Tenho que estar de pé amanhã às 7h mas de hoje a noite não passava! Enviando, por agora, o background
Nome: Edgar, o Diligente
Participante: Lacerdinha
Background:
Exausto da frequente rapinagem pirata que assolava Liberty Bay, a reclusa figura de Edgar busca hoje viver seus dias na tranquilidade da cidade-fortaleza de Kazordoon. Ao passo em que se perde nos volumes da biblioteca do Imperador, sua outrora pele acobreada — herança das terras abrasantes do sul — se vê cada dia mais pálida, somente exposta à iluminação das tochas subterrâneas. De poucas, porém apuradas palavras, o abatido cavaleiro busca, nessa nova empreitada, restituir sua honra dentro da sociedade dos anões.
Grande Iridium, ótima iniciativa, como já tinha dito. Tava enrolando um pouco pra me inscrever, mas cá estou.
Nome: Mazzinya Goldfaith
Participante: CarlosLendario
Background: Mazzinya é uma cavaleira humana nascida em Carlin entre uma das antigas famílias nobres da cidade. O principal pilar dela era seu pai, Honorath, antigo cavaleiro que usava seus títulos e dinheiro para sustentar o nome da família, assim como os feitos de seus outros dois filhos, adultos e também cavaleiros. Um dia, durante uma viagem para Liberty Bay, o navio onde Honorath e seus dois filhos iam afundou numa tempestade da rota, cuja estava mais forte que o normal. Mazzinya tinha apenas 4 anos de idade na época. Sua madrasta pegou o máximo que pôde de fortuna da família, que ruiu após a queda de seus principais pilares, e deixou a pobre menina para trás, que por pouco não vive nas ruas, já que fora salva por um grande amigo de seu pai, um ferreiro conhecido como Sinthen. Ele ensinou tudo que ela precisava conhecer sobre ser uma cavaleira, forjar armas, cozinhar, e até a mandava para entregar algumas encomendas, deixando ela melhor em lidar com as pessoas, além de sempre lhe contar histórias. Sinthen morreu quando ela tinha 22 anos, e voltou para Carlin não só para enterrar seu salvador e criador, como também responder ao chamado dos deuses, dos quais ela é muito devota.
~gritando desesperadamente~ GENTE COMO PÕE A IMAGEM DA MINHA PERSONAGEM NA FICHA?
- - - Atualizado - - -
Aí está
Nome: Kyrie Mithsay
Participante: Kaya Mithsay
Background: Kyrie é uma experiente pirata de Liberty Bay, capitã do Cisne, um famoso navio pirata conhecido por algumas façanhas como a Exploração de Vengoth (registrada pelos Yalahari como um atentado, visto que vários Yalahari foram levados como reféns à Vengoth, incluindo Julius), o Sequestro de Zalamon e as Rotas controladas de Liberty Bay, na qual Kyrie e sua tripulação estipularam taxas e impostos para todos os navios que ultrapassassem os limites marinhos em torno de Liberty Bay, estipulados pelo Cisne, no entanto, Rei Tibianus interviu e tomou controle das rotas novamente.
Kyrie tem 34 anos, uma mulher bonita, líder nata, mãe de Kaya Mithsay e viciada em bolos de morango.
~gritando desesperadamente~ GENTE COMO PÕE A IMAGEM DA MINHA PERSONAGEM NA FICHA?
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Aí está
Para colocar a imagem de seu Personagem, salve-a em um hist (ex.: imgur, gyazo), copie o link de share (compartilhamento) direto dela é, no seu post, clique no ícone de moldura de imagem, cole o link e aperte OK. A imagem será gerada no post.
Apenas Confirmando minha participação, mais tarde edito isso para pôr os atributos (que ainda tenho um pouco de dúvida como vai ser). Não sei como vai ser esse torneio hahaha pq sou noob aqui na seção
Participante: Gattz
Nome: Achluoias
Background: Achluoias é um jovem, morador da cidade de Thais. Seu maior desejo é se tornar mais forte e encontrar o paradeiro do seu pai, que supostamente desapareceu ainda na infância. Seu passado é repleto de sofrimento após se tornar orfão e por ter um certo poder que o colocou em muitos problemas. Os moradores mais antigos da cidade o temiam, ficando conhecido como "criança diabólica". Hoje no entanto, é um talentoso guerreiro, e mesmo sendo jovem já participou de várias expedições junto ao exército de Thais.
