[FIC INSCRIÇÃO]Quando matei meu primeiro dragon

[Magic Iceheart]

@Magic Iceheart

Texto adicionado ao acervo do 1º post. Gostei bastante da ideia do texto, e utilizar a história por trás da política dos minos deu um charme interessante nela

Entretanto, fiquei até agora sem entender muito bem. Você era um humano no meio dos minos ou um minotaur mage? Se era um humano, por que os minos não te atacavam? Não é costume deles deixar de atacar um humano. Além disso, se você atacou o dragão para ajudá-los, por que falaram que traiu a irmandade? Mesmo sendo uma história curta, acho que faltou um pouco de nexo aí no meio. No mais, bom texto

O texto pode ter ficado confuso pela limitação de caracteres e a complexidade da história dos minos em mintwallin, creio que apenas as pessoas que conhecem a história de mintwallin vão conseguir acompanhar o texto, sei que isso é um problema, porém como foi apenas uma demonstração achei válido escrever sobre isso, obrigado pela critica construtiva e sem dúvida olharei com mais cuidado nesse ponto na próxima vez. O personagem era um Minotauro mage, ficou bem confuso nessa parte mesmo ahaha =/.
Quanto a traição, foi o fato do personagem gritar "Pelo Rei " na hora final, o qual tem como inimigos os rebeldes de Palkar.
É uma história complexa pra se por em 3000 caracteres, se você se interessar, recomendo ler esse tópico que se trata da história de Mintwallin, inclusive tem uma parte que é referente ao meu texto. Apenas a parte dos livros de Mintwallin é necessário, apesar da teoria ser bilhante.


link : http://forums.tibiabr.com/showthread.php?t=173196

[Akuma Nikaido]

O texto pode ter ficado confuso pela limitação de caracteres e a complexidade da história dos minos em mintwallin, creio que apenas as pessoas que conhecem a história de mintwallin vão conseguir acompanhar o texto, sei que isso é um problema, porém como foi apenas uma demonstração achei válido escrever sobre isso, obrigado pela critica construtiva e sem dúvida olharei com mais cuidado nesse ponto na próxima vez. O personagem era um Minotauro mage, ficou bem confuso nessa parte mesmo ahaha =/.
Quanto a traição, foi o fato do personagem gritar "Pelo Rei " na hora final, o qual tem como inimigos os rebeldes de Palkar.
É uma história complexa pra se por em 3000 caracteres, se você se interessar, recomendo ler esse tópico que se trata da história de Mintwallin, inclusive tem uma parte que é referente ao meu texto. Apenas a parte dos livros de Mintwallin é necessário, apesar da teoria ser bilhante.


link : http://forums.tibiabr.com/showthread.php?t=173196

opa, eu to ligado sobre a história de mintwallin, se bem que talvez já não lembre de algumas partes, mas eu costumava ler bastante sobre as histórias dos lugares. A dúvida da traição foi porque eu deixei passar a parte de "Pelo Rei" em branco aehuaehuaeuae to mega cansado e seu texto foi o último de ler, mas, como falei, seu texto foi bom e a ideia também, o problema só foi a confusão que se deu pelos 3000 caracteres

[filipus]

Com o passar dos anos descobri que a ideia de que o tempo apaga tudo não é tão verdadeira como os tibianos pensam. Para mim memorias como o primeiro dragão ficam para sempre.

Lembro-me perfeitamente que o dia estava húmido e fresco, daqueles onde todo o mundo pensa que vai chover excepto você, que como sempre nem bermudas têm debaixo da sua armadura nos dias que faz mais frio. Estava passeando pelos velhos túneis de thais, fugindo de uns orcs ali e matando umas rotworms acolá quando como curioso que sou decidi seguir as luzes vermelhas ao fundo do túnel. Eu sabia que era perigoso (qualquer tibiano sabe que vermelho simboliza perigo) mas meu espírito jovem e aventureiro era mais forte. Depois de tanto caminhar cheguei a uma buraco de onde provinha a luz, bastante forte não sei porque razão. Desci e o tempo parou. Foram míseros segundos que para mim pareceram uma eternidade, prolongados por aqueles olhos vermelhos e escamas verdes do dragão. Fui incinerado instantaneamente. Desde então nunca mais abandonei o templo onde voltei a vida.
Meu nome é Quentin e tenho medo de dragões.

