Vish ó a treta aí.
Ta cada vez melhor, continua aí (y)
Publicidade:
Jogue Tibia sem mensalidades!
Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
https://taleon.online
Marid (Blue Djinns)
Efreet (Green Djinns)




Vish ó a treta aí.
Ta cada vez melhor, continua aí (y)
Muito bom, pena que acabou rápido esse capítulo
Agora complicou, todo mundo preso pela Esquecimento... Quero ver como eles vão sair dessa.
Estou notando há algum tempo que o Yami está mais... Amigável, talvez; será que ele vai deixar pra trás todo o passado dele? Espero que consiga fazer as pazes com a Yumi e virar um verdadeiro aliado pro Ireas.
No mais, fica a expectativa com essa situação do Sírio, não quero que ele morra :s
Aguardo o próximo! xD
Son of a submariner!
Olá.
Enfim, história tomando novos rumos. Pelo visto a história está ficando complicada para o grupo do Ireas, com a maioria sendo mantida cativa, e o Sirius no pó da gaita ;x.
Não vejo eles saindo da situação TÃO FACILMENTE, mesmo com o Don e o capitão pirata, afinal são... fuckin drakens. O que eu vejo de solução seria Zalamon e os rebeldes ajudarem o grupo, Esquecimento Eterno ficar MUITO arrogante, subestimar demais o grupo, deixando-os fugir, ou uma junção de ambos xD. Ou o Yami teleportar todo mundo pra fora.
No mais, acho que alguém do grupo se não morrer, vai ter sérias sequelas, que mesmo um druida poderoso teria dificuldades de curar (Corrupção talvez?)




Finalmente cheguei ao último capítulo postado, e devo dizer que o cansaço de rushar mais de dez capítulos em uma noite valeu a pena. O jeito que o Liive infelizmente morreu, mas "dando lugar" a pequena Skadi foi algo de outro mundo; senti por um tempo estar em vendo um filme. kkkkkk
Estou muito ansioso pela continuação, assim como o destino de Yami que uma hora não será mais "útil", e por fim a aparição de Esquecimento Eterno que espero não demorar.
Vai depender de Nós meu caro, sequestrarmos Iridium e a deixar em cativeiro até que termine de escrever todo o conto. `;,,,;´
@topic
É, pq eu estou começando a achar que foi uma má ideia atender ao pedido de Maximus...
O Rum já está pronto, aguardando o novo capitulo!
[userbar]63/FFFFFF/FFFFFF/0/Kinahked.png[/userbar]
Saudações!
O mes de Novembro chegou! O ano passou rápido... Queria ter conseguido manter um ritmo mais frenético, mas ficou MUITO complicado... De qualquer maneira, como estou em reta final de trabalhos, tentarei escrever sempre que tiver um tempo livre. Agora Ireas Keras habita um novo servidor: Luminera! Oficialmente, ingressei à Golden Falcon Warriors, e tomei a decisão de sair de Unitera depois de ver minha guilda esfacelar com os hunteds promovidos pela guilda "dominante", que acabaram tornando solitária a minha experiência.
No entanto, consegui jogar bastante com o Kinahked nesse meio tempo, e espero que um dia possamos todos jogar juntos novamente.
Estou atualmente trabalhando em algumas coisas novas para a Seção, lembrando que logo se inciará a fase de votação da Melhor História Roleplaying - Edição 2016 (concurso organizado por @CarlosLendario e @Lacerdinha)! As inscrições acabam dia 10! Corre que ainda dá tempo!
Cada vez mais eu percebo: em termos do Yami, o Primeiro, ou o povo gosta, ou odeia. Não existe meio termo AHEUHAEHAUEHUE
Vamos agora aos Comentários da vez. O fim do Segundo Pergaminho se aproxima, façam suas apostas! Quem viverá e quem morrerá dessa vez?
Spoiler: Respostas aos Comentários
Sem mais delongas, ao Capítulo de Hoje!
----
Spoiler: Bônus Musical
Capítulo 53 — De Fora do Planeta Escuro e Silencioso (Parte 2)
Vingança.