Apenas Confirmando minha participação, mais tarde edito isso para pôr os atributos (que ainda tenho um pouco de dúvida como vai ser). Não sei como vai ser esse torneio hahaha pq sou noob aqui na seção
Fala Gattz!
Vou colocar seu nome e arquivar essas informações iniciais do teu char! Que bom que você decidiu se juntar a nós!
O Torneio vai funcionar da seguinte forma --- eu darei a vocês uma cidade como cenário e uma frase ou palavras que definam algum tipo de situação na cidade dada. A partir disso, você vai, na visão do seu Personagem, criar uma crônica, conto ou poema narrando a sua aventura pessoal nesse cenário. Você vence e ganha mais pontos para sua ficha conforme o número de votos que você recebe. Em caso de desempate, os Atributos servirão para desempatar, que nem em Super Trunfo.
As informçaões adicionais estão todas no primeiro tópico, separadas em janelas. Quaisquer dúvidas, deixe seu post aqui ou me mande MP. Minha inbox está sempre à disposição!
MAIS DUAS VAGAS PARA A I JUSTAS TIBIANAS! VEM QUE TEM VAGA!
Desde que se conhece por gente nunca viu facilidade na vida, a jovem habitante de Thais cresceu em um orfanato até que viu uma forma de fugir, e então fora das paredes da instituição aprendeu que afeto não é algo que move o mundo. Munida de uma boa lábia, ela ganha a vida de pequenos furtos pela cidade. Entretanto para não ficar muito fichada, intercala esses furtos com troca de informações para alguns guardas ou mercenários. Para ela o fim só justifica o meio, quando o resultado lhe é favorável.
Desde que se conhece por gente nunca viu facilidade na vida, a jovem habitante de Thais cresceu em um orfanato até que viu uma forma de fugir, e então fora das paredes da instituição aprendeu que afeto não é algo que move o mundo. Munida de uma boa lábia, ela ganha a vida de pequenos furtos pela cidade. Entretanto para não ficar muito fichada, intercala esses furtos com troca de informações para alguns guardas ou mercenários. Para ela o fim só justifica o meio, quando o resultado lhe é favorável.
Perfeito, @RonRip! Seu nome doi adicionado à lista!
Sua ficha foi arquivada e fico no aguardo de sua Crônica. Lembre-se que o tema é "Meu Lugar Favorito em Tibia" (o título não precisa ser esse) e que deve ser feito na visão do seu Personagem. Vale tanto primeira quanto terceira pessoa, o que ficar mais confortável para escrever.
Quaisquer dúvidas, deixe um post aqui ou entre em contato via inbox!
FALTA SÓ UMA VAGA, GALERA! QUEM QUISER PARTICIPAR, VENHA!
@Gattz e @Kinahked, faltam vocês me entregarem, respectivamente, a imagem do Persona e a Ficha completa, bem como as crônicas. @CarlosLendario, @Lacerdinha, @Kaya Mithsay e @Kamahl doido estou no aguardo de suas crônicas. Caso conheçam mais alguém interessado no Torneio, convidem para que possamos fechar as vagas e iniciar os trabalhos, sim?
Conto com o ânimo e a disposição de todos vocês! Qualquer coisa, me mandem mensagem via inbox ou deixem um post aqui (me citem, pq às vezes a tia é lesada e não vê) que eu os atenderei o mais rápido possível!
A todos, um ótimo dia!
Abraço,
Iridium.
--- EDITADO ---
@RonRip já me enviou a crônica dele, e agora fico no aguardo das demais. Lembrando que as recomendações feitas em privado são de caráter opcional, sujeitas à consideração de vocês em aceitá-las ou não.
