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Tópico: Dan da Cidade de Carlin

  1. #1171
    Avatar de Danboy
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    Padrão Capítulo 7 - A Irmandade Tradicionalista

    Olá galera!

    Dessa vez não fiquei mais de duas semanas sem postar!

    Espero que gostem desse capítulo! Algumas revelações e alguns novos personagens!

    Estou feliz pelo número de comentários desa vez! Vou responder cada um! Obrigado galera!

    Citação Postado originalmente por CarlosLendario Ver Post
    Ótimo capítulo, Dan. O clima da história tá ficando bem tenso, com o grupo ficando sem um local ao certo pra permanecer e sem pessoas pra confiar. Mas creio que este cavaleiro prateado possa ser o Izan ou arrisco dizer que possa ser o pai do Dan(Já que a mãe dele apareceu a pouco tempo).

    Só notei uma palavra errada:

    Ah, também queria agradecer o apoio, bro. Na minha visão, adotar um pouco do estilo de escritores melhores que você podem ajudar na evolução da escrita, dependendo do estilo dela. Pena que os antigos escritores desapareceram da seção :/

    No aguardo do próximo capítulo.
    Foi boa a sua tentativa do Izan, você chegou perto! E acho que foi o único que tentou!

    Bom ver que você voltou a acompanhar mesmo! E pode contar com os meus comentários na sua história!

    Citação Postado originalmente por Arckyus Ver Post
    Muito bom capítulo! Tirando o fato que dá raiva esperar o próximo, a história tá muito boa... vc mantém o nível de ação sem revelar as questões que levam àquele momento, então fica uma mistura de adrenalina e mistério...

    Só vê se adianta esse capítulo ae
    Acho que dessa vez o capítulo não demorou tanto!

    E acho que você vai gostar desse capítulo, o Arckyus não aparece nele, mas lembre-se do que ele disse no capítulo 4: "A Irmandade precisa de mim..."

    Citação Postado originalmente por Iridium Ver Post
    Saudações e boa noite!

    Passando aqui mais pra anunciar que vou voltar a acompanhar... Vou ter q reler o primeiro e segundo livros e ler o terceiro todinho pra voltar a entender tudo, mas ok... Na medida em que for finalizando um livro, postarei o comentário.

    No mais, continue!

    Abraço,
    Iridium
    Fiquei emocionado com esse comentário!

    Mas sério, acho que você não precisa reler os primeiros livros... Principalmente o livro II! Se você reler só o primeiro capítulo do II e depois continuar do III já consegue entender tudo!

    Fico no aguardo do seu comentário (se estiver lendo mesmo pode dar atualizações do status da leitura)

    Citação Postado originalmente por Aldighieri Ver Post
    Puts comecei a ler essa história em 2011, mas na epoca acho q n tinha o segundo livro e me esqueci, esses dias lembrei do nada e vim ver se tinha continuação, e pqp q excelente ver que tem! Parabéns, nao terminei de ler ainda, mas muito boa! 😊
    Várias pessoas voltando
    Espero que você não desista no meio!
    Estou aqui torcendo pra ver um comentário seu atualizado!

    Citação Postado originalmente por luizh10 Ver Post
    Parabéns cara, comecei a ler a historia agora e já gostei muito.
    Pretendo ler tudo até começar a acompanhar os lançamentos haha!
    Parabéns.
    Novo leitor!
    E aí? Já leu tudo? tá em qual capítulo? Conte-me tudo por favor!


    Citação Postado originalmente por Death Killer Ver Post
    Nossa fa tanto tempo, da ultima vez que eu estive aqui eles ainda estavam em Rookgaard, li mais uns 3 capítulos, e vou ler o resto quando tiver mais tempo. Depois de muito tempo sem vir aqui, fico feliz em saber que a sessão ainda existe e esta de Pé, e claro, sempre com a melhor história, você Dan!
    Obrigado cara!
    Bom ver você de volta!
    Espero que você consiga ler tudo e comentar os últimos capítulos! Dando uma forcinha pra sessão e pra essa história aqui!




    Capítulo 7 — A Irmandade Tradicionalista



    A mulher de vestido púrpura, a quem o Cavaleiro chamou de Carina, os levou escada abaixo e depois para uma porta na parte de trás da casa.

    Quando eles se deram conta, estavam no pântano.