(Narrado por Icel Emonebrim)
Dez compressões.
— Acorda, Sírio! Acorda, pelo amor de Uman!
Vinte. Coloquei minha cabeça sobre seu peito inerte.
— Qual é, cara! Vai desistir assim mesmo?!
Nada. Tentei novamente.
— Vamos! Outra vez não… Aguente firme, por favor! — O desespero começou a tomar conta de mim.
Ele começou a dar sinais de vida novamente; dei uma última pancada forte contra seu peito e os olhos do Feiticeiro vandurano arregalaram-se de imediato; Morzan, que estava desacordado, começou a se mexer e se levantar enquanto Sírio deu uma forte cusparada de sangue, voltando à vida. Senti lágrimas descerem dos meus olhos diante daquela cena.
— Não me mata do coração desse jeito! — Gritei, dando-lhe um forte abraço — Se você morrer, eu te mato!
— Eu já vou estar morto, animal… — Replicou Sírio entre uma tosse e outra, retribuindo fracamente meu abraço.
— Ai, minha cabeça… — Murmurrou Morzan, sentando-se no chão lodoso e frio. — O que diabos aconteceu?
— Drakens e Esquecimento Eterno. — Repliquei, ajudando Sírio a se levantar. — Em um instante, estávamos lá, no outro…
Morzan parou para ver o estado de seu irmão caçula, aparentemente aflito.
— Como você está, irmãozinho? O que aconteceu? — Indagou Morzan. — Aguenta mais um combate?
— Talvez… — Replicou Sírio, respirando com dificuldade. — Meu coração, ele… Parou. Eu simplesmente apaguei… Mas acho que eu aguento sim… Urgith não me levou agora, e não acho que me levará tão cedo.
— Cadê o Lagartinho? — Morzan comentou, olhando para os arredores em uma vã tentativa de distinguir algo.
— Acho que ele escapou disso… — Repliquei, amparando Sírio. — Ele correu para o outro batalhão para frear os Drakens… Espero que ele ainda esteja vivo.
— Eu também. — Replicou o Vandurano. — Irmãozinho, consegue caminhar junto com Icel?
— Consigo. — Replicou Sírio a meio tom, ainda se recuperando da experiência de quase morte. — Precisamos achar o Ireas e os demais, e rápido.
Morzan assentiu e tomou a frente.
— Eu defenderei vocês. Fiquem atrás de mim e não sumam; se quisermos sobreviver, temos que ficar juntos.
Assenti e segui Morzan, que utilizou uma fraca magia de iluminação para abrir caminho; enfim pudemos ver as paredes: elas eram um misto de pedregulhos, lama e restos mortais em decomposição, expostos para todos que quisessem ver. Senti um calafrio intenso, mas mantive minha compostura. Ali não era local para fraquejar.
Morzan começou a caminhar lentamente com a espada e o escudo empunhados; Sírio começou a firmar-se melhor em suas pernas e logo conseguimos acompanhar os passos do Cavaleiro de Vandura. Estávamos todos apreensivos, pois Esquecimento Eterno certamente não estava para brincadeira.
****
(Narrado por Zhi, o Draken Tecelão de Feitiços)
Yami… Eu ACHO que vi um homem parecido com ele em meio àquela comitiva. Assim como vi o filho de minha mestra. O garoto estava bem maior do que a última vez que o observei…
Segui meu caminho pelos corredores de pedra da caverna, iluminados com tochas fracas de cor púrpura, da maneira que ela gostava e impunha; a pequena escadaria ligando seu aposento ao corredor estava livre, e subi os quatro pequenos degraus em direção ao seu trono.
— Venha à frente, Zhi. — Ouvi sua voz etérea e elegante me chamar.
Atendi seu pedido e entrei em seus aposentos. Envolta pela escuridão como um fino véu, com apenas o brilho avermelhado de seus olhos à vista, minha mestra esperava por mim.
— Grande Dama do Pavor, Esquecimento Eterno. — Falei e ajoelhei-me ao anunciar minha presença. — Eles já estão aqui… E seu filho está entre eles.
