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Bom, obrigado ao Carlos, ao Retsun, ao Second, ao Botas ao Nedless e ao Death por terem opinado a respeito do nome.
Mas por três votos...
O povo escolheu.
O povo decidiu.
Ou bota Raider Blader ou vai pra p*ta que pariu.
E então, talvez no próximo capítulo os conhecidos de Rbllader o chamarão de Raider, menos o narrador.
Fiquem com o próximo capítulo!
Capítulo 15
Mentes Separadas
O novo contratado de Uman já virava sua décima segunda dose garganta a baixo, enquanto comia alguns pedaços de carne.
-FRODO!
-Sim?
-Desce mais uma!
Frodo prontamente reencheu o copo de Rbllader, que já estava começando a ficar alterado.
-Já não acha que está bom por hoje senhor? - perguntou Frodo.
-Olha - foi falando lentamente - eu estou pagando, então põe a porcaria da cerveja na desgraça do copo e não enche o maldito saco!
-Claro - e encheu novamente o copo de Rbllader que já ficara vazio.
Mesmo bebendo como estava, o guerreiro não conseguia se esquecer das lembranças que foi forçado a reviver, e além disso pensava na morte definitiva de seu pai e sua mãe, até mesmo Saziel, e como foi horrível rever a face de Apocalypse outra vez, à alguns dias atrás enquanto estava no inferno.
-Ei cara! Aí está você! Hahahaha! - disse um homem que havia entrado no bar. Era Kan, o paladino com quem deteve os Nightmares.
-O que você está fazendo aqui?
-Puts... você está tomando todas ein? Mas tudo bem, hoje é dia de comemorar, sabe por que?
-Por que?
-Porque além da nossa vitória contra os demônios, eu consegui ganhar minha promoção! Haha!
-Ah, é? E agora você é o que?
-Bom, como já tenho experiência em combate, espírito de comando e determinação, eles me puseram de sargento!
-Hm... isso é bom.
-Bom? Isso é perfeito! Agora comando meu próprio esquadrão além de EU ser chamado de senhor! hahaha! FRODO! DÊ-ME UMA CERVEJA POR FAVOR!
-"Dê-me uma cerveja por favor"? HAHAHAHAHAHA!
-Do que você está rindo?
-Você ás vezes fala tão corretamente, parece até que passou a vida toda apenas na teoria.
-Ahhh, sem essa, hahaha! Já vivi muitas coisas.Enfrentei dragões, hydras, demônios, já explorei o fundo do oceano, já lutei em guerras, já cacei...
-Sempre sozinho?
-Não, não. Eu caçava com minha... esposa. - ficou cabisbaixo por alguns instantes. - Ela era perfeita.
-Era? O que houve?
Frodo colocou a cerveja de Kan sobre a mesa, e o mesmo tomou um gole, após o dono do bar ter ido atender outro cliente.
-Nós estávamos caçando Juggernauts nas minas, até que erramos a estratégia. Eu estava encurralado por três e ela por cinco. Os Juggernauts começaram a nos espancar impiedosamente,e eu falei para ela se curar. Mas... ela era uma druida e curou...a min. Eu consegui cegar aqueles demônios com uma magia santa e escapar das garras deles, porém quando eu a olhei... Me desculpe, é, eu não consigo falar -e tomou outro gole de cerveja.
-Tudo bem, eu sei o que Juggernauts fazem com a vítima. E o que você fez depois?
-Passados alguns dias depois do ocorrido, me alistei no exército Thaiano, e logo após algumas missões já me tornei soldado e agente da TBI. Fiquei mais forte, voltei até a mina e estraçalhei aqueles malditos Juggernauts como ele fizeram com a minha mulher! E aqui estou eu, anos depois, tentando resolver problemas envolvendo demônios. Confesso que temi eles por alguns dias depois da morte dela, mas eu usei isso a meu favor.
-Você é um dos meus... transformar o medo em fúria é o melhor jeito para escapar dele.
