Meu maior sem dúvidas, eu tento concertar o máximo isso; mas, a pontuação me traí direto.Bom, quero ver o que vai acontecer agora que eles estão a caminho de Carlin. Se eu fosse o Wilson não teria tanta certeza de que os outros vão ajudá-lo, e muito menos confiaria tanto no Ellis; mas é isso, tô curioso pra ver o que vai rolar por lá.
A escrita ficou legal, apesar de uns errinhos de pontuação; vejo que isso é o seu maior "vilão" na hora de escrever, já que você dificilmente escreve alguma palavra errada. Dá pra melhorar ainda, mas vc tá mostrando uma boa evolução, então continue! xD
Estarei aguardando pelo próximo, abraço!
Quanto ao enredo, agora irá começar realmente a treta, tudo foi culminando a esse ponto.
Apenas isso que posso dizer. Abraços.
Spoiler: Capítulo 14 - Todos os caminhos levam a Carlin.Capítulo 14 – Todos os caminhos levam a Carlin.
Narrado por Wilson Harth.
Diferente do caminho da casa abandonada até Northport, o caminho do ultimo até Carlin foi muito mais rápido; tirando alguns golens de folhas que nos incomodaram, apenas o canto das aves e alguns esquilos se esgueirando pelas folhas fizeram ser até relaxante a viagem. Tanto que quando fomos nos dar conta, estávamos todos de frente para a grande muralha de Carlin.
— Wilson Harth você está preso pelos diversos assassinatos no reino de Thais, largue sua espada e se afaste a dois corpos de distancia dela. — Bradou à média distancia Bunny, que já ameaçava sacar sua espada.
— Vamos lá coelhinha, não está vendo que o seu garotão veio por conta própria? — Ellis tomou a minha frente enquanto eu cumpria as ordens da general, para tentar aliviar a situação tensa, mas a única coisa que ele conseguiu foi uma shuriken no ombro.
— Me desculpe à intromissão, mas sinceramente vocês não têm senso de realidade? — Esbravejou Megan que foi observar a ferida no dito Necromante, que com extrema frieza retirou o objeto que havia cortado fundamente seu ombro.
— Você sabe exatamente como a general age, e esse seu capacho continua a achar que somos as dançarinas daquilo que ele chama de bar. — Se aproximou a mim Busty, que me colocou um par de algemas e me ordenou seguir para a cidade.
— Bom, vocês quatro se decidirem mudar de trabalho, só tem que me deixar ciente; que organizarei uma festa especial para o primeiro dia, e outra coisa boa é que nem precisarão de outro nome. — Insistiu Ellis fixando os olhares no busto da guarda que me levava.
Busty parecia ser a mais tranqüila, e pouco ligou para a oferta do necromante; apenas me mandava seguir. No meio da minha caminhada até as guardas, Natalia esboçou uma reação que foi contida por Megan; essa ultima cochichou algo para a ruiva que se segurou e apenas observou a cena.
E quando fui entrando na cidade, vi uma cidade muito parecida com Thais, entretanto mais arborizada e melhor cuidada — talvez o fato de as mulheres serem mais detalhistas e organizadas não seja tanto algo inventado.
Enquanto passava pela via principal todos os olhares se dirigiam a mim, no momento comecei a apressar o passo mesmo sendo “conduzido” pelas guardas da Rainha; entretanto, elas trataram de me travar, e praticamente desfilavam com a nova aquisição da “justiça” de Carlin. Quando cheguei à prisão logo retiraram minha armadura, e me lançaram numa já sobrelotada cela, comecei a tentar me ambientar com aquelas pessoas presente; porém, a feição daqueles que se encontravam naquele ambiente era de quem já aguardava a morte.
Passaram-se algumas horas quando Megan veio até a minha cela, e logo me esgueirei por meio dos outros presos chegando às barras, para ouvir o que ela tinha para me dizer.
— O documento foi entregue já a corte, as chances de sair são grandes... Mas temos um grande problema pela frente. — Disse a guarda com descrição, e evitando ser vista conversando com um prisioneiro.
— Qual seria esse problema Megan? — Logo devolvi a pergunta, tentando entender o porquê da preocupação da capitã.
