KKKKKKKK, pode deixar irei moderar, obrigado novamente por postar, é o Phea pode até voltar, mas como uma espécie de "marionete", então parceiro ai vai mais um cap. Espero que curta.
Cap 37 – Aliança.
Kycel e Inupigo chegaram ao gabinete da TBI, que não rodeou muito, e foi direto ao assunto:
Kycel – Qual é a proposta?
Inupigo Loto – Venore, grupo de assassinos, vivem ao redor do pântano, dizem que o próximo alvo é um carregamento de equipamentos, para um comerciante local. Quero a carga completa e os assassinos presos.
Kycel – Queria levar meu companheiro de cela, será difícil tomar conta de um carregamento e de um grupo de assassinos ao mesmo tempo.
Inupigo Loto – Certo, mas não deixe levarem o carregamento, caso fracasse. Essa e a chance deles se armarem, não vou tolerar um fracasso total nessa missão.
Kycel – Certo.
O capitão soltou Jonta, que logo partiu com o carregamento a venore, a viajem foi tranqüila, até a chegada nos arredores do deserto, um grupo de 10 guerreiros cercaram a carroceria.
??? – Entreguem as armas agora, e não irão morrer. – Apontando seu arco para Jonta e Kycel.
Jonta Leone – Tudo bem... – Atirando no guerreiro três flechas, que ao entrar em contato com o corpo do mesmo, explodiram, matando o mesmo.
Kycel – Jonta, me da cobertura. – Indo para trás do companheiro.
Kycel - Divine Extract. – Com dificuldade, Kycel, conseguiu controlar rudimentarmente, a técnica que seu pai domina com perfeição.
Jonta Leone – O que é isso?! – Levando um susto com a técnica de Kycel.
Kycel – Cuidado, não deixe com que te acertem. – Protegendo Jonta, com os braços do Divine Extract.
Jonta Leone – Certo. – Lançando suas flechas nos inimigos, alvejando quatro.
Kycel – Agora é comigo. – Usando o Divine Extract, ele prendeu quatro inimigos, logo os apertou até que desfalecessem.
Jonta Leone – Esse é meu. – Matando o ultimo que tentava fugir.
Kycel – É terminamos... – Examinando os pertences dos assassinos, coletando os poucos itens de valor dos mesmos.
Jonta Leone – Que demonstração de arte! Não esperava fazer um espetáculo, tão bom de inicio. – Mostrando um largo sorriso.
O condutor da carroceria já ia partindo, quando os dois voltaram ao transporte quando se depararam na entrada da cidade de Venore, repleta de pessoas conversando, negociando, duelando. A paz parecia ter espaço ali, Kycel se rendeu a sua frieza, e parecia se sentir bem naquele local. Chegando no destino, a mercadoria foi armazenada e como já era de tarde, os riscos de visibilidade eram maiores, tanto o condutor com os jovens acharam melhor ficaram na cidade durante a noite, retornando ao amanhecer.
Jonta Leone – Amigo o que foi aquilo, durante a nossa batalha?
Kycel – Já ouviu falar da invasão dos demônios? Pheakeon Yarudoraf?
Jonta Leone – Já ouvi sim, mas achava que era uma lenda, por quê?
Kycel – Eu sou o filho dele...
Jonta Leone – Uau, o filho de um herói foi meu companheiro de cela...
Kycel – Não estou mentindo, alias depois de voltarmos a Thais, irei precisar de sua ajuda.
Jonta Leone – Como assim?
Kycel – Irei invadir Carlin, quero que você atraia a patrulha para o lado oposto, para que eu possa salvar meus amigos.
Jonta Leone – Opa isso já não é comigo.
Kycel – Só preciso que você atraia a patrulha, não precisa matar ninguém. Você é capaz disso, pelo o que eu vi hoje. Se você fechar comigo, jamais vão te subestimar, não irá precisar voltar as ruas de Thais, para de novo ser preso.
Jonta Leone – Irei pensar sobre issom não tenha dúvida. Irei dormir, até amanhã.
Kycel – Até...
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