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Tópico: Jason Walker e a Arca do Destino

  1. #1
    Avatar de Neal Caffrey
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    Post Jason Walker e a Arca do Destino

    Meus queridíssimos amigos, muito boa tarde.

    Não sou novo no fórum, tampouco nesta seção - infelizmente, acabei perdendo meu último usuário (CRonaldo 10). Sou o autor da história O Incubo, finalizada em 2008. Desde então, tenho escrito pequenos excertos mas, agora, resolvi compartilhar com vocês uma história que gerou reflexos inclusive na minha vida particular. Espero que vocês tenham para ler a mesma empolgação que tive para escrever.

    As atualizações serão semanais, e farei todo o esforço possível para trazer ao menos dois capítulos por semana, dependendo da interação do público do fórum com a história. É importante salientar que a história se passa no universo de Tibia, mas somente para fixar alguns elementos e estabelecer um ponto de partida. Poucas coisas terão envolvimento com o jogo em si, e espero que, mesmo assim, ela atraia a atenção dos frequentadores deste canto tão histórico do fórum.

    EDITADO: Atenção! Todos os tomos de Jason Walker encontram-se registrados e, por consequência, protegidos por direitos autorais, na forma da Lei n. 9.610/1998, anexos e alterações. A reprodução, contudo, não é proibida; basta que sejam indicados os créditos caso a história seja replicada em outro lugar.

    Cada capítulo é escrito em exatas 4 páginas do Word. Foi a exata medida que encontrei para que não fosse nem tão longo e nem tão curto.

    Sem mais delongas, vamos lá.

    -------------------------
    Última atualização: 21/11/2016
    Modificações: Postado o Epílogo - Fim do conto
    -------------------------

    É isso por enquanto, meus queridos. Aguardo suas manifestações, com sugestões, críticas ou elogios.

    Façam a história crescer! Espero vê-los por aqui.

    []'s

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Spoiler: Prólogo


    Spoiler: Capítulo 1 - Jason Walker

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    Última edição por Neal Caffrey; 11-11-2018 às 13:11. Razão: Atualização

  2. #2
    desespero full Avatar de Iridium
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    Saudações!

    Primeiramente, bem vindo à Seção Roleplaying! Gostei bastante da sua narrativa; está no começo mas já achei os Personagens bem interessantes

    Gostei da sua descrição; você é um cara detalhista na medida em que é sucinto. Consegui me situar bem no ambiente que, mesmo já muito conhecido, n pareceu diferente pelo simples fato de ter sido mais detalhado na narrativa. Aguardo o próximo capítulo

    Abraço,
    Iridium.

  3. #3
    Avatar de Skunky
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    História está muito bem escrita cara, parabéns.
    O prólogo também ficou muito bom, bem diferente dos que eu acompanhava por aqui.

    Usa muito bem as palavras e torna o texto de fácil compreensão.

    Aguardando o próximo.

    Ps. Vou ler sua outra história também

  4. #4
    Avatar de Neal Caffrey
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    Citação Postado originalmente por Iridium Ver Post
    Saudações!

    Primeiramente, bem vindo à Seção Roleplaying! Gostei bastante da sua narrativa; está no começo mas já achei os Personagens bem interessantes

    Gostei da sua descrição; você é um cara detalhista na medida em que é sucinto. Consegui me situar bem no ambiente que, mesmo já muito conhecido, n pareceu diferente pelo simples fato de ter sido mais detalhado na narrativa. Aguardo o próximo capítulo

    Abraço,
    Iridium.
    Salve! Muito obrigado por estar aqui. Agradeço, especialmente, pela atenção que você tem dado aos meus tópicos, tanto o LT, quanto o roleplay. É um prazer ter você aqui.

    Citação Postado originalmente por Aulwyn Ver Post
    História está muito bem escrita cara, parabéns.
    O prólogo também ficou muito bom, bem diferente dos que eu acompanhava por aqui.

    Usa muito bem as palavras e torna o texto de fácil compreensão.

    Aguardando o próximo.

    Ps. Vou ler sua outra história também
    Show, irmão. Agradeço pelos elogios e espero que você acompanhe até o final!

