Resultados da Enquete: Que Facção deveria Ireas Escolher?

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Tópico: A Voz do Vento

  1. #141
    Cavaleiro do Word Avatar de CarlosLendario
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    Então né minha cara...

    Citação Postado originalmente por Iridium Ver Post
    Vou reescrever esse capítulo. Avisarei ao CarlosLendário assim que possível.
    Não pode esconder-se do lendário aqui.

    Mas não precisa reescrever. É normal comertemos erros assim. Não achei os erros tão importantes assim, a única coisa que me ligou foi varias linhas com palavras juntas da virgula. Mas isso não importa, você fez um excelente capitulo e não é necessario reescreve-lo. Já cometi até erros maiores em minha história e não reescrevi os capitulos por falta de atenção.

    Lembresse de aprender com os erros, que então terá um grande sucesso como uma escritora!


    Citação Postado originalmente por Iridium Ver Post
    Acho que Morgaroth merece uma segunda chance, não é verdade?
    Com certeza não! Ou você fez parceria com Zoralurk e virou uma malvada dando chances para os encapetados?

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  2. #142
    desespero full Avatar de Iridium
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    Padrão Capítulo 26

    Nota da Autora:

    Trollei Geral.


    O melhor foi o CarlosLendário crente que eu reescreveria o capítulo por questões de erros ortográficos rsrsrsrsrsrsrs

    A verdade é que quis atender aos pedidos do Botas e do Gabriel, que foram justos em suas reivindicações. Eles pediram, e Morgaroth terá sua chance de trollar geral como eu fiz

    E não se preocupem, pois logo Ireas retomará a falar em sua própria história. Tenham calma

    Só tenho uma coisinha para dizer ao Carlos: Já era,já dei a chance hehehehehehe

    -----

    Sem mais delongas, vamos ao capítulo de hj...

    ----


    Capítulo 26 – Atos de Guerra (Parte 6): Morgaroth

    Wind Walker/ Andarilho do Vento está com sérios problemas...

    (Narrado por Andarilho do Vento)

    Respirar doía; manter-me vivo doía. A elfa me fitava com pena e pesar. A todo momento, ela olhava para os lados, certificando-se de que seu marido estava fazendo valer seus dizeres.

    Meus olhos estavam semiabertos,tamanha minha dor. Aquela elfa podia curar-me se assim desejasse... e tivesse energia o bastante. A verdade era que seu estoque de poções de energia mágica havia acabado, e ela estava parada a fim de recuperar um pouco dessa energia.

    — Andarilho, por algum acaso há alguém que te espere ao final de tudo? — Ela me indagou, apreensiva — Sei que não nos conhecemos muito, e que Mandarinn pouco fala de mim, por sermos vítimas de uma bruta marginalização social, mas... — Ela me ajudou a sentar, movendo-me lentamente a fim de não ferir meus pulmões já tensos — Fiquei curiosa...

    — De minha parte, considero que há uma pessoa me esperando... — Disse a elfa com ar romântico, levemente enrubescidas minhas faces — Um rapaz que vive em uma cidade eterna... — Suspirei amargamente — Infelizmente, há muito não recebo dele notícias... Quisera eu saber como ele tem passado esses dias, que tem sido infernais para mim...

    — Um rapaz? — Ela me indagou surpresa — Bem,confesso que é algo... incomum. — Ela enrubesceu e sorriu discretamente — Acho que você deve entender então como me sinto... — Ela olhou para o campo de batalha. Com sorte, tínhamos conseguido ganhar algum terreno, mas Morgaroth continuava tão forte quanto estava no começo de nossa batalha,convocando mais e mais demônios a cada instante,visando vencer-nos pelo cansaço — Sabe, conheci Mandarinn mais ou menos desse modo: em um campo de batalha. Ele me salvou a vida quando até mesmo meus conterrâneos me abandonaram. Eu era de uma família rica e meu futuro parecia tão promissor...

    — E o quê houve? — Indaguei, curioso. Em seguida, acabei cuspindo mais sangue. Maldição,deveria ter ficado calado.

    — Os ogros invadiram minha terra... O local onde vocês conhecem como Elvenbane... — Solaria disse com pesar — Mataram meu pai, violentaram e esquartejaram minha mãe, mataram meus amigos e meu destino teria sido mil vezes pior... Se Mandarinn não tivesse aparecido e mandado aqueles seres esverdeados nojentos para o Inferno. Eu não gostava muito dele... — Ela riu discretamente — Eu o achava arrogante, descuidado e sem modos. Depois de viver um bom tempo com ele, percebi o quanto era uma boa pessoa... E excelente partido. Contra tudo e contra todos, casamo-nos na Igreja de Thais e ficarei com ele até o fim. Até que a Morte nos separe.