[Peu Tx]

Eae galera!

Bom, já acompanho a seção de roleplaying a um certo tempo, mas no anonimato, sem comentar e tal. Bom, ontem tava lendo algumas historias aqui e acabei me animando, por sorte, hoje é o ultimo dia de inscrição e acabei de me inscrever lá. Bom, pretendo participar mais do grupo de agora em diante, e escrevendo alguma historia quando possível.

Vou postar meu texto aqui também.

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Apesar da pouca experiência em combates, eu era um cavaleiro bem treinado, mas que passava por algumas dificuldades financeiras. Ouvi boatos de uma fortaleza de elfos exilados, ao sudoeste de Venore, para além de Marshland, o pântano de Venore,e que suas jóias,flores e armas tinham bastante valor entre os comerciantes humanos, então além de reduzir a população daqueles elfos exilados e rebeldes, conseguiria sair da precária situação financeira. Depois de procurar por alguns dias, finalmente encontrei, a lendária ShadowThorn, a fortaleza dos elfos rebeldes. Dentro da fortaleza enfrentei vários elfos conseguindo um ótimo lucro. Continuei voltando, dia após dia, e a cada dia indo mais fundo na fortaleza élfica.

Era um dia ensolarado e de temperatura agradável. Mais um excelente dia para invadir a fortaleza. A invasão, as lutas, tudo ocorrendo de maneira cada vez mais simples, a fortaleza já não me impressionava. Mas nesse dia, algo seria diferente. Nas profundezas da fortaleza, após descer um buraco, me deparei com magos elfos, uma classe que eu ainda não havia visto, eles começaram a lançar magias, eles estavam em maior número, mas, apesar de ferido, venci o confronto. Mas, havia algo diferente naquela sala, uma escada de pedra, que descia para uma sala escura e após me curar, com poções de vida e magias de cura, qual não foi minha surpresa, ao ouvir um sonoro “FCHHHH!” e logo em seguida uma rajada de fogo na minha direção, e então eu vi, uma besta revestida por uma pele verde e escamosa, que mais parecia uma armadura, com suas asas abertas e garras afiadas, com os olhos brilhando em escarlate e inflamados com o fogo do ódio e percebi, era um dragão. Aquela onda de fogo, lançada contra mim, havia me deixado seriamente ferido, tirei forças, não sei de onde, e subi as escadas, torcendo pra que aquela besta não conseguisse me seguir, e para minha sorte, ela estava presa em alguma armadilha élfica, de tal forma que era impossível para ela subir as escadas. Sentado em um canto da sala, curei-me novamente, usando poções e magias e com meu corpo ardendo em chamas, mas eram chamas de excitação, eram o rubor da batalha, a emoção de enfrentar um novo desafio, eu soube que naquele dia, somente um sairia vivo, eu ou a besta.

Juntei a coragem, lembrei dos boatos sobre como se deve enfrentar um dragão, e todos concordavam em uma coisa, não fique em frente a ele, e eu já entendia o porquê. Preparei as poções, acendi uma tocha e arremessei escada a baixo. Desci as escadas rapidamente, já rolando para o lado, e mais uma vez o dragão soltou sua onda de fogo, mas dessa vez ele errou, aproveitei a brecha e fiz um ataque, não foi um ataque muito forte, mas elevou minha confiança, e então teve inicio a dança de batalha contra dragões, evitando ficar frente a frente, correndo para os lados, atacando nas brechas, ele usava suas garras, suas asas, e bolas de fogo, minha espada e escudo estavam trabalhando bastante, e eu já havia usado quase todas as poções, eu estava cansado, mas a fera também estava, o dragão como em um último esforço, lançou mais uma de suas labaredas, e errou, e então eu vi, no momento do seu ataque, um ponto vermelho escarlate, no peito do dragão, e enquanto ele levantava suas asas e soprava aquela labareda de fogo, avancei com toda a força, e cravei a espada profundamente naquele ponto vermelho, e o dragão caiu, sem forças e morrendo.Em seus últimos suspiros e rosnados, ouvi uma voz na minha mente “Obrigado por me libertar guerreiro” e então o dragão morreu. Eu, exausto, deitei no chão afim de recuperar minhas forças e fiquei a pensar na voz que tinha ouvido.