    Galera, sem mais tomar-lhes o tempo, vamos ao segundo capítulo:

    CAPÍTULO 2 – OS INCANDESCENTES


    O sol reluzente invadiu a janela do quarto de Jason antes das sete da manhã daquele dia. O cavaleiro levantou-se devagar, sentindo um pouco de dor de cabeça, e se dirigiu para o aposento central do apartamento, ainda de pijamas. A porta do quarto de Leonard estava aberta e um pequeno pedaço de pergaminho rasgado havia sido afixado junto ao mural de avisos da casa.

    Jason,

    Agora são seis e trinta. Vou até a guilda dos arqueiros para retirar o arco que encomendei e, após, vou até o depósito para o café. Espero você lá.

    Leo


    Jason coçou os olhos para espantar o sono e se vestiu com roupas de linho claras, ignorando a armadura. Fazia muito frio, o que era inexplicável, já que estavam com o verão de vento em popa.

    Ele desceu as escadas do cortiço e apertou as roupas em torno de si, tentando se proteger. Aqui e ali, comerciantes já iam armando suas barracas e cumprimentaram o jovem cavaleiro quando ele passou, e ele os respondeu com curtos acenos de cabeça. Seus olhos latejavam um pouco pelo pouco tempo de sono, mas ele tentou afastar a sensação.

    Carlin tinha duas avenidas principais, uma que cortava a cidade de norte a sul, e outra que cortava a cidade de leste a oeste. Exatamente no ponto em que elas se encontravam, havia o que os cidadãos carinhosamente tinham apelidado de depósito – toda cidade tinha um. Era uma construção simples de dois andares, quando vista por fora, mas de vários andares, quando vista por dentro. Ela abrigava as lojas dos comerciantes mais ricos da região, e o último andar continha um restaurante popular que atendia a comunidade, com preços módicos, mantidos pela Coroa – pelo menos em Carlin.

    Jason subiu os degraus devagar, alheio ao fluxo intenso de pessoas que o cercava, indo e vindo. No último andar, o imenso restaurante estava apinhado de gente, que tomava tranquila ou rapidamente seu café da manhã. No ponto mais distante, em um closet reservado com duas mesas, Leonard estudava atentamente um pedaço de pergaminho. Jason foi até lá e se sentou ao lado do amigo, bocejando.

    - Boa noite? – perguntou ele, sem tirar os olhos do pergaminho.
    - Mais ou menos.

    Uma garçonete vistosa e de cabelos cuidadosamente arrumados se aproximou.

    - O mesmo de sempre, senhor Walker?
    - Por favor, Melissa.

    Poucos minutos depois, ela retornou com duas tigelas recheadas de ovos e bacon, uma para cada um dos dois, e com duas grandes xícaras de café preto. Só então Leonard soltou o pergaminho e começou a comer. Jason identificou imediatamente o jornal diário de Thais, que era a maior potência do antigo continente.

    - Boas novidades?

    Leonard deu de ombros, enfiando tanto bacon quanto era possível na boca enorme.

    - Tempestades de trovões em Yalahar, que podem facilmente ser oriundas das atividades daquele lunático do Yalahari, algumas ondas grandes demais para a estação em Liberty Bay, esse frio desgraçado em Carlin, Thais, Venore e Ab’Dendriel. O tempo enlouqueceu.

    Jason assentiu, tomando um longo gole de sua caneca de café fumegante.

    - As ve cho mun co ouco – disse Leonard, a boca cheia de comida.

    Jason levantou uma sobrancelha e o arqueiro engoliu ruidosamente, fazendo uma careta.

    - Às vezes, acho que o mundo inteiro ficou louco – repetiu, agora com clareza.

    Duas mesas adiante, fora do closet, uma garota loura de rabo de cavalo segurando um cajado fez uma careta para Leonard, que devolveu seu olhar, mastigando deliberadamente com a boca aberta e mantendo seus olhos sarcásticos fixos nela.

    - Cabeça-oca – ela resmungou.
    - Pelo menos não tenho cara de quem tem merda grudada o tempo todo embaixo do nariz, como você – respondeu o arqueiro, para a surpresa de Jason. Ele nunca respondia aos insultos.

    A garota se levantou, ofendidíssima e levemente desconcertada, e marchou a passos duros para fora do refeitório, sob as risadas contidas de Jason.

    - Desaforada – murmurou Leonard, tomando seu café.
    - Essa foi muito boa.
    - Falando em coisas boas…

    Leonard puxou debaixo da mesa um arco formidável, todo entalhado com detalhes em ouro e cheio de retoques personalizados aqui e ali. Pelo jeito que ele o manuseou, parecia ser bastante mais leve do que aquele arco grotesco de madeira que ele costumava usar.

