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Tópico: O Incubo

  1. #31
    Avatar de Nordcus Knight
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    mto fodah mano

    esperando o capitulo 4 ~\o/ xD

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  2. #32
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    Não sei porque... Mas não consegui prestar atenção no seu último capítulo... Está agradável, mas não me prendeu na história, talvez seja porque eu estou um pouco cansado e preocupado, ou então é porque não tem muita emoção mesmo.

    Não terminei de ler, estou me perdendo e trocando nomes... As vezes me perco nas linhas e confundo as pessoas... Amanhã ou depois eu lerei o primeiro e segundo capítulo novamente para conseguir me condentrar de novo.
    ALISTE-SE!

    Exército Brasileiro.

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    O Brasil precisa de VOCÊ para tornar nossa pátria mais forte.

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  3. #33
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    Citação Postado originalmente por Krirror Ver Post
    Não sei porque... Mas não consegui prestar atenção no seu último capítulo... Está agradável, mas não me prendeu na história, talvez seja porque eu estou um pouco cansado e preocupado, ou então é porque não tem muita emoção mesmo.

    Não terminei de ler, estou me perdendo e trocando nomes... As vezes me perco nas linhas e confundo as pessoas... Amanhã ou depois eu lerei o primeiro e segundo capítulo novamente para conseguir me condentrar de novo.
    Não entendi... você quis dizer, portanto, que os capítulos estão monótonos ou não estão capazes de prender a atenção dos leitores?

    Espero seus próximos comentários, de verdade.





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    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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  4. #34
    Avatar de Krirror
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    Não sei bem o que está acontecendo... Eu quis dizer no meu post anterior o motivo de não estar lendo utimamente...

    Ontem eu fui ler, e me perdi nos nomes, nos locais, nos personagens focados no momento. EU estou confuso, com isso, não entendi a história...

    Mas por enquanto não tenho nada a acrescentar... O que vou fazer é: Re-ler o capítulo 1 e o 2... Depois eu vou ler o 3 pra não me confundir de novo.
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  5. #35
    Avatar de Richard Skayte
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    Uia bem rox agora so esperar prox. capitulo :] .




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  6. #36
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    Mto bom mesmo...Parabens...

  7. #37
    Avatar de Neal Caffrey
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    Citação Postado originalmente por Krirror Ver Post
    Não sei bem o que está acontecendo... Eu quis dizer no meu post anterior o motivo de não estar lendo utimamente...

    Ontem eu fui ler, e me perdi nos nomes, nos locais, nos personagens focados no momento. EU estou confuso, com isso, não entendi a história...

    Mas por enquanto não tenho nada a acrescentar... O que vou fazer é: Re-ler o capítulo 1 e o 2... Depois eu vou ler o 3 pra não me confundir de novo.
    Está certo. Espero sua opinião, pois conta muito pra mim.

    @~
    Obrigado pelos elogios. Peço que continuem acompanhando! (:





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  8. #38
    Avatar de Skinand
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    Vc tava enxendo meu saco pra le essa parada eu axei q era uma merda...mais agora dps que eu li até que não ta ruim não ;D....pronto mané
    MAGALI, CAROL, BISTECA E CHULETA...SÃO AS 4 COISAS Q EU MAIS GOSTO NO PLANETA :wub:

  9. #39
    Avatar de Neal Caffrey
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    CAPÍTULO 4 - VOCÊ É MAIS QUE UM FUGITIVO, MERCY


    Svan caminhava de um lado para o outro, perguntando-se como aquilo poderia ter acontecido. Olk, a última esperança da Armada de Eloise, tinha sido levado pelas tropas inimigas. Josh tinha uma feição indescritível, não sabia se chorava ou se mantinha-se calmo frente à situação. De qualquer forma, sabia que a Armada de Eloise estava encurralada agora de todos os lados, e não restariam quaisquer problemas para que a Armada Inversa levasse de balela a batalha iminente.

    O Capitão Svan encarou fortemente a placa da Taverna, por alguns instantes, que dizia Louvre, seja bem vindo. Mas seu pensamento estava longe. Ele sabia que, agora, havia um traidor entre eles. E Josh já havia levantado totalmente a ficha de Mercy, desde suas últimas aparições e desaparições repentinas. Mercy nos traiu, desgraçado!, pensava Svan, enquanto, desconsolado, olhava para sua espada embainhada nas costas pelo reflexo da vidraça da janela da Taverna, que coincidia com o reflexo da casa da frente.

