De ontem até hoje eu li desde o cap 5 do livro três até esse atual, e digo que tinha esquecido o excelente modo que você escreve a sua história, e o que fez tantos gostarem dela, e ainda por cima, fazer ela chegar as 117 caralhudas páginas. Lembro que foi sua história que me fez querer criar a minha e me fez entrar pra esse chatinho, porém, interessante mundo da literatura. Então, nada mais justo eu apoiar o titio que mantém a sua história a quase 4 anos, não?
Gostei bastante dos capítulos até agora, várias revelações e coisas bastante interessantes vem acontecendo. Achei legal o modo de como você conseguiu dar vida a personagens do Tibia que ninguém liga e como você descreve eventos passados, esse deve ser um dos pontos mais fortes da sua história. Espero que voltar a ler ela me ajude a escrever um pouco melhor(Já que não to tentando tirar a ferrugem da minha escrita por falta de vontade).
Agora, volte a ler a minha história. Nada mais justo, considerando que a minha nem leitor fiel tem mais.(Nem leitor)
Desculpa pela demora! Tive uma viagem de férias no meio do caminho...
Fiquei esperando mais comentários aí acabei me enrolado!
Deixo aqui o meu muito obrigado a vocês quatro que comentaram (Arckyus, Lipe Tenebroso, CarlosLendario e Lucifer), as respostas aos comentários seguem abaixo!
Espero que vocês gostem desse capítulo!
Spoiler: Respostas aos comentários
Postado originalmente por Arckyus
Eeita que a coisa ficou feia! hahaha
Belo capítulo, gostei dos detalhes das lutas, em alguns momentos vi a cena passar pela minha cabeça enquanto lia. Vc tem talento!
Que bom que gostou do capítulo! Finalmente a batalha no mar acabou!
Enfim, Venore!
Obrigado por estar sempre acompanhando! E seu personagem não está nesses próximos capítulos, mas ele ainda vai voltar a aparecer nesse livro!
Postado originalmente por Lipe Tenebroso
ja cheguei na parte que o dan e os outros vao para main to chegando perto dos ultimos capitulos eu chego la
Boa! Obrigado por ainda estar lendo! Espero que você chegue logo no livro 4! Esse é o melhor!
Postado originalmente por CarlosLendario
E ai, Dantio. Estou de volta a sua história.
De ontem até hoje eu li desde o cap 5 do livro três até esse atual, e digo que tinha esquecido o excelente modo que você escreve a sua história, e o que fez tantos gostarem dela, e ainda por cima, fazer ela chegar as 117 caralhudas páginas. Lembro que foi sua história que me fez querer criar a minha e me fez entrar pra esse chatinho, porém, interessante mundo da literatura. Então, nada mais justo eu apoiar o titio que mantém a sua história a quase 4 anos, não?
Gostei bastante dos capítulos até agora, várias revelações e coisas bastante interessantes vem acontecendo. Achei legal o modo de como você conseguiu dar vida a personagens do Tibia que ninguém liga e como você descreve eventos passados, esse deve ser um dos pontos mais fortes da sua história. Espero que voltar a ler ela me ajude a escrever um pouco melhor(Já que não to tentando tirar a ferrugem da minha escrita por falta de vontade).
Agora, volte a ler a minha história. Nada mais justo, considerando que a minha nem leitor fiel tem mais.(Nem leitor)
Cara, obrigado pelos elogios, já comentei na sua história e saiba que você pode contar comigo pra te ajudar!
Espero que você goste desse capítulo também!
Postado originalmente por Lucifer
Como sempre magnífico suas histórias cara,desculpe minha ausência para acompanhar mas estou em época de provas,como falei sempre vou te acompanhar e sucesso e prosperidade pra você ,abraço brow
Cara, não precisa pedir desculpa! Eu só tenho a agradecer pelo comentário! Espero que você continue gostando!
Capítulo 6 — Amigos ou Inimigos?
Horas antes, no Castelo Real de Thais:
— Notícias sobre o nosso pequeno aventureiro? — perguntou o Revolucionário em seu trono.
— Como nós suspeitávamos, eles não voltaram para Carlin — respondeu Harsky. — O lenhador foi até Northport procurar informações e descobriu que eles foram vistos zarpando para Venore. Parece que eles conseguiram o apoio dos piratas rebeldes. Mas não se preocupe senhor, os corsários já foram enviados para encontrar e destruir todas as embarcações.
