Resultados da Enquete: Que Facção deveria Ireas Escolher?

Votantes
28. Você não pode votar nesta enquete
  • Marid (Blue Djinns)

    17 60,71%
  • Efreet (Green Djinns)

    12 42,86%
Enquete de Múltipla Escolha.
Página 19 de 46 PrimeiroPrimeiro ... 9171819202129 ... ÚltimoÚltimo
Resultados 181 a 190 de 460

Tópico: A Voz do Vento

  1. #181
    Avatar de Lacerdinha
    Registro
    18-11-2010
    Posts
    1.093
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Porque? Porque deixar as respostas para o próximo capítulo?


    Agora fiquei curioso. Ultrapassou os limites da vida e da morte, a mãe do Ireas.. Caramba, o que ela é? Vish.. Acredito que [nonsense] o broche tem algo a ver com isso! [/nonsense]

    Respostas, queremos respostas.

    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online

  2. #182
    desespero full Avatar de Iridium
    Registro
    27-08-2011
    Localização
    Brasília
    Idade
    30
    Posts
    3.372
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão Segundo Pergaminho, Capítulo 7

    Bom dia gente!

    Primeiro, vou responder o comentário do Lacerdinha:

    Só deixo pro próximo só de sacanagem SHUASHAUSHAUSHAUHS

    Bem, o que ela é... Veremos! Veremos, meu caro!

    Bem, só te digo uma coisa, não tem nada a ver com
    o broche, até porque é a descrição do Ornamented Brooch,
    que vai ser útil (talvez) para o Ireas de agora em diante...

    -----

    Sem mais delongas, ao capítulo!

    ----

    Capítulo 7 - Dois Oásis no Deserto (Parte 3)

    A busca de Ireas é retomada.

    Fiquei olhando aquela múmia com curiosidade e raiva simultâneas. Por que ele não desembuchava de uma vez? Que coisa mais irritante! Respirei fundo, pisquei lentamente e voltei meus olhos para a múmia uma vez mais.

    — Que seria...? — Tentei forçar-lhe a revelar mais.

    — Ah, Ireas... — Replicou Tothdral em um tom de deboche — Não é assim que eu jogo. Se quiser saber, que seja você o revelador da verdade. Já lhe dei uma orientação e dois caminhos nela contidos. Escolha. Eu não posso, e não vou, lhe revelar mais nada.

    — Mas... — Tentei protestar.

    — Ireas, deixe estar — Wind interveio — Tothdral já nos deu alguma ajuda. Podemos falar com os Efreet. conheço Baa'leal e Malor como ninguém. Pode ser que eles tenham a resposta!

    Os Efreet? Eu tinha lá minhas dúvidas. Wind já declarara para mim que via a causa dos Efreet como a mais justa, mas eu não estava assim tão certo.

    — Meu bem, podemos revisitar ambas? — Indaguei-o — E se eu escolher a errada? Ficarei eternamente sem respostas! Não tenho muito tempo de sobra... Em breve retornarei a Svargrond... — Meu semblante tornou-se melancólico — ...E de lá não mais sairei.

    Wind soltou um largo suspiro e assentiu. Nós reverenciamos Tothdral e saímos da Torre Serpentina. Eu me mantinha cabisbaixo, com os olhos voltados ao chão. Wind me guiava pela cidade. Em um dado momento, ele parou frente a frente comigo. Sua mão esquerda ergueu gentilmente meu queixo, fazendo com que eu voltasse meus olhos para ele.

    — Você não precisa voltar para Svargrond se não quiser. — Ele disse — Não que eu não me importe com a mulher de seu irmão, mas acho que você pode encontrar alguém para cuidar dela e exercer a função de Xamã de lá...

    — Meu bem... — Balbuciei, triste.

    — Você tem uma vida inteira pela frente, meu amor! — Protestou Wind — E eu quero estar ao seu lado!

    — Eu entendo... — Respondi-lhe entristecido — E quero que você esteja comigo. Tornar-me o Xamã de Nibelor não me impede de ter relacionamentos, Wind. Mas não quero pensar nisso agora. Preciso achar minha mãe... E responder a todas as perguntas que há muito me assombram e seguem.

    Ele assentiu e virou seu rosto para a esquerda.

    — A casa de Brand é aqui. — Disse-me — Que tal chamarmos os rapazes para nos ajudar?

    ***

    — Claro! Não vejo motivos para não ajudarmos!

