
Postado originalmente por
Diferentaum
Limitado é você, que fica distorcendo os argumentos dos caras e falando um monte de abobrinha puxada de sites tendenciosos sem credibilidade alguma.
Desculpa aí, cara. Queria ter a paciência do Jack Bauer ou do Bruxo, mas não sou tão foda assim.
Encerro minha participação por aqui.
'lógico' 'lógico', mas que o LIMITE dos queixosos refutados é a insinceridade típica
: 'fontes que desmascarem as mentiras do gayzismo são tendênciosas, se não for fonte que me apoia dou birrinha', isto todo mundo sabe, vocês apenas estão envergonhando-se em grupo, mostrando que são PAU MANDADO de movimentos sociais, e não se importam com fatos, dados, e ciência.
--

Postado originalmente por
Martiny
Acredito que um gay possa mudar, com esforço. Mas a questão é, para que ter esforço para gostar de algo que você não gostava em primeiro lugar, ignorando e combatendo os instintos?
Os motivos que me aparecem à cabeça são a falta de respeito e a religião. Nada contra alguém que queira mudar sua opção sexual por causa da religião, até respeito, mas acho que essa decisão deve vir delas mesmas e não de terceiros. Nós (humanos) não temos direito de meter o dedo na cara dos outros e falar "você está errado, eu to certo". Deixem o trabalho de julgar para Deus, comecem a respeitar um ao próximo.
No caso da mídia influenciar, talvez sim, talvez não. Um pai cristão tem direito de tentar afastar seu filho da "iniciação gay" caso ele queira (apesar de eu sinceramente achar que ser gay está definido desde o início e a influência externa tem peso pouco ou nulo), mas a decisão de quais caminhos seguir está em cada pessoa. Punir, só porque alguém decidiu viver outro estilo de vida, não cabe à nós.
Espero não ter falado mta besteira.
huuummm, começando a melhorar.
Me diga uma coisa, se você for viciado em crack, você pode parar sem esforço ? Se você for viciado em uma parafilia qualquer , você pode parar sem esforço ? Pois é, para TUDO na vida se exige um pouco de esforço, por isto mesmo não somos Chimps largados às sevicias de nossas vontades imediatas. O que o movimento-gay faz, é pegar um VÍCIO SEXUAL (parafilia, para todos os efeitos práticos), e dizer 'olha como é impossível eu mudar sem me tornar armarista'. É ÓBVIO que se alguém não tem vontade de mudar, não vai mesmo.
Infelizmente você ainda tenta argumentar em base de premissas sem evidência que lhe venderam, quando diz que o externo tem pouco peso, a psicologia e os estudos existentes dizem o
EXATO CONTRÁRIO , aliás ATÉ estudos de pesquisadores GAYS e pró-gays (os estudos que foram por mim refutados logo no início), asseveram o exato contrário, que mesmo que houvesse alguma geneticidade envolvida ela NÃO seria preponderante. Pense bem colega, COMPORTAMENTOS sempre foram moldados pelo nosso livre-arbítrio e criação, não será com um que a Rede Globo quer vender com 'é porque nasci sendo', que seria diferente.
Aliás é que vocês não estão se esforçando para ler as fontes, porque eu já provei CABALMENTE que homossexualismo é aprendido, seja pelo critério de tratamento reparativo com exito em mais de 30% em todo estudo sério que já foi feito (dezenas), seja porque no reino animal o percentual de 'homos' é ínfimo comparado aos sapiens (e nem homos são, mas bissexuais comportamentais) , seja porque há diferencas grandes de % de homos em populações diferentes , culturas diferentes. De um lado NADA de prova de 'nasci assim', de outro um calhamaço de evidências de que são produzidos pelo exemplo, traumas, educação, opção.
--

Postado originalmente por
Ace of Manaus
Pois e, minha namorada me deixou.A decisao mais comoda que eu poderia tomar seria arrumar outra, denegrir para mim mesmo a imagem da minha ex, em suma: provar pra mim que ela nao me servia.Nao eh o tempo que nos faz esquecer das pessoas, nao meu caro, somos nos mesmos que decidimos parar de pensar nelas.Eu posso parar de pensar nela pra me proteger, porque doi muito pensar que ela me deixou, mas eh uma escolha sem volta, um belo dia verei que nao mais a amo e fui eu mesmo quem escolhi isso.
Entao, por enquanto, estou resistindo bravamente.
So fazendo uma analogia.De como as pessoas se convencem de certas coisas.
Lógico, do mesmo jeito que você teria que fazer o MESMO procedimento se você fosse um viciado em crack (com uma dificuldade muito maior, do que lutar contra um vício sexual), e no entanto muitos se libertam totalmente e ninguém diz 'nasci assim'. Te sugiro ler as fontes mais abaixo (já que não quis ler as outras), onde MAIS UMA VEZ eu provo que homossexualismo é COMPORTAMENTAL,
e o que o movimento-gay vem MENTINDO para a sociedade há décadas.
--

Postado originalmente por
Diferentaum
Esquecer a pessoa é fácil, agora eu quero ver você escolher o gênero.
Se você quisesse, pegaria um homem right now?
antes disse eu quero ver é alguém PROVAR QUE HÁ 3o. GÉNERO!
