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Tópico: Tibia: A Vida de Wolfric

  1. #1

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    Post Tibia: A Vida de Wolfric

    Bom galera minha primeira historia... sou bastante fã de historias desse tipo ja li alguns classicos... lendo alguns aqui no forum resolvi criar o meu tmb neh custa nada kkkkk espero q gostem e se gostarem continuo... se não... fazer oque neh... Criticas e sugestões são bem vindas!



    __________________________________________________ ____________
    Capitulo 1
    Já se via ao longe uma pequena praia... O entusiasmo e a ansiedade tomavam conta de todos naquele barco. Estamos em um mundo distante, por muitos conhecido como Tibia. A data? Pouco importa... Se compararmos ao nosso mundo seria aproximadamente o ano 1000 d.C , ou seja o auge da idade media porem, aqui, o que pra nos é só fantasia, aqui é realidade. Um mundo cheio de criaturas mágicas que vão de pequenos anões até os mais temidos dragões e demônios. Um mundo onde, para sobreviver, é preciso bravura e poder além de companheirismo e lealdade, pois sozinho são poucos os que conseguem um lugar ao sol. Um mundo implacável onde a espada é a lei. Tanto que, ao completar oito anos, crianças do mundo todo podem ser enviadas por seus pais ou responsáveis para uma ilha remota para iniciarem seu treinamento e se tornarem grandes guerreiros. E é aqui onde começa a nossa historia, na ilha conhecida como RookGaard ou Newbie Island.
    Natasha era uma linda garotinha de olhos e cabelos negros como a noite mais escura. Muito inteligente e filha de mãe viúva que perdeu seu marido para as grandes guerras travadas nas terras tibianas. A garota se destacava entre as demais crianças por já saber ler e fazer as operações mais básicas de matemática, afinal, parte do treinamento consistia na educação básica, pois um grande guerreiro não se faz só na força bruta, mas também lapidando o conhecimento com noções de linguagens, matemática, física, química entre outras matérias que as crianças teriam de aprender para poder se formar na academia de Rook. Ou seja, enquanto as demais crianças teriam seu primeiro contato com letras e numeros ao chegar na ilha, Natasha já estava vários passos a frente de todos.
    _Vamos, vamos todos pra fora! _ dizia o capitão do barco, um homem gordo com um chapéu de couro que já parecia muito surrado pelo ar salgado do mar.
    _Sejam bem vindos a RookGaard, sua nova casa pelos próximos anos!
    O que se via ali era um grupo de aproximadamente cinqüenta crianças vindas de todo o canto de Tibia para estudar e treinar com a finalidade de, um dia, se tornarem renomados heróis. O mais triste era saber que daquele grupo muitos não conseguiriam completar seu treinamento, muitos desistiriam e voltariam pra casa para viver de profissões normais como comerciantes ou viajantes. Outros não teriam tanta sorte e acabariam morrendo ali. O fato é que normalmente dos grupos que chegavam menos da metade conseguia completar os árduos anos de treinamento, descobrir sua vocação e voltar pra casa como um guerreiro.
    _Olá crianças, meu nome é Santiago, serei um dos professores de vocês pelos próximos quatro anos. Por favor fiquem todos juntos e venham atrás de mim vou levá-los ao seus aposentos_ disse Santiago, um homem de cabelos brancos que aparentava ter uns quarenta e poucos anos. Muito educado e de voz gentil e porte não muito franzino, não muito robusto. Tinha lá seus 1,75 de altura.
    Caminharam pela areia por alguns metros até chegarem a uma rampa. No alto desta se via outros três adultos, uma mulher, um homem e outro ser que estava coberto com um capuz marrom e um manto da mesma cor com uma corda amarrada na altura da cintura. Daquela distancia Natasha teve um pouco de dificuldade em descobrir o gênero daquela pessoa, mas ao se aproximar conseguiu ver o rosto e percebeu que era um homem. Os três se apresentaram o primeiro homem era Carlos, um homem um pouco mais alto que Santiago, ou talvez o fato de usar uma cartola o fizesse parecer mais alto. Aparentava também ser mais novo, ali por volta de seus trinta anos. Tinha uma feição agradável e passava confiança aos olhos da maioria das crianças. A mulher se chamava Zirella, usava um gorro e uma roupa colorida meio estilo cigano, mas sem os adereços extravagantes como colares e brincos gigantes. Também tinha uma feição muito agradável, olhos e cabelos castanhos e aparentava uns trinta e poucos anos. Por fim o terceiro se apresentou, seu nome, Cipfried, o monge. De estatura media e rosto um pouco menos agradável que os demais, talvez por usar um capuz que dava um tom um pouco sombrio. Mas ao falar transmitia uma grande paz e tranqüilidade e parecia ter muita experiência em tudo que dizia.
    Os quatro primeiros anos em Rookgaard seriam apenas de estudos. Mais ou menos igual nosso ensino fundamental onde, além de quase todas as matérias que temos ainda teriam aulas teóricas sobre lutas, magias, criaturas selvagens entre outros.
    Naquela noite Natasha demorou a pegar no sono. Virava-se da cama de um lado pro outro. Só conseguia sonhar acordada com tudo o que viveria daquele dia em diante. Porém nem mesmo a ansiedade não pode com o cansaço de uma criança que viajou por vários dias dormindo mal em um navio velho com pouquíssimo espaço, e quando notou já era dia e o sino já soava recrutando a todos para o café da manhã.
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    Última edição por Archerus; 15-03-2013 às 18:38.