    Eu sorri para ela. Será que poderia dizer o mesmo de Ireas? Era verdade que conhecia muito pouco acerca de sua vida, por ele ser sempre muito discreto e reservado. Contudo, a ideia de poder passar o resto de meus dias ao lado dele me soava ideal...

    — Tô precisando de uma ajuda aqui! — Gritou Brand do campo de batalha,correndo e atirando em um dos demônios que custava a cair — Jack, seu animal, onde você se meteu?!

    O Paladino das bestas apareceu detrás de um cadáver de demônio junto a outros três elfos, cujas miras precisas saraivaram o demônio sem dó,convertendo-o em um porco-espinho gigante.

    — Que beleza, me largando sozinho aqui! — Resmungou Brand em seu tom zombeteiro típico.

    — Não reclame; de uma próxima, não lhe salvo — Respondeu Jack igualmente zombeteiro. — Cadê o Liive?

    Brand indicou-o para Jack; ele estava frenético, mais possuído e forte que de costume. Sozinho,conseguira,sem dificuldade, levar dois demônios a terem uma conversinha com o Divino. Suas vestese sua pele se converteram em rubras, tamanha era a quantidade de sangue que havia derramado.

    Havia algo errado nele; tal comportamento era atípico até para os padrões dele. Seu olhar,com aquele brilho rosado fantasmagórico e aquelas atitudes sinistras. Aquele sujeito poderia ser qualquer um, menos Liive do Inferno. Algo estava muito errado.

    ***

    — Morram, humanos! — Urrava Morgaroth, que se refestelava sobre os elfos e humanos mortos que, àquela altura, chegavam às centenas — Sintam o poder de Zathroth!

    A cria do Inferno sibilava enquanto partia bravos guerreiros ao meio, fazendo escorrer suas entranhas e sangue pelo chão de rocha ígnea. Eu estava muito mal para fazer algo, e Solaria não tinha forças o bastante para me curar. Só me restava esperar....

    Liive posicionou-se à frente de Morgaroth: o Norsir estava se oferecendo como Bloqueio ao avanço do demônio, que riu de escárnio e desdém ante Liive que, em represária, jogou seu machado de encontro ao demônio, causando-lhe uma profunda ferida. Urrando de dor, Morgaroth recuou alguns passos, e enfim Brand e Jack puderam agir.


    “Exevo Gran Mas San”! — Entoaram os Paladinos, clamando pela proteção divina de nosso senhor Banor a fim de repelir a criatura para a escuridão de onde viera.

    Morgaroth soltou um rugido de dor: as luzes o cegaram e tontearam momentaneamente. E nós aproveitamos muito bem a raríssima oportunidade.

    Liive foi de encontro à criatura com uma violência espetacular. Quando Morgaroth tentava dar-lhe um safanão,ele o segurava e fincava machadinhas em suas mãos, causando problemas ao servo de Zathroth.

    Jack juntou um grupo de elfos caçadores e os ajudou a ajustar as bestas no mira perfeita,e, ao seu sinal, dispararam um sem-número de virotes, que atingiam não só Morgaroth, mas os outros demônios que porventura ele chamava para brigar.

    Brand atirou várias lanças contra o corpo dos servos de Morgaroth, que pereciam ante seu ataque, combinado ao de outros humanos. Coube a Mandarinn comandar as Classes Mágicas para encerrar o trabalho dos Paladinos e curar os feridos para garantir forças para a próxima rodada.

    Houve um momento no qual Mandarinn distanciou-se dos demais para auxiliar a mim e à sua esposa. O Feiticeiro trazia algumas poções consigo, parte de seu arsenal renovado graças aos suprimentos que havíamos trazido conosco. Ele trocou um rápido olhar afetuoso com sua esposa e logo deu-me atenção.

    — Entre mortos e feridos, como está você Wind? — Indagou-me Mandarinn, preocupado.

    — Ai... — Cuspi mais sangue — Tirando as costelas quebradas e a cicatriz em meu abdome, estou perfeitamente bem...

