triste e melancolico, as cores escuras pareciam ainda mais escuras, sentiu a falta de uma pessoa, todas as carteiras estavam ocupadas, menos duas, a sua e a de Julia, com o coraçao ainda mais pesado, addam sentou-se atras da carteira vazia de julia,pensando no que poderia ter acontecido.
Depois de cerca de dez minutos, o professor chegou, sua expressão passava a ideia de preucupaçao, que obviamente, para addam, se tratava de Julia, e seu ferimento com o troll.
- Hoje começo o dia com uma triste noticia- começou o professor- o troll que trouxemos ontem era uma variação do troll normal, esse era um troll do pantano, que tem veneno em suas garras, sendo assim, julia terá que se ausentar durante um tempo da escola, pois mesmo sendo uma elfa, o veneno era muito perigoso para qualquer um.
O coraçao de Addam parecia ter sumido, em seu lugar apenas um espaço vazio que parecia sugar toda a noçao de tempo, espaço, dor ou sentimento, uma lagrima correu pelo rosto de addam, e o fez voltar ao mundo , as pessoas começavam a se levantar e ir em direção à porta, para a aula de vocaçoes, apesar de não saber qual seria, isso parecia completamente idiota, se comparado ao ferimento de julia.
No mesmo patio do dia anterior, estava uma mesa, com varias caixas abertas, e na frente deles varios alvos.
- Hoje, vocês vão testar a vocação de mago arcano, com um jogo, dividam-se em duplas, peguem uma dessar runas- disse apontando para a caixa cheia de runas verdes- e mirem no alvo à sua frente, quem fizer mais pontos ganhará um premio,
antes de começar eu vou fazer uma introdução à vocação, os magos arcanos, ou simplesmente arcanos como são conhecidos, são especialistas em magias de danos, são capases de grandes feitos, mas são completamente inuteis com cura, muito bem, que comecem.
Addam juntou-se com Victor, pegaram cada um vinte runas, e foram em direção de um alvo mais afastado, onde poderiam conversar sem interrupções, addam pegou uma runa, se concentrou e disparou em direção ao alvo, que ficou completamente destruido, assustados com o estrondo, muitos alunos viraram a cabeça em direçao à addam.
- C-como você fez isso?- perguntou tezaves, que parecia ter problemas em lançar magias.
- Vejo que você tem um bom jeito com magias- disse a voz de seymour as suas costas- tentaremos algo mais dificil com você- entregoulhe algumas runas roxas, e desenhou um alvo num paredão de pedra- pronto, tente aqui agora.
Addam fez o mesmo que tinha feito da outra vez e disparou, criando um gigantesco buraco na rocha.
- Não acho que isso aguentará por muito tempo- disse migodnar- Uma parede magica seria mais apropriada.
- Tem razão- disse seymour criando uma parede de energia azul- tente agora- disse entregando uma runa preta, marcada com uma caveira.
Fez o mesmo das outras vezes, mas nada aconteceu.
- Continue com os misseis avançados.
E assim o dia prosseguiu, addam praticamente destroçando a parede, enquanto pensava fixamente naquele troll maldito....
Começando como uma voz de um lugar desconhecido, uma melodia desconhecida, e magnificamente bela, adentrou a cabeça de Addam, e aquele ritmo hiponotizante, uma doce voz elfica se misturou às notas da musica, cantando em uma lingua que ele nunca tinha ouvido falar, mas, aos poucos , aqueles sons aparentemente sem sentido, se juntaram e formaram palavras, como uma velha cançao esquecida pela memoria, mas imortal para o coraçao.
Era quase impossivel destinguir a voz da musica, apesar disso, o sentido delas estava claro em cada nota, como uma linguagem sem palavras.
Deixando-se levar pela musica, começou a ver-se navegando em um rio, em um longo barco elfico, como os usados à muito tempo atraz, pelos ultimos elfos que fugiram de Rookgard, os fatos se sucediam conforme o ritmo da musica: hora mais rapidos, agitados e freneticos, hora calmos e serenos.
Atravessando o oceano, passando por frias ilhas, aportando numa cidade com duas imensas torres de flores e plantas, elfos armados com arcos levaram os viajantes para um labirinto, observando cada detalhe da paisagem, Addam recordou de uma gravura em um de seus antigos livros escolares: eles estavam em ab'dendriel, a ultima cidade dos elfos que ainda nao haviam caido sob o poder de trevas de Zathort, o sol se punha atrás de uma torre coberta de girassois, a musica começou a parar, ficar mais baixa, a parede azul voltava aos poucos, e a paisagem ao seu redor voltou, Rookgard, que sempre parecera familiar, e de certa forma bela, agora lhe parecia estranha, fria, como se seus olhos acustumados à luz de ab'dendriel, estranhassem a frieza e escuridão de Rookgard.
As velhas estatuas dos herois, que antes pareciam vivas, e ameaçadoras, agora pareciam simples humanos exculpidos em pedras, nada que retratasse a gloria dos tempos passados.
As outras pessoas agiam como se não tivessem escutado a musica, e se terminavam de guardar as runas nas caixas, a parede azul começava a desaparecer, Addam olhou para o lado e viu que algumas pessoas não devolveram todas as runas, e colovam-nas nos bolsos, tomando cuidado para que ninguem os visse.Terminou de guardar as suas e saiu, indo esperar seus amigos na escadaria, o sol começava a descer no horizonte, desaparecendo durante alguns istantes, por tras de nuvens de chuva remanescentes da ultima tempestade. Encostado numa parede, perto dos primeiros degraus da escada, olhou-se numa ultima poça de agua que ainda restava, sua aparencia tinha mudado bastande desde o começo da semana, seus cabelso estavam mais claros e ruivos ao inves do usual negro escuro e crescia de uma forma alarmante...
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