  2. #2
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    Olá, tudo certo? Seja bem vindo cara! Para sua primeira história, está muito boa. Acho que nunca tinha visto uma história contendo a Ilha Tutorial, acho que pode fazer bastante coisa interessante aí.
    Você escreve bem, é uma leitura simples e rápida, bem legal mesmo.
    Você escreve no Word? É legal passar um corretor ortográfico, você cometeu alguns errinhos que seriam facilmente corrigidos lá, por exemplo:

    Citação Postado originalmente por Archerus Ver Post
    Se compararmos ao nosso mundo seria aproximadamente o ano 1000 d.C , ou seja o auge da idade média porém, aqui, o que pra nós é só fantasia, aqui é realidade.
    Lembre-se que não estou falando isso para ser chato, é para ajudar a melhorar! E achei legal você ter colocado travessões, mas usou o sinal errado. Para fazer o travessão no Word, use Alt + 0151.
    Não desanima cara, e lembre-se de comentar aqui na seção também, para que os outros escritores não se desanimem!
    Abraços.
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    Seja bem-vindo à seção Roleplay!

  3. #3
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    Olá, amigo!




    Bom, primeiramente, bem vindo a seção.


    Gostei do começo de sua história, mas fiquei um tanto decepcionado por esta mostrar Rookgaard novamente como outras... Mas, felizmente, você colocou algo diferente na história, como mostrar a ilha tutorial como um local para estudo, geralmente de outra forma.


    Mas não sei se é impressão minha, você anda adicionando certas coisas da nossa realidade ao Tibia. Não faça isso, cara. Centre-se apenas no Tibia e em suas ideias e originalidade, nada mais.


    Bom, certos erros o Pedro já citou, e já percebi certa experiência sua na escrita, o que irá nos garantir uma boa história daqui pra frente.



    Enfim, não desanime. Estou acompanhando sua história, e acompanharei seu progresso de criatividade ou escrita durante os capítulos.



    Lembrando para fazer um indice, para caso fazer muitos capítulos. E de resto, nada mais a comentar, só achei legal a personagem principal ser uma garota ^^.



    Bom, aguardo próximo capítulo



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  4. #4

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    Pow galera vlw as dicas ae! Isso anima a gente portugues nunca foi meu forte dai os errinhos basicos kkkk mas o importante é passar a mensagem!
    To escrevendo o segundo cap... talvez fique um pouco massante essa historia de rook e eu não tinha pensado nisso mas vou tentar passar por ele em no maximo 1 ou 2 capitulos! Agradeço msmo as dicas e continuem acompanhando!
    Abraços