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Agora que percebi, não tenho um titulo

Valeu Galera!

[GutoPais]

Hail Tibianos, sou Guto, e este é meu primeiro post aqui no fórum Apesar de calouro no tibiabr, jogo desde o 7.35 (2004) não pude participar do concurso, mas criei um conto. Gostaria que me digam o que acharam dele ^^

Spoiler: O dia do dragão

-Não... não devia acabar assim.

Estava jogado ao chão, uma mancha vermelha se espalhava na grama seca, mas Duraha ainda estava vivo. Com dificuldade de respirar, removeu seu elmo e um grande suspiro soltou ao ar. Olhava para o céu alaranjado da tarde com sereno em seus olhos, parecendo resgatar memórias agradáveis.

Rookgaard, a academia de heróis. Quantos jovens já pisaram em suas terras com a esperança de mudar o mundo? Duraha foi um deles. Amante do mundo que nasceu, queria conhecer e compreender qualquer obra que os deuses lhe presentearam, desde aos pequenos vagalumes da cidade élfica de Ab'Dendriel até aos calabouços de seres titânicos. E por este motivo Duraha veio de terra longínquas, atravessando o mar nórdico, e desemborcou em Rookgaard. Isso sim são boas lembranças! Novos ares, novas esperanças, novos amigos que estava prestes a conhecer, até podia se esquecer de como cruel o mundo poderia ser. Isso nunca lhe importou, pois isto para ele é viver.

Inerte no chão sem conseguir se movimentar, sua armadura estava deteriorada. As placas, que antes eram firmes e imponentes, agora estavam amassadas e perfuradas, atrapalhando a respiração de Duraha e o machucando ainda mais em cada simples movimento. Até seu elmo de aço estava sujeito àquela situação, mas se não fosse sua qualidade Duraha já estaria entre os heróis muito antes.

Mas você deve estar se perguntando, porque aquele jovem cheio de sonhos estava naquele estado? A pergunta é exatamente a resposta. Ele estava atrás de seus sonhos, e por maior loucura que seja, não queria estar em outro lugar.

Isso foi umas das lições mais valiosas que Duraha aprendeu em Rookgaard, uma lição que mudou sua vida. Ele entrou na academia sozinho, mas saiu com companheiros. Nestes tempos, sua meta era ser um druida solitário, para conhecer o mundo e seu elementos, mas mal sabia que seu destino iria se entrelaçar com os de outros, mudando totalmente seus planos. Conheceu amigos que o ensinaram a ter confiança, e assim ele jurou protegê-los.

"-Por isso não acabará assim". Eu o vi dizendo sozinho para si, olhando para sua espada, uma espada larga que precisava de duas mãos para ser empunhada, algo que não estava possível no momento. Foi então que lembrara que o companheiro, Nogueira, havia lhe dado um presente para aquela situação, um frasco de mana, para curar seus ferimentos.

Foi o próprio Nogueira que também lhe ajudou a conquistar a sua espada larga, enterrada nas terras gélidas do norte. Não era a espada de heróis, mas era a espada marca de Duraha, e por isso esta espada larga é heróica para mim. Não é uma lâmina polida, que sangrou reis e decapitou demônios, que faz um herói. O que faz um herói são seus atos, e graças a Duraha eu estou aqui. E por ele estou repetindo suas palavras.

Não conheci Duraha em Rookgaard, o conheci em Venore, onde cresci e sempre vivi. Nunca tive tempo de perguntar por que ele deixou de ser Druida para ser um Cavaleiro. Mas imagino que seus atos já respondem isso para mim.

