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li a sua sinopse e me interessei pela história, acho q foi a unica das que recebi que me agradou ao ponto de vir ler, em breve editarei esse coment ou postarei outro para dizer o que achei dela.
começar a postar nas histórias dos outros, pra ver se postam na minha rsrsrs
@edit
Li os cinco primeiros capítulos, e devo admitir que me surpreendi, seu jeito de escrever, certinho, sem erros (encontrei somente três no decorrer dos capítulo) realmente me surpreendeu.
Se tivesse disputado o torneio, sem sombra de dúvidas, teria conquistado um troféu.
Outra coisa que me deixou de queixo caído foi a frequência de seus capítulos, quisera eu ser tão rápido assim para escrever.
amanha seguirei lendo a saga do Ireas Keras.
Também gostei das notas do autor, coisa que não vi nos outros contos que olhei por cima, aqui na seção.
Uma dica que lhe dou é substituir os hifens (-) por travessões (—) nos primeiros capítulos, pois ao meu ver, quanto mais perfeito for o início da sua história, mais leitores ela atrairá.
Convido-lhe a dar uma olhada no meu conto quando tiveres tempo disponível, sempre é bom saber que algum bom escritor leu sua obra.
Sem mais delongas, meus parabéns.
Última edição por Zath Elfir; 19-07-2012 às 00:56.
"Eu não deixo, não aceito, não abro,
não permito, não tolero
botar a perder essa bendita ereção"
Fico extremamente lisonjeada com a sua presença aqui =D Obrigada pelas dicas e fico feliz que você esteja gostando da história. Infelizmente meu ritmo diminuirá, pois voltarei às aulas amanhã e tenho que me esforçar pra passar no vestibluar de primeira, não é? ;p
Vou aproveitar meu tempinho de hoje para editar meus capítulos. Se possível, postarei algum capítulo novo ainda hoje =D
Muitíssimo obrigada mais uma vez xD
Maravilha! Fico muito feliz pelos elogios, sério mesmoFicarei no aguardo de seus comentários. Beijos!
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Nota da Autora: Bem, aos avisos...
1— Como minhas aulas começarão novamente amanhã (23/07), meu ritmo de postagem diminuirá consideravelmente, pois postarei cerca de 2 capítulos por semana (aos finais de semana, mais especificamente);
2— Em breve farei desenhos do Ireas Keras a fim de ilustrar os capítulos (e os postarei assim que possível);
3— Apesar dos pesares (ter que estudar + cuidar de um Blog), não desaparecerei dessa seção, podem ficar tranquilos. Qualquer coisa, mandem-me uma Mensagem Privada que responderei (quando der)
Só não postarei um capítulo hoje porquê tenho que ir dormir... (amanhã começa o suplício outra vez)
Boa noite a todos!
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Sabe sua história é ótima, gosto da forma que você consegue descrever os fatos na visão de cada um, é comum consegui imaginar o que você quer que veja (talvez me expressei mal), mais ainda há muitas perguntas no ar para que todos queiram que se descubra, nossa o avanço dele foi ótimo, mas interessante a forma que segue a meia trilha deixada por sua mãe, bom vamos ver até onde ela leva nossa herói.
Nota da Autora: Finalmente postarei um novo capítulo! Já que o Senhor das Botas já avisou do ultimato q o Sero poderia vir a dar, tentarei ser mais presente e postar mais.
Além disso, estarei trabalhando no meu desenho do concurso de pvp (semi-final =D), então desejem-me sorte xD
Sem mais delongas, mais um capítulo...
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Capítulo 18 – Os Renegados: O Culto (Parte 2 de 2)
Dia em que Ireas Keras quase encerrou sua jornada de modo prematuro.
(Narrado por Andarilho do Vento)
Eu ainda estava parado na mesma posição, esperando Mandarinn voltar com o reforço. Eu via com tristeza o sol se pôr. Estaria Ireas vivo... Ou morto? Pensar nessa segunda possibilidade.