  5. #5

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    Padrão capitulo 2

    O cap 2 ficou meio grande pq to tentando acabar logo com o arco de rook!
    Espero que gostem
    __________________________________________________ _________________
    Capitulo 2.
    Natasha se levantou, cuidou de sua higiene. Ao abrir o guarda roupa de seu quarto notou que havia vários conjuntos de roupas de cores iguais. Blusas azuis e saias marrons. Pensou que devia ser um tipo de uniforme, vestiu o seu e desceu em direção ao sino. No corredor notou que era mesmo algum tipo de uniforme, pois todas as outras meninas de seu bloco de quartos usavam a mesma roupa e ao chegar ao salão para o desjejum notou as mesmas cores nas vestimentas dos meninos. Foi ao analisar os uniformes masculinos que ela notou a presença de um garoto que ela não se lembrava de ver no barco. O menino estava sentado sozinho em um canto no fundo do salão. Era mais ou menos do mesmo porte que a maioria dos outros garotos. Tinha cabelos castanhos relativamente longos se comparados aos demais. Olhos de uma cor estranha que ela não se lembrava de ter visto em outra pessoa. Era um tipo de cinza escuro, talvez prateado. Mas o que mais chamava atenção não era a cor dos olhos, mas sim o olhar triste em si que parecia estar distante e desconcentrado. Nesse momento outro garoto sentou ao lado do primeiro de uma maneira muito desajeitada tanto que acabou esbarrando e assustando-o. O segundo menino usava o mesmo uniforme que os demais. Tinha cabelos curtos e olhos castanhos. Este ela tinha visto no barco.
    Da distancia que estava Natasha não conseguia ouvir a conversa ,mas pode deduzir que o segundo pediu desculpas ao primeiro e depois se apresentou estendendo as mãos.
    Logo todos terminaram seu café e foram em direção a outro salão. Este era maior parecia ser uma sala de aula. Dentro era um estilo sala em degraus onde as mesas e assentos são fixos e os mais perto do professor eram mais baixos e os mais longes mais altos. Os lugares estavam já predeterminados. Natasha ficou na penúltima fileira quase na parede. De lá ela pode ver onde estavam os outros dois garotos de mais cedo que, por coincidência, tinham assentos lado a lado na primeira fileira do lado oposto da garota. Durante a apresentação de cada aluno Natasha descobriu o nome dos garotos, Wolfric e Lothar, respectivamente. Apresentações feitas, explicações dadas... Assim foi o primeiro dia.
    O tempo foi passando... As crianças crescendo... Natasha fez algumas amizades. Lothar estava sempre conversando com todo mundo enquanto, Wolfric era mais reservado e quieto se dando ao luxo de apenas responder o que lhe era perguntado e não se socializando muito, o que rendeu a ele certo afastamento das demais crianças. Apenas Lothar conversava com ele com uma freqüência maior o que levou a se tornar seu único amigo.
    Wolfric e Natasha quase não tiveram nenhum contato durante os quatros anos de aulas teóricas.
    _Cara nem acredito que a partir de hoje vamos poder começar a desenvolver nossas habilidades como guerreiros_ dizia o ansioso Lothar ao seu amigo Wolfric_ Já que você foi criado aqui vamos ter muitas vantagens em relação aos outros, pois você já conhece tudo.
    _Não é bem assim_ respondeu Wolfric_ eu fui sim criado aqui, mas nunca me deixaram sair da cidade... Cipfried sempre me disse que eu só poderia passar para o lado de lá das pontes quando completasse os quatro anos de treinamento teórico, pois, segundo ele, é muito perigoso praquelas bandas.
    Wolfric havia sido criado nas ruas da cidade principal de Rookgaard. Foi encontrado quando tinha aproximadamente dois anos, vagando sozinho perto da praia e desde então foi meio que “adotado” pelos cidadãos daquela cidade. Por não ter pais nem parentes sempre se perguntou de onde veio e quem era na verdade e por esse motivo tinha sempre um olhar um pouco triste e distante.
    Cipfried apareceu diante de todos seguido pelos demais professores:
    _Parabéns crianças, a partir de hoje vocês poderão aprimorar suas habilidades em combates reais e terão de sobreviver por seus próprios meios. Até aqui nos cuidamos e ensinamos vocês, mas daqui pra frente é por conta de cada um. Estaremos sempre aqui do lado de dentro da cidade caso precisem de alguma informação. O ultimo conselho que posso lhes oferecer antes de deixá-los correr para o mundo é que, vivam cada dia ao máximo, sejam cautelosos, cultivem as amizades e não tentem dar um passo maior que as pernas possam alcançar. Isso pode ser o diferencial entre quem vence e quem perde pra esse mundo. Boa sorte a todos!_ Ao dizer essas palavras o monge fez algum movimento com as mãos e murmurou alguma coisa como se estivesse abençoando a todos que estavam ali e logo em seguida virou de costas e saiu andando acompanhado dos outros adultos.
