A Historia de Votomo

[Secret Facts]

Poxa cara, só tenho uma coisa pra falar: QUE DÓ... <sniff>

Não, agora é sério... é uma porcaria qualquer plano pra internet. Fla fla fla, mas n faz nada... aguardo pacientemente ( FAAAAAAAST) o capítulo =)

Alguem aí mata os caras do comercial da net, blz?

EDIT: Hail to the "100th Reply"!!!

[Orlando1993]

Só tenho uma coisa a dizer...
Chatiado...
AUSHUASDASUHD
Mas sério, estou bem ancioso pra ver o que esta mente irá nos proporcionar desta vez, que mistérios trarão a visita deles a Mintwallin e quais serão suas próximas batalhas rumo ao dito "legado" no último capítulo.

E eu que reclamava da minha net da OI...

[Joxkyz]

100 comentários

GUYS... THANK YOU!

E....

O capítulo sairá as 22:35(isso se minha net não cair, tá COMPLICADO)-pranãodizeroutracoisa...

PS: Alguém pode comentar algo para evitar DP?

[Orlando1993]

Finalmente!!!

Vou aproveitar o tempinho, tomar um banho e voltar aqui pra acompanhar o capítulo em primeira mão.

[Joxkyz]

Depois do 100 reply e o SURPRISE MOTHER FOCAR, aqui está o 7 Capítulo.(12 dias não foi nada)

Spoiler: Retrospectiva do ultimo capítulo

Após uma conversa com Tom, Votomo acabou conseguindo acordar Chris. Depois de alguns esclarecimentos, Tom lhes deu equipamentos e uma coisa muito importante: A Golden Key 4602, após andar pelo corredor, Votomo encontrou um brasão; um estandarte de tom azulado onde se lia a famosa frase minotauriana "Mooh'Tah". Após chegarem no principal local da cidade prometida dos minotauros, Votomo e seus amigos começam uma luta contra os minotauros, porém, a luta estava pendendo para o lado dos minotauros, então Votomo pensa em algo inusitado; ele pede uma luta pessoal contra Balchor; líder dos minotauros.
Após uma guerra sangrenta e cheia de insultos, Balchor é derrotado pelo destemido garoto, Votomo, que em seguida surpreende a todos, mostrando a procurada chave de ouro, que por tanto tempo ficou desacreditada por muitos, e assim, começa o seu legado.

Capítulo 7 – Vestimenta de Sangue
Parte I
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......A porta se abriu lentamente. Eu, Selena e Chris fomos adentrando a sala, com paredes feitas de antigos tijolos, que de tão antigos já se desfragmentavam. Ao ir caminhando pelo solo barrento em direção à outra porta que se mostrava à direita, acabei sentindo algo muito estranho, uma estática percorria meu corpo, como se lá houvesse uma magia atuante, me fazendo ter uma certa paralisia e uma dor de cabeça agonizante. O que senti foi parecido com o golpe enérgico e azulado que Balchor havia usado em mim outrora.
......— Meu corpo... Está doendo... — Reclamou Selena em tom sofredor — O que é isso?
......— Também sinto... o mesmo. — Tartamudeou Chris — E você... Votomo?
......Concordei, porém ao dar mais alguns passos a dor passou, como se a magia tivesse se esvaído. Olhei para trás, duvidoso sobre o que tinha acontecido; ao ver Chris e Selena, percebi pelos seus rostos que sentiam uma dor mútua; não parecia ser algo forte, mas era no mínimo, irritante.
......Notei que a porta estava entreaberta; eu não a fechara, porém Chris a havia puxado com força para que isso acontecesse. Tentei analisar um pouco o que havia feito a porta não ter fechado e percebi uma mão que a segurava.
......Chris e Selena chegaram próximos de mim e também notaram que a dor havia se extinguido, como se somente naquela área houvesse tal magia atuante.
......— A dor acabou. – Disse Selena intrigada, mas contudo, aliviada.
......Chris assentiu, também achando aquilo muito estranho, mas por fim continuou a andar.
......— Vamos, não temos tempo a perder. — Disse ele.