No mais, espero dos demais o restante das informações que pedi.
Acricius Lemistorivis, vulgo Rato de Rook, nasceu na mítica ilha de Rookgaard. Filho de Gentris e Alicia Lemistorivis. Seus pais eram agricultores, também naturais de Rookgaard . Gentris era o primogênito de Zirella Lemistorivis, portanto o finado irmão mais velho de Tom Lemistorivis, que atualmente confecciona e vende calçados e outras peças feitas de peles de diversos animais.
Gentris e Alicia tiveram um destino trágico. Foram tentar lavrar algumas terras na parte leste de Rook. Ao cair da tarde de mais um dia de trabalho, foram atacados por uma matilha de lobos de guerra que comumente habitam algumas cavernas naquela parte da ilha. Os pais de Acricius foram estraçalhados pelas feras. Quando o líder da matilha se preparava para matar o bebê humano, deixado por seus pais descansando em um pequeno berço de palha, sob a sombra de uma árvore, a fêmea principal da matilha, surpreendentemente, se colocou entre o líder e o bebê humano. O macho alfa, irritado, se preparava para tirar a fêmea do caminho entre ele e sua pequena presa, quando um grupo bem armado de instrutores e alunos da Academia de Rookgaard , chegou ao local da tragédia. O macho alfa instou os demais lobos a se retirarem para as cavernas.
Acricius foi então criado por sua avó Zirella, ajudada nesta tarefa pelo tio de Acricius, Tom. Cresceu relativamente feliz, ora ajudando sua avó nos trabalhos e tarefas que fazia para a Academia, como cozinheira, lavadeira e arrumadeira, ora ajudando seu Tio Tom, caçando, retirando a pele de animais e confeccionando peças de vestuário. Seu apelido veio em parte do fato de constantemente descer às galerias subterrâneas de Rook para caçar ratos e ratos das cavernas, cujas peles eram utilizadas por seu Tio Tom, para confeccionar botas e outras peças. Tornou-se por isso, um exímio caçador, não só de ratos, como de coelhos e veados.
Além de sua avó e de seu tio, Acricius teve dois bons tutores, que se afeiçoaram sobremaneira ao menino: o Monge Cipfried e o velho Mestre Druida Hyacinth. Foi alfabetizado e introduzido em diversas ciências e artes pelos dois sábios.
Quando completou 13 anos, Cipfried e Hyacinth solicitaram ao Reitor da Academia naquela ocasião, o então Capitão Templetom, que aceitasse Acricius como aluno da instituição. O Capitão relutou um pouco em aceitar Acricius, devido à resistência do professor Seymour, que não via no menino o perfil adequado para freqüentar a elitista Academia Real de Rookgaard. Mas em função do grande prestígio de Cipfried e Hyacinth, que foram professores de Templetom quando este cursara a Academia, o Capitão acabou cedendo.
Mas havia um problema. Acricius não queria de maneira alguma entrar para o Exército Real. Seria este um requisito necessário para receber uma bolsa de estudo por parte da Coroa. Hyacinth, então, escreve para um ex-aluno seu em Rookgaard, que na ocasião já era mestre de uma conceituada guilda sediada em Venore, pedindo-lhe que custeasse, através da Guilda, os estudos de Acricius, na Academia.
A resposta demorava e o dia da chegada dos novos alunos em Rookgaard se aproximava. Hyacinth insistia para que Acricius aceitasse cursar pelo Exército, assim o Capitão Templeton poderia inscrevê-lo com uma bolsa. Mas o menino não queria mesmo entrar para as Forças Armadas do Rei. Queria pertencer a uma guilda. As guildas, cujas histórias de feitos e aventuras Acricius sempre gostava de ouvir por parte dos alunos da Academia, com os quais convivia, por ser um morador de Rookgaard.
Embora tristes, Cipfried e Hyacinth respeitaram a decisão de seu pupilo, já assumindo que a resposta do ex-aluno de Hyacinth não chegaria a tempo e seu pequeno protegido não poderia cursar a Academia. Pelo menos não naquele semestre.