-Sim , foi desse jeito que eu superei.
Neste momento, outro homem entra no bar, olha para mesa onde Kan e Rbllader estavam, e logo vai em direção a ela.
-RB! Kan!
-Vocês se conhecem? - perguntaram Kan e Leonardo juntos.
-Acho melhor dizer que conheço os dois. - falou Rbllader.
-Hahahaha. Então o "nome" do cara aí é RB? Hm... Senta aí Leonardo, Frodo vai te trazer uma cerveja. Como foram as lutas?
-Nossa, hoje foi incrível. Claro, não tão incrível quanto o dia em que nosso amigo RB aqui detonou seus oponentes fazendo aquele ... fogo, sei lá, mas enfim... Tem uma mulher lá, que meu amigo...
-Gostosa? - perguntou Kan.
Rbllader apenas observava os dois conversando, guardando a risada que estava a fim de soltar para si.
-O que, se ela é gostosa? Nossa, ela só pode ter sido desenhada a mão pelos deuses cara! E é poderosa.
-Sério? Ela é o que?
-Sorcerer. Detonou todo mundo hoje, sem piedade, até me lembrei do RB aqui.
-Hahaha, só estava precisando de um pouco de dinheiro. - falou o semi-demônio.
-Ahh, seu modesto. Kan, você tinha que ver, esse cara é incrível!
-Eu sei! Hoje eu encontrei ele lá pelas bandas de Greenshore. Você se lembra de um boato que tinha gente se matando lá?
-Claro.
-Pois é, eu e ele descobrimos que eram membros do Culto invocando Nightmares, e nós acabamos com todos! Bom, não posso deixar de dizer que ele fez praticamente tudo sozinho.
-Puxa, que coisa. E então, RB, vai lutar amanhã? Todos estavam perguntando por você hoje. Vai gostar de lutar com aquela mulher. E QUE mulher! Ah, vou sonhar a noite toda com ela, hahaha.
-Não sei se é uma boa lutar com essa mulher, vai que ela me faça perder a concentração... - disse em tom de brincadeira.
-É bem capaz mesmo, hehe. FRODO! CADÊ MINHA CERVEJA HOMEM? FAZ HORAS QUE ESTOU SENTADO AQUI! - falou, brincando.
E Frodo gritou do fundo do bar:
-AHH, SENTA ESSA BUNDA AÊ E ESPERA, VOCÊ ACABOU DE CHEGAR, HAHAHA! - retribuindo a descontração.
-Hahaha, velho otário. Eu vou beber muito essa noite, ainda mais com meus amigos safadamente poderosos! - falou Leonardo.
Frodo colocou a cerveja sobre a mesa, e Kan disse:
-Que tal brindarmos nossa amizade? -Leo e Kan levantaram os copos, porém Rbllader continuou como estava -... nossa parceria? - e continuou - Um brinde ao nosso dia .
-É. Pode ser. Um brinde ao nosso dia. - respondeu Rbllader.
-E a nossa noite também! - completou Leonardo.
Os três conhecidos lá ficaram bebendo por algum tempo, e logo foram dar uma volta pela cidade com o copo na mão. Onde foram? O que fizeram? Bom, pode-se dizer que uma noite de embriaguez em Thais é como andar no Labirinto das Almas Perdidas de olhos vendados. Quando se tira a venda, você nunca sabe como foi parar em tal lugar.
***
No dia seguinte, Rbllader acordou e logo percebeu que não estava no seu quarto acima do bar, e sim deitado no chão de uma areia branca, numa pequena praia que havia a sudoeste da cidade. Após uma leve brisa vinda do mar, Rbllader se levantou, sacudiu a cabeça para tirar a areia do cabelo, e por mais que tentasse não se lembrava se jeito nenhum como tinha ido parar ali. Na sua memória, apenas via ele e seus novos amigos bebendo cerveja, depois indo a uma festa, pegando algumas mulheres e indo para um quarto, e depois cheirando alguma coisa que soltava fumaça e estava dentro de uma tigela.