— Muito bem — respondeu o Revolucionário um pouco incomodado. — Mas por via das dúvidas, use a bola de cristal e avise ao Victious. Se aquele garoto conseguir chegar a Venore, eu o quero morto imediatamente.
— Senhor... — Harsky hesitou. — Falando nisso... Na última vez que falei com Victious, ele disse que alguns rebeldes podem ter sobrevivido... Entre eles Izan e Stutch... Embora escondidos, os tradicionalistas ainda resistem...
— Os tradicionalistas não serão um problema! Nós temos o nosso infiltrado! — O Revolucionário sorriu. — Avise ao nosso homem que se os rebeldes encontrarem o garoto antes de nós, eu vou querer saber!
Atualmente, no mar próximo a Venore:
O bote bateu com toda força na água, mas se manteve inteiro. O goblin embainhou sua pequena espada e com os remos começou a se distanciar da embarcação em chamas.
Após alguns minutos remando, o pequeno barco já estava a uma distância segura do navio e naquela escuridão, ninguém o enxergaria.
Grynch pegou um cantil com água em sua sacola e o entregou a Dan, que tentou fazer o Druida beber.
Eles estavam na metade do caminho para Venore quando Lignuns enfim acordou. Inicialmente, ele pareceu estar engasgado com algo, mas então ele abriu os olhos e se sentou. Dan e Luna apenas sorriram aliviados.
— Onde estamos? O que aconteceu? — Lignuns perguntou.
— Você foi atingido e ficou desacordado. — Dan respondeu calmamente. — Grynch nos tirou de lá...
— Mas... — Os olhos do druida encontraram o distante navio em chamas. — O Falcão do Mar...
— Eles colocaram fogo nele... — dessa vez foi Luna que respondeu. — E Kurt se foi...
— Maldito... — Os olhos enraivecidos do druida encontraram o Navio Mortal que se distanciava da embarcação em chamas. — Esse capitão vai pagar pelo que ele fez ao Kurt e ao Falcão do Mar!
— Vai sim... — Luna concordou. — Mas não hoje! Você precisa descansar! Estamos chegando em Venore e nossa missão atual é salvar os seus pais!
Lignuns anuiu e eles seguiram calados.
Quando já estavam bem próximos, Luna identificou dois cavaleiros no porto. Eles tinham as armaduras negras de cavaleiros e capacetes de guerreiros.
— Eles estão de guarda... Protegendo o porto... — comentou a garota. — Acho que ainda não nos viram... Será que eles nos ajudariam?
— Chefe diz não confiar governo venore! — Grynch forçou mais o remo em um lado, mudando de direção. — Goblin não arriscar...
Após mais um período de silêncio, eles atracaram no estaleiro da cidade, que àquela hora já estava fechado.
— Para onde vamos agora? — perguntou Dan ao Goblin.
— Goblin não saber... Humanos decidir... Humanos três dia encontrar cura... Primeiro sol três dia, ir, chefe estar porto!
— E então? O que faremos?— Dan agora perguntou para Luna e Lignuns.
— Tem uma taverna famosa nessa cidade... — comentou Lignuns. — Taverna Rock Pesado, se não me engano...
— Pode ser um bom lugar para perguntarmos sobre a cura! — Luna se animou. — Você sabe onde ela fica?
O Druida negou com a cabeça.
— Goblin saber! Goblin levar lá!
Assim, Grynch saiu do estaleiro, sendo seguido pelos jovens.
Era madruga e Venore estava sombriamente deserta. Nenhuma só alma andava pela cidade e todas as portas e janelas estavam fechadas.
Após descerem pela Rua dos Sonhos e entrarem à esquerda na Travessa Mística eles encontraram a porta de entrada para a “Taverna Rock Pesado”.
Os jovens não ficaram totalmente surpresos ao encontrarem o local fechado, com um cartaz imenso colado na porta.
“O Depósito Central e a Taverna Rock Pesado estão fechados por tempo indeterminado.
Qualquer aglomeração de três ou mais pessoas durante a noite também está proibida.
Assinado: Victious (Líder dos Escolhidos)“
Dan começou a contar calmamente quantos eles eram: “Um, dois, três...”
Dois cavaleiros, com as mesmas armaduras negras, haviam, do mesmo modo que eles, dobrado a esquina, saindo da Rua dos Sonhos e entrando na Travessa Mística.
— Eles devem ter nos visto vindo para cá! — comentou Lignuns.
— E aparentemente, nós estamos ilegais! — Dan apontou para o cartaz.
— Corram! — gritou Luna.