    Carina levantou um pouco o seu vestido, segurando-o com as mãos, e seguiu pântano adentro. Eles andaram por algum tempo por baixo da cidade até saírem à leste, e após alguns minutos eles entraram em uma floresta.

    Quando encontraram um grande arbusto, a mulher loira se agachou atrás dele e os jovens fizeram o mesmo.

    — Quem é você? — perguntou Lignuns.

    — Eu sou Carina — ela respondeu de forma desconfortável.

    — Isso era a única coisa que a gente já sabia... — desdenhou Luna.

    — Podemos ficar em silêncio por um tempinho? — perguntou a mulher. — É possível que alguém tenha nos seguidos...

    Todos concordaram, apesar do desconforto com aquela situação, mas Dan não resistiu por muito tempo:

    — Luna... — ele chamou sussurrando pela garota que estava ao seu lado. — Quem é mesmo aquele cavaleiro com capacete viking? De onde nós o conhecemos?

    — Não sei você, mas eu... — ela estava respondendo quando foi interrompida.

    — Shiii... — reclamou Carina. — Por favor, façam silêncio...

    Luna fez uma careta e com as mãos fez sinal de “depois” para Dan, que se resignou. A espera não demorou muito, pois logo o cavaleiro de armadura prateada apareceu, mas dessa vez, a proteção estava vermelha de sangue.

    — Canik! — exclamou Carina. — Fiquei preocupada com você...

    Ele era Canik, o aventureiro de Thais que ajudou Dan quando ele ainda estava na ilha de Rookgaard. Ele tinha dado conselhos valiosos e um capacete viking para cada um deles.

    — Mais guardas apareceram... — Canik contou ofegante. — Eu tive que fugir também... — Canik deu uma boa olhada em cada um dos jovens até encontrar o pequeno Goblin. — Quem é você?

    — Mim ser Grynch! — respondeu orgulhoso.

    — Você é o goblin do Ray Striker? — Canik parecia confuso. — O que você está fazendo aqui?

    — Mim proteger humano — ele apontou para Dan.

    — E o que vocês vieram fazer aqui em Venore? — Canik perguntou para os jovens.

    — Meus pais ficaram doentes em Northport, eles estão com a febre do pântano. — Lignuns respondeu. — Nós viemos buscar a cura...

    — Bem... Nós não temos a cura aqui e não podemos pegá-la agora. — O Cavaleiro fitou cada um deles novamente. — Vocês precisam de um lugar seguro para passar a noite. — Ele olhou seriamente para a mulher de vestido púrpura. — Carina, precisamos leva-los para a Irmandade!

    — Todos eles? Você confia neles? — Carina perguntou assustada. — Os líderes não vão gostar disso...

    — Você não ouviu que os escolhidos estão procurando por um Druida vindo de Northport, — apontou para Lignuns — eles dois são amigos do Ray Striker — apontou para Dan e Grynch — e ela — apontou para Luna — você não faz ideia de quem ela é, mas eu sei! Precisamos leva-los para a Irmandade agora mesmo!

    Carina pareceu impressionada com a firmeza do Cavaleiro, ela se levantou e começou a andar. Os outros a seguiram rapidamente.

    — Luna, o que ele quis dizer? Quem é você? — perguntou Dan em um sussurro.

    A garota ignorou solenemente o Feiticeiro e seguiu andando em silêncio. Dan entendeu que ela não queria falar sobre aquilo e não perguntou mais nada.

    Eles seguiram por mais alguns minutos naquela floresta, cada vez menos pantanosa, até que Canik arrastou um emaranhado de folhas no chão e levantou uma escotilha de madeira.

    Carina e os outros o seguiram. Eles desceram uma escada e entraram no que parecia ser um complexo sistema de caverna.

    Após seguirem por diversos túneis, eles encontram uma porta improvisada de madeira com uma inscrição na parede acima "Irmandade Tradicionalista".

    — Mas afinal, o que é essa Irmandade? — foi Lignuns que perguntou.

    — Somos uma Guilda que luta pelo retorno da monarquia. — Canik respondeu rapidamente enquanto abria a porta. O Cavaleiro pareceu se arrepender por não ter sido muito claro e concluiu rapidamente: — Com um rei legítimo, herdeiro do Rei Tibianus III!