Após alguns minutos, vi Mandarinn seguido por Liive, Rei Jack e Brand. O que todos tínhamos em comum além de nossa amizade era o fato de conhecermos Ireas Keras e nos preocuparmos com aquele druida peculiar. Eu era o que mais me preocupava, contudo.
— Pedi a eles que se preparassem — Disse-me Mandarinn —, pois iremos entrar nos domínios dos Cultistas e só Banor sabe quando sairemos de lá.
— A situação é bem simples de ser resolvida — Disse Brand, sério como sempre — Vamos achar o local onde Ireas caiu, bater em todos até que alguma alma infeliz diga onde mantém cativo nosso querido druida, tiraremos o garoto de lá e corremos para as colinas. Entendido?
— Sim — Disse Liive reflexivo — Contudo sinto falta de algum outro druida no time... Para nos curar, sabe?
— Agora não é hora de falar isso! — Eu disse impaciente — Temos que nos apressar... A cada minuto que passa, mais as chances de Ireas diminuem!
O bárbaro assentiu e chamou os demais para perto de mim.
— A última vez que vi Ireas foi em Sabrehaven, e creio que ele não saiu de lá — Disse a eles seguindo minha intuição.
— Talvez ele tenha ido caçar nas proximidades daquela ilha resiliente — Disse Mandarinn, guiando-nos até a tenda do capitão Waverider — A julgar pela experiência e pelo número de Grandes Feitos do rapaz, tenho um palpite.
O mago pediu que verificássemos o montante de dinheiro que tínhamos, pois aquele pirata gordo costumava cobrar alto por seus serviços. Com tudo pronto, seguimos nosso caminho.
***
A primeira coisa que fizemos em Sabrehaven foi indagar aos habitantes do local se viram Ireas. Todos disseram que ele havia falado com Marina horas antes, e que a sórdida sereia tentara, em vão, seduzi-lo. Ao que parecia, o coração de Ireas pertencia a outro.
Quando ouvi que Marina tentara beijar Ireas, senti algo estranho; meu rosto parecia queimar, e meu sangue ferveu ligeiramente. Senti uma vontade imensa de trucidar aquela criatura metida à rainha do mundo, só por ser um pouco bonita...
Eu continuei a marchar levemente perturbado. O que me incomodava tanto? Eu não conseguia entender. Havia tantas coisas na minha mente e tantos sentimentos obscuros apertando meu coração que estava difícil prosseguir.
Jack estalou os dedos da mão direita à frente de meu rosto, buscando despertar-me de meu transe. Ele se aproximou de mim a fim de sussurrar uma pergunta em meus ouvidos:
— O que você sente pelo jovem druida?
Aquela pergunta fez meu corpo inteiro congelar; um frio percorreu minha espinha, e eu fiquei sem fala. Faltou-me ar; eu não sabia o que responder a Jack, que sorria com certa malícia, supondo saber a resposta. A verdade é que nem eu mais sabia o que sentia pelo rapaz... Só queria tirá-lo do local onde estaria preso...
***
Ficamos parados, boquiabertos, diante de uma enorme cratera em Meriana. Eu infelizmente estava certo em meus temores: Ireas caíra naquela armadilha, exatamente como os Cultistas queriam que ele fizesse! Senti uma onda de tristeza e ódio virem à tona.
— Deve ser algum complexo de túneis — Deduziu Mandarinn nas proximidades da cratera — E, se estão em constante expansão, deve haver alguns deles lá embaixo. Bem, o jovem druida não tem muito tempo, então...
Não deixei o mago finalizar sua frase, e embrenhei-me naquela escuridão fétida e hedionda. Alguns cultistas vieram em minha direção, e tratei de dar-lhes minha melhor recepção — cortes precisos, rápidos e profundos de minha espada foram o bastante para eliminar uma dezena deles.
Logo Brand e os demais se juntaram à festa; Brand com seu arco modificado e suas flechas de vários elementos, Jack com suas lanças encantadas, Mandarinn e suas magias arcanas e Liive e seu machado. Nós eliminávamos um quarteto a cada dez metros percorridos. E nada de Ireas...