E sim, qualquer uma aqui
se quisesse 'pegaria' um homem, isto é tão simples de provar (tenham dó..), que basta lembrar que é de saber comum que muitos meninos quando começam a fase pré-púbere, por falta de meninas disponíveis, acabam tendo algum contato sexual com seus amiguinhos, e isto todo psicólogo sabe que é um PERÍODO de adaptação, a grande maioria se tornará um hetero convicto. Igualmente podemos lembrar do coito anal em presídios, onde não é porque eles são homos, mas porque não tendo opção, acabam apelando ao prazer imediato disponível.
Pronto, isto prova facilmente que gostar de ter um contato sexual desvirtuado de nossa biologia, não provará jamais haver outro gênero humano. De outro lado é inegável que o ser-humano pode se acostumar com qualquer coisa, as parafilias (dezenas) estão aí para provar, você também diria que 'quero ver alguém virar coprologista', bom - tem gente que vira, e gosta , sinal de que teu 'argumento' que o movimento-gay lhe vendeu não tem a mínima base argumentativa, sugiro que medite mais antes de confiar cegamente em doutrinamentos sociais.
--

Postado originalmente por
Jack Bauer
Até agora não desmontou nada, porque não me utilizei de falácia nenhuma.
A única que você poderia acusar (Apelo à Autoridade), é de arrancar risos, porque o Apelo à Autoridade é uma falácia quando é utilizado para convencer sobre assuntos em que aquela autoridade não é de fato uma autoridade.
Não só desmontei , como ainda PALITEI os dentes com suas tergiversações tolinhas...rs. Você agora tenta 'outra', Falácia de Apelo à autoridade não é SÓ apelar a uma falsa autoridade :
Argumentum ad verecundiam (apelo à autoridade) ou Magister dixit (Meu mestre disse):
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade
reconhecida para comprovar a premissa. Ex: "Se Aristóteles disse isto, então é verdade."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1cia
Apelo à autoridade (argumentum ad verecundiam)Ainda que às vezes seja apropriado citar uma autoridade para suportar uma opinião, a maioria das vezes não o é. O apelo à autoridade é especialmente impróprio se:
a) A pessoa não está qualificada para ter uma opinião de perito no assunto.
b) Não há acordo entre os peritos do campo em questão.
c) A autoridade não pode, por algum motivo ser levada a sério - porque estava brincar, estava ébria ou por qualquer outro motivo.
Exemplos: O
economista John Kenneth Galbraith defende que uma apertada
política económica é a melhor cura para a recessão. (Apesar de Galbraith ser um perito,
nem todos os economistas estão de acordo nesta questão.)
http://logoshp.6te.net/TTass.htm
aprenda - antes de acusar os outros por falácias, você precisa saber o que elas significam..rs.
E eu, me utilizei das instituições "número 1" de Psicologia/Psiquiatria/Saúde do Brasil, EUA e do do mundo (CFP, APA e OMS respectivamente) para dizer que homossexualidade não era distúrbio ou doença.
e eu me utilizei das PROVAS que estas entidades não tem (só gogó engana-milk), e de quebra (embora nem fosse minha obrigação, visto que falácia não se refuta, apenas se recrimina), mostrei a CANALHICE de instituições como a APA e a OMS, instituições que NEGAM ciência e fatos por quererem ser 'politicamente corretas', coisa que para a qual existem até estudos , fatos, provas, declarações de ex-presidentes, etc.... Logo você continua sendo um FALACIOSO Apelando a autoridades que não tem um pingo de respeito por ciência quando está em jogo o hedonismo social. Espero não ter que re-quotar as provas CABAIS que já trouxe aqui, mostrando que a APA é a nro 01 em canalhice ideológica.
Bônus (o que abunda, não falta) :
Sexual Politics And Scientific Logic:
The Issue Of Homosexuality
Charles W. Socarides, M.D. was Clinical Professor of Psychiatry, Albert Einstein College of Medicine/Montefiore Medical Center, New York City. Life Fellow, American Psychiatric Association; Member, American Psychoanalytic Association, International Psychoanalytic Association.
[In the late 1960’s] Clearly a disturbing trend was developing, with homosexuals banding together, not to demand help from psychiatry and the medical profession and public recognition of their condition (alongside those individuals with any form of neurosis or emotional disorder) or simply to protest against legal injustices, but to proclaim their "normality" and attack all opposition to this view.
Psychiatrists who dared to speak of their clinical findings were "discredited" even in the pages of the official newspaper of our own organization, e.g., "Psychiatrists Blast Colleagues' 'Prejudice' Against Homosexuals" Psychiatric News, June 7, 1972). Some of these public attacks were augmented by hate-filled letters, threatening attacks over the telephone, and even threats of terrorist action against those who continued to speak of their scientific findings....
As a counter to such tactics, which tended to silence all scientific debate, I proposed to the New York County District Branch of the American Psychiatric Association (APA) that it should establish a task force as an official committee of that organization in order to shed light on the nature, meaning, and content of homosexuality to psychiatry and an increasingly bewildered public. Thus the first all-psychiatric task force on homosexuality was born. It was and has been the only such medically oriented body in the country. After two years of deliberations and sixteen meetings the task force, composed of a dozen experts affiliated with the major medical centers of New York City, attempted to submit its report on homosexuality to the Executive Council of the New York City District Branch, a report which unanimously documented the fact that exclusive homosexuality was a disorder of psychosexual development and simultaneously asked for civil rights for those suffering from the disorder. The report was "not acceptable" to the new members (and some old) of the Executive Committee.
