A ideia do atual update não é ruim. O problema é que tem bem melhores...
A ideia de voltarem no tempo seria bacana. Principalmente naquela época em que as criaturas dominavam (por que não Urgiht, assim que foi criado por Zathroth?), imagine vários mortos vivos fortes por todo o Tibia destruído e cheio de corpos. As únicas zonas "seguras" seriam esconderijos dos Elfs e Dwarfs (já que humanos não existiam ainda), ainda assim sendo passivas a Invasões de Mortos-Vivos. Seria bacana, exploraria a história, criaria novas hunts e uma possível quest. Além disso exploraria de uma forma diferente as áreas já conhecidas pelos jogadores.
@Edit: Atualizando mais ainda.
Seria massa que a forma de voltar no tempo fosse usando o Dreamcast lá de Roshamul, sendo como um sonho real (porque de outras formas se criaria um paradoxo fudido). Como monstros poderiam, além dos comuns DS, Zombie, Skeleton, Ghoul, Crypt Shambler para os leveis mais altos e os da POI (ESPECIALMENTE UNDEAD DRAGON, já que pouco antes dessa época haviam vários pelas terras tibianas em confronto). Agora como monstros novos poderiam criar Skeletons com as características de Orcs (Skeleton Spearman, leader, Warlord, Rider [Imagina um Skeleton montado em um Lobo Zumbi?]), Dwarfs e Elfs.
Agora para uma quest seria bacana algo que envolvesse o próprio Urgith, mas não a sua morte. Tipo colocar o bixão extremamente forte (é um Deus bixo) para o pessoal encarar, mas que teleportasse fugindo assim que caísse pro Red, por exemplo. Podia ser mais forte até que o Ghaz'hagaroth, mas sem um ataque absurdo como o Death and Doom, que ferra com os Kinas.
Acho que isso sim daria um update bacana. Sem contar que Main é extensa o suficiente para criarem lugares de caça pra caralho, o que ameniza um dos maiores problemas do jogo.
O problema é que fazer um Update assim torraria muito cérebro e dinheiro, mas acredito que é algo que os jogadores gostariam de ver.
@Edit 2: A parte da história tibiana a qual me refiro é essa aqui:
"Os deuses anciões assistiram a batalha cataclísmica que se seguia. Eles não sentiram pena daqueles que foram mortos porque pouco se importavam com as criaturas de Zathroth, mas eles sabiam que algo estava faltando, que alguém cuidasse dos corpos e almas desses que haviam deixado de viver. Começaram a procurar por uma solução, e finalmente Uman propôs que um novo deus deveria ser criado, um deus que providenciaria cuidados para os mortos. Eles decidiram que a terra, que de certa forma foi doadora da vida, deveria ter parte em tomá-la de volta, e que Uman deveria ser o pai do novo deus. Mas, que descuido! Os deuses anciões não foram tão cautelosos quanto deveriam, e então Zathroth, o Destruidor, soube de seus planos muito cedo. Ele estava fascinado pela ideia da morte desde o início, porque ele viu nisso uma nova chance de trazer mais caos e destruição ao mundo. Logo ele arquitetou um plano cruel. Zathroth fingiu ser sua boa metade Uman para enganar a terra, e com isso gerou um outro deus: Urgith, o Mestre dos Mortos-vivos. Essa horrenda divindade era devotada a morte assim como os deuses Uman e Fardos tinham em mente, mas ele não era o benigno guardião dos mortos que eles haviam vislumbrado. Em vez disso, Urgith era um deus cruel que empenhou-se em infundir os corpos dos mortos com energia profana, condenando-os a um estado que não era nem vida nem morte. Assim, o momento do nascimento de Urgith marcou também o início dos morto-vivos.Logo inúmeros mortos-vivos vagavam pelo mundo. Afinal, Tibia ainda estava coberta por incontáveis corpos de orcs assassinados, ciclopes e outras criaturas - herança de muitos anos de guerra incessante. Estes cadáveres proviam Urgith com o campo de recrutamento ideal, e ele avidamente transformou todas as carcaças em que pode colocar as mãos em seus repulsivos servos. Os deuses assistiram horrorizados enquanto um novo flagelo devastava sua amada criação. Eles apressaram-se em finalmente por seu plano inicial em prática, e Uman uniu-se com a terra para gerar Toth, o Guardião das Almas. Seria sua missão guiar com segurança as almas dos mortos para o outro mundo, onde eles iriam seguramente descansar na paz de um sono eterno e sem sonhos, enquanto os vermes, seus fiéis servos, aglomeravam-se para devorar seus corpos que dispersavam-se pela face de Tibia. Mas o mal já estava feito, e mesmo Toth e seus servos fazendo o melhor que podiam, as medonhas criações de Urgith continuavam a vagar pela terra. Todas as outras criaturas, já muito enfraquecidas por suas guerras sem fim, apresentaram pouca resistência ao novo inimigo que crescia em força com todos os prejuízos que sofriam. Parecia que Tibia estava condenada para sempre a ser um mundo habitado pela morte viva.