    O Feiticeiro entregou à sua esposa uma poção energética fortíssima, que a fez recobrar o vigor rapidamente, o que a possibilitou recitar a magia que me curaria e possibilitaria minha entrada no combate.

    — Tá na hora do pau! — Disse revigorado — Vamos! — Com minha espada em punho, fui em direção a Morgaroth. O demônio já mostrava sinais de cansaço, pois via-se sozinho, sem suas crias para lhe defender. Liive já havia perdido a conta das machadinhas que introduzira no corpo do demônio, que mais parecia um queijo suíço ante todos os ferimentos que apresentava seu corpo forte.

    Apesar disso, ele ainda se mantinha duro na queda, desviando de Liive a todo momento, invocando incêndios descomunais que ceifaram as vidas de muitos anões e elfos que porventura estiveram em seu caminho. Liive manteve-se vivo graças às poções que consumira e aos Druidas que vieram em seu socorro.

    — Protejam Liive! — Ordenava um dos Druidas, que parecia ser o líder — Protejam um dos últimos Cavaleiros que nos restou!

    Senti um sorriso maléfico brotar em meu rosto: rá, Liive poderia até ter sido um dos poucos Cavaleiros que ainda respirava, mas não era o únicp: eu havia de provar meu valor, e foi o que fiz.

    Quando Liive estava para fincar outra machadinha, corri até o antebraço esquerdo de Morgaroth, agarrei-o firmemente e finquei minha espada no braço musculoso, rompendo-lhe a carne, os nervos e os ossos, infligindo-lhe uma dor indescritível, que o fez urrar, rugir e grunhir em uma altura descomunal, fazendo tremer o teto do ducto vulcânico. Eu roubei a cena com prazer, por adorar ver a irritação nas faces do Norsir ensanguentado.

    — Ora, ora, ora! — Disse Liive com ironia, buscando imitar meu feito — Um Cavaleiro carente!

    — Só estou cumprindo meu dever! — Respondi com igual ironia, fincando minha espada no ombro da criatura, que tentou acertar-me com seu outro braço, projetando Liive de encontro à parede.

    Os dez Druidas que restaram voltaram suas atenções à minha pessoa, pois me encontrava de cara com Morgaroth. Liive estava preso na cratera que fora aberta com o impacto de seu corpo contra a parede. Meu primeiro ato foi cortar o braço quebrado de Morgaroth, levando-o a voltar à sua câmara.

    Os Druidas me mantinham curado e com vigor o bastante para enfrentar a fera. Logo chegaram Brand, Jack e seus elfos, disparando projéteis contra o demônio, que já se encontrava bem mais débil.

    — Venham até mim, irmãos de guerra! — Urrou Morgaroth invocando meia dúzia de demônios — Venham e lutem por Zathroth! Causem mais destruição em seu nome!

    “Exevo Gran Mas Vis!” — Enfim os feiticeiros puderam fazer-se úteis ao clamarem pela Fúria dos Céus.

    Os relâmpagos açoitaram os demônios sem dó, eliminando-os quase que instantaneamente. Seus urros e quedas faziam aquele local todo tremer, e eu comecei a temer que o ducto não aguentasse o combate.

    Cada vez mais fraco, Morgaroth via-se sem opções. Em um desses momentos de dúvida que atacaram a criatura, consegui abrir-lhe um corte momumental em suas pernas, atormentando-o ainda mais. Brand e Jack continuavam a atirar, visando derrubar aquela monstruosidade. Liive, furioso, já estava retornando ao campo de batalha.

    O bárbarou pulou sobre os corpos dos demônios e correu em minha direção com fúria tal que pensei que me mataria ali mesmo. Contudo, ele simplesmente decidiu ajudar-me em minha tarefa hérculea. Juntos, bloqueamos o avanço do já debilitado Morgaroth. Em breve, ele estaria morto.

    Continua...

  3. #143
    Avatar de Senhor das Botas
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    Foi bom. Melhorou bastante.


    A única coisa que me incomodou foi... Sei lá, Wind e Liive são muito-muito-muitooverpowers-blaster-mega fodões. Centenas de outros guerreiros sendo decepados aos montes... Mesmo que sem druidas, eles poderiam resistir um pouco...


    Bom, mesmo assim, melhorou. Estou curioso para ver o desfecho(???) do próximo capítulo


    EDIT:



    Olha, sei lá, mas...


    Não sei como dizer, mas acho que você está levando as críticas muito a sério.


