Bom galera, aqui está mais um capitulo para vocês! Pra matar a curiosidade
Respostas:
@Sombra de Izan
Bom meu caro... Você errou em duas coisas: selo vermelho e morte, o selo vermelho é o que guarda a espada, e o George não morreu, foi amaldiçoado!
Se tem uma cura, veja nesse novo capitulo!
Obrigado por comentar, continue sempre acompanhando!
@Danboy
Não, o George não morreu, foi amaldiçoado!
Busca de vingança? Seria interessante, mas como ficaria o titulo da historia?
Se george é filho de Banor, isso não foi esclarecido, que tal ver nesse novo capitulo?
Obrigado por comentar cara! Continue sempre acompanhando!
Bom, como eu escrevo muito, acabei deixando vocês na mão nesse fim de semana, mas agora estou recompensando vocês com esse novo capitulo!
Hoje saberemos o que aconteceu com George, e uma verdade será revelada.
Boa leitura pra vocês.
No capitulo anterior:
Taffariel reaparece e provoca George com sua maior perda. George quase mata a mulher-demonio, porém, um guardião prega um selo em George, que é amaldiçoado.
Capitulo 18 - A batalha do selo vermelho pt. III
Inferno, castelo de Urgith.
Já havia passado um dia após aquela batalha em Veneraten. Urgith voltava de sua caminhada matinal pelos locais onde domina, e se sentado em seu confortável trono. Esperava que Pumin viesse ali. Então, já cansado, voltou a sua forma humana, e fechou seus olhos, dormindo por alguns instantes.
Logo depois, um demônio chega cuidadosamente na sala de Urgith, e anda sem nenhum barulho até o demônio. Subiu os pequenos degraus até o trono de Urgith e preparou suas enormes garras a fim de matar o lorde. Porém Urgith acorda e pega sua vara, e no mesmo momento que o demônio ia perfurar o demônio, ele segura com sua vara a mão do demônio, que queimava fortemente. Logo o lorde o lança até perto da porta de sua sala, e logo depois se levanta.
[Urgith] – Por acaso estava tentando me matar?
[Demônio] – Iheheheh. Parece que me descobriu... – disse abrindo um sorriso.
[Urgith] – Seu tolo... – disse levantando sua varinha e disparando raios negros contra o demônio. Quando os raios pegaram nele, logo depois o demônio explodiu em vários pedaços.
Urgith deu meia volta, e ia voltar para seu trono, quando um Archdemon aparece bem na frente dele e o soca fortemente, o lançando até as paredes.
[Urgith] – Bazir? – Disse retornando a sua forma de necromante.
[Bazir] – Hahahaha... Parece que você conheceu meu amiguinho, Bozth... – disse quando no mesmo momento os pedaços de Bozth se unem novamente, formando o demônio novamente.
[Urgith] – O que diabos vocês querem aqui? – disse se soltando das paredes.
[Bazir] – Sua morte! IHEHEHEH...
Um outro archdemon entra muito rapidamente na sala como um vulto, e soca fortemente Urgith, que é lançado para o outro lado da sala se chocando com a parede.
[Archdemon] – NÃO QUEREMOS MAIS VOCÊ MANDANDO EM NÓS! SABEMOS O QUE ACONTECEU COM TAFFARIEL E FOI TUDO CULPA SUA!
[Urgith] – Defensores de Taffariel? Há, seus idiotas... – disse fazendo uma explosão na parede, se livrando dela.
[Bazir] – Você é chato Urgith, era para ficar apodrecendo nas jaulas negras do fim de Tíbia, mas alguém te libertou. Vamos te mandar lá de volta matando você!
Bazir faz uma bola de fogo totalmente branca, e a lança em Urgith. Ela não explode, não faz nada, mas faz com que ele se desmonte, fazendo seus ossos caírem no chão. Logo o archdemon maior da sala vai a direção de Urgith, que estava deitado no chão possivelmente se desfazendo, e deu um soco final com sua mão gigante.
[Bazir] – Ótimo Apocalypse, parece que temos o inferno para nós de novo...
[Apocalypse] – Sim, e isso é bom... – disse olhando para os restos de Urgith.
Mas os demônios não tiveram nem tempo de comemorar, quando um outro archdemon completamente negro cai em cima de Apocalypse. Ele soca varias e varias vezes a cabeça do demônio, fazendo ele ficar inconsciente. Logo depois, o archdemon corre na direção de Bazir pretendendo dar um soco poderossimo. Quando ia socar Bazir, o defensor do senhor das mentiras, Bozth, se joga na frente de seu mestre e leva o poderoso soco do demônio, que faz a barriga do servo explodir. O demônio cai no chão, morto.
[Bazir] – Vai pagar por isso, Urgith... – disse sumindo da sala.
[Urgith] – Me parece que não posso confiar em mais ninguém, apenas em Pumin e na amante da Maldição... Agora preciso libertar Ashfalor daquele mundo... – disse voltando a sua forma normal e voltando ao seu trono.
