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Tópico: O Incubo

  1. #21
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    @Krirror
    Obrigado, cara. Pra mim é uma honra ter pessoas inteligentes lendo meus capítulos.

    @Emanoel
    Eu tenho um esboço deles até o Capítulo 5. Não sei quando o roleplay acaba, mas já imagino um final pra ele, apesar de estar bem³ longe. Esse capítulo 2, já estava totalmente pronto, mas eu modifiquei ele quase que inteiro. Pretendo fazer isso com o 3, 4 e 5.

    @Keitaro
    Certo, Vini. Eu quis dizer que a feira milenar daquele milênio seria em Carlin. Sinto não ter ficado compreensível.

    Obrigado a todos por passarem aqui.





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  2. #22
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    Padrão Yow!!!

    Lets Roll. Primeiro correções, depois comentários gerais.

    CAPÍTULO 2.

    O capacete real mal deixava aparecer seu longo cabelo castanho, e a barba por fazer dava a impressão de que, não fosse aquilo em seu peito um distintivo real, Svan não passaria de um simples cidadão vagando por Carlin em busca de alimento no lixo, vulgo mendigo. A armadura de escamas de dragões já fazia muito peso sobre o seu corpo, assim como a calça com filamentos de ouro. O escudo, montado a partir de um pentagrama, ia sendo arrastado pelo cavaleiro pelas ruas.
    Bem... Ele usava algum manto sobre seu corpo, capa ou roupa rasgada???
    O que quero dizer é: Como é que um cara vestindo uma calça de ouro e uma armadura de dragão vai ser confundido com um mendigo??? Só por causa da barba???

    Sabe o que ficaria melhor? "Sobre seu corpo, tampando sua reluzente armadura, seu corpo robusto, um manto surrado e um pouco sujo, provavelmente porque já havia sido usado antes, e como Svan estaca chocado com a morte de Melchior, nem se deu trabalho de limpá-lo..." Agora sim parece um mendigo.

    - Melchior... por que você me deixou, seu miserável? - era Svan, falando sozinho, enquanto entrava na rua principal que ligava a loja mágica ao depósito.
    Loja Mágica: Acho que ficaria melhor "Loja de Artefatos Mágicos" ou "Loja de Instrumentos Mágicos" ou até mesmo "Loja de Magia"...

    Porque Loja Mágica parece que a loja em sí é magica, ta entendendo o que quero dizer??? Como se o ambiente em sí fosse mágico, e não o que vendem ou ensinam alí.

    Caminhou por mais alguns metros e resolveu que deixaria o relatório para o dia seguinte. Não havia paz de espírito para que pensasse em trabalhar, àquela altura. E Svan tinha certeza de que a Rainha entenderia.
    Tem uma vírgula alí e um acento que nunca vi sendo usado daquela forma. Acho que o certo é "Não havia paz de espírito para que se pensasse em trabalhar aquela altura". Essa não tenho certeza, mas acho que é.

    - Muito bem! Tu matou o Melchior[1], como prometeu. Minha protegida se casará contigo seu verme[2], como prometeu[3]. E eu te recompensarei, como prometi, né? Que coisa bunita, num acha? Somos todos homens de palavra, com exceção de minha protegida, que de fato é uma mulher, correto peão[4]?
    Essa parte ficou estranha... O Incubo parece um caipira que fala travado e errado, mas eu ja entendi que é porque ele não se acostumou a falar ainda... Que estranho isso.

    1: "Tu" não é errado, pelo contrário, Tu está dentro das normas da língua portuguesa (Eu Tu Ele Nós Vós Eles)... Aqui em Santa Catarina é muito usado, o "VOCÊ" chega a ser estranho aqui. Mas numa história, épica ainda, é muito normal usar o VOCÊ, e não o TU... Mas não sei, pelo que pareceu o Incubo é meio caipirão, então ta tudo bem.

    2: Entre o "contigo" e o "seu verme" tem uma vírgula, eu acho.

    3: O certo não é "como prometi" o lugar de "como prometeu"???

    4: What the fuck? Não entendi essa parte. Se elA é a protegidA, É ÓBVIO QUE ELA É UMA MULHER! O que essa frase que você colocou quer dizer?

    O Incubo vivia nas profundezas de uma gruta, muito bem escondida no Porto Norte
    Yow... Nesse caso que está em negrtio, você está se referindo a uma cidade né??? "North Port" é o nome dela... Então não existe necessidade de traduzi-la, basta colocar uma explicação, por exemplo:

    "Muito bem escondida em North Port, uma pequena vila ao norte de Carlin, onde a pescaria é o maior lucro do local, poucos moram lá pois a capital é bem mais generosa e protegida"...

    E a de Melchior era a ser alimentada naquele momento.
    Ele ia alimentar a alma de Melchior??? Ou o certo seria "E naquele momento, iria se alimentar da alma de Melchior"???

    Entrou, fez um sinal de cabeça a Liana
    O certo é "Um aceno com a cabeça"...