......Selena e Chris continuaram a ir em direção à outra porta, mas eu fiquei ali, parado, analisando a porta e a mão que a segurava. Por fim, a porta começou a ser puxada.
......Quando a porta ficou totalmente aberta, consegui ver os humanos, os ogros e os trolls voltando a vida comum, trabalhando e retirando o corpo de Balchor do solo, onde permanecera até então. Os minotauros continuavam desolados, calados, olhando entristecidos um para o outro.
......Apesar de ver esta cena deprimente, o que mais chamou minha atenção foi quem estava entrando à sala.
......— Olá... — Disse uma jovem mulher, sorrindo com um olhar meigo e uma voz baixa e suave — Meu nome é Natasha.
......Seus lábios cintilavam e seu cabelo ruivo estava preso em um rabo de cavalo, que ia até a margem de seus ombros. Tive um fascínio pelo seu rosto e a sensação de semelhança dela com outra pessoa.
......Seu rosto, com covinhas ao sorrir e algumas sardas me distraíam, fazendo com que eu esquecesse dos perigos. Quem seria ela para me deixar tão confiante assim?
......— Ah... Oi... — Gaguejei frente à ela, mas continuei; desta vez tentando não errar — Oi... Olá, meu nome é Votomo.
......Natasha esboçou um sorriso, ao mesmo tempo em que umidificava seus lábios de uma maneira sedutora, coisa esta que ela parecia fazer sem pensar.
......— Votomo... — Ouvi Selena rir atrás de mim, depois continuou, em tom hilariante — Quem é esta?
......— Hum... Olá a todos, meu nome é Natasha, sou irmã de Tom. — Ela fez um bico — Tom já me falou de vocês. Selena é a cega, Votomo é o líder e o Chris é o dorminhoco.
......— Eu gostaria que se referisse como deficiência visual, por favor. — Pediu Selena em tom nada agradável.
......Natasha deu de ombros, como se não importasse.
......Após ela dizer que era irmã de Tom, eu tive um baque de realidade. Meu rosto, que estava abobalhado, por algum motivo aparente fechou-se na mesma hora; não por raiva, mas por curiosidade.
......E parece que não só eu tive grande curiosidade a respeito disso, pois Selena e Chris que agora estavam ao meu lado balbuciaram alguma coisa, como se não conseguissem articular uma pergunta convincente.
......— Espere... — Sacudi o rosto — Tom? O que usa vestimentas de animais?
......— É... Meu irmão é um tanto excêntrico mesmo. — Disse sem pestanejar.
......Ao falar nisso, percebi o quão Natasha era diferente de Tom. Ela usava um longo manto cor violeta, com detalhes em preto, como não usava o capuz, parecia mais um vestido.
......— É... Você já é um pouco mais comum. — Afirmou Chris sarcasticamente.
......— Verdade... — Concordou Natasha, sorrindo.
......De imediato, ela puxou seu manto de baixo para cima, tirando-o, dando agora lugar a um vestido bege e bem curto, com uma cinta vermelha o segurando. Parecia um vestido de verão.
......Chris e eu nos entreolhamos, ambos com a boca entreaberta e ela, vendo isso, riu.
......— Qual é o problema? — Disse tentando se conter — Eu era proibida de usar esse tipo de vestido curto sendo uma escrava dos minotauros.
......— Você usa vestido? – Disse Selena em tom de deboche.

