Vou dar minhas opiniões e críticas. Serei bastante sincero sobre o que achei de cada texto, então por favor, quem não quiser possivelmente ler críticas, pule esse post. hahaha.
Bem, aqui vai minhas opiniões sobre os textos da Disputa B:
Texto I: Já começou com uns errinhos de português, e logo de cara assim já comecei com a pulga atrás da orelha. Achei divertido aquela parte que fala que Venore tem doenças e assassinatos, mas não é nela que está o problema, haha. Foi engraçado. Aquela parte "...as famosas ervas da imortalidade crescem em árvores mortas, sugando toda sua vitalidade para manter-se viril", quer dizer que elas sugam a vitalidade de árvores mortas? O autor usou algumas palavras bacanas, mas também houve erros totalmente desnecessários. Ao que parece, sequer o corretor ortográfico do Word foi passado no texto, e isso faz perder pontos — pelo menos comigo —, poxa, é tão simples. Também termos em português (poção) misturados com termos em inglês (potion) deixou o texto inconsistente. A parte "...a bruxa que ele decapitou não estava mentindo sobre reconhece-lo" não faz sentido já que, pelo que eu me lembro, a bruxa nunca disse nada a ele. E como ele terminou o feitiço da poção, se apenas uma bruxa podia fazer? Por que Wyda matou o pai do cara pra ficar imortal, o que adiantava? A cidade era uma catedral? Por que Wyda achava que seu filho voltaria desejando imortalidade? Por que o Dark morreu, se tudo que era pra acontecer era o efeito da imortalidade acabar? Por que deu o terremoto bem na hora? O final ficou confuso e sem explicação de praticamente nada. No começo eu tinha achado que o título era uma brincadeira, afinal, ninguém conta imortalidades, né? Tipo, "uma imortalidade"... Mas achei bacana aquela surpresa no encontro de Dark e Wyda, eu não esperava.
Texto II: Começou bem, sem muitos erros e tal, mas... cidadões? Poxa, o corretor ortográfico não deixaria isso passar. Coisas do tipo "encontrei um nome que atendia pelo nome de Ottokar" são por falta de revisar o texto. O texto é rápido e a narrativa até que foi gostosa de ler, e no final fiquei suspeitando que a esposa do cara ficou curada por que tudo mundo se curou mesmo, e não por causa da erva. Mas não teve lá muita criatividade em desenvolver o enredo. Foi rápido e corrido.
Texto III: O jeito de escrever de cara pareceu bacana, foi gostoso ir lendo sem me sentir confuso... bem, pelo menos no começo. O autor mostrou criatividade até nas coisas pequenas, como diálogos rápidos e detalhes. Apesar disso, as cenas em si são pouco detalhadas e passam impressão de serem meio corridas. Sei que tem alguns autores que escrevem assim, mas sinceramente não gosto nada desse tipo de narrativa (claro que gosto pessoal não vai contar pro voto, é só pra constar). O texto é longo e demorou pra engrenar, o que acabou sendo um tantinho tedioso (como geralmente são, pra mim, livros escritos desse jeito). Já estávamos lá pela metade da coisa e nem sequer uma citação da tal erva. Várias vezes tive que parar e voltar pra ler de novo alguma parte, por que percebi que estava lendo sem realmente prestar atenção no que estava acontecendo. É isso o que acontece comigo quando leio esse tipo de narrativa. Mas enfim, sei que tem gente que gosta. A história foi, praticamente toda, negativa e sombria. Não sei quem secou dois barris de vinho, outro nunca se sentiu amado, outro acorda com dor até no mindinho e banhado em sangue, outra tinha desgosto do pai, outro amava o errado desde a infância, outro conheceu o pai que estuprou a mãe... qual o problema desse mundo onde vivem esses personagens? Cara... sinto pena deles. Não pelo que acontecem em suas vidas, mas pelo que o autor quis fazer o com eles. Cara... coitados. Sério, isso foi exagerado, não existe um pingo de alegria na vida de ninguém aí? A melhor coisa que existe é sentir perfume de girassol, pelo que eu li. E a blood herb foi só uma desculpa pra toda essas histórias lamentáveis. Comecei amando o texto, terminei, sinceramente, não gostando nada. E terminei sem entender direito a história.
Consideração final: meu voto vai pro Texto I, porque apesar de ter vários erros, foi o que me pareceu a melhor história; simples, é verdade, mas pelo menos deu pra entender do começo ao fim e não senti que foi corrida, e o que fiquei em dúvida foram detalhes que não atrapalharam a narrativa principal, pelo menos. Mas ganhou por pouco, também.
O Texto III ganharia facilmente se não tivesse bebido tanto da fonte de autores que escrevem livros com histórias sanguinárias, violentas, e, permitam-me o palavreado, um tantinho nojentas.
Mais tarde voto os da disputa C!![]()
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