In November 1973, I was asked by a Newsweek reporter if I would care to comment on the upcoming celebration/cocktail party to take place at the APA headquarters in Washington, D.C. in December commemorating the "greatest of gay victories"-the "purging" of homosexuality from the realm of psychiatry. Dr. Robert L. Spitzer, a psychiatrist at the Columbia University College of Physicians and Surgeons, and Secretary of the APA Committee on Nomenclature and Statistics, had been made chairman of the Nomenclature Task Force on Homosexuality, apparently setting it apart from the Nomenclature and Statistics Committee itself. Dr. Henry Brill, a respected and dignified psychiatrist embodying the best traditions of the state hospital system, had been removed from a position of authority in respect to the issue. Spitzer, who to my knowledge had never previously published a single article on homosexuality or the sexual deviations, had composed a position paper on the meaning and content of homosexuality. It was upon his rationale that the Nomenclature Committee (or the task force part of it) had proceeded. His new definition was sent to the Council on Research and Development. The head of the group, in a telephone call I made to him soon thereafter, stated: "After all, homosexuals must be protected and this might be the best way to do it." I argued that we were all for protecting the homosexual against persecution, but this was a different matter.
Should we dismiss our scientific findings for social/political reasons? Joseph Stalin's insistence on substituting Lamarckian concepts in place of those of Mendelian inheritance for political purposes and the serious consequences to the science of genetics immediately came to my mind...By declaring a condition a "non-condition," a group of practitioners had removed it from our list of serious psychosexual disorders. The action was all the more remarkable when one considers that it involved the out-of-hand and peremptory disregard and dismissal not only of hundreds of psychiatric and psychoanalytic research papers and reports but also of a number of other serious studies by groups of psychiatrists, psychologists, and educators over the past seventy years, for example, the Report of the Committee of Cooperation with Governmental (Federal) Agencies of the Group for the Advancement of Psychiatry (1955); the New York Academy of Medicine Report (1964); the Task Force Report of the New York County District Branch of the APA done in 1970-72 (Socarides, et. al., 1973).
Additional proof of the politicization of American psychiatry was to be provided later from an unexpected source: a book by Ronald Bayer, a fellow of the Hastings Institute of New York. He stated that Spitzer was "sympathetic to the viewpoint of the gay liberation group" (pp.130-131) and Brill was suffering from "indecision and discomfort with Spitzer's aggressive assumption of leadership on this issue." Even more important was the revelation (never previously acknowledged) that the Council on Research and Development of the APA did not officially investigate or study the issue thoroughly before it gave formal approval to the deletion of homosexuality from the DSM II.
It was to Monroe's council, comprised of five senior psychiatrists who were responsible for providing the APA with advice on matters of policy and with information on current issues in psychiatric research, that Spitzer's proposal [for deletion] was first under consideration. Though officially coming from the Committee on Nomenclature, in fact it had never been formally approved by its members and thus presented Spitzer's own effort to resolve what many APA leaders considered "a hot potato" (Bayer, pp.130-131, emphasis added).
http://www.pfox.org/Removal_of_homosexuality.html
a) Um membro renomado da APA conta a estorinha sórdida de como a primeira 'task force' para estudar as QUEIXAS/PRESSÃO do movimento-gay , foi simplesmente desconsiderada (pois concluiu pelos que todos sabiam, que homossexualismo era fonte de distúrbios severos). Esta task force era de uma dúzia de experts dos maiores centros médicos de NY.
b) a 'evidência' para desconsiderar este trabalho científico foi : não gostei, ponto'!! Politicagem Homo, que como o profissional acima testemunha, já perseguia os que 'ousavam' a apresentar dados que as entidades-gays não gostassem. Se criou outra task force depois , presidida por ROBERT SPITZER (que os abestalhados daqui disseram ser 'cristão e tendencioso', já que nem sabem mais para que lado atirar a chorumela). Spitzer não somente
era PRÓ-GAY, como sem ter a mínima experiência na área, 'concluiu' que homossexualismo 'não era DSM', no mero GOGÓ (fato mais que registrado). Pior, a decisão não foi referendada pelo orgão que tinha esta incumbência, simplesmente 70 anos de estudos e pesquisas foram desconsiderados, para servir a esta política de Robert Spitzer : :
"After all, homosexuals must be protected and this might be the best way to do it."
c) Não bastante TRUQUISMO SOCIAL, a decisão de 1973 contrariou TODAS as entidades de psiquiátria da época, e praticamente TODOS os estudos existentes em décadas anteriores, como o expert faz até referências de estudos com este peso aqui : Report of the Committee of Cooperation with Governmental (Federal), além de estudos anteriores publicados pela própria APA. Acompanhem que tem mais batata assando :
History of the Association of Gay and Lesbian Psychiatrists..