    - Um Arco dos Elfos, feito sob medida – apresentou, orgulhoso.
    - Esplêndido – aprovou Jason, de olhos arregalados, sorrindo. – Do que é feito?

    Leonard girou o arco nas mãos com habilidade.

    - Madeira sagrada da floresta de Chor, peças de prata banhadas a ouro e o fio, de pelo de crista de unicórnio.
    - Deve ter custado uma fortuna.

    O arqueiro deu de ombros, fazendo pouco caso.

    - Nossas caças servem para sustentar nossos luxos – disse, com sabedoria. – Quais são os planos para hoje?

    Jason sacudiu a cabeça em sinal negativo, sentindo-se um pouco encabulado. A verdade é que tinha pensado em visitar a biblioteca da cidade, que era muito rica, mas Leonard ralharia até o mundo terminar. Ele relanceou com a cabeça para que o amigo dissesse o que pretendia fazer, já que não conseguira contribuir com nada para a discussão.

    - Vou até Ab’Dendriel para testar a precisão desta belezura com os elfos de lá. Volto antes do meio da tarde, creio.
    - É uma boa ideia – sem conseguir se conter mais, Jason finalizou seu café de uma só vez e se levantou. – Escute, preciso ir. Vou conversar com Heloise. Dispare o tracer caso queira me passar alguma mensagem.
    - Falou e disse.

    Jason desceu rapidamente as escadas do refeitório e as demais escadas do depósito, chegando ao andar térreo. Ali, cumprimentou Liane, a carteira responsável pelo serviço de entregas da cidade, e rumou no sentido oeste, entrando na primeira porta após o depósito, à direita.

    Agora, achava-se em uma sala pequena e apertada, com duas cadeiras puídas de espera e uma ampla mesa de carvalho atulhada de papéis. Havia uma porta ao fundo, mas não tinha mais ninguém ali. Jason se sentou e aguardou.

    Poucos instantes depois, a porta dos fundos se abriu e uma mulher muito alta e muito magra, trajando um bisonho xale vermelho sobre um vestido azul-marinho, vinha trazendo duas crianças pelas orelhas. Ela os empurrou bruscamente pela sala.

    - Saiam já daqui, seus pestinhas nojentos, e deem-se por satisfeitos porque não vou obrigar vocês a arrumarem a bagunça que fizeram lá atrás – ela apontou com um polegar por sobre o ombro esquelético. – Vou enviar uma missiva aos seus pais ainda hoje, ah, se vou!

    Prestes a chorar, as crianças simplesmente correram para fora o mais depressa que puderam, sem olhar para trás. A mulher voltou seus olhos para Jason.

    Quem via Margareth pela primeira vez parecia estar de frente para uma gigantesca ave de rapina. Além da altura e da magreza, que já eram características bastante chamativas, ela também usava óculos de fundo de garrafa e tinha cabelos armados como os de quem os tentava arrumar, mas sempre sem sucesso. Tinha anéis extravagantes nos dedos muito compridos, que mais pareciam garras, e opalas opacas penduradas no pescoço longo.

    - Jason – disse ela, em um tom muito mais amável, aproximando-se do garoto e dando-lhe uma queixada no rosto, no que esperava ser um beijo. – Você está muito magro, filho. E essas vestes de linho, totalmente fora de moda. Não acharia ruim também se, vez ou outra, você passasse em casa para que eu cortasse esse cabelo. E faça a barba, querido. Você já tem dezessete anos.

    Jason sorriu, sem nada responder. Estava acostumado com aquele tratamento por parte da velha bibliotecária, e não se surpreendia com seus comentários que pretendiam ser instrutivos com relação à sua aparência. Margareth era muito chegada a Clarice e Lawton Walker, os pais de Jason, que haviam falecido em uma emboscada de trasgos próximo à saída de Edron, há muito tempo. Os dois haviam sido os maiores doadores de recursos da biblioteca de Carlin, pelo que Margareth se tornou eternamente grata, e ela estendia sua gratidão também ao órfão do casal.

    - Enfim, presumo que você não esteja aqui hoje para aprender a viver – ela deu uma piscada de um olho só. – O que posso fazer por você?
    - Estou procurando alguma coisa mais… específica – disse ele, incerto sobre o quanto daquilo poderia ser compartilhado. – Criaturas carecas, de olhos azuis e cheias de tatuagem. Podem ser humanoides.