    — Por favor... — pediu Carina. — Não reparem no nosso Quartel General improvisado... — disse ela com se estivesse se desculpando.

    Um longo salão se abriu à frente deles. No local haviam itens de treino, mesas, cadeiras, brasas de fogueira, dentre outras coisas. Dan não conseguiu contar todas as portas, mas elas passavam de dez.

    Como era madrugada, apenas um feiticeiro adolescente estava ali, em um canto lendo um livro com a luz de sua varinha. O garoto pareceu assustado ao vê-los entrar.

    — Canik, Carina. O que vocês estão fazendo aqui? Hoje vocês deveriam estar escondidos na cidade, não?

    — Os planos mudaram, Pequeno. — Canik respondeu rispidamente. — Nós vamos passar a noite aqui e amanhã vamos leva-los ao conselho da Guilda.

    — E quem são eles? — o garoto questionou.

    — Esses são Grynch, Dan, Luna e Lignuns — Canik apontou um a um e falou rapidamente, sem muita paciência. — Agora precisamos descansar! E você deveria fazer o mesmo, Pequeno! Ande logo e leve-os ao dormitório dos homens!

    — Eu estava de guarda! — retrucou o garoto.

    — Muito bem! Parabéns! — debochou Canik. — Mas agora eu que vou ficar de guarda aqui! Vá!

    Contrariado, Pequeno fez sinal para que os jovens o seguissem.

    — Você vem comigo. — Carina disse a Luna.

    Quando Canik e as garotas já estavam longe, Pequeno resolveu fazer uma pergunta.

    — De onde vocês estão vindo mesmo?

    — Estamos vindo de Northport... — respondeu Dan. — Tivemos problemas no mar...

    — Imagino... — concordou o garoto. — O mar não é mais o mesmo...

    Pequeno abriu uma porta e revelou um dormitório com treze camas. Apenas seis estavam ocupadas.

    — Peguem a cama que quiserem — sussurrou Pequeno. — Desde que ela esteja vazia.

    Cada um rapidamente escolheu um lugar para dormir e eles não falaram mais nada depois disso.

    No dormitório das mulheres, Luna encontrou apenas dez camas, estando apenas quatro delas ocupadas. Carina a levou até um canto, longe de onde dormiam as outras mulheres.

    — São poucas as mulheres na Guilda? — perguntou Luna.

    — Atualmente somos seis mulheres e os homens são mais que o dobro. — Ela olhou o dormitório e só então entendeu a pergunta da Paladina. — Mas nem todos os membros dormem em dormitórios, os oficiais e os treinadores possuem quartos próprios!

    — Entendi... O seu vestido é muito bonito... — comentou Luna tentando ser simpática com a mulher.

    — Ah sim. Obrigada. — Carina entristeceu, deixando a Paladina preocupada. — Foi uma das poucas coisas que eu consegui salvar... Eles levaram tudo que estava na minha loja...

    — Eles quem? — indagou Luna.

    — Os Escolhidos... — respondeu a mulher ainda triste.

    — Por que eles fizeram isso? O que aconteceu? — insistiu Luna.

    — Bem... — Carina se ajeitou na sua cama para contar a história. — Não sei se você sabe, mas eu chamo Carina Carlson e nasci em Carlin, sou filha do balseiro que leva os aventureiros até as ilhas geladas do norte... Logo que retornei de Rookgaard eu fui recrutada para a Brigada das Mulheres de Carlin para trabalhar para a Rainha. Após um rígido treinamento, fui designada para ser a espiã de Carlin em Venore. Elas me deram dinheiro para que eu abrisse uma loja na cidade e mantivesse a Rainha informada de tudo o que acontecia em Venore. Tudo correu bem durante anos, mesmo após a morte do Rei, mas há alguns dias atrás os Escolhidos apareceram na minha Loja e começaram a me fazer perguntas do tipo “Como você arranjou todo esse dinheiro?” e “De onde você é?”, eu não sei como, mas de algum modo eles descobriram a minha identidade e foram lá prontos para me revelar... Felizmente os Tradicionalistas apareceram e me ajudaram a fugir. — Carina enfim sorriu. — Eu não consegui retornar para Carlin e a Irmandade Tradicionalista me acolheu. Assim, desde então eu sou membro da Guilda.

    — Essa Irmandade Tradicionalista parece ser uma excelente Guilda. — comentou Luna. — Quem é o líder dela?