    E... Não sabia que Hardeck era militar, achava que era só um aventureiro, mas isso é uma peculiaredade da sua história... Muito bom.

    O QGR foi criado pelos homens que não aceitavam o controle total das mulheres em Carlin, antes de que Svan e Eloise entrassem num acordo igualitário. Era ali que Svan e Melchior se reuniam, quando precisavam falar de coisas importantes que não competiam ao exército...
    Boa explicação para a entrada de homens na armada de Carlin, parece que na sua história a política ja mudou um pouco... Mas a parte em negrito, é porque a frase parece que foi interrompida e cortada ao meio... Da uma olhada e corrija se achar que o que falei foi certo.

    Outra coisa que queria que você conferisse...

    Bueiro, ou Boeiro... Qual é o certo??? Se for Boeiro, você tem que corrigir umas duas ou três vezes na sua história...

    Achei bom o capítulo, porém monótono, normal no começo... Muito bom de ler e, mais uma vez, fiquei triste por ter acabado...

    Tirando os errinhos acima, achei legal, fora algumas colocações muito espertas que você colocou que deram um toque "especial" pro texto.

    Agora, vou ler o Cap. 2.
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  3. #23
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    Bah...

    Eu jurava que ja tinha o capítulo 3. sjaUSHAushuaHSUAhsuaSUAhsua...

    Vi os comentários do Emanoel e digo que concordo com tudo que ele falou... Algumas coisas foram corrigidas antes de eu ler...

    Enfim... GOGOGO.
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  4. #24
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    Citação Postado originalmente por Krirror
    Bem... Ele usava algum manto sobre seu corpo, capa ou roupa rasgada???
    O que quero dizer é: Como é que um cara vestindo uma calça de ouro e uma armadura de dragão vai ser confundido com um mendigo??? Só por causa da barba???

    Sabe o que ficaria melhor? "Sobre seu corpo, tampando sua reluzente armadura, seu corpo robusto, um manto surrado e um pouco sujo, provavelmente porque já havia sido usado antes, e como Svan estaca chocado com a morte de Melchior, nem se deu trabalho de limpá-lo..." Agora sim parece um mendigo.
    Veja bem, há uma passagem dizendo "não fossem a armadura [...] e a calça [...], vulgo mendigo", acho que ficou auto-explicativo.

    Citação Postado originalmente por Krirror
    Loja Mágica: Acho que ficaria melhor "Loja de Artefatos Mágicos" ou "Loja de Instrumentos Mágicos" ou até mesmo "Loja de Magia"...

    Porque Loja Mágica parece que a loja em sí é magica, ta entendendo o que quero dizer??? Como se o ambiente em sí fosse mágico, e não o que vendem ou ensinam alí.
    Concordo, será corrigido no próximo capítulo.

    Citação Postado originalmente por Krirror
    Tem uma vírgula alí e um acento que nunca vi sendo usado daquela forma. Acho que o certo é "Não havia paz de espírito para que se pensasse em trabalhar aquela altura". Essa não tenho certeza, mas acho que é.
    No caso, àquela refere-se a uma junção de à aquela. Não sei se é certo, gramaticamente, mas eu adotei mesmo assim.

    Citação Postado originalmente por Krirror
    1: "Tu" não é errado, pelo contrário, Tu está dentro das normas da língua portuguesa (Eu Tu Ele Nós Vós Eles)... Aqui em Santa Catarina é muito usado, o "VOCÊ" chega a ser estranho aqui. Mas numa história, épica ainda, é muito normal usar o VOCÊ, e não o TU... Mas não sei, pelo que pareceu o Incubo é meio caipirão, então ta tudo bem.

    2: Entre o "contigo" e o "seu verme" tem uma vírgula, eu acho.

    3: O certo não é "como prometi" o lugar de "como prometeu"???

    4: What the fuck? Não entendi essa parte. Se elA é a protegidA, É ÓBVIO QUE ELA É UMA MULHER! O que essa frase que você colocou quer dizer?
    1 - Eu usei pelo simples fato do Incubo não saber direito sobre a linguagem humana.

    2 - Sim, tem. Corrigido, já.

    3 - No caso, a protegida do Incubo foi quem prometeu, e não o Incubo!

    4 - O Incubo tentou adotar um senso de humor, neste momento, que não seria comum a um demônio daquele porte, creio eu. Essa linguagem do Incubo é meio vaga, e o que eu quis passar nesse momento foi o modo dele de falar.

    Citação Postado originalmente por Krirror
    Ele ia alimentar a alma de Melchior??? Ou o certo seria "E naquele momento, iria se alimentar da alma de Melchior"???
    Do modo que eu escrevi, gramaticamente, está correto. Eu falo da alma de Melchior na frase anterior, então não vejo a necessidade de repetir que o assunto é sobre a mesma. (:

    Citação Postado originalmente por Krirror
    Mas a parte em negrito, é porque a frase parece que foi interrompida e cortada ao meio... Da uma olhada e corrija se achar que o que falei foi certo.
    Também está correto. (:

    @Krirror
    Obrigado pelos seus comentários. Ainda bem que temos um analista, por aqui! Já sei no que preciso melhorar, para o terceiro capítulo! Obrigado mesmo, de verdade.