— O garoto ainda vive? — Replicou minha mestra, indicando surpresa. — Interessante… Ele parece mesmo estar determinado a saber quem sou… Para entender quem ele é e o quão cruel o destino foi conosco…
Ela se levantou, e o véu sombrio acompanhou com graça seus movimentos.
— Deixe que meu filho venha, Zhi. — Falou Esquecimento Eterno. — Deixe que ele venha e veja por si mesmo o que o espera. Quanto aos demais…
Minha mestra tornou a sentar, sendo graciosamente embalada pelas sombras. Seus olhos brilharam mais forte.
— Mate-os.
— Sua vontade é a minha força. Considere feito, Mestra. — Repliquei, acenando a cabeça e retirando-me do recinto.
Ajeitei minha capa e reforcei as chamas ao redor de minhas mãos. Aquele grupo conheceria o real poder de um Draken que não temia a escuridão e a morte.
****
(Narrado por Maximus Meridius)
Acordei sentindo uma dor de cabeça infernal, pior que qualquer ressaca que havia tido em minha vida; de um lado, estavam Jack e Kinahked, ambos ainda desorientados, mas acordados e vivos. Do outro, uma escuridão infinita e uma terrível sensação de agonia no interior daquele sistema de cavernas.
— Isso não parece nada bom. — Falei, checando os arredores. — Pouca iluminação, nenhum vento…
Calei-me; comecei a ouvir o som de passos vindo ao longe, mas que pareciam muito distantes de todos nós. Ainda assim, o som indicava tratar-se de um grande número, número esse que sequer teríamos condições de combater naquele momento.
— Jack, Ked! Como estão?
— Bem… Eu acho. — Replicou Jack, levantando-se devagar.
— Estou meio… Tonto. — Replicou Kinahked, imediatamente abrindo uma garrafa de rum e bebendo metade de seu conteúdo de uma só vez. — Aaaah… Agora sim! Bem melhor!
Revirei os olhos e meneei a cabeça; por sorte, estávamos todos bem, mas não havia nenhum sinal dos demais por perto.
— Vamos nos mover com cuidado. — Falei, tentando traçar uma estratégia às pressas. — Não podemos utilizar iluminação. Vamos todos ladeando a parede; façamos o mínimo de barulho possível para vermos o quão embaixo é o buraco e o quão ferrados poderemos estar…
Os dois concordaram comigo e se posicionaram. Eu estava à frente, separado a um metro do Kinahked e com ele separado a mais um metro de Jack; era uma boa distância. Enfileirados, seguimos adiante com muita cautela, sabendo que teríamos que confiar em nossa audição, tato e olfato em vez de nossa visão. Só conseguia pensar no objetivo final: em encontrar os assassinos de Xiao e meu sensei e vingar toda a aldeia que um dia me acolheu, e encontrar o druida Ireas Keras era minha maior prioridade a fim de ter a chance da vingança.
****
(Narrado por Yami, o Primeiro)
Keras e Walker pareciam bem; apesar da escuridão, eu conseguia reconhecer algumas partes daquele sistema de túneis. Eu sabia, no entanto, que tinha que me manter discreto: não sabia até onde tinha conseguido esconder de Esquecimento Eterno a minha existência. Entretanto, tinha total certeza de que se Zhi havia me identificado e certamente me delataria. Se não, ao menos Ireas com certeza ele viu.
De qualquer maneira, seguimos os três em silêncio corredor afora; mantive-me à frente da dupla para orientá-los. O local estava como me lembrava: as paredes com membros decrépitos expostos em plena decomposição, a fraca iluminação púrpura e o som das correntes carregadas pelas patrulhas da Irmandade dos Ossos.
— Façam silêncio. — Murmurrei. — A patrulha já passou por aqui… Mas acho que mudaram essa ala…
— Como assim? — Murmurrou Wind, confuso.