    _Vamos nessa Wolfric quem conseguir juntar mais moedas de ouro dos ratos em uma hora vence a corrida! Uhuuul!_ saiu Lothar em disparada em direção a um bueiro no centro da cidade.
    _Vai com calma Lothar_ respondeu seu amigo indo atrás dele com um pouco menos de entusiasmo.
    Passaram-se dois anos. Tudo ia bem até então apesar de às vezes surgirem noticias de alguém ter desistido ou, pior, alguém ter tentado algo que não devia e acabar morrendo. Wolfric e Lothar já haviam conseguido algum equipamento. Usavam calças e botas de couro e armaduras e escudos Studded. Ainda não possuíam elmos. A diferença entre eles era que, enquanto Lothar carregava consigo uma espada, Wolfric levava em suas costas um arco e em sua mão direita uma lança, que algumas vezes usava atirando e outras vezes usava como um bastão.
    O dia começou normal. Os dois amigos caçavam lobos ao nordeste da cidade. Esses animais costumavam dar um pouco de trabalho no começo. Várias vezes os garotos acabaram tendo que correr em direção a ponte por não conseguirem lidar com bichos. Mas agora já era uma caça rotineira onde o que valia era a experiência.
    Voltando de sua caça, já na ponte que liga a cidade aos campos de caça, os dois encontraram um pequeno grupo de três pessoas. Entre eles Natasha. As outras duas eram Lori, uma linda garota loira de olhos azuis e cabelos longos e Matheo um garoto também loiro de olhos claros que segurava uma cobiçada Mace. Os dois chegavam a parecer irmãos, mas na realidade não tinham parentesco nenhum até onde se sabia.
    _Uaaaau uma mace! Onde você conseguiu?_ Questionou Lothar.
    _Encontrei em um esqueleto a nordeste daqui._ respondeu o garoto
    _Você conseguiu mata-lo?_ se espantou.
    _Na verdade não, estávamos explorando quando encontrei este esqueleto simplesmente caído segurando esta mace. Me assustei de inicio mas ao ver que ele não se mexia peguei a arma!
    _Que cara de sorte!
    Enquanto os dois conversavam, Wolfric e Natasha trocaram olhares, o que deixou o menino um pouco sem jeito e sem saber pra onde olhar.
    _Oi eu sou Natasha. Esta é minha amiga Lori e aquele é nosso outro amigo Matheo.
    _O... Oi! Eu sou Wolfric_ respondeu o garoto gaguejando.
    _Você é engraçado parece tímido_ riu a garota junto com a amiga. Wolfric corou e não respondeu nada apenas desviando o olhar.
    _Ouvi dizer que, a noroeste daqui, t em um campo de Orcs. Estavamos pensando em ataca-los e ver se conseguimos alguns tesouros e estamos procurando mais gente para nos acompanhar_ disse Matheo
    _O campo de orcs?_ indagou Wolfric_ Cipfried nos disse uma vez que era melhor evitarmos de entrar naquela área.
    _Aquele monge só disse isso porque sabe que La deve haver muitos tesouros e quer ficar com tudo pra ele. Li em um livro durante a escola que, quando atacaram a cidade, os orcs levaram consigo uma grande quantidade de ouro. Vamos lá vai ser divertido. Com certeza nos, juntos, somos mais do que suficiente pra dar cabo desses seres fedidos e burros.
    _Não sei. Se for verdade o que dizem, deve existir um orc mago que comanda aquelas terras podemos ter grandes problemas.
    _Larga disso Wolfric vamos com eles vai ser divertido_ interrompeu Lothar.
    Matheo era o tipo valentão que gostava de aparecer. Natasha e Lori ficaram amigas durante o período de aulas teóricas e rapaz quis dar uma de guia quando foi liberado para que pudessem explorar a ilha, o que acabou os colocando no mesmo grupo e os tornando amigos.
    Depois de muita insistência e promessa de aventura, Wolfric resolveu ir com os demais mesmo sabendo que não devia. O que aqueles jovens não sabiam é que realmente existia esse tal orc mago chamado Kraknaknork que comandava aquela região e, pior ainda, que este preparava uma invasão a cidade com a finalidade de aniquilar todos os humanos e fazer de toda a ilha seu território.
    __________________________________________________ _______________
    Ps: depois se alguem souber me ensinar a fazer um indice eu agradeço! Abraços