    Era Jack quem assentia com muita alegria. O paladino de olhos verdes logo aderiu ao grupo. Explicamos rapidamente o que se passava e o que teríamos que fazer. De todos ali presentes — Wind, Brand, Jack, Emulov e eu —, eu era o único que não havia feito os testes para juntar-me a uma das Facções.

    — Ireas, você levantou um ponto importante — falou Brand — Sem ter alianças com os Djinns, você pode transitar entre os muros de ambas fortalezas. Proponho o seguinte: eu e Wind podemos investigar a Fortaleza Efreet, visto que nós dois nos aliamos a eles, enquanto você e Emulov visitam a Fortaleza Marid, tudo bem assim?

    — Olha, por mim, tudo bem — Repliquei — Mas, e você, Jack?

    — Sinto muito... — O paladino me fitou com triste sorriso — ...Tenho coisas a resolver na Baía da Liberdade. Ao que parece, as coisas por lá estão meio... Tensas e Icel me chamou para ajudá-lo. Partiremos amanhã pela manhã.

    Nós assentimos e passamos o resto da noite discutindo os detalhes. Por algum motivo, Wind manteve-se calado, sério e de braços cruzados. Estaria ele... Com ciúmes Preferi não indagá-lo. Apesar de ser do conhecimento de todos que tínhamos um relacionamento, não queria fazer nenhuma exposição pública dos sentimentos do Yalahari. Seria algo baixo de minha parte.

    ***

    Todos adormecemos na casa de Brand. Novamente, mantive-me distante de Wind. Não conseguia me aproximar, por mais que quisesse. Fiquei uma boa parte da noite sentadona cama, com o lençol a cobrir-me da cintura para baixo enquanto fitava a lua. O luar me acariciava as faces e clareava meus pensamentos.

    Uma noite em claro era o que eu precisava. Sem sonhos, sem pesadelos. Escutei uma doce melodia vinda de fora da casa. Acerquei-me da janela. Nada. Não havia nada.

    "O que diabos é isso?" Pensei. "Por acaso é algum tipo de pegadinha?". Examinei atentamente o ambiente. O som vinha de uma flauta de madeira; fiquei mais e mais curioso para saber quem era o instrumentista. Meus olhos voltaram-se para uma sombra a poucos metros da pirâmide.

    Era... Yami! Eu reconheceria aquele penteado e aquelas roupas aonde quer que ele estivesse! De repente, o som parou. Ele descolou a flauta de seu lábios e abriu seus olhos dourados lentamente. O brilho deles era visível à distância.

    Um sorriso melindroso veio em seus lábios; em seguida, vi seu corpo converter-se em púrpura neblina e mesclar-se ao vento, desaparecendo tão rápido quanto se materializara à minha frente.

    Esfreguei meus olhos, incrédulo; o que havia acabado de acontecer?

    ***

    Amanheceu; eu havia conseguido dormir um pouco, mas ainda me via perturbado pela visão da madrugada. Decidimos acompanhar Jack até o porto, onde vi Yami desancorar o barco para iniciar mais um dia de trabalho.

    — Saudações! — Cumprimentou Brand — Esse rapaz deseja ir à Baía da Liberdade.

    — Com o maior prazer. — Replicou Yami educadamente, com uma reverência e um rápido olhar para mim — Se estiver na posse das moedas, farei-o de pronto.

    Jack atirou uma sacolinha marrom para o alto, e Yami rapidamente a pegou com a mão esquerda. Desenlaçou o embrulho e contou as moedas, sorrindo melindrosamente para nós. Fitei Wind, e percebi uma leve pontada de raiva em seu olhar.

    — Pois bem, aos negócios! — Falou Yami alegremente — Rapaz, fique à vontade. Sente-se onde quiser e aprecie o mar. A viagem até Vandura não será muito longa.

    Nos despedimos de Jack e o deixamos partir. Consegui distinguir um comecinho de diálogo entre o Paladino e o Capitão do navio.

    — Sou amigo de Keras... — disse Jack.

    — É mesmo? — Replicou Yami em um tom estranho, que me fez sentir calafrios — Que interessante...

    ***

    Eu, Brand, Wind e Emulov. Um quarteto composto por um Druida Veterano, um Paladino Real, um Cavaleiro de Elite e um Mestre Feiticeiro. Chegamos à saída norte de Ankrahmun, que nos levaria direto ao deserto.
    Descemos a rampa de arenito e calcário e seguimos deserto adiante, sempre nos orientando pela enorme cordilheira de Kaa'labal.

    — Se precisarem de ajuda, não hesitem em correr. — Instruiu Brand — Você e Emulov têm um número de Grandes Feitos que torna essa missão ligeiramente mais perigosa, sem falar que combate corpo-a-corpo não é o forte de vocês. Djinns são perigosos: não deixem que eles os alcancem ou é morte certa.

