Olá galera!
Demorei... Pô, esqueci de vocês, decepção a minha...
Bom, eu tinha começado um capítulo, só que depois parei devido a ter voltado a fazer algumas coisas, fiquei sem tempo e com o capítulo que estava perto de terminar, acabei me lembrando dele hoje e resolvi terminá-lo. Não saiu do jeito que eu queria, mas era para mostrar que ainda não abandonei vocês.
Respostas:

Postado originalmente por
tijolada
eu ia comentar, mais tava esperando capitulo novo...
muito bom esse capitulo, nao vejo a hora desse livro acabar *--*
vamos lá com o novo capitulo, e sobre o torneio se vc se dedicar vc ganha

Fala, Tijolo!
Que bom que gostou do capítulo! O livro vai demorar pra acabar... Pode ficar tranquilo, vai ver muitas cenas maneiras durante este livro!
O torneio, bom, vou ir com tudo e dar meu melhor. Se eu vencer, pô... Realmente será muito bom.
Espero que continue acompanhando!

Postado originalmente por
Pedrinhospf
Opa, to lendo aos poucos a história, já estou no capítulo 6!
To gostando bastante, vê se continua postando eihn!
Abraços!
Opa! Novo leitor!
Que bom que está gostando! Com certeza você irá se amarrar nas aventuras que estão por vir, e com certeza continuará a acompanhar!
Bom, aguardo nova resposta sua se gostou do que viu até aqui ou não. E espero que continue a acompanhar!
Bom galera, novo capítulo está aqui.
Teremos a parte do grupo amarelo, que é maior, e do vermelho, menor, que vou deixar maior no próximo.
Boa leitura, galera.
No capítulo anterior:
Jack, Watson e Lokan são surpreendidos por uma espécie de armadilha - ou teste - que os obriga a pensar rápido enquanto recebem poderosos golpes. Quem consegue resolver a missão é Jack, que se conecta a uma pequena guardiã do local, uma garota de seis anos chamada Luna. Ela revela a história da torre, e dá a eles o acesso para voltar a sua missão de salvar Sensaton de Pumin e Taffariel e a benção de sobreviver as missões que a torre os proprocionará.
Capítulo 30 – Não desista de seus sonhos! Pt. III
Jack acorda estranhamente se sentindo como se não estivesse ali. Enquanto seus olhos se abrem, um vasto vácuo de desenhos vermelhos e laranja-escuro se fazia no local negro, mas mantia sua escuridão sem um local fixo. Em seguida, ele pode ver melhor onde estava: Deitado numa cama, olhando para cima. Ele levanta e senta, e vê que em volta da sua cama há vários portais e nenhum chão. O vácuo de desenhos vermelhos escuros dominava o local, sem Jack saber onde estava.
Ele estava sozinho, seus amigos não estavam em local algum. Temia onde os portais o levariam, mas logo pisou em um.
Escuro. Novamente se sentia deitado no vazio. Enquanto seus olhos se abriam sem que ele tenha feito isso, ele percebe que está num local que mais parecia o meio de algum mar, deitado numa espécie de tapete. Ele se levanta sem ter feito nada, e vê uma espécie de rio em volta dele... Que acabava batendo numa parede. Assim ele via quatro paredes a sua volta, com quadros estranhos, e um quadro em especial mostrava a garotinha guardiã. Ao lado de seu quadro, estaria o quadro de seu pai, portando uma espada, olhando para a esquerda. Ao lado, uma tocha apagada, que se acende sozinha enquanto ele se assusta com um pássaro branco passando rápido.
Logo em seguida, ele percebe alguns pássaros rondando o tapete onde Jack estava. Todos eram estranhos, possuíam um olhar vermelho e eram rápidos. Um deles bate num quadro e cai na água junto do quadro, enquanto outro faz a mesma coisa, agora batendo no quadro do pai da menina, derrubando-o no fogo ao lado dele e caindo na água, com um pouco de fogo na ponta da direita do objeto. Logo depois, alguém se esbarra no paladino, que ao se equilibrar volta a ter controle de seu corpo e faz um movimento ágil para pegar sua besta em suas costas embaixo de sua mochila. Ele para ao ver que era Watson.
[Watson] – Que merda é... Essa? Onde eu tô?
[Jack] – Sei lá... – Olha para os lados – Também estou me perguntando sobre isso.
[Watson] – Me parece um sonho...
Jack ia respondê-lo, quando a água é tomada por uma enorme quantidade de lava. Assim o cenário se transforma num local do mal, infestado de magma quente, ameaçando os quadros. Estranhamente, o tapete se mantia no mesmo lugar, não era queimado nem puxado, mas era possível sentir o grande calor abaixo deles.
Do magma, se erguem dois demônios rindo maleficamente e andando sobre a substancia quente. Eles rondavam Jack e Watson, buscando tentar entrar em sua área para matá-los, como todo demônio tenta.
Logo depois, Lokan aparece do céu transformado em vermelho, prestes a cair na lava. Os dois demônios correm para tentar pegar o sacerdote, mas ele os vê e inicia uma rajada de golpes santos para afastá-los e tentar cair em um local seguro. O problema é que ele não via local seguro, e estava cada vez mais perto do liquido quentíssimo. Jack e Watson fitavam toda a cena, e muito perplexos, observavam sem poder fazer nada, o seu novo amigo cair nos braços da quente morte.