— Aqui era para dar direto no átrio central, conectando as outras celas e dando acesso aos aposentos da Esquecimento… — Repliquei. — Aparentemente… As coisas mudaram aqui. Há uma trifurcação nova à nossa frente, e não sei onde ela leva. Direita, esquerda ou meio?
Os dois se entreolharam e pararam um tempo a fim de pensar.
— Hmm… Geralmente eu optaria pela direita. — Falou Wind, reflexivo — Sou destro e, concidentemente, costuma ser o caminho certo.
— Sei não… — Replicou Ireas, indeciso. — Eu ficaria com o caminho do meio. Não sei, me parece melhor. Yami, o que você acha?
Walker ficou me olhando, aguardando minha resposta; sua rejeição natural por minha pessoa não era nenhuma surpresa, e eu sabia que isso não mudaria tão facilmente, mesmo depois de tudo que me viram passar.
Respirei fundo, cruzei os braços e fiquei pensativo: talvez a intuição de Keras fosse a mais certa; havia uma boa chance de os outros dois túneis terem sido feitos com o propósito de enganar possíveis prisioneiros em fuga para depois recolocá-los nas prisões – vivos ou mortos – e divertir-se com experimentos feitos com eles. Independente do resultado, teríamos que lutar de qualquer maneira; sendo as chances de estarmos certos de um terço, tomei minha decisão.
— Vamos pelo caminho do meio. — Repliquei, por fim. — Na pior das hipóteses, estaremos diante de uma armadilha. Darei um jeito de sairmos o mais ilesos possível dessa, isso eu posso garantir.
Ireas concordou e se adiantou, aproximando-se de mim; Wind, por outro lado, continuou vigilante até que, com um suspiro ressabiado e conformado, optou por nos acompanhar. Novamente, tomei a frente e entrei primeiro no túnel do meio, seguido por Ireas e Wind. O caminho estava permeado por um estranho vento frio; na medida em que seguimos, notei caveiras de cor azulada adornando as paredes, e a chama púrpura costumeira estava bem mais fraca que de habitual.
Algo de errado estaria prestes a aparecer.
— Fiquem de olhos abertos, senhores. — Falei em sussurro, vigilante e atento, sem tirar os olhos do caminho. — Essa parte está… Diferente.
Chegamos ao final do túnel e, como antes havia previsto, alcançamos o átrio. Entretanto, não era o mesmo átrio de que me lembrava: era um espaço vazio, largo e com nada além de pedras, limo e uma péssima iluminação.
De repente, uma risada grave e sibilante começou a soar baixo em todas as direções, logo aumentando gradativamente de intensidade; a risada, infelizmente, me era familiar; logo Ireas e Wind ficaram mais próximos de mim, e vi chamas púrpura serem conjuradas à nossa frente. Ali tive a confirmação de quem seria nosso adversário.
— Ora, ora, ora… — Ele sibilou por detrás das chamas que conjurara. — Eu sabia que tinha te reconhecido!
Metade Lagarto, metade Dragão e o dobro da capacidade mágica para dobrar matéria e render mentes. Respirei fundo e coloquei-me à frente dos demais.
— Zhi. — Falei em tom firme.
O Draken atravessou as chamas sem ser ferido, e sorria para todos nós um sorriso sinistro.
— Seu traidor vigarista… — Sibilou Zhi. — A nossa causa… É correta. E você optou por nos deixar, depois de todo esse tempo. Não aprendeu nada? Não há como fugir de Esquecimento… Companheiro.
— Se assim fosse… Ela teria notado meu embuste muito tempo antes. Ela está perdendo o jeito. — Repliquei, zombeteiro.
— Você serve minha mãe?! — Ireas bradou, já irritado. — Onde ela se esconde?! O que ela teme?!
— Humpf. Você faz muitas perguntas… — Zhi replicou, insensível aos brados do jovem druida. — Lembra muito sua mãe quando mais jovem… E talvez sofra da mesma sina que ela tanto diz. Sendo assim… Facilitarei as coisas. Quem você quer que eu mate primeiro: Yami ou o rapaz ruivo aí?
— Nem um… Nem outro! — Urrou Ireas, tomando a frente — Exori Gran Frigo!