-Argh! Mas que dor de cabeça! Exura!
O guerreiro lavou seu rosto com a água do mar, e tomou seu rumo de volta para o bar, até que alguns metros mais a frente se encontrou com Leonardo.
-Leonardo.
-Ah, e aí campeão! Dormiu bem?
-Que nada. Acordei numa praia cara, por acaso você se lembra do que nós fizemos ontem a noite?
-Bom, depois que nós saímos do bar fomos até uma festa na casa de um cara rico aí. Aí nós bebemos mais, conquistamos algumas mulheres, fomos para um quarto e...
-E o que?
-Ah é, aí cheiramos aquela coisa.. hm... disseram que era um cogumelo nativo de Vengoth. Puts, depois eu não me lembro de mais nada. Pelo menos consegui voltar pra casa.
-Eu acho que me perdi. E o Kan?
-Kan? Aquele cara já foi pro trabalho. Ele só bebeu algumas conosco no bar e foi embora. Desde que a mulher dele morreu que ele não se diverte como deveria, você sabe da história?
-Sim, ele me contou. Ela foi dilacerada por alguns Juggernauts, ele não conseguiu salvá-la e aí virou soldado. Achei que ele tivesse superado, pelo jeito que me contou da vingança...
-Se eu conheço meu amigo, ele nunca vai superar. Você vai lutar hoje?
-Bem, já consegui o dinheiro que eu estava precisando, mas quem sabe dou uma passada lá. Agora preciso checar o MEU trabalho. Até mais tarde.
-Até.
Os dois se despediram com uma aperto de mão, e continuaram seus caminhos. Rbllader entrou no bar e olhou ele todo para ver se encontrava Uman tomando sua já tradicional cervejinha, mas não viu nem sinal do deus. "Onde será que aquele otário está?"
-Aquele o que? - disse uma voz vinda de trás.
Rbllader tomou um leve susto, e imediantamente se virou vendo Uman.
-Aquele magnífico e bondoso deus. Que tal?
-É, assim está melhor.
-Como foi lá no plano divino?
-Tudo deu errado. Trago péssimas notícias, vamos até o quarto, estamos muito expostos aqui.
Os dois então foram até o quarto no segundo andar. Rbllader sentou-se na cama, enquanto Uman estalou os dedos fazendo surgir uma cadeira.
-O que houve? - perguntou o semi-demônio.
-Conhece o deus Zathroth?
-Já ouvi falar alguma coisa sobre isso. Ele é sua outra metade, a metade má mas vocês podem agir de maneira independente mais ainda sim não vivem um sem o outro e blá, blá blá.
-É o sufuiciente para que eu te conte o que aconteceu. Eu estava conseguindo te passar as missões para frustrar os planos do Culto, porque eu conseguia saber tudo o que Zathroth está pensando.
-Conseguia?
-Exatamente. Aquele meu irmão maldito se aliou com outros deuses malignos e eles uniram seus poderes. Agora nossas mentes são totalmente independentes. Isso significa que vai ficar beeem mais difícil saber o que ele está planejando, afinal ele vai guiar o Culto e os demônios para que eles consigam driblar minha inteligência. Zathtorth me conhece.
-E creio que você o conheça também. Temos que usar o golpe dele ao nosso favor, Uman! Você não sabe o que ele planeja com os demônios e nem ele saberá o que você planeja comigo. Pode não parecer mais isso nos dará mais liberdade para deter os seres do inferno.
-Sim... exato! Hm... você me surpreende cada vez mais Rbllader. Acho que fiz bem minha escolha ao te resgatar do inferno.
-Huh. Eu não quase consegui acabar com as três cidades por sorte na vida passada. Tive que saber planejar, sem saber o que o inimigo estava planejando. E acho que desse jeito a coisa será bem mais divertida...