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  6. #6
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    Olá!




    Bom capítulo. Mas só algumas coisas a criticar sobre o mesmo:

    Você usa underlines nas falas, não sei se é assim que escreve. Com o comentário do Pedro, pensei que você tinha editado para colocar travessões, mas isso não aconteceu.

    Use travessões. Ao fazê-los no Word, copie e tecle: Alt + 0151, como já foi dito. Este é uma das coisas principais que não deve faltar de jeito algum.


    Também sobre as virgulas... Para saber como e onde colocar as virgulas, leia seu texto em voz alta e pode acabar percebendo onde falta as virgulas. Também vale com os pontos finais.

    Quanto ao capítulo, foi bem ágil, não precisava acelerar tantos anos. No minimo em 5 capítulos você consegue resumir os dias de Natasha e do garoto na escola.

    Também sobre o fato do Wolfric parecer se tornar maior protagonista do que a Natasha, decida-se se quer que a Natasha seja a protagonista, ou o garoto. Se preferir, crie uma enquete sobre isso.




    Bom, sobre o indice, quando for postar um capítulo, pegue o link que surge na barra de sites, copie e reserve para criar um indice. O indice você faz editando o tópico, deixando-o antes do primeiro capítulo. Coloque-o em quote, escreva o nome do capítulo, o numero dele(se é capítulo 5, 7...) e insira nele o link.

    Caso não souber como fazer isso, é só ir passando o mouse sobre os botões disponiveis no modo avançado de resposta. Teste cada um para saber como funcionam.





    Bom, é só, recomendo também a você a ler outras histórias para aprender a escrever melhor.



    Abraço.



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  7. #7
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    Olá, tudo certo?
    Ficou legal esse capítulo, mas como o Carlos disse, bem corrido.
    Lembre-se que o que a gente fala aqui tem como objetivo te ajudar a escrever com mais qualidade e facilidade.
    Vou colocar aqui algumas dicas:
    1- Underline (_) não é travessão (―). Pode parecer só uma questão boba de estética, mas faz muita diferença. Acredite.
    2- Passe o texto por um revisor, como o do Word. Previne que você cometa erros bobos, como esses:
    Citação Postado originalmente por Archerus Ver Post
    é muito perigoso praquelas bandas.
    _Aquele monge só disse isso porque sabe que La
    3- Com relação às virgulas, eu não falei nada antes, pois eu mesmo tenho bastante dificuldade com elas, mas o que o Carlos falou ajuda bastante. Caso esteja afim, leia também algum tutorial ou algo do tipo para entender melhor as regras de uso dela. Você acha isso com grande facilidade no google.
    4- Leia bastante. Um bom escritor é um bom leitor, isso é regra. Lendo você expande seu vocabulário, consegue se expressar com maior facilidade, melhora sua gramática, sem contar a diversão que você vai ter com o livro. Caso não queira ler um livro, por preguiça ou qualquer outro motivo, você pode começar lendo histórias daqui da seção mesmo. Se você procurar, vai encontrar muitas histórias boas, tenho certeza que irá gostar!

    Com relação a história, estou gostando bastante. Eu discordo do que o Carlos falou sobre protagonistas, acho que uma história pode sim ter dois protagonistas, só não acho que fica legal ficar trocando toda hora o foco da narração. Você pode revezar, fazer um capítulo para cada protagonista, mas ficar trocando várias vezes o personagem principal no mesmo capítulo não fica legal.
    Agora fiquei curioso para saber o que vai acontecer com os personagens. Hahaha.
    Abraços!
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  8. #8