    — Bem... A “Irmandade” é uma Guilda antiga em Venore e foi fundada pelo Druida Izan. Mas desde que o Rei morreu, novos membros entraram e ela passou a se chamar “Irmandade Tradicionalista”. — Carina pensou um pouquinho antes de continuar e pareceu fitar Luna para ter certeza que podia confiar nela. — Teoricamente o líder ainda é o Druida Izan, mas agora a herdeira do Rei Tibianus III está na guilda e é ela que tem dado a palavra final. Você vai conhecê-la amanhã! Nós a chamamos pelo codinome de Athena.

    — Entendi... — Luna gelou.

    A Paladina se virou para dormir em silêncio e passou praticamente a noite toda acordada, pensativa e ansiosa.

    ...

    — Dan, levante... — Lignuns chamou pelo seu amigo. — Canik está nos esperando...

    O Feiticeiro acordou e viu que eles eram os únicos que ainda estavam no dormitório. Ele se arrumou rápido e eles saíram.

    O grande salão estava cheio com pequenos grupos de membros da guilda conversando entre si. Canik estava conversando com Grynch e Luna e ao vê-los apertou o passo até eles.

    — Venham comigo! — Ele fez sinal para que eles o seguissem. — Eles estão nos esperando!

    O Cavaleiro os levou até uma das portas e revelou uma sala com uma grande mesa de reunião no centro.

    Um druida de cabelos pretos com um manto verde imponente estava sentando na cabeceira oposta e do lado direito da mesa estavam três cavaleiros, o primeiro era loiro e vestia a armadura amarela da guarda real de Thais, o segundo era ruivo e vestia a armadura cor de vinho dos guardas de Venore e o último era um senhor com cabelos brancos usando uma roupa mais social.

    Outros dois lugares do lado direito estavam vagos, assim como a cabeceira mais próxima e todos os cinco lugares no lado esquerdo da mesa. Foi ali que Canik mandou eles se sentarem e ali também ele se sentou.

    — Estamos todos aqui? — perguntou Canik apressadamente.

    — Não vê que falta um membro do conselho? — retrucou de forma ríspida o cavaleiro mais social. — Athena ainda não chegou.

    A porta então se abriu novamente e uma paladina entrou. Ela usava armadura de amazona, como a de Luna e tinha o rosto parecido com o dela, mas era um pouco mais baixa e seus cabelos eram completamente negros.

    A Paladina notou que estavam esperando por ela e se dirigiu rapidamente para sua cadeira. Antes de se sentar, ela passou os olhos pelos convidados, mas sua cabeça parou em Luna e seu queixo caiu.

    — O que? — Ela não acreditava no que estava vendo. — Luna?

    — Sim, Júlia... — a garota respondeu de cabeça baixa. — Sou eu...

    — Mas como? — Ainda sem acreditar ela levantou a cabeça até encontrar o druida do outro lado. — Onde vocês encontraram a minha irmãzinha? — A Paladina perguntou assustada.

    — O que? — foi o que Dan gritou para Luna, talvez involuntariamente. — Você é filha do Rei TIbianus III? — ele perguntou novamente aos berros.

    Dan virou-se para Lignuns esperando encontra-lo tão assustado como ele, mas não foi o que aconteceu. O jovem druida apenas ficou pensativo e inclinou um pouco a cabeça, indicando que aquilo não era tão improvável quanto parecia.



    ---------------------

    E aí?

    Quem já sabia?

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    Próximo: [Capítulo 8 - Segredos e Magias]
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    Última edição por Danboy; 11-06-2015 às 21:14. Razão: link
    Gosta de Roleplay?
    Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.

    (Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)

  2. #1172
    Avatar de Arckyus
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    Deu pra sacar a grande novidade xD

    Ótimo capítulo, como sempre! Mostrou que não precisa de ação pra criar um capítulo envolvente, nem ouvi me chamarem no trabalho hahaha

    Só um pequeno detalhe:
    Citação Postado originalmente por Danboy
    — Mas como? — Ainda sem acreditar ela levantou a cabeça até encontrar o druida do outro lado? — Onde vocês encontraram a minha irmãzinha? — A Paladina perguntou assustada.
    Acredito eu que aquele ponto de interrogação em destaque não deveria existir, não?
    OI

  3. #1173
    Cavaleiro do Word Avatar de CarlosLendario
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    Ah, tava até meio óbvio. De onde que a Luna arrumaria toda a grana que ela tem no banco? Sabia que ela tinha relação com a nobreza, afinal, não tem premium scroll no mundo real de Tibia, hehe.