    — Certeza de que não prefere ir comigo à Mal' Ouquah? — Indagou Wind, visivelmente preocupado.

    — Desculpe, meu bem... — Repliquei sem jeito — Aquele local é tóxico demais para mim. Não sei se teria condições de ficar lá por muito tempo.

    Wind assentiu tristemente. Seguimos em frente, com o Sol de meio-dia a nos cozinhar sem piedade. Como era o único capaz de manipular gelo e água, conjurava alguns blocos de tempos em tempos, a fim de evitar que morressemos de desidratação.

    Em um dado momento, decidimos parar. Havia um oásis a alguns metros de nós. Estava receoso, pois sabia que alguns nômades haviam montado acampamento por lá. No entanto, suas barracas não mais se encontravam lá. Havia algo errado. Muito errado...

    — Não gosto disso... — Murmurei.

    — Como? — Indagou Brand, olhando o entorno — Deixe de neurose. Não há nada aqui.

    — É exatamente isso que me preocupa... — Repliquei — Esse local costumava ser habitado por nômades. Não entendo o que os faria sair daqui tão depressa...

    — Devem ter encontrado algum local melhor perto do litoral — Falou Emulov. Era a primeira vez que eu o ouvia falar — Talvez seja esse o motivo...

    Sua voz não era nem muito grave, nem muito fina. Era uma voz juvenil e qu soava um pouco inocente, talvez até mais que a minha. Emulov tinha modos que nos eram muito desconhecidos — usava estranhos talheres para comer e falava com um jeito sibilante, como se fosse um lagarto. Seus olhos eram amendoados, levemente rasgados nas extremidades. A íris era bicolor — o olho esquerdo era da cor de avelã e o direito, azul como safiras. Parecia ser tão tímido quanto eu, ou até mais.

    Em um dado momento da nossa jornada, quando decidimos finalmente prosseguir, aconteceu o que eu mais temia.

    Tempestade de areia! Protejam-se! — Gritei.

    Contra a areia, eu era impotente. Meus poderes de druida só me permitiam controlar plantas e água. O deserto contava com muito pouco ou nada desses elementos. A nuvem de areia veio veloz até nós, e jurava ter visto o desenho de enormes cavalos na poeira.

    Cobrimos nossos olhos e nos jogamos ao chão a fim de não sermos pegos naquela mortal armadilha. Ledo engano; a areia parecia ter vida própria. A lufada de poeira nos suspendeu no ar e separou-nos em duplas. Ouvia Wind e Brand gritando por mim e Emulov inutilmente. Em momento algum fui capaz de abrir meus olhos.

    Vez ou outra sentia a mão ou os longos cabelos de Emulov passando por mim. Segurei firmemente sua mão, torcendo para que aquele pesadelo logo acabasse. Fomos impiedosamente arremessados ao solo. Quando abri meus olhos, não acreditei no que vi.

    Era Yami. Outra vez. Seu semblante era o mais sinistro que já havia visto. Seu olho estava completamente dourado e havia arabescos verdes em seu corpo, que apresentava uma parte esvoaçante, que ia da cintura em diante. Ele sorria maleficamente para mim. Emulov estava desacordado ao meu lado.

    — Yami?! — Indaguei, furioso, tentando me levantar.

    Meu corpo não respondia. Eu estava paralisado! Só conseguia mover meus olhos; vi Yami se aproximar de mim e ajoelhar-se ao meu lado. Seu sorriso era belo e simultaneamente assustador. Ele se curvou e aproximou seu rosto do meu. Ah, se eu pudesse me mexer...

    — Minha mestra não está gostando nada disso... — Ele sussurrou para mim — Como gostei de você... — Sou sorriso torna-se mais leve e ele passa a murmurrar para si — Por alguma razão, você me atrai, e é de minha natureza Djinn usar meus...Sentimentos...a meu favor... — Ele torna a falar em tom normal — Decidi avisá-lo: largue essa história e vá viver sua vida. Deixe minha mestra em paz... Ou será pior para você. Muito pior, eu te garanto.

    Ele roçou os dedos de sua mão direita em meu rosto, arranhando-me com a unha de seu dedo indicador. Em seguida, eu o vi desaparecer entre os resquícios da tempestade de areia. Pouco depois, meu corpo voltara a responder, e fui capaz de me levantar.

    — Emulov! — Gritei nos ouvidos do rapaz enquanto o sacodia — Emulov! Acorde!