-Já que você é um estrategista, tenho uma nova missão. Na última vez que eu estava conseguindo ler os pensamentos de Zathroth, ele estava planejando algo relacionado ao castelo assombrado de Vengoth. Eu tentei rastrear a mente das criaturas que lá vivem, mas Zathoroth fez algo que me impede de conseguir qualquer coisa. Você vai precisar descobrir por conta própria o que está havendo.
-Pode deixar. Eu nunca me interessei muito pelas lendas daquela ilha mas sei que alguém nessa cidade sabe alguma coisa. Quando eu resolver isso...
-Eu saberei.
Em uma fumaça branca, Uman se desmaterializou e sumiu do quarto. Rbllader agora tinha uma nova missão e teria que fazer mais do que espancar seus inimigos para cumpri-la. Saiu do quarto, e foi para a rua pensar, quando percebeu que os duelos em frente ao depósito de Thais ocorriam novamente. Kan e Leonardo o viram, e rapidamente foram até ele.
-RB! Chegou o cara que todos estavam querendo ver outra vez, e, se lembra daquela mulher que eu te falei?
-Sim, a sorcerer "que parecia ter sido desenhada pelos deuses".
-Pois é, ela está detonando todo mundo de novo. - no mesmo momento em que Leonardo disse isso, um homem que havia perdido o braço caiu do outro lado da rua após ser atingido por uma onda de energia.
-E então você vai lutar?
-Olha, hoje não vai dar, estou com um problema e preciso resolve-lo rápido.
-Ahh... está com medinho de uma garota? - perguntou Kan.
-Depois que eu arrebentar a sua cara por vomitar asneiras, você não reclama, certo? Já disse que hoje não vai dar.
-Bom, que seja. De qualquer jeito, se eu puder te ajudar no problema... -falou Leonardo.
-Vai sair algum barco pra Vengoth hoje?
-Er... aqui em Thais não tem barco pra Venof. Quis dizer, Vengoth. Puts, faz muito tempo que eu não vou lá...
-Ah, eu me lembro. Nós tínhamos ido juntos pra explorar o castelo, mas quando vimos a face da coisa. Bom, sabe como é né...
-Não, não sei como é dar pra trás. -respondeu Rbllader. -Mas não tem mesmo NENHUM barco?
Leonardo olhou fixamente para Kan.
-Ah, cara, a não, você vai pegar meu barco de novo? Da última vez ele voltou pela metade, gastei a maior grana pra consertar...
-Poxa Kan, só mais essa vez vai... eu te pago se algo acontecer com o barco! Eu e o RB aqui precisamos dele pra cumprir essa misteriosa missão!
-Ei, como assim "eu e o RB"? Eu trabalho sozinho!
-Mas... achei que agora que somos... quase amigos poderíamos viver aventuras juntos!
-Aventura? O que eu faço não tem nada a ver com aventura.
Leonardo arregalou os olhos e se calou.
-Bom Kan, você vai me emprestar o barco? Eu sei o caminho pra Vengoth, já passei lá perto quando eu era... quando eu era mais novo. - falou Rbllader.
-Claro Rbllader. O nome do barco é Demonhunter, está lá no porto, pode pegar.
-Obrgrad. Pf... - e fez um sinal com a mão sinalizando o obrigado que tentara dizer, partindo em direção ao porto.
Assim que ficaram sozinhos, Leonardo perguntou a Kan.
-Cara, será que você não pode cuidar das lutas aí pra min? Eu preciso saber o que esse cara faz!
Kan permanceu em silêncio.
-Por favor! Eu pago o prejuízo anterior do barco!
-Aff. Tudo bem, vai lá. Vocês não vão levar comida nem água? A viagem é longa e meu barco não é tão veloz...
-Eu tenho aquele "problema", não sinto fome nem sede, se esqueceu?
-Tá, mas e ele?
-Sei lá. Até qualquer dia Kan.
-Até... até. "E novamente Kan, o quebra galho paga de otário enquanto os outros se divertem. Droga", pensou.