    Sei lá, aqui não é nenhum vestibular nem nada do tipo, aqui escrevemos por diversão. Eu sei o trabalho de escrever um texto enorme pra no final "xingarem" ele.

    Olhando bem, acho que fui meio longe demais. Meio que crítico pontos que achei desfavoráveis, mas tento não "destruir" a história. Antigamente, o antigo povão que migrou pra literatura meio que era bem forte nas críticas. O que se vê de histórias incompletas por causa disso...(Inclusive tentaram disfarçar não colocando certas histórias "ruins" na antiga Biblioteca Roleplay, pelo que eu vi na minha época de visitante do forum).

    Bom, me desculpe. Sei lá, olhando pra trás agora nas minhas antigas histórias, eu só via o povo reclamando de ortografia e clichês, as chamadas "críticas construtivas",(os únicos que liam e não reclamavam demais eram o Izan, darksael e povo das antigas).

    Não leve a crítica de muitos a sério. Não estou falando que eu e o Gabriellk xingamos seu capítulo, não! Só estou apenas dizendo para não levar as críticas MUITO-MUITOMUITOMUITO a sério. Sei lá, meio que senti isso relendo o seu capítulo.

    Enfim, foi mais pra falar.
    Última edição por Senhor das Botas; 12-09-2012 às 17:17.


    Não espere algo bem elaborado e feito. De resto...

  4. #144
    Avatar de Gabriellk~
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    Senhor das Botas falou uma verdade verdadeira. Antigamente o povo daqui era bem mais "ferino" em suas críticas. Fiz parte desta época um tempo, não apenas como leitor, mas como escritor e comentarista também, e afirmo que hoje o povo pega muito mais "leve".

    Mas acho que o Botas exagerou. Você não fez nada demais, ninguém xingou o texto da Iridium, puts shauehuhsa
    Pelo contrário, a história dela continua boa como sempre.

    É claro que todos aqui escrevem por hobby acima de tudo, mas mesmo assim, não há motivos para não querermos crescer como escritores, e críticas ajudam nisso mais do que tudo.
    Uma crítica pede que o leitor leia o texto minuciosamente e deixe suas impressões imparcialmente. Ao meu ver, foi isso o que fizemos, e a Iridium entendeu.
    Eu sempre achei críticas assim de uma qualidade muito superior a um simples "Aew ta mto r000x continua ae plzzzzzzzzz!!!!!", pois com certeza ajudam muito mais um escritor que quer crescer (caso de todos aqui). Por isso mesmo eu gosto que critiquem meus textos construtivamente, e tento fazer o mesmo.
    Comentários assim podem incentivar e aumentar o ego do escritor, mas não são lá muito úteis em faze-lo escrever melhor, falando sinceramente.

    Admirei o fato da Iridium ter escrito o capítulo novamente, realmente não estava esperando. Nem era mesmo necessário, afinal só dei a minha opinião a respeito de uma parte que achei estranha, sequer era um erro, apenas uma observação pessoal.

    Quanto ao texto, lamento, mas ainda não o li. Logo mais edito este post ou faço um novo comentando o capítulo reescrito e o novo. Só passei pra dizer isso mesmo. =D

    __________________________________________________ ________


    Pronto.


    Sobre o capítulo reescrito, não muito a comentar. Foi um gancho para que a batalha pudesse continuar de modo digno. Pois bem, fora feito, e muito bem.

    E:

    "Nem mesmo nossas mães escaparam da fúria do ser das trevas" Eu ri.




    Sobre o novo, já posso dizer muito mais.

    Só o fato de ter descrito a batalha num nível muito maior de detalhes já a tornou muito melhor para mim, de verdade. Tem algumas coisas que gostei muito mesmo.

    Primeiramente, Solaria explicando sua situação e como conheceu Mandarinn. O detalhe do "preconceito social" que eles recebem foi sensacional. Coisas assim adicionam muito à profundidade das personagens, e é o que faz da sua uma história um tanto quanto atípica. Personagens cada vez mais bem pensados e executados.

    Outra coisa, Morgaroth tocando o terror. Enfim, um capítulo digno dele. Gostei especialmente dele matando um sem número de pessoas. Hsasuhsa agora, não me leve a mal, mas é que penso que uma guerra contra um monstro de tal magnitude não poderia ser diferente. É óbvio que muitos morreriam no processo, deixou toda a coisa mais crível, e Morgaroth mostrou à que veio. E a sensação no fim de ter finalmente ter derrotado o demônio será muito melhor e mais impactante, tenha certeza.