    — Ai... Minha cabeça... — Resmungou Emulov — O que houve? Onde estamos?! Ireas, o seu rosto! Quem fez isso?!

    Yami... — Respondi, ajudando-o a levantar — Foi ele quem criou a tempestade de areia. Decerto já nos vigiava desde que saímos de Ankrahmun... Desde a hora em que deixamos Jack para trás. Ele devia saber de nossa inexperiência, Emulov... E decidiu nos jogar aqui para nos testar.

    Olhamos para o nosso entorno. Yami nos havia jogado para um local distante das fortalezas dos Djinns. Não estávamos mais no deserto de Darama, e sim em uma cidade, que não Darashia.

    As edificações haviam sido engolidas pela areia, e a saída daquele local estava muito longe de nós. Yami nos havia posto em cima do que eu julgava ser um antigo posto de observação. Eu conseguia ouvir os lamentos de pessoas abaixo de nossos pés. Emulov tinha o terror estampado em seu semblante.

    — Sabe onde estamos? — Indaguei vagarosamente, igualmente aterrorizado.

    Drefia... — Sussurrou Emulov, translúcido de medo — A cidade morta... Os traidores da causa Marid... Ireas...

    — Não temos escolha — Disse com seriedade — Emulov, a saída de Drefia é oposta ao mar. — Apontei para o leste com meu braço esquerdo — Dizem que, à noite, os mortos-vivos conseguem escalar todo seu caminho por debaixo da areia, atingindo a superfície. Não sou tolo, os números deles são absurdamente maiores e, sem um Paladino que possa usar as Preces a nosso favor, seria burrice ficar aqui. Na certa, morreríamos.

    — O que você está sugerindo? — Indagou-me o Feiticeiro.

    — Estou sugerindo que você pegue sua varinha, runas e o que mais você tiver à mão que não envolva magia negra... Temos que limpar o nosso caminho até a saída de Drefia!

    Continua...
    Última edição por Iridium; 30-03-2013 às 14:39.

  3. #183
    Cavaleiro do Word Avatar de CarlosLendario
    Registro
    23-03-2012
    Localização
    São Paulo
    Posts
    2.376
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    E aí Iridium!



    Dessa vez não devo ter aparecido(Merda, não me lembro), mas você nem deve ter se importado, afinal, eu sempre apareço


    Bem formidável este capítulo, não imaginava que o Yami seria um Djinn, tava pensando em outra merda aqui que nem queira imaginar

    E esse cara me parece muito apelão, cria uma tempestade de areia mega que joga o Ireas e o lek largatixa até o fim do mundo só pra descobrir que esse doidão é servo da mainha-diabo do Ireas e que também deve ser o mandante das pms que o Ireas andou recebendo durante a "primeira temporada" da história. Agora que o bagulho fudeu memo, como vão limpar o caminho até a saída de Drefia com level 45-? Só quero ver



    Aguardo próximo capítulo, não se atreva a demorar, e sua disputa tá empatada ainda, 4x4.


    Abraço,
    Carlos.



    ◉ ~~ ◉ ~ Extensão ~ ◉ ~ Life Thread ~ ◉ ~ YouTube ~ ◉ ~ Bloodtrip ~ ◉ ~ Bloodoath ~ ◉ ~~ ◉

  4. #184
    Avatar de Pedrinhospf
    Registro
    26-09-2005
    Localização
    Campinas
    Idade
    33
    Posts
    1.825
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Vixi, fiquei bem atrasado nessa história. Li o capítulo 2 só agora, e nossa, está muito bom mesmo.
    Adorei o uso de palavras árabes no meio dos diálogos, combinou bastante.
    Vou ler aos poucos e comentar aqui com o passar dos dias.

    Abraços!
    Gosta de histórias?
    Seja bem-vindo à seção Roleplay!

  5. #185

    Registro
    24-01-2010
    Idade
    35
    Posts
    429
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Oi, essa é a minha 1000ª volta a seção(kkkkkkk), dessa vez consegui chegar até seu último capitulo publicado. Esse Keras tem uma grande capacidade de gerenciamento, e também de persuasão, como no caso do acordo entre nômades e os cidadãos de ankrahmun, mas o teste de fogo vai ser resolver a guerra efreet e marids, visto que seja lá o lado que ele seguir, ninguém cede ajuda sem querer nada em troca, ainda mais se tratando de um cenário de guerra. (Votei para que o keras, escolhesse os marid)

    De um outro lado essa tal "mãe" do Keras é bipolar, porque ela ascende no filho esse desejo de encontrá-la, mas o impede dele a encontrar? Acho que ele Yami é um "peão" da mãe do Keras, a personalidade dela se parece um pouco com a do Rbladder (clássica história que ainda espero ler o final do Ramon).