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    Última edição por Neal Caffrey; 16-06-2008 às 00:28.
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  5. #25
    Banido Avatar de Hovelst
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    Então...

    O velho mago tinha de Svan o maior respeito possível, desde que quando o cavaleiro precisou, foi acolhido pelo mago até mesmo à sua casa, quando chegou ao continente.
    Estou a reparar que há algumas repetições desnecessárias nos seus capítulos, mas quando vou corrigir, não consigo mais achá-las.
    Está faltando uma revisão mais aguçada, um dia após ter terminado o capítulo.

    - Melchior... por que você me deixou, seu miserável? - era Svan, falando sozinho, enquanto entrava na rua principal que ligava a loja mágica ao depósito.
    Muitos aspectos que você traz do jogo para sua história. Eu, em particular, não gosto desse aspecto, e estou tendo que engoli-los. Enfim, essa loja mágica ficou bem estranha. Soou para mim como Harry Potter, e não critico quem gosta, mas é uma merda.
    Eu sei que realmente existe isso em tibia, mas a primeira coisa que me veio à cabeça foi Harry Potter...

    Não havia paz de espírito para que pensasse em trabalhar, àquela altura.
    Krirror,
    A frase está totalmente correta, apesar de parecer errada.
    O que acontece com a vírgula, é algo chamado inversão, que é uma figura de estilo, onde ele inverteu a sentença, que normalmente, estaria assim:
    "Àquela altura, não havia paz de espírito para que pensasse em trabalhar."

    E quanto à crase na frase, também está correta, pois ela é uma junção da preposição "a" com o pronome demonstrativo "aquela", formando "àquela". Tem o mesmo significado de "naquela", apesar de parecer que não.

    - Eu não estou bem, Svan. Melchior era meu pai. Eu não sei mais o que eu vou fazer, e para mim essa feira soa como ironia!
    Essa informação foi muito estranha. Ela entregou um forte aspecto de Liana, do nada. Como o Emanoel já disse, é melhor, que você coloque dessa forma...
    Eu não estou bem, Svan - disse ela, com um pesar na voz. Melchior era o pai de Liana e... - Eu não sei mais o que eu vou fazer, e para mim essa feira soa como ironia!

    Não sei se estou errado, mas se bem me lembro, você escreveu algo sobre a família de Melchior ter acabado ali, com a morte dele, no final do outro capítulo, ou seja, uma informação furada, porque ele tem uma filha...

    Seios fartos, curvas perfeitamente definidas, era uma das mulheres mais cobiçadas pelos cavaleiros e cavalheiros na cidade.
    Essa frase ficou meio fora do contexto da primeira frase, que a descrevia, porque não tem nada a ver com a outra. Então, eu vou dar uma remodelada nela...
    Os seios fartos e as curvas perfeitamente definidas faziam dela uma das mulheres mais cobiçadas homens da cidade.

    - Sim, senhor - o homem deixou sair uma risada amarelada
    Desculpe, mas eu ri dessa frase, porque ela não está correta. Não existem risadas amarelas, mas sim, sorrisos amarelos...
    Creio que se confundiu.

    Mas aquela criatura já tomava as proporções de um homem normal, em questão de sete dias.
    Achei o verbo estranho. Penso que seria mais correto "tomara".

    o misterioso homem o trazia uma alma
    Não há pronome aqui...

    Se expôs em grande perigo,
    Na norma culta, a frase está errada, pois nunca se coloca o pronome no início de frase. O correto seria "expôs-se"...

    - Sim, Svan. Eu e Josh. Todos nós sabemos, o continente já sabe.
    Para dar mais ênfase à frase, coloque um ponto final antes dela.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10
    2 - Quanto ao Incubo, sim, eu tentei incorporar as propriedades do Áurea, do Harry Potter, não como uma cópia, mas apenas como uma de suas características.
    Desculpe, mas eu considero isso um clichê. Se você tivesse tentando dar ao Incubo descrições originais, teria ficado bem mais interessante e legal.

    Achei o capítulo monótono, cansativo. Aparecem coisas muito importantes para o decorrer da narrativa, mas faltou trabalhar mais com o suspense da história.
    Existiram coisas meio emboladas, e que não ficaram muito bem trabalhadas na cena, como a última parte, onde Mercy entra num barco. A cena ali ficou meio embolada e não deu muito aquele efeito.

    O suspense é o ponto alto de muitas histórias, e trabalhar com ele, é claramente a forma de deixar o leitor curioso para voltar, e com aquele gosto de "quero mais", então, tente sempre deixar essas cenas com uma boa forma, e ao meu ver, você está revelando alguns pontos que não devia soltar na história...