[Urgith] – GUARDAS, LEVEM ESSES LIXOS DAQUI!
Em pouco tempo apareceu alguns demônios na sala, arrastando primeiramente Apocalypse, e logo depois puxando o corpo de Bozth. Em apenas alguns segundos mais demônios apareceram na sala limpando o sangue que havia ali, e os restos falsos de Urgith.
**
No mundo de Sensaton World, George havia ter sido levado de volta para o Jachess, com a ajuda de seus amigos. Todos olhavam para George, que mesmo acordado, não fazia uma reação sequer. Era assustador. Era uma manhã bem triste. Todos os ogros que invadiram Veneraten sumiram, e algumas pessoas voltaram para a cidade, enquanto as pessoas do Jachess optaram em ir para a cidade, mesmo com aquilo que estava acontecendo no navio. Lá estava apenas Jack, Watson, Pedrosky, o barqueiro Ethemo e dois homens desconhecidos que olhavam para George, completamente paralizado.
[Ethemo] – O que faremos com ele?
[Jack] – Eu realmente não sei...
[Homem] – Bom, eu sou um druida, porém, não faço idéia de como curá-lo. – disse Arnold, um druida bem experiente que planejava viajar para Veneraten.
[Watson] – Isto é tudo culpa minha, ele gastou parte do poder dele e Taffariel fez aquilo com ele...
[Jack] – Acho que não foi Taffariel...
[Pedrosky] – Puxa gente, temos que pensar!
As discussões continuavam no navio. Ninguém sabia o que fazer. Mas... E tudo visto ao alcance de George, como seria?
**
George, estranhamente, abria seus olhos e se via num local completamente escuro. Ele parecia ver suas partes de seu corpo, mas não via nada a frente. Tentava se levantar, e conseguiu. Após isso, ficou olhando para os lados para tentar deduzir onde ele estava.
[?] – George, olhe para cá...
George se assustou com tal som que ouvia. Não parecia muito uma voz. Ele olhava para os lados, até que, viu a sua direita, um homem parado. O que ele via, era que ele possuía longos cabelos loiros, era alto e magro, tinha uma espada em sua bainha. Não carregava um escudo. Além disso, possuía uma armadura muito brilhante.
Esse homem andava para George. O guerreiro levantou sua espada e se preparava para lançar um Exori Hur.
[George] – Quem é você?
[Homem] – Acho que você agora chegou a hora de me conhecer. Mas, mantenha-se onde está, eu me manterei onde estou. A cada vez que você me ouve, se tornará mais poderoso...
[George] – Banor? – disse tentando reconhecer a voz do homem.
[Banor] – Sim, sou eu. George, como pode se deixar levar a tanta fúria?
[George] – Você diz aquela batalha? Aquilo foi pouco...
[Banor] – Desculpe-me George, mas no nível que está, já é demais. Você se rebaixou a ser convencido por Taffariel... Que vergonha!
[George] – Você não sabe o que ela estava fazendo!
[Banor] – Sei sim, enxergo por você. Mas agora, confesso que te achei uma criança ao fazer aquilo. Ainda mais ao tentar matar Taffariel. Ela é protegida pelo espírito que compõe todo o mal de todos os mundos, seu nome é Maldição.
[George] – Maldição é um espírito?
[Banor] – Obvio. E ele percorre todos os mundos. Agora, ele lhe aplicou um selo, o selo da perdição. Ele faz com que alguém fique completamente fora de si. Você podia defender, mas estava usando toda a sua energia para matar Taffariel, então fazer o que... você que foi um tolo.
[George] – Você não sabe como é ver alguém tão importante para você, ser morto na sua frente... Taffariel me provocou, e tomou o que precisava.
[Banor] – Aquela mulher-demônio já está bem. Não tomou nada. Quem tomou algo aqui foi você.
[George] – Chega Banor! Não pode me curar?
[Banor] – Você precisava era de uma boa lição. Mas posso fazer isso, ou talvez não.
[George] – Porque? – disse andando um pouco para frente.
[Banor] – Porque, você sabe muito bem. Deixou-se levar por aquela convenção, e depois quase morreu...
[George] – Banor, me cure agora!
[Banor] – Estou pensando...
[George] – BANOR! – disse correndo para o homem. Mas Banor invocou uma poderosa magia que lançou George para onde ele estava, e ao mesmo tempo drenava suas energias.
[George] – O... O que está... Acontecendo... Urgh... – disse se ajoelhando no chão.
[Banor] – Você não agüenta. É poder demais. Agora não vou pensar mais, temos que salvar nossos mundos.
Banor se aproximava de George, que sentia mais dor. O homem apenas levantou uma de suas mãos para o guerreiro, e suplicou palavras muito esquisitas. Logo o guerreiro via apenas um clarão, e sentia sua cabeça girar. Então ele olhava para Banor, e não sentia mais dor.