......Apesar do vestido, ela carregava uma mochila marrom, que abriu e puxou para si uma pedra. Uma pedra cinza que tinha algo parecido com pintura rupestre no centro.
......— O que é... — Tentei perguntar, mas Chris interviu.
......— Runa — Disse sem acreditar — Destruição de campo. — Fitou Natasha, impressionado — Onde conseguiu?
......Natasha passou seus olhos sobre nós, com um leve sorriso no rosto.
......— Como conseguiu? Nos diga! — Indagou Selena impaciente.
......— Foi um presente de Tom... — Apesar de responder, Natasha parecia querer desviar do assunto — Votomo, pegue e use contra o chão à minha frente.
......Natasha lançou a runa em minha direção, que peguei com segurança.
......— Ok... — Fitei Natasha, confuso — Como eu a utilizo?
......— Para utilizar uma runa você deve focar em sua mente as palavras mágicas que foram proferidas para que ela fosse criada. – Explicou-me Natasha.
......— Direcione a runa contra o solo e pense... — Natasha murmurou algo como se pensasse no que ia dizer — “Adito grav”. Pense em “Adito grav”.
......Imediatamente levantei meu braço que segurava a runa apontando-o para o barrento solo daquela sala.
......Assim que mentalizei tais palavras — Adito Grav — Faíscas se soltaram do solo, fazendo consigo um ruído, que por menor que fosse, ribombou pela sala.
......Após as faíscas sumirem, Natasha andou tranquilamente em nossa direção, como se àquela magia atuante tivesse se esvaído. Era claro que isso acontecera por resultado da runa.
......— Bom trabalho — Natasha me encarou, por um momento e pegou a runa de minhas mãos, sorrindo — Vamos?
......Caminhamos até a outra porta, Natasha ia à frente, desimpedida, como se finalmente estivesse livre. Selena se aproximou de mim e segredou:
......— Não acha que ela está sendo um pouco presunçosa?
......— Talvez. — Sorri para Selena, que parecia estar com ciúmes ou algo do gênero — Mas acho que ela só está tentando gozar de sua liberdade.
......Chris ouviu-me cochichar e opinou:
......— Concordo com Votomo, ela deve estar muito feliz, é só isso.
......— Tudo bem... — Selena bufou frustrada — Não está mais aqui quem falou — Ao perceber que falou com tom fúnebre, Selena voltou-se a nós e sorriu alegremente.
......— Por que deixaram você vir conosco? — Voltei-me a Natasha, curioso.
......— Eu era escrava pessoal de Balchor — Colocou a mão à maçaneta da porta e virou se a nós, fazendo com que seu rosto jovial fosse encarado de outra forma pelo semblante atormentador que fez à gente. — Felizmente, ele pediu que quando morresse, ninguém poderia me segurar, e que eu poderia fazer o que quisesse. Nunca entendi muito bem isso, mas é a verdade.
......Assenti, creio que pela veemência com que dissera, eu acreditei, mesmo tendo levantado certa suspeita.
......— Vamos? — Pediu Selena, empolgada para continuarmos — Quero muito descobrir o que tem depois dessa porta, e estou muito cansada para ficar aqui em pé.
......Natasha concordou e abriu a maçaneta, abrindo outra sala, com os mesmos tijolos e o mesmo solo barrento, porém, tinha um aroma de mofo, algo peculiar e desagradável. Caixas estavam sobrepostas em alguns cantos das paredes e em outros estavam bacias que irradiavam fogo, iluminando o local. Uma cama também estava no quarto, encostada na parede e desarrumada. Ao final da sala se encontrava outra porta, grande e de madeira, provavelmente depois dessa encontraríamos o vórtice.

......Notei que em cima da cama havia a espada que Balchor havia utilizado para fazer Selena de refém, mas, além disso, havia ali uma carta.
......Eram anotações de um inimigo; aproximei-me e abri lentamente, começando a ler em voz alta, para que os outros ouvissem:
......“Eu protegerei os segredos do senhor.
......A chave está em segurança e a porta só é aberta quando tropas de Mintwallin chegam aqui, ou é claro, vossa senhoria nos dá a honra de sua visita. Admito que tenho me rebelado ao uso da espada, você precisa entender, durante anos a magia esteve proibida em Rookgaard, desde que houve o ritual do lobo sangrento, realizado por um semideus. Mas mesmo agora, com a magia liberada por Zathroth, eu ainda reluto em voltar às praticas de feitiçaria.
......Sobre os humanos utilizarem a magia para si, não se preocupe. Eles não têm o devido treinamento, mal sabem desembainhar uma espada; concordo que esta ilha já teve muitos heróis e muitos semideuses que seriam capazes de tal ato, inclusive de soltarem poderes maiores do que os meus, mas felizmente, repito entusiasmado: ‘Esta ilha já teve’, no passado, não tem mais.
......Aquele monge que se recusa a curvar-se a Zathroth está em nossas mãos, preso no laboratório do labirinto da fúria. Ninguém sabe como chegar lá, aliás, ninguém sabe nem como entrar em meu quarto, como fariam para entrar no vórtice?
......Enfim, no próximo mês começaremos a ida definitiva à Rookgaard, tive noticias de que os outros humanos saíram de lá, a cidade que antes era populosa e com grande força, agora está aos cacos, sem nenhuma alma perambulante, e só espera pela nossa chegada. Boa sorte a nós.
......Do seu servo,
......Balchor ”.

