Prefácio
Por meio desta história lhes relato os frutos de minha imaginação fértil e lúcida, este talvez seja o resultado de meu tédio direcionado ao combate do seu...
Introdução
Em tempos difíceis onde a paz era apenas uma história contada as beiradas das mesas de tavernas, e a vida era difícil e corrompia a maioria das pessoas por mais boas que fossem! Um herói, bêbado imundo, depravado... um homem que não agradava ou desagradava, apenas sorria irônicamente, se rebela em uma taverna nas profundezas da cidade de Kazzordoon, com relatos e histórias, um grande guerreiro que estava dado por morto, ou talvez apenas um mentiroso...
Guia de capítulos:
(Em breve)
Capítulo 1,
A morte me persegue
Lá estava eu, ouvindo o discurso entediante de Khanhori, de mãos atadas, com o pescoço entre um machado do mais puro aço e uma espada feita pelo mais habilidoso ferreiro, rodeado de arcos, feitos de madeira flexível com um cordão que reluzia, que ao ser esticado causava um rangido aveludado, arcos estes, empunhados pelos mais nobres paladinos recrutados pelo general Khanhori.
Medo é uma palavra banal que não define o que eu estava a sentir em meu peito, a cada mísera gota de saliva que eu engolia, sentia o roçar das armas junto de meu pescoço, mal sabia o que fazer perante tal situação, então ouvi um som estrondoso que jamais ouvira na vida, um som ensurdecedor, que não podia ser causado por um humano, então como quem tem asas os guardas voaram literalmente por cima do enorme muro de pedra cinzenta, eu sabia que ali estava a minha única chance de escapar da morte.
Logo mais o muro de pedra cinzenta foi ao chão como se fosse feito de gravetos, os guardas que me impediam uma fuga, correram com sua espada e machado em direção do enorme demônio de armadura negra, mais negra que qualquer noite, que surgira em meio a poeira e escombros do muro. Em minha direção já havia vindo um cavalheiro com um longo manto vermelho, ele segurava uma lâmina que parecia muito afiada, por esperteza, ousadia e sorte, eu saltei em direção a este cavalheiro, e de ponta cabeça em pleno ar, o qual você está a respirar vorazmente enquanto ouve este relato, a lâmina passou ente meus punhos cortando fio a fio da corda que me amarrava as mãos, como se Uman o Deus sábio me guiasse na direção certa para que eu não fosse decaptado, de mãos livres em um golpe ligeiro quebrei o pescoço do pobre caleiro de manto vermelho.
Fitei os olhos do enorme demônio de armadura negra o qual chamavam de Ghazbaran. Ele me respondeu apenas com um urro grave e que se estendeu por todo o palácio, e então partiu em minha direção, filho da escuridão, partiu em meu rumo, arrastando um enorme machado que tinha o tamanho de um cyclops.
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Mas ainda consertarei varias coisas durante o desenrolar da história, Ghaz? Que intimidade é essa?
Obrigado pela crítica e pelo elogio, passar bem \o/ 