    Margareth franziu o cenho, olhando para o vazio.

    - Novo projeto de caça? Muito bem… posso já ter ouvido falar em algo do gênero antes. Venha comigo.

    Ela se levantou e passou pela porta dos fundos do pequeno aposento, sendo seguida por Jason. Ali, o garoto jamais deixaria de se surpreender com a visão estarrecedora.

    Estavam diante de filas, filas, filas e mais filas de estantes que iam do chão ao teto, todas inteiramente recobertas por livros antigos e novos, revistas, jornais, e tudo que pudesse existir na literatura do antigo continente. Dizia-se que a biblioteca de Carlin só não rivalizava com a de Edron, centro de estudos mágicos do mundo.

    A bibliotecária disparou adiante, sendo seguida com dificuldade por Jason, que não tinha as pernas tão longas assim. Aos poucos, ela se embrenhava com ele pelo emaranhado de estantes, e o garoto tinha certeza de que não seria capaz de sair dali sozinho, se fosse necessário. Num determinado ponto, Margareth parou e estalou os dedos, e uma escada de correr veio ao seu encontro. Ela subiu e começou a baixar volumes atrás de volumes de livros, empoleirando-os uns sobre os outros, tentando chegar a uma definição do que de fato procurava.
    Margareth estalou os dedos novamente e uma mesa de vidro e uma cadeira de chintz verde se materializaram no ar, ao lado dos dois. Apoiando os pesados livros sobre ela, a mulher deu as costas para o garoto, cedo demais.

    - Boa sorte – disse, sumindo de vista.

    Ele piscou duas vezes, abobalhado como sempre se sentia naqueles casos. Margareth era assim. Aparecia, ajudava-lhe com o que você precisasse preliminarmente e deixava que você fizesse suas buscas sozinho.

    Jason se sentou e manuseou os livros antigos e de capas desbotadas. “Manual de Caça de Humanoides”, “Os Sete Mais Temidos”, ele os colocou de lado. “Heloise Rider e a Linhagem Sagrada”, não sabia exatamente o que aquele estava fazendo ali, então também o descartou. Quando a pilha parecia assustadora e rapidamente estar chegando ao fim, enfim algo chamou sua atenção.

    “Sobre Incandescentes e Devastadores”, escrito por alguém chamado Joseph W. Prince. O nome não lhe parecia estranho. O garoto folheou o livro com cuidado até a página que tinha sacado do índice. Parecia promissora.

    Das criaturas do antigo continente, nenhuma data de tempos mais remotos do que a linhagem dos incandescentes. Diz-se que os incandescentes são mensageiros de Crunor, e que suas místicas tatuagens atuam como encantamentos mágicos, protegendo-os de feitiços das trevas.

    As aparições de incandescentes são raras, e não existem seres humanos vivos, nos nossos tempos, que tenham os visto em algum momento de suas vidas.

    As lendas a respeito dessa raça de homens reza que os incandescentes aparecem, designam a alguém uma missão e desaparecem, mas nunca deixam de assistir o ser humano designado. Isso porque a vida dos homens da raça está diretamente atrelada ao cumprimento efetivo da missão, a qual, se não cumprida por desídia ou falha do designado, poderá condenar o incandescente a uma eternidade de castigos nos Campos de Punição.


    Jason engoliu em seco. A descrição que o livro trazia era deveras coincidente com a circunstância que vivenciara na noite anterior. O garoto tomou o livro para si e, registrando sua retirada, levou-o consigo para casa. Embora achasse que sempre fora um aluno extremamente aplicado em tudo que fazia, Jason achou que, enfim, estava na hora de salvaguardar suas intenções e tirar da prateleira o prêmio de bom aluno para se tornar um, efetivamente.

    Naquele instante, o instinto de Jason sequer lhe alertara que, perto demais, atento demais, um par de olhos o observava avidamente, analisando cada passo que ele dava.
    Jason Walker e o Retorno do Príncipe
    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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  5. #5
    Cavaleiro do Word Avatar de CarlosLendario
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    Primeiramente, bem vindo de volta à seção.


    Gostei do começo de sua história, sua narrativa é ótima e os personagens são muito bons. A premissa parece bem interessante, e a história menos conectada com o Tibia e usando de seu próprio imaginário é o que torna tudo mais interessante ainda.