As a result of non-psychiatrist gay activists protesting and disrupting the APA's 1970 and 1971 annual meetings, the first gay-affirmative presentations were organized at the APA. At the 1972 annual meeting in Dallas, gay psychiatrist John Fryer, MD appeared on a panel ("Psychiatry: Friend or Foe to Homosexuals?") organized by the gay activists Barbara Gittings and Frank Kameny, who appeared with Fryer and with Judd Marmor, M.D. a prominent heterosexual psychiatrist and supporter of removing homosexuality as a diagnosis. Dr. Fryer appeared as "Dr. H. Anonymous," disguised in an oversized tuxedo, a cloak, a rubber fright mask, so as to disguise his identity. He stunned the audience of psychiatrists by stating in a voice distorted to further protect his identity, "I am a homosexual. I am a psychiatrist." He went on to describe the plight of being a closeted gay doctor in a field that still classified homosexuality as a mental illness. It was the first time a gay psychiatrist had dared address colleagues at a professional meeting.
Over the next few years gay and lesbian members continued to organize and were often met by hostility (Hire 2007). Finally at the 1978 annual meeting a formal structure was adopted for the Gay, Lesbian, and Bisexual Caucus of the American Psychiatric Association, which is now named the Association of Gay and Lesbian Psychiatrists (AGLP). In 1978, an official APA Task Force on Gay, Lesbian, and Bisexual Issues was established which was given formal status as a standing committee in 1981. The following year the Assembly, APA's legislative branch, approved adding elected representatives from a group initially designated as the Caucus of Homosexually Identified Psychiatrists, and later renamed the Caucus of Gay, Lesbian and Bisexual psychiatrists. The Caucus is still active in the APA Assembly. ..
History of the Association of Gay and Lesbian Psychiatrists
http://www.aglp.org/gap/1_history/
A próxima desonestidade da APA:
a) 1970 - protestos gays pressionando os profissionais de psiquiátria, 1971- APA faz o primeiro encontro de AFIRMAÇÃO GAY (notem, a politicagem social vindo bem antes da ciência). em 1972 aparece um 'armarista' disfarçado , dizendo-se ser psiquiatra-gay, para convencer seus pares , esta politicagem deságua em 1973 - retirada do homossexualismo dos distúrbios (quem vem primeiro, o ovo ou a galinha, a ciência ou a ideologia).
b) Se já não fosse muito, a APA cria um comite permanente de 'gays lésbicas e afins', e olhe só que 'interessante', quem faz parte do comite
que deveria ser CIENTÍFICO, são 'ongs' e
grupos GAYS ! Eles que ajudam a julgar se homossexualismo é 'imutável' e coisas do gênero (e aí vem alguns imaturos aqui dizerem que minhas fontes são tendenciosas, garotos).
SÓ um sub-set das traquinagens desta instituição seviciada pelo movimento-gay, temos as fontes irrefutáveis que já aprensentei antes, os relatos de 03 ex-presidentes, provas históricas, informes sobre sórdida estorinha de ongs-gays pagando despesas de eleições na APA, por aí vai. É neste tipo de ENGANA-POVÃO que muitos de vocês caem como patinhos (uns por inocência, outros porque estão ANCIOSOS para aprovar o hedonismo e suas variantes a todo custo).
Você vem com a Conselho de Pediatria dos EUA, o que, francamente é uma piada. Eles podem até ser médicos, mas são especialistas em saúde infantil, não saúde mental ou psicologia.
filhote, qual a parte que terei que lhe desenhar , que : eles tem um CORPO DE PSIQUIATRAS INFANTIS, e que se basearam em estudos públicos ? Sei que o desesperinho é grande, mas enquanto não aprender a ser honesto com os dados, nem se Galileu estivesse aqui provando que o sol não gira em torno da terra, você pegaria no tranco, pediria é sua inquisição. Mas como não gosto de 'bater' pouco em quem se porta com arrogância (desacompanhada de aptidão e conhecimento), vamos mostrar como a LAVAGEM CEREBRAL que te fizeram está longe de ser unanimidade, mesmo nos dias de hoje :
Written to the Brazilian Psychological Association
NARTH, Dr. Joseph Nicolosi
Apokata. Psychological Services, Dr. Melvin Wong
I am writing this letter on behalf of Dr. Rozangela Justino, who we understand has been called before the Brazilian Board of Psychology because she believes that homosexuality is changeable, and that it is a form of psychosexual immaturity. I am the President of the National Association of Research and Therapy of Homosexuality. NARTH is a 1,000-member professional group in the U.S. composed of psychologists, psychiatrists, psychoanalysts. Perhaps you would be interested in our recent study of 882 formerly homosexual men and women who have experienced a substantial degree of sexual-orientation change. The professional journal Psychological Reports published our study in June 2000.