    Mesmo com a história rica de detalhes, e acrescentando algo novo na seção, como um romance homossexual, acho que faltou apimentar um pouco isso, se tratando que tibia se passa num tempo medieval, minha humilde opinião seria a de que certa forma tivesse um certo conflito da sociedade com o Keras, porque mesmo no posto de Grão-vizir honorário, ele é um dos braços do Faraó. Não seria muito aceito esse tipo de relacionamento, de uma pessoa que exerce um cargo "politico" na região, pela ignorância de grande maioria da época.

    Sua história continua envolvente, e muito boa de se ler, quando vejo o empasse do Keras em ficar em Ankrahmun, e o desejo de ajudar sua cunhada em Nibelor, lembro um pouco também do filme "Jonh Carter - Entre Mundos".

    Bom eu acho que é isso, continue arrebentando na história, que eu irei estar sempre acompanhando. Abraços e beijos

    PS : Sou de Unitera também, caso volte e precise de ajuda, mande uma private pro Sono Metziro.




    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online
    Última edição por Nedless; 14-04-2013 às 13:12.

  6. #186
    Cavaleiro do Word Avatar de CarlosLendario
    Registro
    23-03-2012
    Localização
    São Paulo
    Posts
    2.376
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Izan, ela está demorando... O que faremos?



    ◉ ~~ ◉ ~ Extensão ~ ◉ ~ Life Thread ~ ◉ ~ YouTube ~ ◉ ~ Bloodtrip ~ ◉ ~ Bloodoath ~ ◉ ~~ ◉

  7. #187
    Avatar de Valeth
    Registro
    18-04-2013
    Posts
    82
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    eu sou o único que não perdeu as esperanças que um dia ela volte a escrever?

  8. #188
    Cavaleiro do Word Avatar de CarlosLendario
    Registro
    23-03-2012
    Localização
    São Paulo
    Posts
    2.376
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Acho que não... Ela conquistou muita gente com sua formidável escrita e criatividade, não deixaria tudo que construiu para trás. Assim espero.

    Iridium... Onde você está?



    ◉ ~~ ◉ ~ Extensão ~ ◉ ~ Life Thread ~ ◉ ~ YouTube ~ ◉ ~ Bloodtrip ~ ◉ ~ Bloodoath ~ ◉ ~~ ◉

  9. #189
    Avatar de Secret Facts
    Registro
    28-10-2011
    Localização
    São Paulo
    Posts
    400
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Exiva" Iri~


    Iridium is Very Far to the north.

    Mesmo que eu ainda não esteja no ultimo capítulo, Iridium come back!
    <a href=http://i43.tinypic.com/260aicj.jpg target=_blank>http://i43.tinypic.com/260aicj.jpg</a>
    [L.T] Khyronn (RP) & Panor Amix (ED) [L.T]
    Visit this page above right now!!!

    Trust No One
    "We must do what we can with the time its given to us"

    21:52 Daix Trevax [208]: ultima vez que eu fui na igreja o padre tento me exorcisa << wtf

  10. #190
    desespero full Avatar de Iridium
    Registro
    27-08-2011
    Localização
    Brasília
    Idade
    30
    Posts
    3.372
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão Segundo Pergaminho, Capítulo 8

    Vocês pediram, e ELE voltou!

    Sim, após um BOM TEMPO ausente, o Druida Ireas Keras jogar-se-á novamente nos braços do povo, e bem a tempo! A Universidade decidiu me dar uma trégua e, sem ter impedimentos, nosso amado heroi voltará à ação!

    Aos novos leitores, sejam muito, muito bem-vindos e obrigada pela paciência. Detesto fazer as pessoas esperarem, mas minha mente resolveu entrar em greve. A minha sorte é que o sindicado dela é bem peleguista e cedeu mais facilmente hehehe

    Eu colocarei aqui depois uma retrospectiva dos Pergaminhos até aqui. Por ora, como sempre, teremos aqui o capítulo de hoje. Espero conseguir retornar ao meu ritmo de escrita do começo da história.

    Mais uma vez, eu e Ireas, em nome de todo o elenco de "A Voz do Vento", agradecemos todo o suporte!

    Sem mais delogas...

    Ao Capítulo de Hoje! (Saudades infinitas de escrever isso!)

    -----

    Capítulo 8 - Dois Oásis no Deserto (Parte 4)

    A cidade que nunca dorme...