    Enfim, irei acompanhar e responder quando for possível. Espero que continue com a história por um bom tempo.

    Obs: Mais um capítulo e você pode se inscrever no concurso das melhores histórias da seção!




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  6. #6
    desespero full Avatar de Iridium
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    Saudações!

    Não importa o universo, a era ou ocasião, mãe é mãe! Rs.

    Gostei do capítulo e da introdução ao misterioso livro; achei que era um erro de formatação, mas vi que me enganei XD

    Sua escrita é muito boa e estou gostando cada vez mais da narrativa. A única coisa que me incomoda é o fato de você estar usando hífens como travessões. No word, existe a opção de "inserir caracteres especiais", e o travessão (m-dash) pode ser encontrado na lista com um atalho no teclado para ele. Nos próximos capítulos, se for possível, por favor corrija isso. É a única ressalva que tenho, mas não é nada que atrapalhe no seu texto, rs.

    No mais, aguardo o próximo capítulo!


    Abraço,
    Iridium.

  7. #7
    Avatar de Edge Fencer
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    Achei muito boa a história, personagens e cenários bem trabalhados e uma escrita muito rica.
    Gostei do tom de mistério da narração, quando o capítulo acaba a gente fica muito curioso já com próximo xD
    Vou continuar acompanhando, que venham os próximos capítulos
    Última edição por Edge Fencer; 08-09-2016 às 02:09.
    Son of a submariner!

  8. #8
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    Citação Postado originalmente por CarlosLendario
    Primeiramente, bem vindo de volta à seção.


    Gostei do começo de sua história, sua narrativa é ótima e os personagens são muito bons. A premissa parece bem interessante, e a história menos conectada com o Tibia e usando de seu próprio imaginário é o que torna tudo mais interessante ainda.


    Enfim, irei acompanhar e responder quando for possível. Espero que continue com a história por um bom tempo.

    Obs: Mais um capítulo e você pode se inscrever no concurso das melhores histórias da seção!
    Opa, irmão! Espero te ver aqui ainda em outras oportunidades. O projeto tende a ser bem duradouro, e com o auxílio de todos vocês, é impossível que ele não venha a ser. Obrigado, mesmo.

    Citação Postado originalmente por Iridium
    Saudações!

    Não importa o universo, a era ou ocasião, mãe é mãe! Rs.

    Gostei do capítulo e da introdução ao misterioso livro; achei que era um erro de formatação, mas vi que me enganei XD

    Sua escrita é muito boa e estou gostando cada vez mais da narrativa. A única coisa que me incomoda é o fato de você estar usando hífens como travessões. No word, existe a opção de "inserir caracteres especiais", e o travessão (m-dash) pode ser encontrado na lista com um atalho no teclado para ele. Nos próximos capítulos, se for possível, por favor corrija isso. É a única ressalva que tenho, mas não é nada que atrapalhe no seu texto, rs.

    No mais, aguardo o próximo capítulo!


    Abraço,
    Iridium.
    Digníssimx colegx, fico positivamente satisfeito com a vossa colocação a respeito do tema, porque, realmente, não vinha me atentando no que tange a esse problema gramatical que, de fato, é bem gritante. Tenho muito é que te agradecer. Está sendo feito e vocês terão essas correções já neste próximo episódio. Obrigado!

    Citação Postado originalmente por Edge Fencer
    Achei muito boa a história, personagens e cenários bem trabalhados e uma escrita muito rica.
    Gostei do tom de mistério da narração, quando o capítulo acaba a gente fica muito curioso já com próximo xD
    Vou continuar acompanhando, que venham os próximos capítulos
    Risos! Mensagem do dia, mto obrigado pelo carinho.

    Vamos tocar adiante então, meus pares.

    ----------------------------------------------

    CAPÍTULO 3 – OS GATUNOS DA MEIA-NOITE

    Em casa, Jason fez a maior parte da pesquisa que pode. O livro de Joseph W. Prince, no final das contas, acabou por deixá-lo ainda menos seguro a respeito do tema que pesquisava, porque parecia trazer muito mais informações sobre lendas do que sobre fatos. Ali, ele encontrou algo que fazia remessa à Espada dos Ciclopes, ou Lâmina de Crunor, artefato nunca antes visto e relatado, e também outras informações que se referiam ao Livro dos Mortos, um poderoso artigo mágico, e ao Arco dos Holandeses, cujas informações eram bastante parcas.