Continuamos nosso caminho por aquele antro escuro e fétido, procurando por algum sinal de Ireas. Foi então que eu vi.
Havia uma rosa azul no chão, mas não havia carta alguma por lá. Ireas esteve por ali.
— Não estamos muito longe dele — Disse aos outros, mostrando a rosa azul.
— “Exiva: Ireas Keras” — sussurrou Mandarinn a magia de busca, fazendo surgir uma bússola fantasmagórica à sua frente, que apontava para o nordeste. Era naquela direção que estava o druida de Ankrahmun...
— Não temos muito tempo — Declarou Brand, empunhando o arco e algumas setas — Estou com um péssimo pressentimento...
***
(Narrado por Ireas Keras)
Fui chicoteado e torturado um sem-número de vezes, mais do que consigo lembrar; eles riam e desdenhavam de meu sofrimento, como se sentissem prazer em me ver agonizar. Eram homens de diferentes estaturas e rostos, mas todos unidos por esse Culto ao demônio Morgaroth, que parecia a única coisa que os mantinham presos à vida. Se é que poderia ser chamado de “vida” o que essas pessoas viviam.
— Qual seu nome? — Perguntou-me um deles, decerto um dos Adeptos, a julgar pelas faixas vermelhas que se destacavam de suas vestes negras. Seu mau hálito e a visão de seus dentes podres quase me fizeram vomitar.
— Por que quer saber? — Indaguei desafiador.
Ele me deu uma bofetada na cara que me fez cuspir sangue, e ainda por cima conjurou uma pequena chama na ponta de seu dedo indicador da mão direita e passou sobre uma parte praticamente intacta das minhas costas,fazendo-me soltar um urro rouco de dor
— Ora, não sabe a honra que estamos lhe dando? — Disse o Adepto desdenhoso — Não sabe que você está prestes a presenciar o renascer de Morgaroth, nosso senhor?
Ele soltou uma risada pavorosa, e eu arregalei meus olhos, ciente do problema em que me metera. De algum modo, levaram-me até Goroma e me fariam de refeição de arquidemônio. Céus, eu estava perdido! Eu não tinha força o bastante para sobreviver ao ataque de um demônio, que diria ao ataque do senhor deles e de sua horda de cultistas! Tinha que haver uma maneira de sair de lá.
O Adepto saiu de perto de mim, e eu fechei meus olhos, imerso em minha dor. Eu não podia sussurrar magia alguma, sob o risco de atrair todos os olhares para mim e encerrar minha vida de fato. Apesar de ter sempre tentado resolver meus problemas por minha conta — e ter sido relativamente bem-sucedido —, eu sabia que não sairia dessa vivo sem ajuda.
Eu precisava daqueles caras; Brand, Rei Jack, Sírio, Mandarinn, Icel... E Wind. Principalmente dele. Eu precisava da força deles para sair daquela enrascada...
— Keras! Keras! Keras, cadê você?!
— Seu druida de uma figa, onde você se escondeu?!
— Sai daqui, Cultista! Quero saber onde está meu amigo! Keras!
— Ireas, pelo amor de Banor, responda! Sabemos que você está aqui! Viemos te salvar!
— Você é um bárbaro como eu, Keras! Não desista! Não é de coisa de gente de nosso nível desistir de uma luta!
Eu abri meus olhos, incrédulo. Eu reconhecia aquelas vozes! Eram Brand, Jack, Mandarinn, Wind e Liive! Eles vieram me tirar daquela cilada. Quisera eu poder correr até eles, mas meus pés e mãos estavam atados, e meu corpo doía como nunca. Minhas costas quase não tinham mais pele, e eu estava me esvaindo em sangue. Minhas mãos já estavam muito arranhadas e havia o princípio de um corte fatal em meus pulsos graças à corda atada fortemente a eles. Meus tornozelos já estavam quase tintos de sangue, e eu senti tudo escurecer.
E depois, não vi mais nada...
Continua...
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