    E novamente, ressalto dois pontos, sobre os quais já falei.

    A feira milenar é claramente um furo na sua história. Nunca haveria algo assim em Tibia, tanto pelo fato de Carlin não existir há tanto tempo assim na história de Tibia( o que dá para se perceber pelo número de reis em Thais) e também, porque nunca se formaria uma hegemonia com a família de Melchior no comércio com uma feira de mil em mil anos.

    E, tente não colocar nomes de equipamentos que vem de Tibia. Descrever equipamentos diferentes, mais compatíveis com a realidade, é bem melhor, por ser mais interessante e legal.

    Creio que seja isso.

    Fora do tópico

    Citação Postado originalmente por Krirror
    E Emanoel, Drasty e o outro cara que me ajudou na minha hiostória A Batalha de Kruzak... Será que as historias sobre Tíbia voltarão a ser lidas por aqui???
    Não sei se esse outro cara sou eu, mas se for, ou se não for, dou minha opinião aqui...

    Histórias de Tibia nunca deixaram de ser lidas. A diferença é que elas dificilmente conseguem agradar a todos, por ter aspectos que não agradam o leitor, ou seja, como o Emanoel disse, elas ganham má fama.
    E não é questão de elas não serem lidas. Elas são lidas sim, mas quem normalmente comenta no fórum, tirando uns três ou quatro(onde se incluem você, o CRonaldo e outros), não gosta muito de histórias de Tibia, ou seja, não é freqüente ver comentários em narrativas tibianas.

    Hovelst




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  6. #26
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    @Holvest
    Bem, obrigado pelos seus comentários, a princípio. Em segundo lugar, quero dizer que estou cada capítulo mais tentando desprender-me dos aspectos do jogo. Por ser meu primeiro roleplay, talvez isso ainda não fique aparente, mas estou me esforçando para manter tais aspectos longe da minha narrativa.

    Quanto ao que você deixou sobre a Liana, não se preocupe. A história dela vem a seguir. E quanto ao suspense, vou tentar trazer em maior quantidade nos próximos capítulos.

    No mais, obrigado por tudo! :thumb:





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  7. #27
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    Obrigado por ME corrigir Holvest... E... Ah, por corrigir o Ronaldo também.

    E sim, me referia a você... E a outros que comentaram mas pararam... Mas to acostumado já, e preparado pra mais falta de comentários. hehe...
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  8. #28
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    CAPÍTULO 3 - A ARMADA INVERSA


    A noite ia passando e ficando cada vez mais fria. Svan permanecia sentado no chão, em frente à sua casa, que ficava logo ao lado da loja de artefatos mágicos em Carlin. O escudo entre as pernas, e a espada embainhada, mas dentro de casa. Certamente, se visse ladrões, seria um alvo fácil, desde que com as mãos nunca se dera muito bem. Mas não considerava qualquer hipótese naquele momento. Por mais que ele mesmo considerasse repetitivo, sentia falta de Melchior naquela hora. E pior: a presença de Hardek só serviu para que tivesse ainda mais desconfiança sobre o exército de Thais, que nunca vira com bons olhos. Imaginou que, naquele momento, não haveria outro provável assassino para Melchior. Como já sabia, Hardek e Melchior nunca se gostaram, e não faltavam motivos para que o vice-capitão do exército de Thais o executasse. E Svan sabia da crueldade no coração de Hardek.

    Entrou rastejante para dentro de casa. Deitou-se na cama, os olhos já estavam realmente pesados pela noite de intenso choro. Em pensamento, Svan sabia que desafiar a Armada Inversa, apenas com os soldados de elite da Armada de Eloise, seria um tanto quanto audacioso. Tibianus III sempre tentou manter em seus exércitos um padrão de guerrilha implacável, e nunca se sentiria bem em saber que sua irmã detinha um exército mais poderoso. O capitão maior da Armada de Eloise sonhou com guerra. O último embate humanitário que pôs em campo de batalha o exército de Thais - este, contra o de Darashia -, fez da Armada Inversa uma superpotência no continente: guerreiros poderosos, ágeis na manipulação de armas tanto de fogo, quanto outras armas de distância, além das clássicas espadas e machados. Ferocidade ofensiva intensa, como nunca se vira no continente.

    E o Capitão dos Capitães de Carlin sabia de que dimensão seria um combate entre Eloise e Tibianus III, dois irmãos. Mas não pensou muito. O sono abateu-se com voracidade ao corpo de Svan, que dormiu logo em seguida. Dormiu tão profunda e calmamente, que não percebeu o vulto negro que o observou por alguns instantes, na janela ao lado de sua cama.

    * * *

    Cinco da manhã. Hardek levantou-se rapidamente. Na porta, ecoava-se o som de firmes batidas. Abriu, sem nem mesmo perguntar quem era a bater, ou o que queria. Aquelas batidas à porta, na casa de Hardek, já eram muito comuns, mas aquele era um horário realmente inusitado ao capitão.