    - Sinto muito, Capitão. Eu tentei, tentei chegar a tempo de impedir a traição de Mercy fazendo com que o velho Olk escapasse pelas saídas ao fundo da Taverna, mas não consegui. Se eu pudesse dizer alguma coisa, pediria desculpas, com certeza. Fiz o que pude, mas falhei.

    O Capitão da Armada olhou carinhosamente para aquela figura que com ele conversava. Josh, você está pronto, era o que ele pensava. Ele então decidiu entrar na Taverna pertencente ao velho amigo, convidando o mais jovem. Estava tudo quebrado: cadeiras partidas ao meio, mesas viradas, copos estilhaçados no chão e muita sujeira. Malditos, desgraçados, pensava Svan, enquanto olhava para a destruição e às vezes olhava de relance para Josh. Muriel, a esposa de Olk, chorava desconsoladamente ao balcão, com a cabeça escondida entre os braços. Svan tentou consolá-la, mesmo sabendo que seria em vão.

    - Por que, Capitão? Por que o meu marido?
    - Muriel, vou lhe contar. Carlin está sendo ameaçada pelo exército de Thais, e eu achei que poderia confiar em Mercy. Não podia. Contei a ele que eu planejava usar a experiência do velho Olk a nosso favor, na construção de armas e outras quinquilharias de guerra, desde que ele sempre será o maior dos guerrilheiros que eu já conheci em toda a minha vida. Precisávamos de Olk, e Mercy nos traiu, contando à Armada Inversa o que planejávamos.

    Ela então lançou um olhar enfurecido para Svan. Ele sabia que isso aconteceria, mas achou injusto diante das circunstâncias, esconder a verdade da esposa do capturado. Muriel simplesmente levantou-se, e caminhou em direção à saída nos fundos.

    - Vá embora, Svan. Não o quero mais em minha Taverna. Se pisar aqui novamente, terei de matá-lo - sumiu então na porta de madeira no fundo da Taverna.

    Svan concordou com um aceno de cabeça. Sabia que naturalmente Muriel nunca o poderia matar, dada a técnica que o cavaleiro tinha. Mas sabia da dor no coração dela, e, sem levantar uma palavra contra a última frase, nem mesmo para lançá-la um mandado de prisão por desacato, retirou-se, dando passos de costa em direção à porta. Josh o seguiu, também sem abrir a boca para proferir uma sequer palavra.

    * * *

    Olk foi levado até o Trono Real, em Thais, diante do Rei Tibianus III. Hardek vinha de seu lado direito, enquanto Arksoul figurava do esquerdo, levando o recente prisioneiro algemado pelos braços. Alguns hematomas no rosto do velho traziam de volta as lembranças das antigas guerras as quais vivera. Olk não pensava em nada aproveitável. Desgraçados... não perdem por esperar, imbecis!, era a única coisa que passava pela cabeça do velho ferreiro e paladino.

    - Deixem-nos a sós. Tenho muito o que conversar com meu amigo Olk.

    Hardek e Arksoul fizeram um aceno positivo com a cabeça, giraram nos calcanhares e simplesmente retiraram-se da sala do Trono, deixando Olk sentado a uma velha cadeira de madeira e amarrado a grossas cordas exatamente em frente ao Trono de Tibianus. A sala era rústica, uma grande lareira ao lado esquerdo da escadaria principal. Do lado direito, em um pequeno cercado de madeira, estava o pitbull Noodles. Um grande tapete vermelho centralizado na sala, com bordas de ouro refinado. A construção de tijolos de ouro cuidadosamente moldados aos arredores da sala davam a Olk a sensação de estar num lugar bom, totalmente controverso ao que acontecia naquele momento. Tibianus III estava no Trono Central, e tinha ao seu lado direito um trono de menor proporção, onde normalmente sentava-se Lynda, sua filha.

    - Ah, Olk, velho guerrilheiro. Como é que está, meu bom?

    O velho olhou para o Rei, virou a cabeça de lado e cuspiu no chão. Tibianus III seguiu a cuspidela com os olhos, e em seguida olhou com frieza ao guerrilheiro em sua frente sentado, olhando-o portanto diretamente nos olhos.

    - Ainda tão ousado quanto antes, meu bom. Parabéns, não tem medo, é obstinado. Incrível, soprano. É uma pena eu ter de tirar sua vida.
    - Você já o fez, seu desgraçado.

    Tibianus olhou de relance para as paredes. As lembranças da última guerra de Darashia deram ao Rei um leve mal-estar. Você matou minha esposa, Olk, mas ela levou a sua filha com ela, velho desgraçado!, pensava.