Parte II
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......Ao terminar de ler a carta, a fechei, e com um semblante inexpressivo continuei a caminhar em direção da ultima porta, como se nada tivesse acontecido.
......— Espere um pouco, temos que planejar o próximo passo! — Alertou Selena tentando me impedir — Como vamos entrar no labirinto da fúria?
......— Não faço a menor ideia. — Virei me a Selena, fazendo um rosto de raiva — Mas a resposta deve estar depois do vórtice! — Apontei para a porta, cerrando os lábios.
......— Eu sei como. — Tartamudeou Natasha, com a cabeça baixa.
......— O que? Como? — Nós três perguntamos em uníssono.
......Natasha levantou a cabeça e revirou a cabeça, olhando as paredes daquela gélida sala. Parecia procurar algo, quando enfim falou:
......— Meu irmão é muito rico, ele tem muitos conhecidos... — Respirou fundo — Então ele sabe de muitas coisas... Uma vez ele me disse que a entrada do labirinto da fúria fica na base dos gnomos de Rookgaard, aquelas criaturinhas verdes têm alavancas que fazem a entrada do labirinto ser aberto.
......— Então esse vórtice aqui não tem nada a ver com o labirinto? — Indagou Chris.
......— Tem tudo a ver... — Bufou Natasha — Parece que a única maneira de chegar às alavancas dos gnomos é por um vórtice que existe em um laboratório secreto que existe em Mintwallin.
......— Como você e Tom sabem disso tudo? — Perguntou Selena, com um semblante duvidoso e irônico.
......— Meu irmão pagava uma certa quantia para poder utilizar esse vórtice. — Natasha franziu o cenho — Ele achava a viagem a barco muito duradoura; então ele ia direto para Mintwallin por aqui. Após tantos anos próximos dos minotauros e dos vórtices que o laboratório da cidade deles tem, ele acabou desvendando certos mistérios...
......— Você não acha que essa história está muito mal contada? — Retrucou Selena, parecendo um pouco nervosa.
......— Não. Na verdade... Não. — Natasha deu de ombros.
......Selena já estava prestes a gritar, seus punhos já estavam cerrados, ela realmente parecia desconfiar de Natasha. Previ que Selena poderia querer iniciar uma briga e me posicionei a sua frente, sussurrando:
......— Já se esqueceu pelo motivo que viemos até aqui? Loui é mais importante do que isso; agora vamos!
......— Tudo bem, vamos... — Concordou Selena, de cabeça baixa.

......Coloquei os braços nos ombros de Selena e a levei em direção à porta, ouvi um riso irônico de Chris, como se também tivesse pensado o quão idiota era aquela desconfiança.
......Chegamos à porta e a abrimos, fazendo com que chegássemos a um estreito corredor, desta vez sem paredes, uma simples caverna, onde era possível ver pequenos insetos gozando do lugar inóspito. Ao caminharmos um pouco, demos de cara com o vórtice, uma bola azul flutuante, que emitia uma luz azul bem fraca, em conjunto com um aroma diferente de qualquer parte da caverna onde situava a cidade prometida.
......— Então, é esse o portal para Mintwallin. — Disse Chris, contente.
......— Ou para a espada da fúria... — Ironizou Selena enquanto sorria demostrando claramente que não acreditava nisso — Como é o vórtice?
......— É lindo — Contemplou Natasha, com um brilho nos olhos — Está em um tom azulado que eu nunca vi na vida.
......Apesar de ser realmente bonito o vórtice, não era isso que eu prestava atenção; percebi que no centro do portal, era possível ver, ou pelo menos espiar o outro lado. Não estava muito nítido, era impossível observar a qualquer detalhe, mas mesmo assim, consegui perceber que o outro lado também era uma caverna. Será que este seria o labirinto da fúria?
......— Selena, segure minha mão. — Antes de terminar de falar, guardei meu escudo rapidamente, para que assim, minha mão ficasse livre — O que há porvir pode ser perigoso.
......Selena assentiu, estendeu sua mão e tateou meu braço, procurando minha mão; quando a achou, segurou firme.