    Escrita excelente como sempre. Nenhum comentário nessa parte, apenas vi alguns poucos erros de revisão aqui e ali.

    Espero o próximo, e parabéns pelo capítulo!
    Última edição por Gabriellk~; 13-09-2012 às 13:12.
    “The big questions are really the only ones worth considering, and colossal nerve has always been a prerequisite for such consideration”.
    - Alfred W. Crosby

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  5. #145
    Avatar de Sombra de Izan
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    Padrão Leitura

    Nossa você escreve super bem, acho que se alguns avaliadores antigos da seção despertassem iriam gostar da leitura, gostei da continuação ao cerco do demon lá, mas teve uma parte que ficou estranha, mas entendi perfeitamente, acho que só ponto de vista, mas está ótimo.

    Interessante que jogou um elo de coisa que indignam a pessoa e a podem tornar la má, como um passado sombrio, o pessoal está ficando bom nisso, ou seja quebrando barreiras.




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  6. #146
    desespero full Avatar de Iridium
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    Padrão Capítulo 27 (até que enfim...)

    Antes de por o capítulo, peço mil perdões pela demora, visto que andei super atarefada... A todos que comentaram, agradeço bastante, e farei meu melhor para manter a qualidade dos capítulos.

    Sem mais delongas, o capítulo de hoje.

    ----

    Capítulo 27 – Atos de Guerra (Parte 7) – Cinzas para Cinzas

    (Narrado por Andarilho do Vento)

    Apesar de curado, ainda me doía respirar. O ar estava impregnado de um cheiro de morte, e eu sentia minha visão embaçar.

    A tarefa de um bloqueador consistia em impedir o avanço de uma dada criatura, bloqueando-lhe os ataques, fossem eles corpo-a-corpo ou de área, recebendo a maior parte dos danos nominais por ela causados. Se tentassem triscar um dedo, garra, pata, ou o que quer que fosse em nossos atiradores, era dever cívico de um bloqueador impedir de fazê-lo.

    A verdade é que eu e Liive estávamos com dificuldades; ainda que tivéssemos causado muito dano a Morgaroth, o maldito curava-se em uma velocidade assustadora. Parte de nosso dano, execetuando-se o braço decepado, fora recuperado: as feridas feitas pelas lâminas e pelos projéteis foram fechados, e seu corpo parecia como novo.

    A criatura rugia e bramia, golpeando o ar com sua mão colossal, criando rajadas cortantes de vento, que arrancavam fora membros de nossos companheiros de batalha; alguns perdiam apenas alguns dedos; outros assistiam com horror a perda de seus braços ou pernas. Os mais azarados tinham suas cabeças decepadas ou seu corpo dividido pela metade, com os membros superiores sendo separados do tronco brutal e rapidamente.

    O braço curado do demônio acertou a mim e Liive, empurrando-nos para longe da ação. Morgaroth voltou sua atenção para o grupo de paladinos cujos espíritos eram semelhantes aos de Cavaleiros, por assumirem corajosamente a tarefa de impedir o avanço da besta. Brand os comandava sem temor. Era fasciante aquele homem, possuidor de uma coragem sem tamanho.

    — Não recuem! — Bradou o Paladino de olhos rubros e cabelos precocemente grisalhos — Não deem a essa monstruosidade a chance de revidar!

    As flechas perfuravam a carne vermelha e musculosa que já estava dando sinais de fadiga, ainda que persistisse em sua carnificina titânica.

    — É inútil resistir! — Bradava o ser colossal e herege, esmagando os guerreiros mais próximos com sua única mão, apertando-a contra o corpo forte, embora frágil de suas vítimas — Todos vocês servirão como fonte de alimento para o poder de Zathroth, o único senhor desse mundo enfraquecido pela luz que vocês tanto veneram!

    Nós nos mantivemos firmes, pois não acreditávamos nas palavras de Morgaroth. Se alguma criatura haveria de perecer ante a vontade de algum de nosso deuses, seria ele, o senhor do Triângulo do Terror, que daria sua vida para livrar essa terra do mal que causara, e caberia a Crunor e Banor fazerem uso de seu poder para o bem de nossa existência.


    “Exevo Gran Mas Tera”! — Bradaram alguns dos Druidas, chamando Crunor em nosso auxílio.