    - Hardek, tenho informações.
    - Ah, miserável! Diga logo, eu estou com muito sono, desgraça! Isso são horas?
    - Não haveria outra hora, Hardek. Svan está preocupado com a sua aparição em Carlin, maldito! O Capitão não o podia ter visto, seu verme! Quer por tudo a perder, desgraçado?

    Hardek, por um instante, oscilou. A presença daquele homem à sua casa, àquela hora, realmente representava algo um tanto quanto importante. Convidou-o a entrar, e quando este se assentou, Hardek foi até o banheiro para lavar o rosto e as mãos. Sentaram-se à mesa, e Hardek resolveu servir o convidado com café, ao invés do habitual chá, que fez com que o visitante se manifestasse.

    - Café, Hardek? Você está bem, homem?
    - Ah, desgraça. Eu não percebi que tinha trazido café. Em todo caso, eu estou com sono. É até melhor. Agora me diga, o que é que há?

    Ambos deixavam de lado a linguagem formal. Eram amigos, basicamente, e cúmplices. O homem, que entrara naquele momento na casa de Hardek, conhecia Svan há muito tempo, mas não oscilava em sua traição. Apesar da conquista da Resistência, não estava satisfeito com o mandato de Eloise por aquelas bandas. Sabia do plano de Tibianus III, e concordava. Não haviam motivos para que aquele amigo tão próximo de Svan não o traísse, Eloise era uma mulher, e este era um tanto quanto machista. Conversaram por alguns minutos, aproximadamente meia hora, foi o tempo suficiente para que o homem explicasse a Hardek todos os planos de Svan. A traição era covardemente brutal, mas o traidor não sentia-se arrependido.

    - Tudo bem, maldito! Eu já percebi. Prefiro não falar o seu nome, ontem eu dei uma observada pela cidade e encontrei alguns poucos soldados da Armada Inferior de Carlin. Gostei de seus trajes, espião... são propícios para a ocasião, creio eu. Agora, dá o fora daqui, antes que amanheça e você seja facilmente reconhecido. Já sei o que vamos fazer, não se preocupa porque é facilmente remediável. Ontem eu fui a Carlin justamente pelo fato de que eu queria desestabilizar Svan. Quanto a Melchior, bem, caiu no colo - dizia Hardek, gargalhando intensamente.
    - Até mais, Capitão. Vou saindo. Muito cuidado, estou no Quartel General da Resistência. Pra mim, não há problema algum. Eu já estou mesmo cansado de toda aquela baboseira. Mais tarde, se não tiver problema, eu venho pra cá novamente. Espero que você tenha entendido tudo que Svan planeja fazer. É muito fácil. Qualquer problema, me avise.
    - Está certo. Dá o fora, desgraçado.

    * * *

    De manhã, em Carlin, o Quartel General da Armada estava com a porta de seu dormitório aberta. Josh, que passava muito frio, foi acordado por Svan por volta de sete horas. Levantou-se um pouco atordoado, o frio intenso que a noite fez abatendo o seu corpo brutalmente. Mercy entrou ofegante pela porta, respirando com muita rapidez, como quem estivesse correndo. Svan, naturalmente, não entendeu aquela cena, mas Josh sim. Mercy e Josh entreolharam-se por alguns instantes, e o olhar do mais novo era como se o acusasse. Svan não deu muita importância para tal troca de olhares, e começou a falar.

    - Enfim, bom dia, senhores. Vou entregar meu relatório à Rainha, e em seguida farei conforme combinamos. Já conversei com Liana, ela foi até Venore para preparar o velho Olk para nossa conversa. A própria Liana, há pouco, me deu a confirmação de que tudo corria bem. Só espero que Olk esteja na Taverna, quando eu chegar.
    - Sim, Capitão - Mercy fazia ser ouvida sua voz -, concordo contigo. Eu e Josh cuidaremos bem da cidade na sua rápida ausência, sem problemas.

    Josh encarou Mercy com um olhar ameaçador. A feição de despreocupado de Mercy fez com que Svan não prestasse muita atenção no duelo psicológico que ambos faziam entre si. Josh já encarava o velho espião daquela maneira faziam alguns dias, mas nunca disse uma palavra sequer a qualquer um dos dois, seja o espião, seja o Capitão. Svan, porém, não percebia nada.

    - Bom, estou me retirando, cavalheiros. Que Crunor esteja com vocês - Svan levantara-se e estava distanciando-se da cama de Josh andando de costas.

    Josh e Mercy fizeram um aceno com a cabeça, enquanto Svan subia as escadas do quarto. Mercy o seguiu, sem dizer uma palavra. Svan continuou em seguida, subindo mais um repertório de escadas, que daria direto nos aposentos da Rainha. Mercy encaminhou-se para fora, e foi até uma taverna escondida à sudoeste, próximo de uma casa comunitária. Josh vestiu-se, lavou o rosto, tomou sua espada e saiu pelas ruas de Carlin, a procura de Bambi Bonecrusher para saber qual trabalho o seria designado para ele no dia.