    Aliás, ótimo capítulo. Ficou bem envolvente também, a narrativa é provavelmente o ponto mais forte dessa história, junto do enredo, isso torna ela muito boa de se ler, talvez até viciante. Preciso dessa habilidade. QUANTO QUER POR ELA? SERIO

    Aguardando o próximo.



    ◉ ~~ ◉ ~ Extensão ~ ◉ ~ Life Thread ~ ◉ ~ YouTube ~ ◉ ~ Bloodtrip ~ ◉ ~ Bloodoath ~ ◉ ~~ ◉

  4. #1174
    desespero full Avatar de Iridium
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    Saudações! Passando rapidinho pra dizer q terminei de ler os Livros I e II. Amanhã, se eu dispor de algum tempo, certamente finalizarei o III e aí poderei ler os capítulos de seu Livro IV.

    Abração!

    Iridium.

  5. #1175
    Avatar de Lipe Tenebroso
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    ja estou no livro iii estou resistindo a tentação de ler os ultimos capitulos postados so quero ler quando estiver atualizado




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  6. #1176

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    oláa Daan \o/ , poxa cara não acredito q estou acompanhando e vou sofrer com a espera ;-; kk, tava tão bom ler os capítulos sempre que dava.. eu nunca entrei no fórum do tibiabr .. o que me intriga por meu e-mail estar banido e eu ter tido dificuldade pra criar essa conta ;X , mas enfim, criei a conta só pra lhe prestigiar e pra que não pense em parar de forma alguma antes de finalizar essa estória incrível XD, é a primeira que leio mas sei que dificilmente encontraria outra a altura. Parabéns e espero não me esquecer de procurar novos capítulos no futuro XD

  7. #1177
    Avatar de Danboy
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    Padrão Capítulo 8 - Segredos e Magias

    Olá galera!

    Segue o capítulo 8 conforme planejado!

    Cinco comentários no último capítulo! Muito obrigado a vocês (Arckyus, Iridium, Lipe Tenebroso, CarlosLendario e Black Ruler), é sempre bom saber que tem gente acompanhando a história! Vou responder os comentários aqui embaixo!

    Capítulo meio espremido em meio a outros capítulos com mais ação, mas espero que vocês gostem!

    O capítulo continua exatamente de onde parou o anterior!


    Spoiler: Respostas aos comentários




    Capítulo 8 — Magias e Segredos


    — Nós a encontramos em Venore. — respondeu Canik. — Ela e os seus amigos também.

    — E quem são vocês? — Athena perguntou para os outros três.

    — Eu sou Dan da Cidade de Carlin e esse são... — o feiticeiro estava falando quando foi interrompido.

    — Bem, isso não interessa... — Athena mudou de ideia rapidamente. —Luna! Você deveria ficar pra sempre em Rook! Foi o que o Vascalir disse que você faria na última carta dele ao nosso pai!

    — Eu mudei de ideia. — retrucou Luna com certo desdém.

    — Mas você não pode ficar andando por aí! — protestou a irmã mais velha, quase aos berros. — Nossas cabeças estão a premio!

    — Faça o que você quiser da sua vida que eu faço o que eu quiser da minha! — gritou Luna em resposta. — Estou em Venore para uma missão e vou concluí-la com ou sem a ajuda de vocês! E depois vou para onde eu quiser!

    — E que missão é essa que você veio fazer aqui? — perguntou Athena desconfiada.

    — Pegar a cura para a Febre do Pântano o mais rápido possível!

    — Ottokar tem a cura, mas ele fica do outro lado da cidade, não posso deixar você ir até lá! — respondeu Athena rapidamente.

    — Você pode impedir a Luna de ir... — disse Dan entrando na conversa. — Mas nós iremos de qualquer jeito, com ou sem ela...

    — E quem você disse que era mesmo? — perguntou Athena confusa.

    — Eu sou Dan da cidade... — ele estava respondendo até ser interrompido novamente.

    —Dan de sei lá onde, você pode ir para onde quiser, mas a minha irmãzinha fica!