    O posto de observação era apenas uma estrutura simples de três andares em madeira e cordas podres. Com cuidado, ajudei Emulov a descer atravéz de um sistema de roldanas por mim inventado. A sorte é que ele era bem mais leve que eu. O problema estaria na hora em que eu fosse descer.

    Eu havia ganhado mais massa muscular do que jamais imaginara em todos esses anos, e o sistema era bem frágil. meu maior medo, contudo, residia na possibilidade de um ataque surpresa por parte da horda incansável de Drefia.

    Respirei fundo ao enlaçar minha cintura; usando a madeira como apoio, desci lentamente, sem tirar os olhos de Emulov, que me parecia levemente assustado, mas estava bem, e sem feridas. Ao pousar meus pés no chão, respirei aliviado. A parte mais simples estava feita, e a aventura estava pronta para começar.

    — E então, Emulov? — Indaguei — Tudo certo? Tem suprimentos para essa jornada?

    — Creio que sim — Respondeu-me timidademente - Só uma pergunta: quanto tempo temos?

    — Infelizmente, não sei...

    Carne fresca... Carne fresca...

    — Essa não... — Sussurrou o mago, com os olhos bicolores arregalados - Ireas...

    Mortos-vivos... — Sussurrei com horror - Eles nos perceberam! Utevo Res: Esqueleto Demoníaco! - Urrei, tomado pelo pânico e adrenalina.

    Utevo Res: Esqueleto Demoníaco! — Repetiu Emulov.

    A um passo à nossa frente, as areias fizeram um pequeno redemoinho, o qual gerou ossadas vermelhas e sangrentas, as quais deram vida às nossa criações. Eram eles idênticos aos seus contraparentes, com a diferença de terem a nós como senhores.

    De esqueletos de várias patentes a fantasmas de piratas e outras criaturas de igual e infeliz sorte, eles escalaram seu caminho pela areia até a ala principal, onde estávamos.

    — Ireas, corra! — Ordenou Emulov, em um tom de voz tão alto que chegou a me assustar - Eu os tentarei bloquear! Você usará as runas para me dar reforço!

    Assenti afirmativamente e afastei-me cerca de três passadas de Emulov, bem a tempo de vê-lo começar a brigar.

    Exevo Vis Hur! — bradou o mago com determinação.

    As esferas de energia foram implacáveis, acertando a primeira leva de monstros. Para ajudá-lo a diminuir os números, fiz a tempestade de raios surgir, usando uma das runas roxas que Emulov me havia dado. Estávamos dando um aviso à Drefia, a Yami e... à minha mãe.

    Exevo Gran Frigo Hur! — Urrei ao ver algumas das repugnantes criaturas apoximando-se de mim e Emulov.

    As estacas fizeram da carne podre e ossos puídos estilhaços quase impossíveis de se identificar. Atirei aos céus a runa da avalanche, soterrando mais algumas das amaldiçoadas criaturas.

    — Ireas, os números não param de aumentar! — Informou Emulov, preocupado.

    — Temos que aproveitar esse momento! Corra para a saída, depressa! — Repliquei, puxando-o pelo braço.

    Utani Gran Hur! — Pronunciamos em uníssono, fazendo o chão aos nosso pés perder grande parte de seu atrito, aumentando nossa velocidade.

    Buracos se abriram a alguns metros atrás de nós, e mais deles saíram. Ouvi uma risada cínica deslocando-se pelo vento. Ao olhar para uma das torres velhas e arrasadas, vejo Yami nos observando muito contente. Seu cinismo fez meu semblante fechar-se em ira.

    — Seu cachorro! — Urrei — Você planejou isso desde o começo! Desgraçado!

    — Ah, caro Ireas... — Ele respondeu de forma arrastada, fazendo graça com sua voz majestosa - Você me diverte. Vamos ver quanto tempo você aguenta até que esse lugar te ensandeça, destroce seu corpo e roube sua alma!

    Ele fez seu corpo tornar-se uma névoa verde, sendo levado pelo vento junto com os grãos de areia levantados por nós e pelos habitantes de Drefia.

    Exevo Gran Vis Lux! — Emulov estava determinado a mostrar-me todo seu arsenal.

    Exevo Gran Frigo Hur! — Pronunciei para não deixar de me afirmar enquanto cobria o céu com as runas.

    Os raios combinados com o gelo geravam pequenos e exóticos explosivos, que faziam um belíssimo estrago nas hordas incansáveis. Os esqueletos também faziam sua parte ao segurar e ferir seus contraparentes, auxiliando-nos em nossa tarefa. Sempre que conseguíamos diminuir consideravelmente os números, aproveitávamos para correr o máximo que desse até a entrada da cidade.