    Morgaroth soltou um rugido de fúria ao ver que seu corpo débil fora preso em uma ardilosa teia de vimes, folhas, galhos e cipós, fortes como nossa vontade. Os Paladinos continuaram atirando, e os Druidas faziam um esforço magnânimo para manter Morgaroth preso. A concentração deles era intransponível e simultaneamente frágil, pois uma leve perturbação libertaria Morgaroth e poria tudo a perder.

    Eu e Liive mancávamos visivelmente. O safanão que leváramos anteriormente nos causara um ferimento bem desagradável e inoportuno, que limitava nossos movimentos na pior hora possível. Nossa respiração era pesada, dolorosa e ofegante; creio que ou deslocáramos ou quebráramos os malditos ossos da canela.

    — Bem, vamos deixá-los com todas as glórias ou o quê?— Indagou Liive com zombaria ainda que ferido — Temos trabalho a fazer! — o bárbaro ajudou-me a caminhar em direção à fera, passando pelos inúmeros corpos dispostos no assoalho de pedra ígnea.

    Morgaroth estava em seus últimos momentos, assim como nossas forças. O demônio ameaçava libertar-se das amarras da Mãe Natureza, visto que os vimes começaram a se romper como cordames finos, e o desespero reapareceu em nosso semblantes.

    — Mantenham a calma! — Urrava Brand atirando flechas sem parar — Mantenham a calma!

    O braço sadio do demônio se soltou, e foi a oportunidade de que precisara para conjurar bolas de fogo em nossa direção. Os feiticeiros se utilizaram de muros de energia para impedir a completa eficácia da investida do demônio, que ainda se encontrava preso,mas mostrava-se perigoso.

    Quando eu e Liive chegamos a umas duas dezenas do combate, Morgaroth já havia se soltado quase que completamente, pois uma de suas pernas o mantinha firmemente preso ao chão de pedra vulcânica.

    — É agora! — Urrou Brand parando de disparar seus projéteis — Solaria, traga suas almas!

    Eu sorri ao ver Solaria e os demais Druidas tomarem a frente de batalha, concentrando suas forças mágicas em suas mãos; eu vi as esferas de energia convertendo-se no outro elemento tão associado aos Druidas: água. Eles se ajoelharam e fizeram um longo movimento de braço, arremessando as esferas de energia gélida já imensas em suas dimensões, tamanha concentração enérgica que havia nelas.

    “Exevo Gran Mas Frigo!” — Que Bastesh esteja conosco, pensei por um segundo.

    A onda gelada assumiu a forma da Deusa, indo de encontro ao demônio, que tentava em vão fugir do abraço aquático de nossa protetora dos navegantes. Seu abraço congelante acertou-o em cheio, abrindo-lhe as feridas outrora cicatrizadas, jorrando-lhe sangue aos borbotões. A corda natural arrebentou com o inesperado choque térmico,mas já não importava mais. O grande estrago já estava feito, e era hora de terminar o que havíamos começado há semanas, quando soubemos do despertar de Morgaroth.

    O demônio, muito débil, afogava-se nas águas invocadas pelos senhores da relva, gorgolejando de forma sofrida. Não havia mais nada a ser feito, senã uma última intervenção nas mãos do aço que nós, Cavaleiros, segurávamos com força.

    Liive me lançou um rápido olhar decidido. Enfim, a hora havia chegado.

    “Exori Gran Ico!” — Urramos em uníssono ao lançar-mos nossos corpos de encontro à fera.

    ***

    Um silêncio fúnebre pairava no ar. Havia cheiro de morte em toda parte. Fiz um esforço descomunal para abrir meus olhos, e tudo ao meu redor parecia girar. Minha visão estava embaçada e minha cabeça doía miseravelmente. Senti algo pegajoso em minhas mãos, e tentei levantá-las para ver o que era.

    Minhas mãos pareciam dois blocos pesadíssimos de chumbo. Doía-me fazer o mais simples movimento de trazer a palma de minha mão para perto de meu campo de visão. Era sangue, mas não humano. Apesar de rubro, o líquido viscoso mudava de vermelho para roxo e de roxo para verde-escuro conforme o reflexo da luz. Tentei me levantar, e meu corpo parecia pesar toneladas, tamanha era minha dificuldade.

    Meus músculos pareciam não querer responder. Quando, após minutos de esforço, consegui ficar sobre meus joelhos, vi pequenos focos de luz em formato de ankh caindo sobre mim, como se estivesse chovendo bênçãos divinas.