[Banor] – George, o grande Pumin está retornando. Os assassinos do mundo Sensatano estão tentando invocá-lo. Junto dele, virá Taffariel, para espalhar destruição. Porém, quatro dos Ruthless estão rebelando-se contra Urgith. Quebre o selo vermelho de uma vez por todas e pegue a espada suprema de Sensaton World, ou então tudo estará perdido.
[George] – Sim, farei questão de fazer isso, eu acho... – disse se levantando.
[Banor] – Outra coisa George.
[George] – O que?
[Banor] – George, eu sou seu pai.
George arregalava seus olhos, e deixava sua espada cair de sua mão. Ficava boquiaberto, tentando falar algo. Mas logo conseguiu recuperar sua fala, e disse:
[George] – Como isso é possível? Você é de 530 anos atrás!
[Banor] – George, sei que você aprendeu sobre a gênesis. Fui o primeiro humano, mas quando derrotei todos os males de Tíbia, fui bem recebido no céu quando morri, e me tornei um Deus. Vivi lá por tantos anos... Até que as ameaças voltavam para Tíbia, e uma coisa tornou-se pior.
[George] – O que?
[Banor] – Urgith. Ele se libertou da prisão do além. Ninguém sabe quem foi, mas Uman está procurando com todas as forças. Enquanto seu parceiro está adormecido... Aquele que não deve-se mencionar o nome.
[George] – Porque? Não é o do bem?
[Banor] – Sim. Zathroth é o responsável. Quando isso aconteceu, mandei varias partes de minha essência pura para Tíbia. Elas se desenvolveram, e então surgiu os filhos do céu. Uma lenda antiga, que pouca gente conhece. Você é um deles.
[George] – Então... Eu tenho mais irmãos? Jack também é um deles?
[Banor] – Sim, existe outros, mas quanto ao Jack, ele é uma falha. Um poder supremo existe dentro dele. Se você morrer, o poder dele irá se libertar de sua prisão e acabará com um mundo inteiro.
[George] – MEU IRMÃO É UMA ABERRAÇÃO, VOCÊ ESTÁ DIZENDO ISTO MESMO? – disse se aproximando mais de seu “pai”.
[Banor] – George, ele não é uma aberração. Ele é uma falha. Já te disse. Cuide dele George. Não tenho mais nada pra lhe falar. Pegue a espada suprema, a aberração de Cloth, O arco supremo e a varinha suprema. E também Pumanos, a aberração suprema, que vive na montanha vermelha de Polerion. Vá George, lembre-se disso que lhe contei hoje, e não conte para Jack o que ele é. – disse levantando sua mão e irradiando um poderoso clarão, tirando George daquele lugar.
**
No mundo Sensatano novamente, George voltou a si, e sentou-se rapidamente quando havia finalmente acordado.
[Jack] – Irmão! – disse abraçando forte George.
[Watson] – Puxa George! Você está curado!
[Arnold] – Estou avisando, não fiz nada! – disse olhando espantosamente para George.
[Ethemo] – Ufa! O problema se resolveu sozinho!
George ficava abraçado com Jack por segundos, até que Jack o soltou, e começou:
[Jack] – George, como você se curou?
[George] – Conto depois! Temos um grande objetivo e estamos muito atrasados! – disse se levantando e andando para fora do navio – Vamos!
[Pedrosky] – Incrível como Tibianos se recuperam tão rápido... – disse acompanhando George.
[Ethemo] – Mas espere, você está durinho já faz um dia!
[George] – O selo quebrou, mas continuo o mesmo de antes! Vamos Jack!
[Jack] – Vem, Watson! – disse puxando o braço de Watson.
O grupo saiu correndo para cidade adentro. Depois só sobrou Arnold, o barqueiro, e um homem esquisito encapuzado.
[Ethemo] – Bom, vou levar esse meu precioso de volta para o canto dele, tenho mais uma viagem a efetuar hoje. E vocês?
[Arnold] – Bom, vou tentar achar o Izamo, o mestre druida de Veneraten. E você cara? – disse olhando atentamente para o homem encapuzado.
[Homem] – Ah, eu vou para a cidade também...
[Ethemo] – Bom, até mais para vocês!
[Arnold] – Até! – disse correndo para a cidade e acenando para o barqueiro. O homem encapuzado também já saia do Jachess, e entrou para o lado esquerdo da ponte do navio, que era exclusivamente do Jachess. Andava atentamente olhando para os lados.
Então, o homem chegou até um beco, e puxou um papiro vermelho de sua capa, e o colocou numa das paredes sujas do beco. Puxou uma pena de sua capa, e então, começava a escrever algumas coisas em uma língua que parecia uma língua demoníaca, e a cada vez que escrevia com a pena, a tinta sumia. Após ter terminado de escrever, guardou o papiro, e seguiu para fora do beco, andando para o centro da cidade.
Capitulo 19 - A supremacia pt. I
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Proximo capitulo só na quarta, aguardem! Teremos muuita ação pela frente!
Abraços.