    Os demônios pareciam ter a energia de mil divindades, pois não paravam de nos seguir! Fizemos de tudo - conjuramos magias, arremessamos runas, conjuramos outra dupla de Esqueletos Demoníacos - visto que os nossos caíram em batalha -, consumíamos as poções de energia mágica freneticamente, como em uma dança em um ritmo muito, muito acelerado.

    Perdemos horas naquele embate. O Sol nãos e importava conosco, simplesmente fazia seu caminho pela abóbada celeste. Na medida em que o pôr do sol se aproximava, o pânico começou a tomar conta de meu ser. Eu não podia dar a razão a Yami. Não poderia perecer ali. Não quando a verdade sobre quem eu realmente era estava ali, tão perto de mim!

    — A escadaria! — Gritou Emulov, tirando-me de meu transe enquanto eu fazia questão de dar um descanso eterno àquelas aberrações - Ireas, vamos! Estamos a apenas alguns metros de distância!

    Joguei estacas de gelo contra as vis criaturas, perfurando-lhe os crânios sem dó. Emulov valeu-se de seu vasto arsenal ofensivo, mostrando àquelas criaturas o que era poder. Por mais que não gostasse dessa filosofia dos Feiticeiros, admiti que me fora bastante útil.

    Ajudei-o a subir a escadaria. Ao chegar a minha vez, contudo, uma das criaturas fora mais rápida, ferindo meu peitoral. Meu sangue do Norte ferveu, e bastante.

    Exevo Gran Frigo Hur! — Conjurei a sentença de morte daquela e das demais criaturas logo à frente.

    Com o peitoral sangrando, engoli os gritos de dor e segui em frente, subindo a escadaria sem olhar para trás. Quando dei por mim, vi Emulov ajoelhado nas areias do deserto, com os braços erguidos para o alto em sinal de louvor, ele urrava alegremente em um dialeto por mim desconhecido.

    Eu também estava aliviado. Um sorriso emoldurou as minhas faces. Pena que não duraria muito.

    — Ireas? — Indagou Emulov, vendo-me pálido e letárgico - Você está bem?! Ireas!

    Perdi os sentidos naquele momento, desfalecendo nos braços do tímido Feiticeiro de olhos bicolores... Pergunto-me o que teria ocorrido com Brand e Wind nesse tempo em que eu e Emulov estivemos presos em Drefia...

    ***

    (Narrado por Jovem Brand, o Terceiro)

    Não sabíamos de onde viera aquele tufão, nem de como havíamos parado ali, mas todas as evidências apontavam para apenas um conjunto seleto de seres — os Marid. Fosse quem fosse o autor daquela trágica cena, ele sabia que tanto eu como Wind éramos os detentores do maior número de Grandes Feitos do grupo. Portanto, ele não tentaria nenhuma gracinha com monstros...

    Abri lentamente meus olhos, e vi-me amarrado a um poste; meus pertences haviam sido jogados a outro canto da sala, onde vi Wind amarrado pelas mãos, como se fosse uma cruz, com o corpo muito avariado, sangrando pelas feridas abertas. Meu sangue fervia em minhas veias.

    —Muito bem, seu palhaço! — Urrei, irritado — Mostre-se! Por acaso tem medo de me enfrentar? Acha que esse escurinho me vai impedir de lhe dar uma bela bofetada na cara?! Se acha isso, está redondamente enganado!

    O seu camarada tentou a mesma coisa. Veja só o estado dele...

    Das trevas surgiu uma linda moça, similar ao...

    — Yami?! — Vociferei.

    — Não... — Replicou docilmente a menina — Sou Yumi, a irmã dele. Por muito pouco meu irmão não ceifou-lhe a vida; ele os havia transportado até o Inferno Vampírico de Drefia. Por sorte, segui o rastro mágico dele e pude salvá-los. Infelizmente, você havia sido paralizado pelos Morte-Cérebros que meu irmão conjurara. O Cavaleiro ali salvou-lhe o couro... — Ela apontou Wind com a cabeça — ...A certo preço. Ele ainda está extremamente ferido, e o dano que os Morte-Cérebros o causaram foram tão graves que a psiquê dele ficou muito alterada. Por isso o prendi ali.

    — Entendo... — Repliquei, mais calmo. A moça não era ameaça — Mas, se você é uma Efreet, então, onde estamos?

    — Não sou Efreet... — Replicou timidamente a menina — Nasci Marid...
    Ela revelou as marcas azuis em sua pele morena.