......Caminhamos em direção ao portal. Eu fui o primeiro a chegar a seu lado, estendi meu machado, fazendo com que ele tocasse a ponta do vórtice que resultou em um ruído que ecoou por todo o corredor, e então como de súbito, fui totalmente puxado contra ele, sem oportunidade para reação.
......Tudo foi se esbranquiçando, fazendo me perder a consciência por um breve momento. Tentei gritar, mas minha voz falhava. Qual seria o motivo?
......Com o passar de poucos segundos, retomei minha consciência e o que vi, me deixou com vontade de perdê-la novamente.
......Eu estava em uma cidade, e o mais estranho; esta cidade estava dentro de uma caverna, ou um toldo. Não havia teto; era uma completa escuridão acima de nós, parte esta que parecia ter sido abandonada pela luz que vinha da cidade e percorria a parede cavernosa até desaparecer gradativamente.
......Selena, Chris e Natasha estavam próximos a mim, mas apesar disso, me via à beira de uma grande muralha, erguida a entrada de uma cidade, a qual se via seu inicio do despenhadeiro da muralha; algo de dar receios.
......Construções altas de tijolos e de barro, outras eram mais pacatas, mas mesmo assim como uma simetria arquitetônica de dar inveja nas grandes cidades do planeta.
......Mas o que me assustava era outra coisa; pelas ruas e vielas da metrópole, se estendia fileiras e mais fileiras de minotauros, na rua principal, iam até onde a vista alcançava. Eles eram de todos os tipos; minotauros, minotauros guardas, minotauros magos e outro tipo que eu nunca havia visto antes; estes usavam roupas marrons e carregavam consigo balestras.
......Todos estavam virados para nós; encarando-nos como se nós fossemos um parasita que deveria ser exterminado o mais rápido possível.
......Julguei que haviam mais de mil minotauros dispostos à guerra.
......Além da rua principal, prédios se estendiam aos seus lados, mas percebi havia um principal, que era o terceiro à minha direita, era bem maior que os outros, e em sua parede havia um imenso estandarte azul onde se lia “Reino dos minotauros” e abaixo “Mooh’Tah”, além é claro, do crânio de um minotauro no centro, com uma faca cravada horizontalmente. Lembrei-me que este era o mesmo estandarte que eu havia visto na cidade prometida, porém em larga escala.
......O prédio, o maior da cidade, tinha uma bandeira com a imagem do mesmo crânio de minotauro.
......Um minotauro estava no telhado desse edifício, porém, era muito diferente dos outros, esse era único; usava um manto vermelho como vestimenta, fazendo-o se parecer com um assassino em série, e que a cor de sua roupa representasse todo o sangue que já havia feito jorrar de pobres e inocentes humanos. Afinal, quem seria essa figura medonha?
......Como se adivinhasse meus pensamentos, ele respondeu:
......— Eu sou Palkar! — Ergueu suas mãos, fazendo com que todo o exercito dele erguesse suas armas e fizessem repetitivos e contínuos sons de mugidos — Vocês, humanos, não merecem a nossa benevolência. De nós, só merecem a clava forte e uma dolorosa morte! Sua jornada termina aqui, Votomo!
......Mas como Palkar sabia meu nome? — Pensei
......Eram várias as perguntas que se passavam por minha mente, mas o fato dele saber meu nome deixou-me curiosíssimo, e mais, como ele havia preparado tal exercito? Como eles já estavam ali antes mesmo de eu chegar à cidade? Comecei a pensar que eles sabiam de minha chegada de antemão. Mas como? — Indagava-me.
......E então, aquelas figuras macabras, começaram a galopar confiantes em nossa direção. Restava pouco tempo, teríamos de agir rápido, mas para onde iriamos? Nem sabíamos como era aquele local.
......— Isso que eu estou ouvindo...? — Começou a perguntar Selena, quando foi interrompida por Chris.
......— É, são galopes, e são galopes furiosos de milhares de minotauros de todos os tipos — Chris entreolhou para mim e Natasha com um olhar perplexo, porém, um olhar que também demonstrava pânico — Alguma maneira de nos salvarmos?
......— Me deixe pensar — Acalmou Natasha — Tom já me contou coisas sobre esse lugar, se eu conseguir lembrar...
......— Rápido, Não temos muito tempo! — Advertiu Selena, histérica.
......Eu só poderia estar em transe, porque as palavras de meus amigos mal chegavam a meus ouvidos, meu corpo estava em uma calma absoluta, sem nenhum movimento, somente minhas mãos, que tremulavam de medo. Talvez fosse apenas minh’alma preparando o meu corpo para a morte.
......Procurei com os olhos alguma solução, e não sei por que prestei atenção ao estandarte minotauriano, com sua frase de luta "Mooh'Tah" sendo destacada em baixo, palavra esta que minha cabeça acabou associando-a a “Luta em harmonia”, o porque, eu não sei. Além disso, senti que talvez essa seria a solução; a harmonia.
......Fechei os olhos calmamente, tentando esquecer de tudo que estava acontecendo nesse momento. Uma emoção muito forte começou a me atingir; essa emoção forte que fazia meu corpo ficar calmo e relaxado, acabou fazendo-o chegar à harmonia e a plenitude.
......Emocionado, senti lágrimas descendo pelo meu rosto, mas eu não as limpava, simplesmente as deixava completar sua viagem, até que pingavam em direção ao piso corrido.
......Com o passar dos segundos, aquele barulho de galopes e os gritos desesperados de meus amigos começaram a desaparecer, fazendo com que eu entrasse em um silencio profundo.