Rbllader já desamarrava as cordas que seguravam o Demonhunter no píer, quando Leonardo apareceu.
-RB! Eu vou com você!
-Cara, eu já disse que...
-Olha, posso parecer bobo, mas não sou. Sou muito mais forte do que você pensa, e depois de muitos anos organizando duelos entre guerreiros dos mais variados lugares VOCÊ foi o PRIMEIRO que realmente me surpreedeu. Preciso saber o que você faz pra ser assim.
O semi-demônio pensou por alguns segundos.
-Tudo bem. Mas se você me atrapalhar de alguma forma...
-Não vou te atrapalhar.
-Certo. Pode vir comigo.
-Valeu! Mas... você não vai levar comida, e nem água que dê pra beber?
-Não sinto fome. Nem sede. Só como ás vezes, quando estou com vontade de sentir algum gosto.
Os dois ficaram se encarando por alguns segundos.
-Bom, então somos dois! - disse Leonardo.
Rbllader estranhou o que Leonardo havia dito, e pensou que o cavaleiro poderia apenas estar tentando parecer forte, mas mesmo assim não se importou e subiu no barco, o outro veio logo atrás e abriu as velas. O Demonhunter era um barco de porte pequeno, bem pessoal, mas que parecia aguentar uma viagem longa. Na verdade Rbllader poderia ir para Vengoth em cima de uma tábua, apenas precisava de algo que o fizesse flutuar na água.
***
Minutos após o barco ter deixado o porto thaiano, Leonardo começou a tagalerar novamente.
-Aí, RB, qual é o seu nome de verdade?
“Que desgraça! Esse cara não cala a boca nunca?” falou consigo mesmo. -Quando eu inven... quando eu estiver afim, te digo.
-Tá...
O som da água e do vento reinou por alguns instantes.
-RB, o Kan já te contou sobre o dia em que fomos caçar Dragões Lordes em Darashia?
-Não Leonardo... ele não contou... - falou desanimado.
-Nossa, é um história incrível! Eu e ele tínhamos pegado o barco de Venore, e fomos para o mar, quando [...]
“Essa viagem vai ser longa”.
Em alto mar, os dois guerreiros não encontraram sérios problemas além de uma tempesdade ou outra, e é claro a falação praticamente ininterrupta de Leo, que testava a paciência de Rbllader. Passada uma semana e meia de viagem, eles já se aproximavam de Vengoth, já dando para ver as árvores mortas, a neblina densa, e o temível castelo do qual poucos conseguiram sair vivos. Minutos depois, chegaram na costa, desceram do Demonhunter e usaram uma corda para amarrá-lo em uma árvore próxima.
-Olha aquela coisa... - disse Leonardo apontando para o castelo - o castelo mais temível de todo o Tibia.
-Pra mim é só um castelo.
-Estranho...
-O que?
-Aonde estão as slimes e aquelas árvores encapetadas que sempre receberam os visitantes tão bem?
-Não sei, mas se aparecerem terão um triste fim. Vamos andando.
Leonardo continuou parado.
-VAMOS!
Estava de noite e a neblina ia ficando cada vez mais densa a medida que os dois iam mais adentro de Vengoth.
-RB, olha isso!
-O que é?
-Uma pegada. E é enorme.
Rbllader também agachou-se e examinou a pegada que havia no chão.
-Eu conheço esse tipo de pegada de algum lugar...
-Eu também! Vi isso em algum livro mas não me lembro do nome da criatura.
-Sim! Eu me lembro de ter visto essa pegada no inf...
-Onde?
-Em um lugar aí.
-E então? De que criatura é?
O guerreiro demoníaco ficou olhando para a pegada por mais algum tempo, pensando forte para tentar se lembrar, até que disse:
-Isso, é uma pegada de um Archdemon.
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Mais uma vez agradeço a todos vocês por estarem comentando sempre
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Postado originalmente por KevinYamane