    Um desses flocos caiu sobre minha mão ensanguentada, fazendo-o borbulhar e converter-se em pó. Meus olhos se arregalaram, e logo percebi o que acontecera. Olhei para meus joelhos: estavam sobre uma couraça rubra cuja textura não me era estranha.

    Fui guiando meu olhar sobre aquilo que julgava ser o chão, até que vi algo que me fez sorrir de alegria: o rosto desfigurado de Morgaroth. A eletricidade paralizou-lhe as faces; o gelo perfurou-lhe a órbita direita, a garganta e a testa. Havia cortes de vários tamanhos, certamente causados por lâminas, e seu corpo mostrava os sintomas da peste conjurada sobre ele. Nós vencemos.

    Apesar de todo meu corpo doer, de haver um corte sangrento em meu ombro esquerdo e um pequenino corte em minha testa, não pude deixar de soltar um grito rouco de alegria e júbilo. Minhas pernas doíam demais para poder pular, mas aquele grito já me bastava para expor minha alegria. Após semanas de luta, estava prestes a voltar para minha casa... E para os braços de Ireas.

    Meu grito de alegria despertou Brand, Rei Jack, Mandarinn, Pingagua e Liive, bem como três Elfos, incluindo a esposa de Mandarinn, um oitavo dos anões, três feiticeiros e cinco druidas. Éramos pouco mais de vinte ali. Os vinte sobreviventes de três centenas de bravos guerreiros que uniram as forças de suas vocações para derrotar um dos membros do Triângulo do Terror.

    — Ai... Que dor de cabeça dos infernos... — Resmungou Brand, tentando manter-se erguido sobre as pernas trêmulas. — Vencemos?

    — Vencemos... — Respondeu Rei Jack em um tom suave, sorrindo devagar na medida em que ajudava Pingagua a se levantar.

    — Vencemos! — Urrei de alegria — Vencemos o maldito!

    Liive reergueu-se sem dificuldade e sem pronunciar uma palavra sequer. O ruivo fitou-me com um olhar sério e apático, alheio à minha alegria. Havia algumas das recompensas em sua mão, que não eram de lá alto valor. As mais valiosas estavam na posse de Brand, que as repartiria conosco. Duas lindas e raras armaduras — A Armadura Encantada e a Proteção Molten —, bem como o Escudo do Mestre das Mentes e o Grandioso Escudo nos foram deixados. Havia ainda outros itens de menor valor e algumas moedas, que nos foram repartidas.

    O escudo do Mestre das Mentes me fora entregue para fazer dele o que bem quisesse. Por fim, amparados sob os ombros de cada um, seguimos para fora do ducto vulcânico de Goroma, levando conosco nosso ganhos e elementos representativos dos mortos em combate a fim de prestar-lhes as últimas homenagens.

    Estava tudo acabado, finalmente. Eu me movia vagarosa e penosamente,pois a dor era descomunal. Construímos muitas cruzes de madeira; amarramos itens a cada uma delas. Perdi a conta de quantos nomes e ankhs gravamos em pequenos blocos de mármore postos na base das cruzes.

    Brand, Rei Jack, Pingagua, Liive, Mandarinn, Solaria e eu éramos os únicos humanos que sobreviveram à empreitada. Logo chegaram os navios que levaram Kazordanis e Elfos Continentais de volta às suas terras. Jack pegou o navio para Darashia, pois tinha negócios a resolver. Pingagua regressou a Kazordoon. Mandarinn e sua esposa foram à Thais junto a Brand para receberem as honrarias devidas. Ficaram apenas eu e Liive em Goroma, à deriva.

    Por um bom tempo, fiquei em silêncio, absorto em meus pensamentos, ainda incrédulo acerca de tudo o que ocorrera. O sangue do demônio deixara um cheiro muito forte e levemente tóxico no ar da funesta ilha. Olhei para Liive, e o bárbaro continuava com um sinistro olhar; então, um leve ruído vindo dos mares me chamou a atenção: uma pequena barcaça estava vindo nos resgatar.

    — Liive, preciso lhe perguntar — Comecei a contragosto e com o coração apertado.

    — Pergunte — Disse-me o bárbaro com indiferença.

    — Por acaso... Você tem notícias de Ireas? — Sentia meu coração comprimido.

    — Ele estava em Svargrond da última vez que o vi... — Respondeu-me com enfado — Por que não tenta descobrir se ele ainda está lá?

    Continua...