Among the findings:
A total of 45.4% of the respondents reported a shift that made them more heterosexual than homosexual. The respondents who had undertaken therapy were overwhelmingly in agreement that counseling had helped them reduce their homosexual attractions. Many perceived their homosexual behaviors as an addiction. A large majority said their religious and spiritual beliefs played a crucial role in overcoming their homosexuality. Areas of functioning in which the respondents reported significant improvement include the following:
· Self-acceptance
· Self-understanding
· Sense of personal power
· Assertiveness
· Sense of clarity and security in gender identity
· Self-esteem
· Diminishment of loneliness
· Improvement in emotional stability and maturity
· Lessened depression
· Better ability to resolve interpersonal conflicts
· Decreased homosexual thoughts, feelings and
Before counseling or therapy, 68% of the respondents perceived themselves as exclusively or almost entirely homosexual. After treatment, only 13% perceived themselves as exclusively or almost entirely homosexual. Also, the following respected professionals have expressed at least conditional support for the possibility of sexual orientation change:
Robert Spitzer, M.D., the psychiatrist who is called the “architect of the 1973 decision” that removed homosexuality from the DSM, recently expressed serious concern about the movement against sexual-reorientation therapy. In two months, Dr. Spitzer is scheduled to report the findings of his own study to the American Psychiatric Association. He studied about 200 individuals who say they have achieved a sexual orientation change and have maintained that change for at least 5 years. Dr. Spitzer says: “I’m convinced from people I have interviewed…many of them…have made substantial changes toward becoming heterosexual. I came to this study skeptical. I now claim that these changes can be sustained.” About exclusive homosexuality, he conceded, “I think, implicitly, there is something not working.”
Dr. Raymond Fowler, Chief Executive Officer of the American Psychological Association, says that his interpretation of the APA’s position on reparative therapy is that those who wish to explore developing heterosexual feelings or behaviors have a right to do so as part of every client’s right to self-determination.
Dr. Brent Scharman, former president of the Utah Psychological Association, considers himself a “typical” psychologist—not an activist on either side of the homosexual issue—and he says that all homosexual individuals should have the right to pursue change. It is the client, he says, who should determine the direction of the treatment.
Dr. Warren Throckmorton, past president of the American Mental Health Counselors Association, studied a broad cross-section of research on sexual-orientation change. He says such treatment has been effective, can be conducted in an ethical manner, and should be available to those clients requesting such assistance. His paper was published two years ago (“Attempts to Modify Sexual Orientation: A Review of Outcome Literature and Ethical Issues,” Journal of Mental Health Counseling October 1998, vol. 20, pp. 283-304).
Dr. Martin Seligman, 1998 President of the American Psychological Association, cites research in his book What You Can Change and What You Can't that is optimistic about change for those who have had fewer homosexual experiences and/or some bisexual feelings.
In a recent paper in the premiere academic journal Psychotherapy, and again in the American Journal of Family Therapy, Dr. Mark Yarhouse of Regent University made a powerful case for such therapy: “Psychologists have an ethical responsibility to allow individuals to pursue treatment aimed at curbing experiences of same-sex attraction…not only because it affirms the clients’ right to dignity, autonomy and agency…but also because it demonstrates regard for diversity.”...
Respectfully,
Joseph Nicolosi, Ph.D.
President, NARTH
...................................
About :
am a licensed psychologist in private practice in California for over eleven years. I have been involved extensively in training and supervision of doctoral level psychologists, psychiatrists in residency training, medical students, psychiatric social workers and marriage and family therapists in the greater San Francisco bay area. I have been providing mental health training for seminaries as well as in government or university sponsored conferences in Beijing, Shanghai and Hong Kong in China.
Based on my experience, unwanted homosexuality is real and individuals suffer great anguish from it. I believe the rights of these individuals should be respected equally as we respect those individuals who do not find homosexuality unwanted. Patient’s self determination and autonomy should be respected to empower them to a higher and more effective level of functioning. I would also like to appeal to the tenet of fairness in the market place of health care instead of what is politically expedient because we should attending diligently to realize the treatment goals for these patients. We need to offer these people tolerance in pursuing their happiness based on a desire to change although this is against political correctness at this time...
Although the American Psychiatric Association did not include homosexuality as a diagnosis in the current version of it’s diagnostic manual, it did not declare homosexuality as a healthy condition either. The committee that voted on the deletion of this diagnosis made a political move and not a decision based on clinical evidence. The psychiatrist who was largely responsible for this committee, Dr. Robert Spitzer has said on record in popular media shows that he believed change for homosexuals was possible. He further said that he believed these changed people were happy people. I would therefore make this plea to give individuals struggling with unwanted homosexuality equal access to therapy by not limiting what any mental health professionals can and should do. We need tolerance and fairness to serve our patients.
Melvin Wong, Ph.D.
http://www.christianmentalhealth.com...er.support.htm
The World Health Organization (WHO) followed suit, removing homosexuality from its international Classification of Diseases-10 (ICD-10) in 1992. Not all national professional psychiatric associations have done likewise, however. In some countries, homosexuality remains classified as a disorder,...Moreover, the World Health Organization’s ICD-10 still retains a diagnosis of “ego-dystonic homosexuality,” a condition in which the patient suffers from anxiety or discomfort about his or her sexuality....Finally, psychiatric professional bodies in many countries, including the US,
retain a diagnosis of “gender identity disorder.” It is particularly applied to young peoplewhose dress or behavior are considered inappropriate to their gender...
http://www.iglhrc.org/binary-data/AT.../000/185-1.pdf
A paper submitted by the International Gay and Lesbian Human Rights Commission
June 5, 2001(IGLHRC).