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    Capitulo 3! Enjoy
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    Capitulo 3
    Partiram então os cinco jovens em direção ao campo de orcs.
    Passaram por algumas montanhas, uma floresta. Enfrentaram alguns lobos no caminho. E quando se deram conta já estavam em território inimigo.
    Era impressionante como mudava o ar só de entrarem naquela área. O cheiro era muito forte. Era um odor podre e fétido provavelmente proveniente de corpos de animais pendurados em arvores por todos os lados, como se fossem avisos de “não se aproxime”. Logo a frente uma estrada que saia da floresta e ia em direção a um forte de madeira ao longe. Resolveram se aproximar um pouco mais, porém com muita cautela.
    —Cuidado! — gritou Wolfric. Uma lança foi arremessada em direção a Natasha que conseguiu desviar no ultimo instante graças ao alerta do garoto.
    —Orcs preparem-se!
    Outra lança veio, dessa vem em direção a Wolfric, que com um movimento giratório rápido com sua própria lança repeliu o ataque. Então do meio do mato saíram três orcs. Seres horrendos de pele esverdeada e olhos que variavam do marrom ao vermelho escuro. Os dois que vinham à frente carregavam um escudo e um sabre enquanto o que estava um pouco mais atrás usava uma vestimenta azulada e tinha uma lança nas mãos e mais algumas de reserva nas costas alem de um sabre também na cintura.
    Os monstros atacaram. Matheo sacou sua clava e atacou um deles acompanhado de Lori com sua espada. Natasha e Lothar lutavam com o segundo. Wolfric por sua vez não pensou duas vezes e já arremessou sua lança no terceiro orc acertando-o na altura do ombro e impedindo-o de utilizar seu braço direito. O ser urrou de dor e ódio sacou seu sabre e avançou sobre o garoto. Balançando a espada de um lado pro outro com seu braço esquerdo o lanceiro parecia espumar a boca de tenta raiva. Wolfric bloqueou um ataque com seu escudo. O impacto foi tão forte que ele pensou que se tivesse o acertado provavelmente seria fatal. Outro golpe, dessa vez de baixo pra cima, e com muita força. O garoto não agüentou o impacto e acabou soltando o escudo que voou e parou longe dele. Aproveitando a guarda baixa, o orc lanceiro chutou o peito de seu oponente lançando-o ao chão. Wolfric estava sem defesa e quando viu o sabre se aproximando com toda a fúria mirando seu peito, usando puro reflexo, rodou de lado e esquivou do ataque. Levantou-se rapidamente, ainda sentindo um pouco de falta de ar devido ao chute no peito. Segurou forte uma lança com as duas mãos se preparando para a próxima investida. E ela veio. Wolfric se esquivou novamente e com um golpe rápido com o cabo de sua arma nas pernas de seu oponente o levou ao chão de costas e com os braços abertos. Sem pensar duas vezes o garoto cravou a lança no peito do orc acabando com sua vida.
    Wolfric removeu a lança e olhou em volta. Lothar e Natasha ainda estavam lutando. Um golpe com o sabre veio em direção a Natasha que abaixou e se esquivou parando atrás do orc. Com um chute em suas costas ela o jogou em direção a Lothar que o acertou no rosto com o escudo e, com um giro rápido de sua espada, decepou o monstro.
    Matheo e Lori estavam com problemas. Matheo fora arremessado em uma arvore e Lori estava caída na frente do orc que, apesar de já estar bastante ferido, ainda tinha forças para levantar sua espada e preparar um ataque com toda fúria sobre a garota. Quando este levantou os dois braços para desferir aquele que poderia ser o golpe final, a lança de Wolfric atravessou seu peito.
    —Estão todos bem? — perguntou Wolfric.
    —Cara não precisava ajudar eu já ia matá-lo— retrucou Matheo.
    —Obrigado Wolfric! Não sei se seria capaz de bloquear aquele ultimo ataque. Não sou muito boa com armas— disse Lori com uma feição triste.
    —Talvez com magia se saia melhor— tentou animá-la Lothar.
    —Eu disse que era perigoso. Quase não conseguimos lutar contra três estando em maior numero imagina se aparecem em numero maior do que estamos— mal Wolfric terminou de falar e os portões do forte começaram a se abrir. De lá saia uma quantidade enorme daqueles desajeitados orcs.
    —Vamos correr pra cidade— disse Matheo.
    —Sim vamos evitar a estrada e tentar cortar pelo rio, se esses orcs estiverem indo para a cidade teremos sérios problemas. Temos que avisar Cipfried e os outros— completou Wolfric.
    Assim então saíram todos correndo na direção escolhida e por sorte não foram vistos pelos orcs. Os jovens correram como nunca antes haviam corrido. Passaram por um pântano e cortaram por um rio onde tiveram que nadar para pode atravessar e chegar na cidade antes dos orcs que provavelmente estavam indo pelas montanhas.
    Chegando à cidade correram direto para o monge.
    —Cip!_ exclamou Wolfric sem fôlego— Uma horda... uma horda inteira de orcs esta vindo... Provavelmente vão atacar a cidade!
    —Calma meu jovem. Respire fundo e me conte essa historia direito.
    Os garotos explicaram o que havia acontecido desde o começo. Cipfried coçou a cabeça pensou um pouco e disse:
    —Então ele finalmente resolveu atacar... achei que ele já estava morto mas provavelmente ele quer vingança e dessa vez o verme ainda traz consigo uma horda que, pelo que dizem é maior que a primeira vez. Vocês não deviam ter ido lá, mas ainda bem que conseguiram sair vivos e nos alertar sobre o ataque. Chamem Vascalir e preparem-se para defender a cidade.
    __________________________________________________ _______________