Mas, no dia em que o navio trazendo os novos alunos a Rookgaard aportou na ilha, o Capitão entregou a Ciepfried, no Templo, um envelope. A carta era endereçada a Hyacinth, mas naquele dia o Velho Mestre, que já não era mais professor regular da Academia, estava fora do vilarejo, em seu refúgio e laboratório em um monte rochoso, na parte leste da ilha. O Monge então segue apressado, para o monte, com o envelope. Lá chegando encontra Hyacinth em companhia justamente de Acricius, que naquele momento ajudava o Druida no laboratório, no preparo de poções e na produção de runas.
Ao abrir o envelope, que continha uma carta, acompanhada de um pergaminho e um papel de instruções, um largo sorriso tomou conta do semblante de Hyacinth, que abraçou, alegre, o jovem Acricius, como também Cipfried.
Seu ex-aluno e agora Mestre da Guilda “A Adaga”, Arturos Belloc, não só aceitara custear os estudos de Acricius, como efetivamente já fizera sua inscrição na Academia, lá mesmo, no Continente.
Acricius ficou radiante de alegria. Embora gostasse muito de viver em Rookgaard, a idéia de pertencer a uma guilda e assim poder conhecer lugares e pessoas ao redor do Mundo de Tibia, vivendo aventuras como as que os alunos enviados pelas guildas lhe contavam, o deixaram entusiasmado.
Fez um bom curso na Academia. Embora não tivesse uma inteligência acima da média, recebera uma boa educação e uma boa base por parte de Cipfried e Hyacinth. Ao longo do curso desenvolveu nos treinamentos e tarefas, uma grande habilidade com o arco e com a lança, encaminhando-se para se tornar um paladino, ainda que Cipfried e Haycinth alimentassem esperanças no sentido de seu pupilo enveredar pelas artes manais, como um druida.
Fez fortes amizades ao longo do curso, como seus colegas de turma e futuros camaradas de guilda, Igor, e as belas jovens Turvy e Topsy, como também os futuros oficiais do Exército Real, Bressi e Geoffrey.
Sofreu também, com seu coração adolescente, por um amor não correspondido. Viu a jovem aprendiz dos Falcões de Edron, Estella, de sua turma, apaixonar-se, no penúltimo semestre, por um aluno dos Leões de Thais que estava, naquela ocasião, no último período ou nível.
No dia em que, na cerimônia final, em Rookgaard, Acricius deveria comparecer perante o Oráculo, o jovem abraçou ternamente as pessoas que amava naquela ilha. Sua avó Zirella, seu Tio Tom, seus mestres e tutores Cipfried e Hyacinth. Subiu confiante ao segundo andar da Academia, para “enfrentar, junto com os colegas de sua turma, o espírito maiar que, de tempos em tempos desce e se aloja na bela imagem angelical, e que, ao perscrutar os corações e mentes dos jovens guerreiros, decide se são dignos de serem teleportados para a Ilha do Destino, e ali completarem seus estudos e treinamentos, antes de serem incorporados às suas guildas ou ao Exército do Rei.
Hoje, passados cinco anos do término de seus estudos e treinamentos em Rookgaard, Acricius Lemistorivis, vulgo Rato de Rook, apelido trazido de Rookgaard e com o qual seus camaradas de guilda também o “honram”, vive aventuras e desventuras como um conceituado e habilidoso arqueiro da Adaga.
Gosta de sentar-se em uma mesa bem localizada, em qualquer uma das tabernas que conhece, nas cidades e localidades do Reino, e como um bardo, contar ou cantar, como talentoso harpista que é, suas aventuras e feitos, como também os de seus camaradas de guilda.
Seu coração se divide entre indagações sobre o destino de Estella, sobre quem não consegue notícias ou informações, desde que a faceira druideza retornou a Edron, após o curso na Academia, e planos para, na primeira oportunidade que tiver, retornar a Rook, para rever seus familiares e tutores, e os demais habitantes da mítica ilha de Rookgaard.