Os deuses anciões olharam para o que havia acontecido ao seu mundo, e seus corações encheram-se de tristeza e ressentimento. Eles sabiam que se não agissem naquele momento Tibia estaria condenada a se tornar um cemitério, e então começaram a procurar uma solução. Finalmente concordaram em tentar criar uma raça consciente de si mesmo, uma raça que seria forte o bastante para assumir a luta contra as hordas que devastavam seu amado mundo. E então eles criaram uma raça (a primeira com consciência) e enviaram a Tibia. Mas, ruim novamente! Os subordinados de Urgith eram muito fortes. Sua raça foi derrotada em uma geração, e foi varrida da face de Tibia. Então Uman e Fardos criaram raça após raça, e raça após raça foram massacradas pelas cruéis abominações que Urgith havia lançado no mundo. A maioria dessas raças desapareceu da face de Tibia para sempre, deixando pequenas lendas melancólicas e misteriosas ruínas. Hoje, esta triste época que é comumente conhecida como a Guerra dos Corpos é basicamente envolta em mistérios, e as infortunadas raças destruídas nela são agora conhecidas como os anciões.
Entretanto, nem todos os anciões foram eliminados no furioso conflito. Pelo menos duas das raças criadas pelos deuses anciões no decorrer desse confronto épico de alguma forma escaparam da destruição e sobrevivem até hoje. Um deles são os elfs, delicadas criaturas que podem manejar arcos e instrumentos musicais com a mesma perícia. Os outros são os dwarfs, uma valente raça de talentosos mineiros e ferreiros. Ambas raças lutaram bravamente, mas ambas tiveram de render-se ao cruel poder de seus inimigos, e foi apenas fugindo para a segurança de refúgios que eles conseguiram sobreviver. Os elfs após muitas privações procuraram abrigo na impenetrável profundeza das florestas, enquanto os anões entrincheiraram-se em suas impenetráveis fortalezas profundas nas montanhas de Tibia. Lá, essas raças aguardaram por tempos melhores, amargamente lamentando o cruel destino que os havia mandado neste terrível mundo. Mas ao menos eles haviam sobrevivido. Todas as outras raças anciãs foram aparentemente condenadas ao esquecimento, embora ocasionalmente é dito que existem outros sobreviventes.
Apesar de toda sua força, essas raças tinham uma importante falha em comum: faltava-lhes flexibilidade. E isto provou ser fatal na guerra contra os implacáveis inimigos que enfrentavam. Aqueles que não foram aniquilados cederam às tentações de Zathroth. Mais de um ancião caiu pelas astutas promessas de Zathroth de poder e conhecimento, e diz a lenda que os irados deuses anciões puniram brutalmente muitos deles por sua traição. Existe até uma persistente teoria de que alguns desses anciões mais tarde foram transformados pelo desonesto Zathroth nos primeiros demons. Seja como for, todos os anciões falharam em viver de acordo com as expectativas de seus criadores: Um a um eles foram subjugados pelo inimigo, e as hordas ainda caminhavam pelo mundo. Mas os deuses anciões haviam aprendido com seus erros. Sua próxima criação teria de ser bem adequada para a tarefa. E eles os chamaram de humanos."
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