  9. #9

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    no coments no cap 3? ok vamos ao 4
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    Capitulo 4.
    Vascalir foi chamado. E logo chegou ao centro da cidade, onde estavam todos reunidos, acompanhado de dois outros guardas, Dallheim e Zerbrus. Vascalir era um cara alto que parecia já ter participado de algumas batalhas, pois carregava algumas cicatrizes nos braços e no rosto. Os outros dois guardas até pareciam gêmeos. Ambos carregavam um grande escudo e uma lança longa e tinham aparência de meio gordinhos, talvez pelo fato de estarem muito carregados com armaduras. Os três eram soldados vindo da ilha principal mandados para serem os guardiões de RookGaard.
    —Vamos lá molecada! Preciso da ajuda de vocês aqui.
    Todos os alunos restantes, que vieram juntos ha alguns anos, estavam ali.
    — Se eles estiverem mesmo vindo, vou precisar que fiquem do lado de dentro das muralhas da cidade oferecendo suporte para que nós seguremos esses nojentos. Todos vocês vão até o deposito e tragam pedras para enchermos as catapultas.
    Ouvindo as ordens de Vascalir todos os iniciantes correram em direção ao deposito e começaram a, não só colocar as pedras nas catapultas, como também a deixar algumas de reserva ao lado das mesmas.
    Os três guardiões, juntamente de Cipfried, foram para a ponte de entrada na cidade e ali ficaram aguardando a horda chegar.
    O sol começava a se por avermelhando todo o horizonte. A tensão tomava conta de todos os novatos. Fora-lhes ordenado que ficassem por conta das catapultas atirando em direção a horda.
    Vascalir resolvera que ele e os outros soldados ficariam na ponte onde não poderia passar um grande numero de orcs, o que acabaria anulando o seu grande número.
    De repente uma movimentação ao longe. E por de trás da montanha ao norte da ponte um bando de orcs desce em disparada gritando e balançando seus sabres.
    — ATIVAR CATAPULTAS!— gritou Vascalir.
    Pedras voaram por sobre as muralhas esmagando alguns orcs.
    Ainda assim muitos passaram e subiram pelas escadas defrontando com os guardiões.
    Wolfric e os outros estavam em uma catapulta na torre sobre uma lojinha logo a direita da ponte e de lá podiam ver toda a luta.
    Era impressionante a habilidade de cada um dos quatro sobre a ponte. Vascalir balançava seu machado com uma destreza incrível e raramente precisava de mais de um ataque pra acabar com a vida de um orc. Dallheim e Zerbrus, apesar da aparência, também eram extremamente habilidosos. Com seus escudos empurravam vários e vários orcs de uma só vez, encurralando-os e fazendo um espeto deles com suas enormes lanças. E por ultimo Cipfried. Era impressionante. Ele não usava armas. Lutava apenas pronunciando alguns feitiços e lançando bolas de energia que arremessavam longe qualquer orc que fosse atingido. E quando algum se aproximava dele ao ponto de não poder lançar um feitiço, ele o derrotava com as mãos limpas com golpes que pareciam ter saído de um filme de kung fu!
    A horda não parava de vir. Um após o outro os monstros iam caindo, hora pelos guardiões, hora pelas pedras lançadas pelas catapultas. Mas algo estava errado. Uma fumaça preta saia de dentro da academia. Ao olhar para trás, em direção as catapultas que estavam sobre o local, Wolfric viu uma invasão de orcs matar todos os iniciantes que ali estavam.
    De cima da ponte, Cipfried também viu o que acontecia e então gritou para os alunos:
    — Corram e ajudem na academia.
    Sem pensar duas vezes Wolfric, Natasha e os demais deixaram seus postos e desceram as escadas em disparada para a academia.
    Já havia orcs na praça e vários dos novatos lutavam bravamente protegendo a cidade.
    Mas de onde vinham? Entrando na academia depois de matar alguns orcs, Natasha olhou em direção a escada que dava para o porão da construção. Era de lá que eles vinham.
    — Vamos tentar utilizar uma tática igual a que Vascalir fez na ponte. Vamos bloquear a escada, pois só da pra passar de um em um ali. Assim que um subir nos cinco o matamos!
    Seguindo as ordens de Wolfric os cinco correram em direção as escadas. Mas não era fácil chegar até lá. Já havia muitos no caminho. Outros novatos correram para ajudar e, sob a liderança do garoto, conseguiram chegar até as escadas.
    — Vocês ai cerquem a escada que desce dos andares de cima. Já havia orcs lá e eles certamente irão descer. Vocês ai fiquem envolta da porta de entrada qualquer orc que tentar voltar vocês matam.
    Era impressionante como ele parecia se transformar naquela situação. Tão tímido em situações normais e tão determinado e líder em situações como aquela.
    Ao longe, sobre uma montanha, um par de olhos vermelhos se deliciava com toda aquela bagunça.
    —Só mais alguns e estará completo o ritual— ele pensava.
    Era o mago orc Kraknaknork. Um ser desprezível e malicioso, que não tinha habilidade nenhuma com armas e, por mais incrível que pareça, uma mínima habilidade com magias. O forte dele era o conhecimento. Era um dos poucos orcs existentes que sabia a linguagem dos humanos. Alem de ter um vasto conhecimento sobre itens mágicos. O monstro era vidrado em tesouros e sonhava em ter seu próprio reino. Usando de artefatos antigos que, sabe-se lá como os conseguiu, Kraknaknork pretendia conjurar um poderoso e ancestral demônio e controlá-lo para dominar primeiro RookGaard e depois todo o planeta Tibia.
    —Ai vem mais uma— pensou o orc estendendo seu cajado e sugando uma bola de energia que vinha em sua direção.
    Dentro da cidade as coisas pareciam melhorar graças aos planos de Vascalir e Wolfric.
    Cipfried desceu da ponte e foi em direção a cidade onde no centro, fora da academia, ainda havia muitos orcs. Foi quando, diante de seus olhos, um orc atravessou seu sabre nas costas de um dos alunos levando-o a morte. O monge notou que algo estava errado. Assim que os joelhos do garoto tocaram o chão e a vida esvaiu de seus olhos, uma aura se formou em volta do garoto e, como se houvesse um imã gigante, a luz foi sugada em direção a montanha onde estava Kraknaknork.
    —Não é possível!— se assustou o monge.
    —E lá vem o ultimo! Hahahahaha!— gargalhou o orc.
    A bola de energia foi sugada pra dentro do cajado do orc e este emitiu uma luz roxa muito forte. Como o sol já havia se posto, aquela luz pareceu tomar conta de toda a ilha. Por um instante todos pararam de lutar e cobriram seus olhos para se protegerem. Os orcs que estavam atacando começaram a agir de modo estranho, como se estivessem com muita dor. Até mesmo os orcs que já estavam mortos começaram a se contorcer no chão. Uma luz vermelha saiu de seus olhos e todos os que ainda estavam vivos caíram mortos.
    A luz vermelha saída dos orcs também foi em direção ao cajado de Kraknaknork. Este por sua vez parecia estar em transe, pronunciando palavras desconhecidas como se conjurasse algo.
    Cipfried estava imóvel sem acreditar no que estava acontecendo. Wolfric e os outros saíram da academia totalmente perdidos sem saber o que acontecia.
    O monge correu em direção à ponte junto de Vascalir e os outros. Os alunos foram atrás e chegaram a tempo de ver algo que não tinha se quer certeza que estava ali ou se seus olhos os enganavam.
    __________________________________________________ _____________