Quando ele usou a mana para se regenerar, conseguiu se levantar, e rapidamente se dirigiu a mim e à Nogueira, mas seu amigo já não estava entre nós. Nós estávamos feridos e acuados, Um dragão surgiu ao norte de Venore em uma região inesperada. Embora soubesse que aquele campo sempre foi perigoso, eu cresci caçando alces com meu pai naquela região e nunca imaginaria que um dragão estaria ali. Mas infelizmente naquele dia ele estava, e eu também. Quando a fera surgiu foi um misto de poder e crueldade. Era majestoso e imponente, mas implacável e vicioso. a grama vívida se tornou palha queimada com sua respiração. Foi assim que conheci Duraha e Nogueira.

Embora fossem apenas dois recrutas do rei, os dois Cavaleiros se arriscaram para me salvar, enquanto eu estava imóvel de medo e admiração pela criatura. Eles não tinham força para enfrentar o dragão, então corremos em direção de Kazordoon, a montanha dos anões, para procurar abrigo ao oeste onde estávamos. Foi nosso maior erro. Por acidente, acabamos de entrar justo na caverna da fera! Ficamos presos ali. O dragão era grande demais para entrar nas fissuras que nos escondíamos, mas também vigiava a saída, esperando suas presas virem até ele.

Depois de um dia e uma noite presos, conheci a história de Nogueira e Duraha. Na verdade só de Duraha, pois ele era quieto e reservado, fazendo Nogueira contar a história dele. Por causa disso pouco soube de Nogueira, apenas que ele era um Paladino em ascensão do reino de Thais. Nogueira também tinha um humor que nunca vi antes, sempre rindo ao lembrar de suas missões ao lado de Duraha, muito fiel ao seu amigo. Quando as provisões acabaram, Duraha resolveu distrair o dragão para fugirmos, e assim tentamos. Mas a fera era poderosa para ele. E o resto você já pode imaginar o que aconteceu.

O dragão queria presa viva, e depois que tombou Duraha, Nogueira lutou com ele para me proteger. O arqueiro feriu seu olho lhe cravando um lança, mas faleceu após sofrer da fúria flamejante do dragão. Quando Duraha voltou, eu estava escondido e me sentindo culpado, pois nada fiz.

-Está enganado, disse Duraha. Você está superando obstáculos além de suas capacidades, isso é evoluir. Não desista agora. Isso sim seria em vão.
Jamais pensei que uma frase me faria levantar e sair do pânico. Eu consegui voltar a raciocinar e assim seguir as ordens de Duraha. O dragão precisava se alimentar e aquela foi a melhor hora de sairmos. A fera precisava de algo maior para se alimentar, devia estar faminta, por isso ignorou a nós e ao Nogueira caído por alguns instantes. Isso me deixou por um instante feliz, não queria que o pobre arqueiro sofresse mais aquela crueldade. Saindo da caverna foi a última vez que eu vi Duraha, empunhando sua espada contra o dragão enquanto eu corria.

Sei que Duraha também faleceu, e por isso estou aqui hoje. A última palavra que ele me disse nunca sairá de meus ouvidos: "Não o odeie, é parte da natureza". Não sei se foi por coincidência, mas eu também vim de Rookgaard como Druida. Como Duraha, eu também quis conhecer cada criatura deste mundo. Mas agora vejo além disso. Estou aqui pelo legado de Duraha, que deixou de ser druida para me proteger, para proteger Nogueira, tornando se o maior Cavaleiro que eu já conheci,e me ensinar a não ter raiva do dragão e por nenhuma criatura, pois elas apenas querem viver. Nogueira também faz parte de mim, sua lealdade e otimismo o fazia colocar os outros acima dele, um ato muito nobre para o ser humano. Por isso até hoje nunca matei um dragão. Até hoje. Agora conto esta história por que eu vi o dragão. Ele estava na mesma região ao norte de Venore, lugar que eu nunca havia retornado antes. Seu olho estava marcado como naquele dia, dragões se regeneram de forma incrível, mas a lasca da lança de Nogueira em seu olho esquerdo era uma estigma inconfundível. Eu, mais velho e experiente, lhe dei o último inverno, o cobri com uma manta fria e ele entrou num eterno sono gélido, como se já esperasse por aquilo. Agora me pergunto, diante do dragão que eu apaguei a chama da vida. Isso foi um arrependimento de tudo o que aprendi?