    No castelo, Svan caminhou por um longo e estreito corredor, sepucralmente iluminado por apenas algumas velas. O tapete, ao chão, tinha cerca de dois centímetros de espessura, mas Svan mal o sentia, com os pés enfurnados em suas botas de aço temperado. Ele caminhou apertando o passo gradualmente, observando atentamente cada um dos tijolos ornamentados do local. Pode perceber uma espécie de puxador na parede, mas não viu nexo naquilo. Estava no meio da parede, e não representou nada momentaneamente ao capitão. Chegou ao quarto da Rainha. Dois cavaleiros guardavam a entrada com afiadas espadas e armaduras de aço. Svan deu dois toques na porta e um dos cavaleiros guardiões o apresentou.

    - Rainha Eloise, Capitão Svan à porta.
    - Permita-o que entre, George - o doce som da voz da Rainha fez-se ouvir, do outro lado da porta.

    Svan entrou. O cheiro perfumado do quarto e as belas curvas da Rainha traziam ao cavaleiro um sentimento agradável e realmente já conhecido pelo capitão: excitação. A vontade de Svan foi de falar à Rainha tudo que sentia por ela. Mas, por alguns instantes, pensou que isso talvez já estivesse sendo estafante àquela mulher, que já por diversas vezes fora cortejada por outros cavaleiros da província. Mas estava entalado. Svan amava Eloise, desde a primeira vez em que trocaram olhares, no meio da batalha entre Thais e Darashia. Svan tinha a impressão de que Eloise sentia o mesmo, mas não se atreveu em nenhum momento a perguntar. Naquele momento, deu uma cambaleada, mas seguiu firme para entregar seu relatório, tentando ao máximo manter afastado de seus pensamentos de que ali, diante dele, sob provocantes trajes, estava a mulher de sua vida.

    - Rainha, eu vim para...
    - Já sei porque veio, meu Capitão. Somos íntimos, não há um porquê para tanta cerimônia. Entre, feche a porta e sente-se, por favor.

    Svan fez uma cara de quem não estava apreensivo às ordens, mas as obedeceu, irradiando de alegria internamente pelas palavras ditas pela Rainha. Sua vontade era de pular, gritar, espernear. Mas sempre manteve seu auto-controle, não seria daquela vez que o perderia, apesar da situação ser realmente tentadora. Svan cumpriu as ordens dela rigorosamente, e sentou-se à volta da mesa, próximo dela. Olhou profundamente em seus olhos castanhos, e a boca quase fez o que a cabeça não o dava razão. Ele só queria dizer uma coisa à Rainha: eu te amo.

    - Enfim - Eloise quebrou o silêncio -, o que houve com o prisioneiro?
    - Sinto muito por seu sobrinho, Rainha. Ele morreu de frio antes que eu o capturasse.
    - Tudo bem, Svan. É o destino da maioria dos ladrões e assassinos. Morrer, ou ser preso. Já que Jacques preferiu morrer, eu nada tenho a ver com isso.

    A doce voz de Eloise dava a Svan a sensação de estar entrando no paraíso. Melchior não mais passava pela cabeça do cavaleiro. Ele, no entanto, lembrou-se da situação com Hardek repentinamente, e pôs-se a falar para a Rainha sobre o que planejava fazer.

    - Maldito Tibianus - praguejava a Rainha, sob um linguajar que dificilmente a população viria, um dia, a não ser Svan -. O desgraçado está querendo tomar a minha cidade! Concordo com você, Capitão, Hardek é o principal suspeito. Lhe dou ordem de dispensa para que vá até Venore ter com Olk, precisaremos dele. Se é guerra que Tibianus quer, é guerra que ele terá.

    * * *

    A Armada Inversa saudava Hardek com grande festa, no salão inferior do Quartel. Arksoul, o cavaleiro líder da Armada, recebeu Hardek entre abraços e deu-lhe o reconhecimento que o vice-capitão inverso sempre desejou. Hardek tornava-se Co-Capitão Chefe da Armada Inversa, tendo portanto o mesmo cargo de Arksoul no momento. Mago e cavaleiro planejavam fortalecer ainda mais seu arsenal ofensivo, e Arksoul acreditava que Hardek era capaz de fazer isto e muito mais, depois do acontecido a Melchior.

    A Armada Inversa era conhecida, como já explicado, pelo seu grande poder de fogo e ofensivo. Nenhum exército tinha mais coragem de a enfrentar, desde sua última batalha. A superpotência, como era chamada pelos cidadãos thaisianos, era o maior exército numérica e inteligentemente. A tecnologia disposto à Armada por parte de Tibianus III era grande o suficiente para que todas as outras a temessem.