Em suma,
várias instituições ligadas à psicanálise-psiquiátria ainda são contra a decisão da APA, acham-na stalinista e barradora do avanço da ciência sobre tratamento de homossexualismo e afins, estão muito cientes que a decisão de 1973 da APA foi POLITICAGEM, que até hoje tem seus reflexos deturpativos da verdadeira ciência, que exige EVIDÊNCIAS, não pressão de grupos.
Agora porque não tenta a CARA DE PAU de dizer que a fonte que usei é tendênciosa ? leia direitinho para não me vir pinoquiar de novo.
O motivo é relevante sim, pois visa a prevenção da propagação de doenças sexualmente transmissíveis. Isso ainda é feito, nas escolas, os adolescentes não são ensinados que o risco de contrar AIDS pela conjunção carnal é muito pequeno, pois estimularia os jovens a praticar o coito sem preservativos, deixando-os vulneráveis às outras doenças.
desenhando de novo :
- - CONFIÁVEL é quem não omite dados!
- - INCONFIÁVEL é quem omite dados, e pode estar omitindo neste exato momento, pela onda do 'politicamente correto'.
- - POUCO relevante, já que sexo anal não é preferência unânime de casais heteros, e assim dizer a verdade não ia causar epidêmia nenhuma.
- - CANALHA a instituição pois omitindo PREJUDICOU os gays, que foram então induzidos a não dar a severidade que precisava a AIDS no seu meio (usando tua medida, você foi refutado, e mostrado incompetente até para ser desonesto com uma óbviedade destas).
Robustas? Como já dito, suas fontes são de arrancar risos, de tão mal consideradas pelo meio acadêmico e científico.
Tão 'mal' consideradas que um mundo inteiro engayzado NÃO conseguiu refutá-las, enquanto as fontes pró-gay que durante 03 décadas seviciaram a cabecinha de vocês sobre 'geneticidade e imutabilidade-gay' já viraram piadas ATÉ entre os próprios gays...rs , veja cá :
10 VERDADES SOBRE HOMOSSEXUALIDADE.
GRUPO GAY da BAHIA - LUIS MOTT !7.
A CAUSA DA HOMOSSEXUALIDADE É UM MISTÉRIO
Até hoje, por mais que se pesquise, ainda não chegaram os cientistas a uma conclusão definitiva para explicar a origem da homossexualismo. As teorias que tentaram explicar as causas da tendência homossexual por razões biológicas, genéticas, glandulares, psicológicas, sociais, todas são insuficientes e muitas vezes, umas contradizem as outras. De certo só se sabe uma verdade: que o homossexual é tão normal como os demais cidadãos. Nada distingue o gay e a lésbica dos demais homens e mulheres, a não ser que os homossexuais gostam do mesmo sexo, e os heterossexuais não.
http://www.ggb.org.br/orienta-verdades.html
sabe quem é Luis Mott (decano do movimento-gay) ?
Pois ele tem mais honestidade que você , ao admitir que as declarações de "APAs e similares" de 'imutabilidade' e 'nascituro', são pura balela sem evidências. Tá aí garoto, enquanto você tá cheio de birrinha de Falácia de Apelo à 2 ou 3 Autoridades, há pensantes até no movimento-gay. Mas com eu disse acima, não gosto só de refutar os que usam de embromação e desonestidade , deixo a pessoa ver a diferença de nível de quem zela pelo que expõe -
vejamos se a própria APA já não está admitindo que MINHAS FONTES te ensinaram :
APA's De-emphasizes the Biological Argument, supports a Client's Right to Self-Determination
The APA has now begun to acknowledge what most scientists have long known: that a bio-psycho-social model of causation best fits the data. A. Dean Byrd, Ph.D., MBA, MPH- March 6, 2008 - In 1998, the American Psychological Association (APA) published a brochure titled "Answers to Your Questions about Sexual Orientation and Homosexuality." This particular document was ostensibly published to provide definitive answers about homosexuality. However, few of the assertions made in the brochure could find any basis in psychological science. Clearly a document anchored more in activism than in empiricism, the brochure was simply a demonstration of how far APA had strayed from science, and how much it had capitulated to activism.
The newest APA brochure, which appears to be an update of the older one, is titled, "Answers to Your Questions for a Better Understanding of Sexual Orientation & Homosexuality." Though both brochures have strong activist overtones (both were created with "editorial assistance from the APA Committee on Lesbian, Gay and Bisexual Concerns"), the newer document is more reflective of science and more consistent with the ethicality of psychological care.
Consider the following statement from the first document:
"There is considerable recent evidence to suggest that biology, including genetic or inborn hormonal factors, play a significant role in a person's sexuality."
That statement was omitted from the current document and replaced with the following:
"There is no consensus among scientists about the exact reasons that an individual develops a heterosexual, bisexual, gay or lesbian orientation. Although much research has examined the possible genetic, hormonal, developmental, social, and cultural influences on sexual orientation, no findings have emerged that permit scientists to conclude that sexual orientation is determined by any particular factor or factors. Many think that nature and nurture both play complex roles..."