— Bom o julgamento será daqui a seis dias, e o Clarividente foi convocado. — Megan me respondeu com certo descontentamento, sabendo que coisa boa não era.
— Sem problemas. — Respondi dando um leve sorriso, e estiquei meu braço para levantar seu rosto. — A verdade sempre triunfa. — Continuei.
— Sempre. – Ela retirou a minha mão e seguiu seu caminho.
Narrado por Natalia Azimov.
— Aqui será sua casa até retirarmos Wilson daquela cela. — O ajudante de Megan abriu a porta que revelava um bar, que mesmo estando de dia continuava aberto e repleto de pessoas; uma mulher tocava algo parecido com um alaúde, parecia ser a dona do local.
— Quem é ela? – Não pude deixar de perguntar, aquela atitude que ela mostrava a cantar aquela musica, que mesmo sendo algo típico das mulheres de Carlin, era algo que sem dúvidas não foi aprendido por conviver com as mesmas.
— Essa é a Melinda de quem tanto falo. — Elizander me respondeu rapidamente, e fez um sinal para a mulher que perguntei a identidade, como se quisesse logo ir falar com ela.
Spoiler: Letra da musicaEu te deixo ir
Achando que você é a cura
Acho que estou muito fundo
É hora de puxar o cabo
Você gosta mais de mim quando pensa
Que estou ficando entediada
Eu espero que você esteja em casa no dia em que eu
Derrubar as paredes
Eu não vou me acomodar, acomodar, acomodar
Você nunca vai me segurar
Tão tóxico, você não é nada além de uma picada
Eu sou a melhor coisa que nunca te aconteceu
Nunca, nunca, nunca
Você nunca vai viver tão baixo
A vida é muito curta, não posso fingir mais
Eu sou a melhor coisa que nunca te aconteceu
Você não fica cansado de só
Ouvir a própria voz?
Fala como se você tão forte
Mas você é apenas um garotinho
Você gosta de pensar que quebrou o molde
Mas agora eu tenho certeza
Você vai quebrar assim como o resto quando eu
Quebrar a porra da sua mandíbula
Eu não vou me acomodar, acomodar, acomodar
Você nunca vai me segurar
Tão tóxico, você não é nada além de uma picada
Eu sou a melhor coisa que nunca te aconteceu
Nunca, nunca, nunca
Você nunca vai viver tão baixo
A vida é muito curta, não posso fingir mais
Eu sou a melhor coisa que nunca te aconteceu
Eu não vou me acomodar
Eu não vou me acomodar
Eu não vou me acomodar
Eu não vou me acomodar, acomodar, acomodar
Você nunca vai me segurar
Tão tóxico, você não é nada além de uma picada
Eu sou a melhor coisa que nunca te aconteceu
Nunca, nunca, nunca
Você nunca vai viver tão baixo
A vida é muito curta, não posso fingir mais
Eu sou a melhor coisa que nunca te aconteceu
Tradução livre de The Best Thing (That Never Happened) da banda We Are The In Crowd.
Ao fim da música, todos os presentes começar a aplaudir a mesma, que não deu muita atenção e veio até mim e Elizander. Me recepcionando com a seguinte pergunta: “Você é uma das novas dançarinas?” Enquanto descia um copo de cerveja em uma única tacada, e apontando alguns elevados com mulheres dançando sobre eles.
— Não. – Devolvi secamente a indagação.
— Gostei de você, direta. Agora tenho que voltar para lá, já que o dono dessa merda quer brincar de guardinha, ou dormir com uma. – Se despediu de mim, e arrancou um beijo de Elizander enquanto voltava para o palco.
- - - Atualizado - - -
Bom, vim aqui apenas para deixar um comunicado. Acabou o projeto da história, e também minha participação na seção.
Isso se deve ao meu próprio juízo de minha participação na seção, que nos últimos dias cada vez mais me ficava claro, que eu parecia um peixe de bicicleta. (sem ironia)
Agradeço aos que leram, e principalmente ao Edge por ter acompanhado até aqui. Inclusive deixo aqui um pedido de desculpas, por não poder firmar com o prometido da disputa roleplay.
Então é isso, vlw flw!
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