    Jason se equipou inteiramente – armadura de escamas de dragão, calças ornamentais, escudo com um pentagrama entalhado, espada serrilhada, tudo à mão. Faria uma ronda para Heloise e, em seguida, conversaria com Leonard, assim que ele voltasse, sobre a expedição que visava realizar.

    Fato é que as lendas de Prince pareciam todas apontar ou para o Deserto de Jakundaf, que ficava entre Thais e Venore, ou para as ilhas geladas de Folda, Senja e Vega, que ficavam no extremo noroeste de Carlin. De uma forma ou de outra, estava certo de que Leonard gostaria de empreender uma missão para qualquer um dos dois locais, e o arqueiro, como sempre, seria o primeiro recruta do cavaleiro.
    Jason desceu as escadas do cortiço e rumou sentido norte, passando ao largo do cais, onde caixas e mais caixas vazias iam se acumulando. Poucos instantes depois, escutou vozes próximas dali. Uma delas parecia estranhamente familiar.

    — … formas de se fazer isso, arqueiro – disse uma voz rude, quase insolente. – Podemos ficar aqui o dia todo, o que, sinceramente, não é problema algum para mim, ou você pode abrir o bico e se poupar do sofrimento.
    — Já disse que não tenho a menor ideia de sobre o que você está falando – disse a inconfundível voz de Leonard, uma oitava acima.

    Alarmado, Jason escondeu-se atrás de alguns caixotes do cais, por onde pode divisar a ação que se desenrolava defronte. O arco de Leonard estava caído a alguns metros dali, e ele estava encurralado por três outros homens: um alto e muito gordo, segurando uma maça, que parecia decididamente estúpido; outro igualmente alto mas muito mais magro, muito quieto, que segurava uma espada gasta; e o terceiro, um homem baixo e sardento, de cabelos ruivos, que pressionava o amigo de Jason contra a parede, segurando uma adaga curta.

    — Já lhe disse que não tenho tempo a perder – o baixinho apertou a adaga contra a barriga de Leonard, e Jason se preocupou ao ver uma gota de sangue salpicá-la simultaneamente à expressão de dor do amigo. – Fale-me sobre o incandescente que visitou seu amigo ontem.

    Jason torceu a cabeça de lado, atento. Incandescente. O desgraçado sabe que aquela criatura me visitou. Precisava tomar uma decisão.

    O cavaleiro olhou em volta, avaliando os caixotes. Lenta e deliberadamente, os reordenou com cuidado, de forma a deixar uma mensagem clara para Leonard, que não parecia ter notado sua presença ali, embora estivesse de frente para ele. Aos poucos, a figura de um “J” rudimentar e tresloucado pode ser identificada entre os caixotes, e Jason somente aguardou.

    A compreensão inundou os olhos de Leonard muito lentamente, e, de repente, ele soltou um muxoxo, como se estivesse se dando por vencido.

    — Está bem, está bem – disse, sacudindo a cabeça teatralmente. – Dessa vez, acho que vocês levaram a melhor. Vou lhes contar o que sei.

    O ruivo e sardento baixinho sacudiu a cabeça em sinal positivo, empolgado.

    — Fiquei sabendo que Jason faria uma coisa ao mesmo tempo incrível e amedrontadora, se querem saber.
    — E o que é? – perguntou o gordão, batendo a maça na mão.
    — Soube que ele espancaria três paspalhos, sem lhes dar chances de defesa.

    Antes que alguém pudesse entender qualquer coisa, algo saiu voando de trás dos caixotes do cais e atingiu dolorosa e quase fatalmente a cabeça do magrelo alto. Ele soltou um suspiro breve e caiu no chão, inerte. Um pedaço de pedra rolou pelo chão, para a surpresa dos outros dois.

    Jason saltou para a frente e combateu a maça do gordo maior, desarmando-o com tanta facilidade que parecia estar lutando contra uma criança. Com um giro gracioso, ele colocou um bom chute rodado no queixo do adversário, fazendo-o rolar, desmaiado, até ser aparado por uma das colunas que sustentavam o cais, fazendo-o sacudir.

    Ele sacou a espada e a apontou contra a garganta do ruivo, que se espremeu contra a parede, deixando a adaga pender devagar da mão até que caísse.