  10. #10
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    Boa noite!

    Primeiro de tudo, minhas mais calorosas boas-vindas à Seção...

    O começo da história havia sido relativamente comum - Rook como ponto de partida, nada de mais. Contudo, adicionou a ilha tutorial, que é algo raro por essas bandas (você e eu somos, até agora, os únicos a fazer isso).

    Bem, seu português está ficando melhor; noto que tem havido uma revisão dos capítulos. Entretanto, há uma coisa que você não mudou nos 4 capítulos e que em me incomodando - a temida Wall of Text.

    Como assim

    Simples - separe os parágrafos de narração das falas. Com esse espaçamento, há uma pausa entre cenário e foco em personagens, fazendo a narração perder velocidade, tornando a leitura mais agradável, prazerosa e menos agressiva aos olhos do leitor.

    Recomendo que dê uma olhada em outras histórias da Seção (como a minha, a do Carlos ou a do Secret) que fazem o mesmo, e repare na diferença. Fazendo isso, você só tem a ganhar!

    No mais, boa história. Tem uma narrativa interessante e os personagens são cativantes. Continue, por favor. Estarei aqui sempre!

    Abraços,
    Iridium.

    P.S.: Estou organizando o Torneio Roleplay desse ano... Se tiver interesse, passe no tópico homônimo e ponha sua resposta para que eu possa montar a lista...

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