Digam do que gostaram, ou do que não gostaram. Suas críticas são muito importantes para mim! Obrigado!

[Berius Fabim]

Segue meu texto de inscrição, pessoal. Aceito críticas e sugestões!

Que venham os jogos!

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Não tenho vergonha nenhuma em admitir: sempre morri de medo de dragões. Essa confissão pode soar estranha aos seus ouvidos, já que feita por um feiticeiro com razoável experiência em combate. No entanto, posso assegurar-lhe que até os mais bravos magos, paladinos e cavaleiros sentem ou já sentiram medo – de alguém ou de alguma coisa.

No fundo do meu coração eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria que enfrentar esse medo. Ou, em outras palavras, derrotar meu primeiro dragão. Resolvi, então, pedir conselhos de batalha a um grande amigo: um nobre cavaleiro chamado Havardan. Fui até sua residência em Ankrahmun e conversamos durante quase toda uma tarde. Lembro-me bem de suas palavras: “não fique na frente daquela besta ou ela irá queimá-lo vivo!” “mantenha certa distância ou aquele demônio escamoso irá lhe estraçalhar com as garras!”.

Saí da casa de meu amigo e olhei para o céu ponteado por estrelas. A noite já tinha caído e o sopro de um vento frio e arenoso tocou meu rosto. Embora Havardan tivesse se colocado a disposição para me proteger na batalha contra o dragão, aquela era uma tarefa que eu teria que cumprir sozinho, ou de nada valeria. Andei em direção ao barco do Capitão Sinbeard e comprei uma passagem para Darashia. Após desembarcar, rumei para o norte. Caminhei por algum tempo nessa direção até encontrar uma caverna. Ao seu lado uma placa fora colocada para alertar sobre a presença de dragões. Ignorando a advertência, entrei no Covil.

A primeira visão que tive foi a de um dragão morto. Havia algum sangue em volta, a indicar que um combate recente havia sido travado. Andei com cautela em direção ao sul e o vi. Um imenso e majestoso dragão verde. Ele também me viu e, tão logo, isso aconteceu, lançou-se em minha direção com uma ira demoníaca.

Fiquei paralisado por alguns instantes. Aproveitando-se, o inimigo despejou um rio de chamas sobre mim. Ouvi em minha cabeça a voz de Havardan: “não fique na frente daquela besta ou ela irá queimá-lo vivo!”. Rolei para o lado bem a tempo de desviar de mais um ataque. A fera se aproximou e me pressionou contra a parede. Suas garras rasgaram minha carne e eu uivei de dor. Ouvi novamente aquela voz: “mantenha certa distância ou aquele demônio escamoso irá lhe estraçalhar com as garras!”. Passei a atacá-lo e a me recuperar dos ataques. “Exura! Exori frigo!” minha voz ecoava pela caverna, repetindo sem parar aquelas palavras mágicas.

Para minha surpresa, o dragão parou. Vi em seus olhos o medo que eu mesmo havia sentido poucos momentos antes. A visão me encheu de coragem e me lancei sobre ele. A besta correu e agora fui eu quem a colocou contra a parede. Lancei um último feitiço e o dragão tombou, morto, no chão. Uma explosão de alegria aconteceu dentro de mim. Meu primeiro dragão. Fui até ele e retirei, à faca, um pedaço de sua pele. Uma pequena lembrança que guardo até hoje para não esquecer que não há medo grande demais que não possa ser enfrentado e, com um pouco de determinação, vencido.

[Odim-duka]

O que não pode, segundo a primeira regra do torneio, é a publicação dos textos para os duelos, para fazer com que a votação fique anônima. Os textos das inscrições, como não serão votados, podem sim ser publicados.

Gostei da ideia de fazer um tópico único para os textos de inscrições, vai ficar bem organizado.

Assim que arrumar um tempinho, dou uma olhada nos dois e faço minha avaliação com calma.

Abraços.

Eu fiz meu texto meio que as pressas pois não sabia até quando iria a inscrição, nem salvei meu texto, gostaria de postar aqui mas não lembro exatamente do mesmo jeito que escrevi na inscrição ):
Será que pode me enviar por MP @Pedrinhospf ?