    — Já estou cansada disso Júlia! — Dessa vez foi Luna que interferiu. — Foi por isso que eu quis ficar em Rookgaard, porque eu não queria ficar pra sempre sendo controlada por vocês! Eu vou fazer o que eu quiser e se você for me impedir de sair, eu vou achar um jeito de fugir!

    Athena sentiu o golpe, se sentou e enfim virou para os seus subordinados.

    — Vocês acham que eles vão conseguir chegar em segurança no outro lado da cidade?

    — O pântano é um lugar perigoso, cheio de monstros, isso sem falar nos escolhidos que as vezes fazem ronda por lá... — comentou o cavaleiro vestido com a armadura da guarda de Venore.

    — Alwin tem um ponto. — disse o velho cavaleiro com uma roupa mais formal. — Recém chegados de Rookgaard não venceriam um único escolhido.

    — Humanos ter Grynch! — interveio o goblin mostrando sua pequena espada.

    — Com todo respeito, — respondeu o cavaleiro de roupa formal novamente — mas você é apenas um goblin.

    — Poderíamos emprestar um cavaleiro. — disse o druida na outra ponta antes que a criatura se manifestasse novamente. — Canik poderia escolta-los até o outro lado em segurança.

    — Faria isso com muito prazer! — respondeu prontamente o Cavaleiro prateado.

    — É uma boa ideia, Izan. — disse o cavaleiro social ao druida. — Mas eles não parecem ter sido treinados e podem colocar o nosso cavaleiro em perigo...

    — Uncle tem razão. — Athena concordou. — Não podemos arriscar um dos nossos por uma missão de garotos...

    Os jovens estavam prontos para protestar, mas o druida Izan acabou respondendo mais rapidamente.

    — Podemos treiná-los... Ensiná-los o básico para sobreviverem no pântano...

    — Eles precisariam de ao menos uma semana de treinos para terem alguma chance... — disse Uncle sem concordar nem discordar.

    — Senhores... — Lignuns interveio. — São os meus pais que estão doentes em Northport. Nós precisamos levar essa cura para eles o mais rápido possível.

    — Um dia de treino então! — respondeu Athena. — Vocês treinam bastante por hoje e amanhã podem ir atrás da cura com a proteção do nosso cavaleiro. É a nossa última oferta.

    Luna e Dan olharam para Lignuns que pensou um pouco, mas enfim acenou positivamente com a cabeça.

    — Então está decidido! — concluiu a líder. — Canik leve-os aos treinadores! O Conselho ainda possui outros assuntos a decidir...

    Logo que eles saíram da sala, Dan virou-se para Luna.

    — Quando você ia nos contar que você é filha do Rei?

    — Eu não pretendia contar... Isso não é algo que eu goste que os outros saibam...

    — Como assim? — Dan então se virou para o druida. — E você sabia? Como?

    — Eu nunca tive certeza, mas já desconfiei... Luna disse que veio de uma família nobre... Vascalir tinha uma especial atenção com ela... E ela tem mais dinheiro do que nós teremos em toda nossa vida... Dentre outras coisas...

    Dan não falou nada. Apenas ficou pensando se ele não era um tolo por não ter percebido antes.

    O grande salão estava vazio naquele momento e Canik os levou para fora.

    Eles andaram um pouco pela floresta até encontrarem uma clareira, onde um grupo de cavaleiros treinava corpo a corpo e um grupo de paladinos praticava tiro ao alvo.

    Curiosamente, o treinador de todos eles era um Minotauro com uma armadura pesada. Canik se aproximou da criatura e sussurrou algo para ela, que respondeu com um resmungo antes de olhar para o pequeno goblin e depois parar o olhar em Luna.

    — Atire! — disse o Minotauro, com uma voz grave, apontando para um dos alvos dos paladinos.

    Mesmo daquela distância, Luna acertou o alvo.

    — Me dê! — O Minotauro apontou para a aljava da garota.

    Luna entregou suas flechas para a criatura, que ordenou novamente.

    — Atire! — ordenou novamente o Minotauro.

    — Eu não tenho mais flechas! — retrucou a garota.

    — Então faça! — gritou a criatura.

    — Eu não sei fazer... — Luna abaixou a cabeça.