Although there is no mention of the research that influenced this new position statement, it is clear that efforts to "prove" that homosexuality is simply a biological fait accompli have failed. The activist researchers themselves have reluctantly reached that conclusion. There is no gay gene. There is no simple biological pathway to homosexuality. Byne and Parsons, and Friedman and Downey, were correct: a bio-psycho-social model best fits the data.On the question of whether or not therapy can change sexual orientation, the former document offered a resounding "no." However, the current document is much more nuanced and contains the following statement: "To date, there has been no scientifically adequate research to show that therapy (sometimes called reparative or conversion therapy) is safe or effective." Of course, no mention is made of the Spitzer research, the Karten research, or the recent longitudinal research conducted by Jones and Yarhouse -- all of which support the conclusion that some people can and do change.
Of the Spitzer research, psychologist Dr. Scott Hershberger (who is a philosophical essentialist on questions of sexual orientation) conducted a Guttman analysis of the study sample, and declared:
"The orderly, law-like pattern of changes in homosexual behavior, homosexual self-identification, and homosexual attraction and fantasy observed in Spitzer's study is strong evidence that reparative therapy can assist individuals in changing their homosexual orientation to a heterosexual one."
The Spitzer study found no evidence of harm. Neither did the Karten study, nor the Jones and Yarhouse study....
http://www.narth.com/docs/deemphasizes.html
Mastigando como sempre :
a) as fontes que vocês diziam 'tendenciosas', enquanto a APA dizia 'imutável e biológico', hoje foram
CONFIRMADAS (neste tema) pela própria APA, que envergonhadinha admitiu que ... NÃO E NUNCA houve evidência razoável de 'geneticidade gay' (ou seja, ela
mentiu, vocês
mentiram, os estudos pró-gays
mentiram, mas as fontes 'tendenciosas dos conservadores', disseram a VERDADE desde o princípio) - engulam a prova de nossa veracidade.
b) Segunda 'mea-culpa' da APA , ela ainda não diz que teorias reparativas funcionam, mas já permite aos profissionais aplicá-las, porque não achou como barrar estas terapias, por evidências científicas. Lógico, ela percebeu que não tinha como sustentar sua posição perante os associados profissionais (que não são como alguns foristas do Tíbia, e tem acesso a pesquisas e dados e sabe lê-los sem tergiversação). Importante aqui a menção que o profissional faz da famigerada 'gays e lésbicas task force' (composta também por GAYS
não profissionais), referendando que toda posição da APA sobre este tema é aprovada por eles (o lobo cuidando das ovelhas...tsc).
c) Na cereja, ele cita o Dr Scott que analisou os dados e amostragem do estudo de Spitzer, e conclui que o estudo é ROBUSTO, dando forte evidiência de que homossexuais podem mudar (de um lado décadas de ânsia procurando a tal geneticidade-gay,
engabelando a população, como agora confessam, de outro estudos aos montes que dizem que gays podem mudar, o que deveria ser o óbvio do ululante para quem não vive escravizado por ideologias).
Reductio ad Hitlerum(invalidar um argumento pela comparação com Hitler ou o nazismo)
você é MUITO burro! . A falácia consiste em alegar que tudo que fosse APROVADO por nazistas, seria recriminável, mesmo sem discutir mérito. Aqui eu apenas disse que o nazismo doutrinou a população
pela mentira Goebbelista e étnica, algo completamente diferente, pois o mérito não só é discutido, como é unanimemente aceito na análise histórica.
Gente mais preocupada em acusar do que escrever, costuma sedar o tico-teco, aviso aos navegantes!
Cale-se você, Sr. Falácia. Não é porque os médicos nazistas obtiveram avanços na Medicina (utilizando absurdamente cobaias humanas), coisa que nunca disse o contrário, que as declarações deles sobre a inferioridade de raças estava correta, você está misturando as coisas sem motivo algum para tanto.
E eles convencerem o povo alemão é uma coisa, convencer a comunidade científica é outra, isso eles nunca conseguiram, como eu disse. Xeque-mate.
Pianinho garoto : você falou que eles não convenceram a população, enquanto é de conhecimento COMUM que grande parte da população apoiou Hitler - pelo menos antes dos campos de concentração - inclusive em seus ideiais de 'superioridade ariana-genética' que foi Goebbelizada (marketeada mentirosamente),.
não sabes nem jogar damas, que dirá xadrez...rs
Não provou nada, não é porque uma instituição(APA) cometeu erros anos atrás que ela é corrupta e suja. E até agora
você não conseguiu provar que "a maioria das instituições psiquiátriacas não concordava com a OMS e a APA quando tiraram homossexualismo do rol de distúrbios".
'erros' não garoto sofismático, ela VENDEU avais de remédios não aprovados (ciência abaixo de interesse financeiros), ela proselitou PEDOFILIA (hedonismo acima do bem das crianças e da ciência), ela ESCRAVIZOU-SE a pressão do movimento-gay para tirar da lista de Dsm (politicamente 'correto' seviciando a ciência), ignorando todo o saber da época >
INSTITUIÇÃO SUJA E CORROMPIDA ! E não são 'erros pontuais,' até hoje quem dá as cartas na APA são as ongs-gays, que participam de decisões como se fossem profissionais tarimbados, sendo apenas ativistas corrompendo o saber, conforme demonstrei. Você deveria ter um pouco de
instinto de sobrevivência ..
rs - lembre-se as fontes 'tendenciosas', foram CONFIRMADAS pela APA (acima), enquanto foi ela que mentiu por duas décadas ou mais (ajudada por pessoas como você, que não se importam com fatos).