    - Parabéns, Hardek! De coração! Você merece, meu amigo!
    - Obrigado, Arksoul. Obrigado a todos. Lancei a Svan um ultimato, ele deve saber o que faz a partir de agora. Mas temos um pequeno problema.

    Arksoul franziu o cenho e passou a prestar atenção a cada palavra proferida por Hardek, uma por uma. O que ouvia era intrigante. Maldito Svan, acha que pode nos desafiar, pensava. Hardek deu a Arksoul todo o plano de Svan, conferido a ele pelo espião da Resistência algumas horas antes. Arksoul era troculento, estatura média, alguns centímetros a menos de dois metros. Grandes braços, uma arte com a espada como pouco se vira. Cabelos curtos e ralos, olhos azuis, cavanhaque apenas, uniforme impecável. Era um exemplo para qualquer outro soldado da Armada, e superava o corpo de Svan com muita facilidade.

    - Até que aquele bastardo nos está sendo de grande ajuda, Arksoul.
    - Concordo Hardek. Atenção, todos vocês, Soldados Reais - Arksoul gritava com seu exército -. Temos uma tarefa realmente fácil de se concretizar.

    Arksoul apontava para alguns soldados da Armada, e selecionou cerca de quinze homens, fora a si próprio e a seu Co-Capitão.

    - Você, você e você. Todos vêm comigo. O restante, permanece nas entradas de Thais. Dracon, quero que cuide do Cais. Nenhum civil de outra cidade está autorizado a pisar em Thais, compreendido?
    - Sim, Capitão.
    - Nunca é tarde para reverter o jogo, amigos. Vamos, adiante!

    * * *

    Josh chegou ao Cais de Carlin antes de Svan. Seu alerta estava ligado, pois Mercy havia sumido mais uma vez. Entrou na embarcação até Venore, que partiu sem o Capitão da Armada de Eloise. Svan chegou alguns minutos depois ao Cais e esperou pacientemente pela próxima embarcação. Quando chegou à Venore, Josh estava à porta da Taverna de Louvre, propriedade do velho Olk. Achou isso um pouco curioso, pois Josh tinha incumbências apenas em Carlin. E a feição dele não era nem um pouco tranquilizadora.

    - Josh, o que faz aqui?

    O jovem o encarou, tentando conter o choro.
    __________________________________________________ ______
    Quero agradecer a todos que postaram, me corrigindo, em especial ao Holvest, por me mostrar diversas de minhas falhas. Espero as ter corrigido, neste capítulo.

    Postem, por favor! Preciso saber o que estão achando, ainda mais os que lêem e não postam!
    Última edição por Neal Caffrey; 28-06-2008 às 15:26.
    Jason Walker e o Retorno do Príncipe
    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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  9. #29
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    Repercutindo o Capítulo III:


    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    A noite ia passando e ficando cada vez mais fria. Svan permanecia sentado no chão, em frente à sua casa, que ficava logo ao lado da loja de artefatos mágicos em Carlin.
    Sentado na frente da casa? Por que não arrumou uma cadeira? Não tem sofá ou cama em casa? Realmente, ficou estranho... Creio que sentar no chão não combinou com o momento de angústia, por mais estranho que possa parecer.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    Como já sabia, Hardek e Melchior nunca se gostaram, e não faltavam motivos para que o vice-capitão do exército de Thais o executasse.
    Eu realmente acho que "promover" Hardek para vice-capitão do exército de Thais não foi uma boa idéia. Existem tantos NPC's mais apropriados para ocupar esse papel... Bem, faz parte da história, só quis deixar minha opinião bem clara.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    Em pensamento, Svan sabia que desafiar a Armada Inversa, apenas com os soldados de elite da Armada de Eloise, seria um tanto quanto audacioso. Tibianus III sempre tentou manter em seus exércitos um padrão de guerrilha implacável, e nunca se sentiria bem em saber que sua irmã detinha um exército mais poderoso, porventura.
    A última palavra não foi necessária, ficou totalmente deslocada no parágrafo. Inclusive, melhoraria o entendimento se fosse retirada.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    E o Capitão dos Capitães de Carlin sabia que envergadura traria um combate entre Eloise e Tibianus III, dois irmãos.
    Envergadura? Tá bom, eu já te perguntei qual seria o significado nesse contexto, mas é bom destacar para ver se foi um problema de compreensão exclusivo de minha pessoa ou se mais alguém teve dificuldade para entender.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    O sono abateu-se com voracidade ao corpo de Svan, que dormiu logo em seguida.
    Mesmo temendo ser pedante, não resisti em quotar esse trecho. Foi difícil imaginar um "sono voraz", no sentido de ter ímpeto, avidez. Acho que você escolheu uma péssima palavra.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    Josh encarou Mercy com um olhar ameaçador. A feição de despreocupado de Mercy fez com que Svan não prestasse muita atenção no duelo psicológico que ambos faziam entre si.
    Estranho. Poderia ficar melhor se o trecho em negrito fosse substituído por "participavam" ou palavra similar.