    - A minha vida está tão arruinada quanto a sua, meu velho. Com uma pequena diferença: eu sou um Rei, e você é absolutamente um nada.
    - E agora, o que fará? Oferecerá minha alma ao Incubo? - disse Olk, com um leve sorriso irônico, sobrancelhas e ombros levantados.

    Tibianus olhou, dessa vez, para o fundo dos olhos de Olk, abismado. Ele já sabe, maldito!, pensou. Levantou-se, apanhou sua varinha que estava à esquerda do trono e apontou na direção do pescoço de Olk, fazendo sair de sua ponta fagulhas vermelhas dando a impressão de um golpe que seria iminente. Olk sentia-se aliviado, por saber que ia morrer. No entanto, Tibianus III guardou a varinha e não fez mais nenhum movimento com ela. Chutou com a sola do pé na altura do peitoral do velho, fazendo-o cair para trás e sentir fortes dores. Noodles latia como nunca, com uma ferocidade desconhecida até mesmo pelo Rei.

    - HARDEK! ARKSOUL!

    Os dois comandantes do exército subiram às pressas, ouvindo os gritos de Tibianus.

    - Levem esse verme para a cadeia. É bom que ele esteja a sós com seus pensamentos. Não toquem nele, é uma ordem expressa. Precisaremos deste desgraçado, mais tarde.

    * * *

    Carlin estava agitada. A Feira começaria no dia seguinte. Eram por volta de dez e quarenta da manhã, quando Svan e Josh desembarcaram no Cais carlineano. O Capitão da Armada trazia consigo uma expressão inexplicável: Olk estava longe da Armada de Eloise, e o pior, poderia estar sendo forçado a construir armamento para a Armada Inversa. Olk está nas instalações da Armada Inversa... talvez se eu..., o próprio Svan interrompeu seu pensamento, sacudindo a cabeça rapidamente. Não... entrar sozinho no Quartel da Armada é suicídio, conscientizava-se. Olhou para Josh, que caminhava na sua frente. Josh está pronto... preciso promovê-lo! Mas antes...

    - Josh, volte para o Quartel General da Armada, e espere lá. Vou até a Taverna da Resistência, e em instantes vou até você. Precisamos conversar.

    Josh acenou com a cabeça, e quando virou as costas, ele deu um largo sorriso, de orelha a orelha. Caminhou, tropeçando algumas vezes nos paralelepípedos presos ao chão, até sumir de vista virando à esquerda na avenida principal. Svan estava em cima de uma das entradas do bueiro. É a hora, ele pensou. Descendo com a astúcia de um gato e velocidade de precisão extrema, ele lançou seu corpo bueiro adentro. O mal cheiro já característico invadiu as narinas do cavaleiro tão rapidamente quanto foi possível. Os pequenos ratos no caminho foram tratados por ele a chutes. Seguiu por um caminho paralelo a outro, e entre os dois havia um canal de água a ser hidratada. Virou à direita na primeira bifurcação, e em seguida à esquerda. Dois guardas da Armada cuidavam da entrada da Taverna.

    - Alex, Mohm. Acompanhem-me, por favor, senhores. Há um corpulento traidor a ser preso.

    Acenaram com a cabeça, e Svan arrebentou a porta com um golpe de espada. O trinco caiu e instantaneamente rolou água adentro, enquanto as emendas da porta estavam completamente estilhaçadas, no chão. A porta caída, rente ao mesmo. Svan estava com a espada em punho, apontando para um homem de cerca de quarenta anos, que estava atrás do balcão, suando frio. Certamente, já imaginava que sua sentença viria naquele dia. Os dois outros soldados, como de costume, ficaram parados na porta, apenas assistindo o acontecido. Sabiam que não tinham poder nenhum para ombrear sequer contra Mercy, muito menos contra Svan, mas estavam cumprindo ordens. Nada mais que guardando a passagem.

    - Senhor Mercy... - o homem então virou-se, reverenciando ao Capitão diante do chamado. - Considere-se preso, por crimes contra a Coroa.

    Mercy tentou sacar o seu cajado, mas foi em vão. Com um golpe firme, Svan cortou-lhe a carne do antebraço direito, que estava sendo levado ao cajado. Mercy recuou, com a mão estancando o sangramento. Tarde demais. Svan fitou os olhos de Mercy.

    - Saiba, senhor homem-de-confiança da Rainha - ele fez uma pausa -, que as profundezas do inferno estão reservadas para os traidores e pestilentos, como você.