Esse estudo já tem quase quase 10 anos, é de 2002.
Um dos links que eu postei, a APA falava o oposto, em 2009. Ou seja, viu que estava errada.
me ajude a não bocejar a cada 'resposta' tua :
se o critério que 'desprova' ciência é qual é a declaração mais nova, então não se precisa de um 'negocinho' chamado METODOLOGIA CIENTIFICA (aí..) . Mas no mundo dos racionais, tirar homossexualismo do rol de DSMs - decisão de quase 40 anos atrás (1973), continuará BAD science - visto estar provado ser um seviciamento de pressão-gay, enquanto GOOD science era o que minhas fontes sempre disseram e HOJE a APA já admitiu.
Registre-se que você insiste (como todo sem estofo arguitivo) em usar a FALÁCIA AD-NOVITATEM, coisa de gente que nunca soube o que é ciência nem de ginásio .
Ad hominem
Não sou ateu. E "tú" não tem acento.
age como um, e ficar caçando vírgulas não fará teus argumentos deixarem de ser pueris e insinceros, se emende. Vou ter que te ensinar o que é cada falacinha que você baba para acusar, sem aptidão para isto :
Ataques pessoais (argumentum ad hominem)
Ataca-se pessoa que apresentou um argumento e não o argumento que apresentou. A falácia ad hominem assume muitas formas. Ataca, por exemplo, o carácter, a nacionalidade, a raça ou a religião da pessoa. Em outros casos, a falácia sugere que a pessoa, por ter algo tem algo a ganhar com o argumento, é movida pelo interesse. A pessoa pode ainda ser atacada por associação ou pelas suas companhias.
Ad hominem (abusivo): em vez de atacar uma afirmação, o argumento ataca pessoa que a proferiu.
Ad hominem (circunstancial): em vez de atacar uma afirmação, o autor aponta para as circunstâncias em que a pessoa que a fez e as suas circunstâncias.
http://logoshp.6te.net/TTass.htm
Portanto, só existe ad-hominem quando ele é desconexo à réplica, jamais será um ad-hominem uma crítica que seja demonstrativa. Já do teu lado, do raquitismo ético neste debate, você e alguns vivem a babar ad-hominens tolinhos como 'fanático, religioso, tendencioso, isto e aquilo', mas é só para vossa vergonha, já que nunca vem com substância de nenhum tipo, e qualquer pessoa que saiba ler vê que é mera fuguinha desesperada perante fatos que não tem como negar.
Mais uma que você aprendeu comigo,...
Desafio você a demonstrar que fui quem começou a utilizar o argumento da "naturalidade". Eu sempre ridicularizei este argumento, afinal, remédios, roupas, eletrodomésticos, carros, nada disso é natural, e ninguém se opõe ao seu uso pelo fato de serem artificiais.
os ateus e assemelhados deste tópico começaram, portanto você foi DESONESTO ao atribuir este argumento a mim (Falácia do Espantalho, inventou o que não foi defendido, para você mesmo malhar). Aliás você deveria usar este '''argumento''' porque o nível dos que defendem o homossexualismo perante ciência só vai até aí! Isto é tão absurdo que virou uma falacinha :
Falácia da Lei Natural / Apelo à Natureza
O Apelo à Natureza é uma falácia comum em argumentos políticos. Uma versão consiste em estabelecer uma analogia entre uma conclusão em particular e algum aspecto do mundo natural, e então afirmar que tal conclusão é inevitável porque o mundo natural é similar: ..Outra forma de Apelo à Natureza é argumentar que devido ao homem ser produto da natureza, deve se comportar como se ainda estivesse nela, pois do contrário estaria indo contra sua própria essência.
http://ceticismo.wordpress.com/cetic...ad-verecundiam
Então antes de me fazer ficar desbaratando tuas chorumelas - deveria estar corrigindo seus colegas, sobre este tipo de 'argumento', que só serve para ser ridicularizado, pelo menos mostraria que teus olhos não são tão seletivos.
Argumentum ad nauseam(aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais se diz algo, mais correto está),
Falacia non causae ut causae (consiste na declaração de vitória, servindo-se de respostas fracas ou incompletamente respondidas pelo adversário, quando efectivamente os argumentos próprios não provaram logicamente a posição),
Complexo do pombo enxadrista(proclamar vitória, dando a entender que venceu a discussão, sem ter conseguido realmente apresentar bons argumentos).
Está difícil evitar as falácias, hein?
Falácia de petição de principio misturada com logorreica non-sense : citar a definição de algumas falácias está longe de provar que elas existiram nos contextos de meus argumentos. Aliás você
não tem capacidade para demonstrar falácias em minha argumentação (
é um desafio), já que teve até que criar um Espantalho (sobre naturalismo) para você mesmo malhar.
by baby
Outro bônus para tua educação :
"The Darwinian paradox of male homosexuality in humans is examined, i.e. if male homosexuality has a genetic component and homosexuals reproduce less than heterosexuals, then why is this trait maintained in the population? "
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/arti...tool=pmcentrez
melhore léguas!