    — Eu e meu gêmeo somos meios-Djinnanis — Explicou Yumi — Marids e Efreet são divisões fenotípicas, nada tem a ver com raça ou espécies distintas. Somos uma única espécie. Sei que você se aliou à causa Efreet, mas eu preciso lhe dizer que acho essa guerra a maior das estupidezes que já testemunhei em todos esses anos...

    Ela se aproximou de mim, desatando as cordas que me prendiam. Quando seu corpo ficou próximo ao meu, senti aquele perfume de sândalo e jasmim emanando dela. Que fragância maravilhosa... Somada à bela aparência da criatura, era perdição na certa. Ah, se eu não fosse tão cavalheiresco...

    — Pronto! — Anunciou Yumi docemente — Você está livre. Olha, vou quebrar o teu galho, pois gostei de você... — Ela chegou mais perto de mim, sussurrando ao pé de meu ouvido, o que me fez tremer levemente — Hoje, dou-lhe acesso à Fortaleza Marid. Eu o havia prendido aqui para enganar meus companheiros. Há uma escadaria secreta no lado sudeste dessa sala. Os guardas já foram... Postos para dormir. Suba por ela, e terá acesso à biblioteca. Fale com Djema e diga que Yumi te mandou.

    — E... Wind? — Balbuciei, levemente extasiado.

    — Cuidarei dele — Disse, afastando-se de mim, para minha infelicidade — O estado dele é tão grave que receio que ele esteja instável demais para te acompanhar. Em todo caso, passe a ele as informações. Só peço para que você não revele nada aos Efreets. Por mais que eu odeie essa guerra, não quero dar munições a nenhuma das partes. Posso contar com sua palavra?

    — Sim — Afirmei com um sorriso — Você tem minha palavra.

    Despedi-me da moça tomando sua mão esquerda para beijar-lhe os delicados dedos. Seus olhos prateados pareciam seguir-me naquele ambiente escuro e hostil. Nunca eu havia pensado que uma Marid poderia ser tão generosa. Por ter passado tanto tempo com os Efreets, acabei por tomar-lhes as dores. Por mais que nossos laços fossem comerciais, não pude deixar de ter sido tocado pela causa deles; Yumi me fez questionar essa certeza.

    A escadaria subia por dentro de um enorme pilar, que me levaria direto à biblioteca. Para o meu alívio, os Marid que ali viviam sequer desconfiaram de minha presença. Cheguei à biblioteca sem grandes dificuldades, e Djema não estava lá. Dei de ombros e pus-me a investigar a biblioteca, torcendo para que os demais estivessem sãos e a salvo...

    Horas se passaram, e minha investigação em nada resultara... Até que achei um livro de capa rubra como sangue. O que havia nele mudaria para sempre nossas vidas, e o que fora visto não mais sairia de minha mente.

    — Essa não... Preciso achar Ireas, e rápido!

    Continua...

    ---

    Voltei, gente! Juro que não faço mais isso! Não ficarei mais tão distante. Esses dias foram meio complicados. Maaass... Darei um jeito. Tenham certeza de que Keras e seus amigos ainda estarão conosco por muito, muito tempo!

    Abraços!

    P.S.: Pretendo colocar os desenhos de Icel, Emulov, Yumi e Yami aqui o mais breve possível!

    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online



Tópicos Similares

  1. [Música] Adele e Florence devolvendo a VOZ à música pop feminina?
    Por Dark Mitu no fórum Fora do Tibia - Off Topic
    Respostas: 22
    Último Post: 26-07-2012, 00:57
  2. Sero x Mano Mendigo (2º Torneio Roleplay - Semifinais)
    Por Lacerdinha no fórum Roleplaying
    Respostas: 16
    Último Post: 12-06-2012, 01:33
  3. voz ao ler
    Por Elton Ayon no fórum Fora do Tibia - Off Topic
    Respostas: 24
    Último Post: 07-06-2012, 16:57
  4. Tecnologia | Reconhecimento de voz do Galaxy SIII
    Por GrYllO no fórum Fora do Tibia - Off Topic
    Respostas: 2
    Último Post: 04-05-2012, 05:22
  5. A Storia de Maggotick (yes! we are back)
    Por endless nameless no fórum Roleplaying
    Respostas: 5
    Último Post: 18-10-2004, 13:23

Permissões de Postagem

  • Você não pode iniciar novos tópicos
  • Você não pode enviar respostas
  • Você não pode enviar anexos
  • Você não pode editar suas mensagens
  •