    — Entrada triunfal – aprovou Leonard, pegando seu arco no chão e avaliando seu estado.

    Jason apertou o ruivo com a face serrilhada da lâmina.

    — O que é que você sabe sobre o incandescente? – perguntou, agressivamente. – Fale!

    O ruivo levantou as mãos em sinal de rendição.

    — Só o que se diz por aí, OK? – os olhos dele percorreram temerosamente a lâmina apertada contra o seu pescoço. – O incandescente aparece, entrega o enigma que designa uma missão, depois some, tudo bem? A missão tem que ser cumprida, ou morrem incandescente e designado.
    — Qual é o critério para a escolha do designado? – Jason falava muito próximo do outro, seus narizes quase se tocando. A pressão era indizível.
    — É randômica, até onde sei, mas pode ser definida de acordo com as habilidades do designado – o ruivo engoliu em seco. – O incandescente que o designou é o responsável pela Arca do Destino, certo? É tudo que sei!

    Jason franziu o cenho. Tinha lido sobre a Arca do Destino no livro de Prince, mas achou que, como tudo mais, tratava-se tão somente de uma lenda, um conto utilizado pelo autor para disseminar e ampliar a venda de seus livros.

    — Quem é que vocês são, afinal de contas? – Leonard torceu o nariz.

    O cavaleiro, ainda segurando firmemente a espada contra o pescoço do ruivo, puxou o braço esquerdo dele, afastando a manga da camisa puída e suja. Ali, em seu antebraço, havia um símbolo tatuado, representado por uma espada e uma rosa cruzados.
    Leonard fez sinal de compreensão.

    — Gatunos da Meia-Noite.
    — Duvido muito – o nojo no rosto de Jason era visível. – Os Gatunos da Meia-Noite são uma sociedade que tem bem mais princípios do que os demonstrados por nosso colega aqui. Esses caras mal sabem segurar uma arma. É provável que sejam só mercenários cumprindo uma tarefa.

    O ruivo fez que sim com a cabeça, enfaticamente.

    — Fomos contratados – disse, por fim. – Sou Alistair, o grandão é Howard, o magrelo se chama Louis. Agora, sinceramente, acho que não estou ganhando o suficiente para isso.

    Jason concordou com a cabeça.

    — É muito provável que não. Acorde esses sacos de bosta e se mande daqui, antes que me arrependa de tomar essa decisão.

    Alistair não precisou de um segundo aviso. Por um pedaço do caminho, ele teve que arrastar os amigos, mas, logo depois, os dois acordaram e, sem nem mesmo pegarem as armas de volta, dispararam pelas ruas de Carlin.

    O cavaleiro sacudiu a cabeça, desgostoso.

    — Acho que te devo essa – disse Leonard, sincero.
    — Conheço uma forma de você pagar – Jason sorriu.

    *

    — Bom, isso, sem dúvidas, acelerou o processo.

    Jason e Leonard conversavam com uma compenetrada Margareth, na presença da Rainha Heloise. A Rainha, ao contrário do que se imaginava, não era uma monarca sentada em seu trono de ouro com a finalidade única e estrita de fazer valer seu mandato. Não. Se você a visse por aí, certamente poderia confundi-la com uma trabalhadora qualquer da cidade de Carlin.

    Era uma mulher muito bonita, é verdade – cabelos castanhos, olhos muito verdes, corpo esguio e busto cheio, lábios carnudos, tudo que um homem poderia admirar em uma mulher. No entanto, Heloise excepcionava as regras quanto ao seu comportamento. Isso porque ela não saía pela cidade com guarda-costas, cheia de pompa. Misturava-se à multidão. Visitava o cortiço e, com a mesma vivacidade, recebia monarcas em seu castelo. Roupas caras e vistosas, somente nas ocasiões em que se exigia.

    — Jason, entendo suas necessidades – disse ela com sua voz melodiosa, as pestanas batendo enquanto ela se concentrava. – No entanto, acho muito difícil que a Coroa financie uma expedição sem saber qual seu resultado final.
    — Milady, não precisamos do financiamento da Coroa – disse Leonard, perguntando-se se “milady” era um título adequado para a Rainha. – Temos ouro. Muito ouro.

    A Rainha acenou positivamente, compreendendo.