    O Minotauro rugiu e olhou para Canik antes de fazer um sinal positivo com a cabeça. O Cavaleiro olhou para os dois jovens e fez sinal para que eles o seguissem, deixando Luna e Grynch com o Minotauro.

    Os três seguiram mais um tempo pela floresta até encontrarem um novo clarão, onde estavam treinando os feiticeiros. Bolas de fogo e de energia estavam voando pelo local, assim como grandes magias em forma de onda dos mesmos elementos. Dan pôde ver ainda alguns ataques de trevas voando.

    Eles ficaram um tempo parados, em um local seguro, até que um sujeito com um manto preto e cinza, com algumas caveiras desenhas, começou a se aproximar.

    — Digger! — Canik chamou por ele, logo que o viu. — Preciso que treine este feiticeiro por hoje. — O Cavaleiro deu um pequeno empurrão em Dan na direção do homem de manto preto. — Ele é recém-chegado e gostaríamos que ele aprendesse logo algumas magias!

    O homem fitou a vestimenta do jovem feiticeiro.

    — Você possui um manto bastante bom para um recém-chegado... — comentou ele.

    — Foi um presente de um amigo... — respondeu Dan encabulado.

    — Isso não é um problema — respondeu o homem com um sorriso estanho no rosto. —Vamos! Mostre-me as magias que você conhece!

    Antes de fazer qualquer magia, Dan olhou para trás e notou que seus amigos já haviam partido.

    Digger esperou Dan realizar todos os feitiços que conhecia, antes de lhe ensinar alguma coisa.

    Durante toda a manhã, o jovem feiticeiro aprendeu como ampliar a sua Magia da Luz. As palavras “utevo lux” criavam uma luz fraca que iluminaria no máximo um ou dois metros, já as palavras “utevo gran lux” criavam uma luz extremamente forte, que poderia iluminar toda aquela clareira durante a noite.

    Já no início da tarde, Digger ensinou a Dan como criar um verdadeiro ataque de fogo.

    — Vão lhe julgar uma criança se verem você usando esse ataque simples de fogo — comentou o treinador. — Você precisa começar a utilizar um ataque de fogo de verdade.

    As palavras mágicas eram apenas “exori flam” e apesar da bola de fogo que surgia ter o mesmo tamanho, ela parecia ser no mínimo três vezes mais destrutiva. Após algumas horas de prática, Dan já conseguia fazer sua bola de fogo derrubar diversos galhos das arvores ao redor.

    Já estava entardecendo quando Diger julgou que confiar apenas no fogo não era prudente e que as bolas de energia da varinha do jovem era praticamente uma fraca magia de luz. Assim, ele ensinou ao jovem como fazer ataques de energia de verdade.

    Quando a noite começou a cair, Dan já conseguia fazer uma bola de energia do mesmo tamanho que as suas bolas de fogo, apenas dizendo “exori vis”.

    No final do dia, Digger se aproximou de Dan mais uma vez.

    — Talvez eu pudesse lhe ensinar mais um elemento... — o feiticeiro perguntou calmamente quase sussurrando.

    — Seria ótimo! Que elemento seria esse? — perguntou Dan. — Gelo?

    — Gelo é para druidas — retrucou Digger desapontado. — Os principais elementos dos Feiticeiros são Fogo, Energia e ...?

    — Trevas... — respondeu Dan abaixando a cabeça.

    — Exatamente! Você já ouviu falar da runa de morte súbita?

    Dan notou que Digger estava segurando algo em sua mão, não aguentou de curiosidade e levantou novamente a cabeça para a olhar. Era uma pequena pedra cinza, com uma caveira preta desenhada nela. Dan nunca tinha visto uma runa dessas, mas pelas histórias que ouvia, ele sabia que aquela era uma runa de morte subida, capaz de matar em um único ataque.

    — Eu não sei se estou pronto para usá-la... — disse Dan visivelmente nervoso.

    — Não. Ainda não está! — concordou Digger com um sorriso malicioso. — Mas um dia estará e terá que usá-la! Não será um feiticeiro de verdade se nunca usar uma runa dessas!

    Dan estava extremamente nervoso com aquela conversa e sentiu um alívio quando Canik e Lignuns apareceram por trás de seu professor. O druida trazia um novo cajado, com uma pedra branca brilhante no topo.

    — Já está muito tarde, Dan! — disse o cavaleiro prateado. — É hora de voltarmos!