Zhi foi pego de surpresa e o gelo o acertou bem forte, fazendo-o recuar. Entretanto, o Draken riu, inspirou ar profundamente e preparou-se para cuspir uma grande baforada de fogo.
— Cuidado! Para trás! — Gritei.
Naquele instante, o Draken cuspiu um misto de fogo e eletricidade, e eu levantei um escudo de mana para proteger Ireas. Uma grande cortina de fumaça se ergueu, e Zhi logo nos atacou com um muro de chamas.
— Utamo Vita! — Ireas gritou, quase sucumbindo ao calor.
Wind pulou em meio às chamas e optou por atacar Zhi de frente; ele estava furioso, quase em transe. Ireas ainda estava de pé; um pouco assustado, mas determinado a ajudar. Eu tinha que fazer algo. Outrora eu soube as fraquezas de Zhi, mas não estava mais tão certo disso: ele certamente progredira muito e talvez tivesse eliminado seus calcanhares de Aquiles pessoais.
— Exori Gran! — Gritou o Yalahari, em transe.
— Exori Frigo! — Reforçou Ireas.
O Draken soprou uma rajada ardente de fogo púrpura, e eu assumi minha forma verdadeira, conjurando projéteis de energia contra ele; mais uma cortina de fumaça subiu, e vi que Wind estava muito ferido; Ireas não demorou a usar sua magia de Cura em Massa, mas logo notei algo interessante: Zhi não parecia estar muito ferido. De fato, parecia que, fora meus danos, os ataques de Wind e Ireas pouco surtiram efeito contra ele.
— A vontade do Esquecimento é eterna! — Urrou o Draken por trás da densa cortina de fumaça. — E a vontade dela é que apenas você, Ireas, venha! Então, pergunto-lhe novamente: quem você quer que morra primeiro, o leal Yalahari ou seu servo Efreet?
Continua...
----
E por hoje é só! É muito bom poder finalmente escrever aqui. No momento, estou com um pouco mais de trabalhos da facul, então demorarei um pouco. Entretanto, tentarei manter um ritmo maior de escrita mais para o final desse semestre. Até o próximo capítulo, pessoal! Deixem seu comentário e, se possível, recomendem a história pros seus amiguinhos
Recomende essa e outras que vocês gostarem da Seção, por favor!
Abraço,
Iridium.
Última edição por Iridium; 07-11-2016 às 20:36.
~~ My Stuff ~~
[II Justas Tibianas] - Tópico de Inscrições e Dúvidas --- Tópico de Abertura e Atualizações
[Roleplaying] - A Voz do Vento - Behogár Bradana
[L.T.] - Ireas e Cia.
Iridium Extensão Tour
Olá! xD
Primeiramente, ainda bem que o Sírio não morreu
Esse capítulo teve um clima bem sinistro; o ambiente onde eles estavam e a música (que combinou muito bem com a narração) deixaram essa parte inicial da batalha com o Draken bem interessante. Tô vendo que o Ireas vai ter que entrar no modo machadão de gelo do demônio se quiser ter alguma chance nessa luta (era um machado que ele usava mesmo? minha memória é péssima :s).
Esquecimento também deu mais um exemplo da sua crueldade; ela é um daqueles tipos de vilões que você não imagina como podem ser derrotados, até que chega o fim. Mas eu geralmente gosto dos vilões, tanto dela quanto do Yami - mesmo quando ele ainda era subordinado da danada.
É até repetitivo dizer que ficou muito bem escrito, mas não dá pra deixar de elogiar: você escreve melhor que muito escritor publicado por aí...
Fico no aguardo pelo próximo, Abraço!
Son of a submariner!
Cmon, come to mamma, little baby, come to mamma.
o morcego perguntou ao outro ambos pendurados de cabeça para baixo
_qual a pior situação que vc ja viveu dormindo de cabeça para baixo?
o outro morcego respondeu:
_caganeira
vai dar ruim isso ai...
[userbar]63/FFFFFF/FFFFFF/0/Kinahked.png[/userbar]