Antes de ele cair, seu corpo é tomado por uma energia dourada e brilhante, e partes do seu corpo se transformam em branco. Mas em seguida, não podia mais se ver o que aconteceu com o sacerdote, já que o mesmo tocou... E se aprofundou na lava.
[Jack] – Não... NÃO!
Jack corre para tentar buscar Lokan, e Watson tenta puxá-lo de volta. Falhou, Jack se lança até a lava para resgatar seu amigo. Ao tocar a lava, seu mundo desaparece e se cobre em grande escuridão.
Escuro.
Mais outra vez ele se sentia no vazio. A sensação lhe dava dores de cabeça, além de certa falta de ar no seu corpo. Uma sensação molhada o toma, cobrindo todo o seu corpo e lhe dando certas nostalgias. Assim, ele se lembra de um momento de adrenalina na sua vida. Estava correndo na água, junto de George, com um capacete estranho na sua cabeça, assim como George também possuía. Lembrou-se que era um capacete que protegia-o da água o deixar sem ar, de grande ajuda no local onde estava. Assim ele podia ver várias criaturas atrás dele, criaturas da água muito rápidas, quase do tamanho humano.
Todas elas eram muito diferenciadas, algumas possuíam formas esquisitas, como uma que parecia um siri gigante com placas brancas acima de sua forma esquisita, e pinças gigantes, capazes de um estrago horrendo. Assim como outra que parecia um polvo com forma humana abaixo cercada da carne roxa de seu corpo, e outra mais estranha ainda, que diversas vezes ficava invisível devido a uma capa natural de seu corpo em suas costas. Todas elas eram muito ágeis e ao tocar a areia submersa, ganhavam mais velocidade, assim como George e Jack.
O paladino teve pouco tempo para se lembrar disso, pois agora parecia que seu oxigênio ia embora, deixando o sufoco cuidar do corpo do homem. Ele abre os olhos rápido e observa: Estava no fundo do mar, dentro de um barco em ruínas. Um homem o levantava, e tentava leva-lo rápido enquanto outro aparecia na frente de Jack, que na verdade era Watson.
[Watson] – Rápido... Rápido!... – O som era abafado demais, o paladino deixava de sentir seu corpo enquanto a procura do ar ficava mais dependente. Logo em seguida, um capacete é colocado em sua cabeça e uma sensação de cura e alivio tomava seu corpo. Assim ele desmaiava, mas sem saber o porquê. Estar-se-ia com Uman em breve, ou talvez não.
~~*~~
Grupo vermelho, 20 de maio de 500, ??:??
O grupo, em silêncio, caminha até o local quente e árduo, cercado da lava que vinha de baixo das paredes quase destruídas e cheias de marcas por cima dela. Aquela fase lembrava uma antiga missão contra seis demônios, perto do inferno.
Quem tomava a frente deles era Walter, que com certeza deveria ser o mais forte dali, com mais grandes feitos. O que tinham a frente era um tipo de relógio muito antigo, semi-destruido pela ação da fumaça do fogo de várias partes do local, com contornos de ouro gastos e a aparência comum dos artefatos do tempo que existiam em Sensaton World. Abaixo, uma alavanca, e a frente dela, três pisos cinza especiais, aguardando os desafiantes. Eles entraram em grande dúvida, parecia que iam enfrentar uma antiga missão novamente.
[Skinner] – Se eu soubesse que íamos enfrentar essa missão de novo, eu iria trazer facas de gelo... – Dizia, coçando a cabeça.
[Walter] – Não seja besta. É muito óbvio que nós não adivinharíamos isso, pois essa torre não parece ter tanta estrutura para agüentar isso aqui. Agora, vamos ou não?
[Skinner] – Você realmente não pensa...
[Walter] – Cavaleiros não foram designados para pensar, foram designados para lutar. De qualquer jeito, já não há mais volta. Vamos.
Rayver apenas observava a discussão. Skinner abre um rosto de surpresa e raiva, não acreditava naquilo. Walter parecia à ele bem inteligente, escolhendo ir para a torre sem ligar para as conseqüências. Já enfrentaram enormes demônios, mas enfrentar os que estavam por vir, já parecia a ele loucura.
O guerreiro de cabelos morenos caminha até o piso da frente. Skinner, quieto, anda para o piso atrás do homem, e Rayver pega o último piso.
[Walter] – No três, vou puxar essa alavanca e a gente vai ter que se ferrar pra sairmos vivos.
[Skinner] – Tanto faz. Vamos!
[Walter] – Hm... Dois...
[Rayver] – Ei! Tá tirando com a nossa cara?
[Walter] – Calado. Três! – Puxa a alavanca, e os três já podem se sentir puxados para baixo, onde são teleportados para uma sala cercada de lava ao redor deles, com cinco pisos a direita, esquerda, e no meio, onde eles estão. A frente deles, dois demônios, dois demônios nas duas plataformas ao lado deles, e um objetivo: Alcançar a porta.
Próximo: Capítulo 31 - Presságio da Salvação pt. I
É só! Tive agora uma dificuldade por causa do meu mouse sensivel, que vou trocar logo logo. Bom, espero que tenham gostado! Qualquer erro, me alerte que estarei corrigindo.
Ou não G.G
Abraço.