Permaneci horas em Folda. Descobri uma caverna profunda e longa, cheia de anelideos gigantes, aranhas e trasgos congelados. Eles eram a mim bem interessantes, tanto como seu jeito de se jogar no chão ao receber um golpe certeiro de meu cajado.
Até que certa hora, decidi sair de lá. Perto da saída, eu saio de mim novamente e vou parar na torre do Paradoxo novamente, era aquele oráculo de novo. Ela me alerta sobre Canik de novo, e diz para eu procurar também uma outra pessoa: Cathellina Lenita. Disse para eu levar os dois a torre do Paradoxo, quando estivermos fortes o bastante. Eu pedi respostas, motivos. Ela desapareceu e eu voltei a mim de novo. Por que diabos ela queria que eu fosse para aquela maldita torre?
Sai de Folda com Svenson e segui diretamente para Carlin, pegar as flechas e o segundo escudo de espinhos que eu tinha. Em seguida, segui caminho até Ab'dendriel. Chego lá no fim da tarde.
No deposito, reconheci Canik do lado de fora da construção. Exclamei seu nome. É claro, ele se assusta, mas sem termos contato com os olhos. Conversei com ele sobre o Oráculo e a toda hora eu percebia ele com um olhar esquisito.
No meio do assunto, um homem joga a ele uma estrela assassina. Desconheci a atitude, e logo mais ele entrega uma besta e vários dardos a Canik, junto de uma bota de Crocodilo. Ele também joga uma para mim, do qual pego rapidamente e as calço. Lanço minha antiga bota de couro fora. Canik sente-se muito feliz, mas ainda desviara do assunto principal, que em seguida me faz desmaiar.
Fico inconsiente novamente...
Apenas eu e minha cabeça...
Novamente.
Desta vez, estou num lugar diferente que imaginei nunca alcançar em minha vida: Draconia. Estava no alto da torre que ficava no centro daquela ilha, e lá estava outro oráculo. Um oráculo muito esquisito... Um Oráculo Masculino? Julguei ser algum ser disfarçado, enquanto este falava comigo sobre a outra irmã dele. Ele me falava várias coisas estranhas, e agora parte para as ameaças. Novamente, ele parece-me um demônio; este percebe meu pensamento, e me ameaça pela última vez:
"- Tome muito cuidado com o que pensa, Crusifel Bradha. Você desconhece suas origens, mas eu sei muito sobre elas. Você é um druida forte, mas eu sou muito mais forte que todos daquela cidade fresca e idiota do qual seu corpo repousa agora. Eu vou te achar quando menos espera, e quanto eu tiver meu poder total, destruirei aquela cidade, e você!..." Após a última frase, engoli em seco e me vi sendo consumido pelo fogo enquanto várias pequenas criaturas arrancavam minha carne. A sensação era terrível, eu sentia muita dor, e não conseguia me libertar.
Apenas alguns segundos depois, tropecei e cai de cima da torre, e ao cair no chão, acordei.
Expliquei a Canik. Ele entra em desespero. O Oráculo era um demônio muito arcaico e pouco conhecido, mas muito temido: Zoralurk. Canik, ao ouvir minhas conclusões, se enche de medo. Digo para ele sair de Ab'dendriel, mas ele era teimoso demais. E acaba se afastando de mim. Iniciamos uma briga. Meu cajado contra sua agilidade e lanças. É claro, ele não me atacara, e eu continuo os golpes. Até que paro, e o alerto para sair da cidade, e o provoco dizendo sobre alguém que eu já conhecia de Thais: Rufos Octanifer. Falei o que eu ia fazer caso ele não partisse da cidade. Era uma boa apelação. O cabeça-oca acaba se enchendo de determinação e moral a ponto de me ameaçar. Danesse ele. Sai de Ab'dendriel rumo a casa de um fazendeiro que na minha primeira ida para Carlin, ele havia me cedido a casa. Deve estar vazia novamente, então fui para lá, que ficava ao sul da cidade dos elfos.
A noite, não tão longa, me fez acabar dormindo na cama do local facilmente. Teria outras coisas a fazer no dia seguinte: Visitar Venore.
Não pude tirar mais SS pois eu me esqueci de tirar. Mas amanhã eu mostro mais coisas maneiras deste RP sinistro a vocês
Carlos.