    — E qual a razão da nossa reunião?
    — Preciso de dispensa por prazo indeterminado – disse Jason, inquieto.

    Heloise olhou para o garoto com carinho.

    — Jason, você não está vinculado ao Exército – ela sorriu bondosamente. – Somente nos auxilia, mas não é um recruta obrigatório. Tem seu direito de ir e vir sem necessitar da minha permissão.

    Margareth se levantou, empolgada.

    — Acho que isso resolve as coisas, Helô – disse ela, para a surpresa dos outros dois, mas a Rainha não esboçou reação negativa. – Vocês podem alugar um barco e eu vou lhes disponibilizar a tripulação, certo? Acho que a presença de mercenários no nosso reino é o suficiente para que levemos essa expedição a sério.
    — Se precisarem de algo mais, estarei no castelo.

    A Rainha os deixou a sós na sala da biblioteca, ao que Jason direcionou seu olhar para Margareth, ligeiramente desconfiado.

    — Qual seu interesse nisso, Marga?
    — Sei que o incandescente que o visitou é o guardião da Arca do Destino, querido. E, francamente, se as lendas estiverem corretas… e quero deixar muito claro que não ouso desafiá-las… será um prazer poder colocar meus homens à sua disposição.

    Jason sentiu-se um pouco incomodado com o fato de que Margareth tinha todas aquelas informações e não as tinha dividido consigo. Leonard, por sua vez, parecia em outra dimensão, como se conversar sobre uma expedição de navio fosse um assunto levemente interessante, mas não o suficiente.

    A bibliotecária, por sua vez, já ia puxando uma porção de fichas – sete ou oito delas – e relacionando alguns nomes em um pedaço de pergaminho apartado. Alguns minutos depois, ela levantou os olhos, como se tivesse notado a presença de Jason e Leonard ali pela primeira vez no dia.

    — O que estão esperando, panacas? Vão atrás da embarcação!

    *

    Jason e Leonard ocuparam o restante da sua tarde nos preparativos para a expedição que iriam realizar. Repentinamente, as lendas de Joseph W. Prince pareciam não ser mais lendas, como se cria. Fato é que, verdade ou não, Jason entendia que fora designado, e a aparição daquele incandescente lhe parecera bastante vívida. Se um grupo de mercenários estava disposto a matar para obter aquelas informações, era muito provável que elas não fossem tão irreais assim.

    — Teremos uma tripulação de mais ou menos sete membros – dizia Leonard, os olhos fixos na lista que rabiscara rapidamente em um pergaminho. – Tem esses quatro caras, Cotton, Gibbs, Joshua e Reynold, que parecem ser trabalhadores braçais. Ligeiramente estúpidos à primeira vista, mas o cabeça-oca geralmente sou eu – ele coçou a cabeça, pensativo, – Catarina diz ser excelente na cozinha, e Melany, uma arqueira por sua própria condição. E esse último diz ser cartógrafo, foi muito bem recomendado por Margareth. Chama-se John.

    Jason assentiu, separando as mochilas por cores de acordo com o que tinham dentro. Levavam algumas poções repositoras, outras de cura, algumas runas com emblemas específicos que continham um bocado de magia oculta dentro, roupas, roupas, e mais roupas; alimentos, alimentos e mais alimentos.

    No fim, os quatro primeiros, Cotton, Gibbs, Joshua e Reynold, apareceram no cortiço, todos parecendo muito grandes e muito bons com os trabalhos que exigiam força. Levaram todas as mochilas ao cais em apenas duas viagens, enquanto os dois amigos continuavam a estudar rotas possíveis contornando o antigo continente a leste e tentando fugir dos locais que poderiam ensejar eventuais emboscadas.
    Finalmente, sentiram-se prontos para partir. Jason conheceria todos os seus homens já no cais, onde o navio os aguardava. A expedição às ilhas geladas, contudo, guardaria muito mais do que o jovem cavaleiro poderia esperar.
    Jason Walker e o Retorno do Príncipe
    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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  9. #9
    Avatar de Skunky
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    Muito bom o capitulo cara!
    To curtindo bastante sua história, parabens!

    Uma dica, coloca as respostas em Spoiler, acredito que fica mais "bonitinho".

  10. #10
    Avatar de Edge Fencer
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    Excelente capítulo!
    A história continua envolvente e muito bem escrita, além dos personagens muito bem trabalhados.
    Aguardo ansiosamente a continuação!

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