    Dan anuiu, agradeceu ao seu professor Digger e voltou para a floresta com os seus amigos.

    Após algum tempo, eles reencontraram Luna e Grynch e seguiram para o Quartel General da Irmandade.

    O feiticeiro adolescente estava novamente sozinho no grande salão, ao ver os jovens ele se levantou e sorriu.

    — Achei que vocês já tivessem ido embora... — comentou ele.

    — Isso não é da sua conta, Pequeno — respondeu Canik de forma brusca. — Está de guarde de novo, é? — perguntou desconfiado. — Ande, vá com eles para o dormitório!

    Luna seguiu sozinha para o dormitório das mulheres, enquanto os outros foram para o dos homens.

    — E então? Vocês vão ficar na Irmandade de vez? — perguntou Pequeno, aparentemente querendo apenas puxar assunto.

    — Não — respondeu Lignuns. — Partimos amanhã pela manhã.

    Pequeno não disse mais nada e os levou calado até a porta do dormitório. Aquele silêncio pareceu incomodar o druida.

    — Quantos anos você tem? — perguntou Lignuns logo que eles atravessaram a porta.

    — Treze. Por quê? — indagou Pequeno.

    O dormitório ainda estava vazio, indicando que eles não precisavam falar baixo.

    — Você é um pouco mais novo que a gente, mas eu não me lembro de você em Rookgaard... — respondeu Lignuns.

    — Mas eu me lembro de vocês! — Pequeno respondeu com um sorriso. — Vocês são uma lenda por lá! Vocês derrotaram Kraknaknork!

    — É verdade... — concordou Lignuns.

    Sem estar muito convencido, o druida foi procurar uma cama longe daquele feiticeiro e Dan foi com ele.

    Enquanto retirava sua capa e seu chapéu, para dormir, Dan notou que Lignuns pretendia dormir com o seu pesado manto verde de druida.

    — Você não tira isso nem para dormir? — perguntou ele.

    — Cerdras disse para eu nunca retirar ele... — respondeu Lignuns.

    — Acho que ele quis dizer para não retirar o manto enquanto estivermos lá fora, em perigo...

    — É verdade! Deve ser isso... — Lignuns retirou seu manto e colocou sobre as suas coisas ao lado. — Estou bem melhor agora!

    Ao olhar nos olhos do seu amigo, Dan os viu completamente vermelhos novamente.

    — Lignuns! Coloque o manto de novo! — gritou Dan.

    Assustado o druida pegou o seu manto e o vestiu.

    — O que foi? — perguntou o druida assustado.

    — Nada... — respondeu Dan ao ver que os olhos do seu amigo haviam voltado ao normal. — Eu só pensei melhor... Nós nunca vamos saber com certeza se estamos realmente seguros, não é?— mentiu ele. — Então é melhor você ficar sempre com ele mesmo... Como o Cerdras mandou... — assustado, Dan não soube o que fazer e preferiu poupar o seu amigo de mais um problema naquele momento.


    -------------------------------------------------
    E aí? Gostaram? Ansiosos pro próximo?
    -------------------------------------------------
    Próximo: [Capítulo 9 - Criaturas do Pântano]
    -------------------------------------------------
    Última edição por Danboy; 04-07-2015 às 19:15.
    Gosta de Roleplay?
    Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.

    (Última Atualização: Livro V: Capítulo 5 - A Guera de Reconquista (Parte 2/2), postado no dia 06.03.2017)

  8. #1178
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    Bom capítulo, principalmente a parte que o Dan parece rejeitar "as trevas"... um movimento arriscado para qualquer feiticeiro. Quero ver se ele mantém a decisão no futuro hahaha

    Gostei também dessa história de capítulos durante a semana, já tava esperando o domingo haha
    OI

  9. #1179
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    Lignuns pensou como eu nesse capítulo, mas eu realmente não faço ideia do que seja esse capiroto encostado no cara que deixa os olhos dele vermelhos e se contorcendo. Mais um semi-demônio pras histórias da seção? huahauhauha

    Ótimo capítulo, como sempre. Deu uma forcinha pra me ajudar a terminar meu capítulo. Inclusive estou indo lá escrever mais.



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  10. #1180

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    aki estou eu novamente XD , gostei do capítulo xP..
    apesar de ainda achar que o Dan deveria ser um Kina ;-; kk.

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