    Então, o ex-espião da Resistência não teve outras opções. Dois guardas cuidavam das portas, e não havia como fugir, encurralado no canto do balcão pelo Capitão. Pensou rapidamente: há mais de uma forma de sair daqui. Com um movimento rápido, ele abriu a mão esquerda em direção de Svan, e grunhiu algo quase inaudível, fazendo com que feixes acinzentados de luz surgissem da mesma. Um baque surdo se seguiu, então. A espada de Svan estava cravada no chão, neste momento, e ele estava pregado na parede, sem reação, e com o braço direito escurecido pelo ataque.

    - Capitão - Mercy fazia ser ouvido, ainda com a mão esquerda em direção a Svan -, quero que saiba que existem coisas que são impossíveis de não serem feitas. Felizmente, eu permaneço leal à Rainha, estou apenas impondo meu modo de pensar.
    - O... traidor - Svan falava vagarosamente, devido ao estado em que se mantinha, sob a mira do mago -... não há sombra na qual você possa se esconder, Mercy. Se fugir, eu vou te pegar. Se correr, estarei em seu encalço. Você é mais que um fugitivo, Mercy: é um traidor.

    As palavras de Svan acertaram firme em Mercy, como que um golpe mágico a o atingir na boca do estômago. Numa tentativa desesperadora em busca da sobrevivência livre, ele não pensou em outra hipótese. Instintivamente, sacou do cinto uma pedra acinzentada, que tinha em seu centro gravado o sinal de uma caveira. Estendeu-a na direção do Capitão, e sem pensar duas vezes, disparou. Uma rajada escurecida, então, seguiu-se em fagulhas acinzentadas. O golpe mágico atirou longe o corpo de Svan.

    - Sinto muito, amigo.

    O Capitão deslizou na oposta parede da sala, num baque mortal. Ele estava estendido no chão. Com a runa em punho, então, Mercy apontou em direção aos dois soldados, que guardavam a porta.

    - Ainda me restam duas cargas. Não vou hesitar em disparar em cada um de vocês. Me deixem passar.

    Os dois soldados arquearam as sobrancelhas, se entreolhando, e sem pensar duas vezes, retiraram suas espadas do caminho. Ele saiu pela porta, apressadamente, mas ao subir as escadas do bueiro em direção ao Cais, caminhou como se nada acontecesse.

    Svan, o Capitão da Armada de Eloise, pela primeira vez, foi vencido e talvez morto.
    Última edição por Neal Caffrey; 26-06-2008 às 19:23. Razão: Alterações e consertos
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  10. #40
    Avatar de Emanoel
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    Não tenho certeza se entendi o significado das palavras "balela" e "soprano". Com certeza, não condizem com meu dicionário.

    Sinto dizer que o final deixou a desejar. O ato de disparar runas não ficou claro no texto, de modo que só um tibiano poderia entender e imaginar a ação. Além disso, Mercy e Svan lutavam e conversavam, enquanto os outros dois soldados permaneciam apáticos. Realmente estranho, levando em consideração que era uma Sudden Death contra dois guerreiros que deveriam possuir algumas magias. A animação em produzir uma boa luta realmente cega o escritor, eu entendo. Tome mais cuidado com os detalhes e tente deixar a história bem explicada para todo tipo de leitor.


    Algumas correções:

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    O velho olhou para o Rei, virou a cabeça de lado e cuspiu no chão. Tibianus III seguiu a cuspidela com os olhos, e em seguida olhou com frieza ao guerrilheiro em sua frente sentado, olhando-o portanto diretamente nos olhos.
    Essa última frase foi desnecessária e repetitiva.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    Tibianus olhou de relance para as paredes. As lembranças da última guerra de Darashia deram ao Rei um leve mal-estar. Você matou minha esposa, Olk, mas ela levou sua filha com ela, desgraçado!, pensava.
    Ficou confuso. Creio que foi a guerra que levou a filha de Tibianus... Correto?

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    No entanto, Tibianus III guardou a varinha e não fez mais nenhum movimento com ela. Guardou-a, e chutou com a sola do pé na altura do peitoral do velho, fazendo-o cair para trás e sentir fortes dores.
    Informação repetida.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    Com um movimento rápido, Mercy abriu a mão esquerda em direção da Svan, e grunhiu algo quase inaudível, fazendo com que feixes acinzentados de luz surgissem da mesma.
    De.




    Até o próximo capítulo.

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