Luna sacou uma flecha e atirou contra um dos cavaleiros, mas a seta bate na armadura negra e caiu. Depois disso, os três jovens e o pequeno goblin saíram em disparada.
As botas de velocidade do Dan fizeram efeito, ele atravessou algumas ruas e quando se deu conta, era o primeiro do grupo com alguma vantagem. Preocupado, o feiticeiro deu uma olhada rápida para trás e viu que os cavaleiros já estavam quase alcançando os seus amigos.
— Ei, Dan! — Alguém chamou por ele.
Um cavaleiro de cabelos pretos, com armadura prateada e capacete viking, estava escondido na entrada de uma grande loja, que naquele momento estava fechada. Ali na soleira, o cavaleiro fez sinal de silêncio e em seguida apontou para a porta aberta de uma casa em frente àquela loja.
No calor da emoção, Dan não conseguia se lembrar direito de onde ele conhecia aquele rosto sob o capacete viking, mas tinha certeza que já tinha o visto em algum lugar, há algum tempo atrás. Assim, Dan não hesitou e entrou naquela casa.
Lignuns, Luna e o goblin seguiram o feiticeiro, que tentou abrir a porta seguinte sem sucesso. Quando eles se deram conta estavam presos em um local fechado.
Os dois cavaleiros inimigos também entraram na casa e os jovens se preparam para o combate, mas o segundo deles gemeu e o cavaleiro viking surgiu tirando sua espada dentada das entranhas deles.
— Você! — exclamou Luna ao reconhecer o cavaleiro.
— Carina! — o cavaleiro gritou para alguém que eles não conseguiam ver. — Abra!
A porta seguinte então se abriu, revelando uma mulher bonita, de cabelos loiros e vestido púrpura.
— Venham... — ela sussurrou.
Os quatro ficaram imóveis. Eles não sabiam direito o que estava acontecendo e nem em quem confiar. Dan se perguntava se o cavaleiro de armadura prateada e a mulher de vestido púrpura eram realmente amigos, e mesmo se fossem, se o certo não seria ficar e ajudar na luta.
— Vão! Agora! — gritou o cavaleiro de capacete viking, enquanto defendia um golpe com seu escudo de aço e contra-atacava com sua espada.
Luna assentiu e atravessou a porta, sendo seguida de perto pelos outros.
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E aí?
Quem vocês acham que é o Cavaleiro Prateado?
Comentem com o palpite de vocês (ou pelo menos pra dizer que não tem palpite )
Ótimo capítulo, Dan. O clima da história tá ficando bem tenso, com o grupo ficando sem um local ao certo pra permanecer e sem pessoas pra confiar. Mas creio que este cavaleiro prateado possa ser o Izan ou arrisco dizer que possa ser o pai do Dan(Já que a mãe dele apareceu a pouco tempo).
Só notei uma palavra errada:
— Tem uma taverna famosa nessa cidade... — comentou Lignuns. — Tarvena Rock Pesado, se não me engano...
Ah, também queria agradecer o apoio, bro. Na minha visão, adotar um pouco do estilo de escritores melhores que você podem ajudar na evolução da escrita, dependendo do estilo dela. Pena que os antigos escritores desapareceram da seção :/
No aguardo do próximo capítulo.
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Muito bom capítulo! Tirando o fato que dá raiva esperar o próximo, a história tá muito boa... vc mantém o nível de ação sem revelar as questões que levam àquele momento, então fica uma mistura de adrenalina e mistério...
Passando aqui mais pra anunciar que vou voltar a acompanhar... Vou ter q reler o primeiro e segundo livros e ler o terceiro todinho pra voltar a entender tudo, mas ok... Na medida em que for finalizando um livro, postarei o comentário.
Puts comecei a ler essa história em 2011, mas na epoca acho q n tinha o segundo livro e me esqueci, esses dias lembrei do nada e vim ver se tinha continuação, e pqp q excelente ver que tem! Parabéns, nao terminei de ler ainda, mas muito boa! 😊
Nossa fa tanto tempo, da ultima vez que eu estive aqui eles ainda estavam em Rookgaard, li mais uns 3 capítulos, e vou ler o resto quando tiver mais tempo. Depois de muito tempo sem vir aqui, fico feliz em saber que a sessão ainda existe e esta de Pé, e claro, sempre com a melhor história, você Dan!
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As circunstâncias do nascimento de alguém são irrelevantes; é o que você faz com o dom da vida que determina quem você é. (Pokémon - O Filme).