    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    Svan cumpriu as ordens da Rainha rigorosamente, e sentou-se à volta da mesa, próximo da Rainha.
    Que tal "dela"? Só para evitar a repetição enjoativa.


    Citação Postado originalmente por CRonaldo 10 Ver Post
    A doce voz de Eloise dava a Svan a sensação de estar entrando no paraíso. Melchior não mais passava pela cabeça do cavaleiro. Ele, no entanto, lembrou-se da situação com Hardek repentinamente, e pôs-se a falar para a Rainha sobre o que planejava fazer.
    Faltou nexo. Como ele pode lembrar de um e esquecer completamente do outro? Ambos estão provavelmente ligados por um assassinato.


    ---------------

    Gostaria de ressaltar mais alguns pontos.

    Não é bem uma crítica, mas a conversa entre Hardek e (provavelmente) Mercy soou ligeiramente forçada, principalmente pelo uso exagerado da palavra "desgraça" e suas variantes.

    E por falar nesse trecho, teve algo que eu gostei bastante. Em nenhum momento fica claro que o traidor é Mercy... Apenas para confundir o leitor? Seria algum mistério? Elemento surpresa que poderá ser utilizado no futuro? Interessante, de qualquer maneira.

    Por sinal, eu até cheguei a desconfiar que o verdadeiro traidor é Josh. Entretanto, minhas desconfianças foram abaladas logo que eu li o final do capítulo.

    Será que estou louco, procurando conspirações onde não existem? :rolleyes:


    Espero pelo próximo!
    Última edição por Emanoel; 18-06-2008 às 16:43.

  10. #30
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    Citação Postado originalmente por Emanoel Ver Post
    Sentado na frente da casa? Por que não arrumou uma cadeira? Não tem sofá ou cama em casa? Realmente, ficou estranho... Creio que sentar no chão não combinou com o momento de angústia, por mais estranho que possa parecer.
    Resolvi deixá-lo no chão, com um ar de "estou derrotado". Sinto não ter conseguido passar essa mensagem.

    Citação Postado originalmente por Emanoel
    Eu realmente acho que "promover" Hardek para vice-capitão do exército de Thais não foi uma boa idéia. Existem tantos NPC's mais apropriados para ocupar esse papel... Bem, faz parte da história, só quis deixar minha opinião bem clara.
    Assim como Liana, a história de Hardek vem a seguir.

    Citação Postado originalmente por Emanoel
    A última palavra não foi necessária, ficou totalmente deslocada no parágrafo. Inclusive, melhoraria o entendimento se fosse retirada.
    --
    Envergadura? Tá bom, eu já te perguntei qual seria o significado nesse contexto, mas é bom destacar para ver se foi um problema de compreensão exclusivo de minha pessoa ou se mais alguém teve dificuldade para entender.
    --
    Mesmo temendo ser pedante, não resisti em quotar esse trecho. Foi difícil imaginar um "sono voraz", no sentido de ter ímpeto, avidez. Acho que você escolheu uma péssima palavra.
    --
    Estranho. Poderia ficar melhor se o trecho em negrito fosse substituído por "participavam" ou palavra similar.
    Removi algumas das partes, outras acertei, e outras mantive.

    Citação Postado originalmente por Emanoel
    Que tal "dela"? Só para evitar a repetição enjoativa.
    Eu já havia percebido, e já tinha removido boa parte delas antes que vc começasse a ler o capítulo, amigo. =)

    Citação Postado originalmente por Emanoel
    Faltou nexo. Como ele pode lembrar de um e esquecer completamente do outro? Ambos estão provavelmente ligados por um assassinato.
    É aí que encaixam-se as expressões "porém" e "repentinamente". =)


    Citação Postado originalmente por Emanoel
    ---------------

    Gostaria de ressaltar mais alguns pontos.

    Não é bem uma crítica, mas a conversa entre Hardek e (provavelmente) Mercy soou ligeiramente forçada, principalmente pelo uso exagerado da palavra "desgraça" e suas variantes.

    E por falar nesse trecho, teve algo que eu gostei bastante. Em nenhum momento fica claro que o traidor é Mercy... Apenas para confundir o leitor? Seria algum mistério? Elemento surpresa que poderá ser utilizado no futuro? Interessante, de qualquer maneira.

    Por sinal, eu até cheguei a desconfiar que o verdadeiro traidor é Josh. Entretanto, minhas desconfianças foram abaladas logo que eu li o final do capítulo.
    Espere pelo próximo capítulo.
    Eu prometo trazer nele mais sobre Hardek e Liana, e sobre o plano que Svan havia traçado. Olk também entra no próximo capítulo, por enquanto ele é apenas um personagem indireto.

    Quanto ao restante, tem coisas que só vai dar pra saber no final da história, provavelmente. Por enquanto, não vou lançar nada sobre os assuntos abordados, apenas peço que postem e esperem pelo próximo.





    []'s

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