    ---

    Nota da Autora: O título desse capítulo foi baseado em uma música da banda de industrial metal Rammstein: Asche zu Asche significa "(De) Cinzas para Cinzas".

  7. #147
    Avatar de Gabriellk~
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    Olha só quem voltou das trevas! A história tava até na segunda página.


    Agora, quanto à este capítulo, que demorou para ser postado, porém veio com uma qualidade proporcional ao tempo de demora, não tenho muito o que comentar, sinceramente.
    Poderia citar tudo o que eu gostei, mas seriam elogios repetitivos, que você já deve estar cansada de ouvir ().
    Bem frenética o final da batalha contra o Morgaroth, você realmente levou-o a sério, heh.
    Não tenho críticas a fazer no momento, exceto talvez algumas palavras faltando letras que saltaram aos olhos, mas é difícil não deixar passar algo assim.

    Agora deixa eu ir porque estou lendo e comentando na facul, adrenalina pura.

    Até o próximo. (:
    Última edição por Gabriellk~; 15-10-2012 às 08:15.
    “The big questions are really the only ones worth considering, and colossal nerve has always been a prerequisite for such consideration”.
    - Alfred W. Crosby

    Gosta de fics tibianas? Leia a minha aqui!

  8. #148
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    Muito bem hein, decidiu reescrever e fez dois capítulos e ainda fez eu acreditar que você ia reescrever feito um patinho



    Bom, não tem muito o que falar né? Dois excelentes capítulos, que você realmente levou a sério. A qualidade deles está ótima, acho que saiu até melhor do que o outro que você fez, o que possuia a batalha contra Morgaroth apenas. Enfim, muito bom, saiu coisa de louco! Espero que o capítulo que volte a falar sobre o Ireas seja bom. Quero que o Ireas encontre uma garota que seja a cara dele e ele largue o Wind. Sou mal não?





    Agora te peço pra não fazer mais essas trollagens, cassete, isso me irrita!



    Aguardo o proximo capítulo, vê se não demore!
    E espero que apareça o Ghazbaran
    Última edição por CarlosLendario; 15-10-2012 às 19:18.



    ◉ ~~ ◉ ~ Extensão ~ ◉ ~ Life Thread ~ ◉ ~ YouTube ~ ◉ ~ Bloodtrip ~ ◉ ~ Bloodoath ~ ◉ ~~ ◉

  9. #149
    Avatar de Senhor das Botas
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    Voltou a reescrever aquele capítulo(agora to lembrando), e realmente, você caprichou e não pecou em parte nenhuma.

    Gostei



    Escrita a mesma, continua boa a história e o enredo... Enfim, gostei.


    Sobre seu vestibular, compromissos em primeiro lugar sempre. Tem um tópico no Off-Topic sobre redações(coisa que pesa muito num vestibular.) Se quiser, edito aqui com o link.


    Não espere algo bem elaborado e feito. De resto...

  10. #150
    Avatar de rookgard1
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    Criei uma conta pra comentar aqui.


    (Para a autora)

    A verdade é que sempre acompanhei a seção roleplay desse forum, mas eu nunca tive vontade de me registrar. Agora nesses dias que eu estou voltando a jogar Tibia, me deu vontade de colocar a minha opnião sobre a sua história.

    Eu acompanhei a sua história recentemente, e li ela até o Capítulo 17: Os Renegados - O Culto (Parte 1 de 2), e realmente gostei muito do seu modo de escrever. Acho bem agradável você contar uma história em primeira pessoa. Achei mais sensacional o modo que você muda o foco narrativo para outra pessoa. As passagens de tempo estão bem colocadas, as batalhas estão bem explicadas, enfim, a sua história tem seus altos. Porém, nem tudo é perfeito, sempre tem alguns erros, mas isso é o de menos.


    (Para os demais usuários)

    Gostaria de falar também que acompanhei varias histórias épicas dessa seção, como Dan em Carlin, A Character's History, O diário de um Noob e As aventuras de Dessosa.

    Espero que um dia eu tenha criatividade para poder escrever dessa maneira. Sempre fui adepto ao roleplay, e quem conhece sabe, que não há nada melhor do que você interpretar uma história, sentir ela como se você estivesse ali. Só tenho um pedido a vocês, nunca deixem de escrever, pois vocês agora tem um grande fã.

    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online
    Chrono Trigger, um dos melhores RPGs feitos pela Square, senão o melhor deles.



    Confira essa história épica criada por Akira Toriyama.



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