......Como estava de olhos fechados, tudo estava escuro; até que então uma luz amarela e forte fez com que eu abrisse minhas pálpebras. Eu estava no abrigo de Cipfried, no exato dia em que acordei após o sono prolongado que me salvou da morte. Eu estava em pé, com o mapa de Rookgaard na mão e me olhando no espelho e àquela barba saliente me fazia pensar no que sou hoje; pensamento esse que em comparação, mostrava uma grande evolução; um bárbaro que havia se tornado um guerreiro.
......Tateei delicadamente meu rosto para que pudesse sentir a barba, mas senti algo estranhíssimo; a barba não estava lá. — Mas como? Estou a vendo no espelho — Pensei.
......Desviei meu olhar do espelho, boquiaberto; mas sabia que uma hora ou outra eu deveria olhar de novo.
......O receio de olhar meu reflexo era grande; o que eu veria? Finalmente tomei coragem e focalizei minha visão no espelho, e desta vez vi algo mais estranho ainda; não era eu que estava ali, este era Loui, com uma cara extremamente séria.
......— Loui! — Fiquei perplexo, surpreso e curioso.
......— Espere; tenho que ser rápido. — Olhou ao seu redor — Eu vou guiar você até a saída deste inferno, você vai precisar correr hoje, mas mais ainda quando tudo isso terminar. Você não sentiu o tempo passando enquanto dormia na masmorra, você chegou lá no final da noite do dia trinta e um de maio; já estamos no dia oito de junho.
......— O que!? — Senti um calafrio percorrendo meu corpo, me recusei a acreditar naquilo — Isso... Isso é impossível!
......— Isso não é impossível; isso é a Poção de Hipnos — Loui riu com desdém — Mantus começará o ataque no dia quatorze, é melhor se apressar, e não se esqueça; confie em seu instinto.
......— Como assim meu instinto...? — Balancei a cabeça, confuso — Me esclareça tudo Loui, onde você está!?
......— Você saberá em breve...
......E então, de súbito, Loui se desfez em fumaça, deixando-me sozinho no quarto, porém não por muito tempo. Comecei a ouvir gradualmente a voz de meus amigos e as galopadas intensas dos minotauros novamente. A luz amarela que era emitida da misteriosa caixa presa ao teto começou a se apagar gradativamente, e eu me senti voltando à realidade.

Parte III
08 de Junho de 1626 - ??:??

......— Alguma ideia do que podemos fazer Votomo? — Indagou Chris, nervoso.
......Fraquejei por um momento, mas percebi que a minha transe havia durado poucos segundos na vida real, então, para não continuar em devaneios, voltei-me a eles.
......— Esperem um pouco. — Fitei-os — Eu tenho um plano.
......Por cima da muralha, percebi que eles galopavam a toda, vindo em formação, com machados, clavas, cajados mágicos e balestras.
......Aproximei-me do despenhadeiro contrário à cidade e avistei um riacho, cortado por uma ponte, que seguia até uma caverna. Voltei meu olhar ao piso corrido de cerâmica da muralha, e vi que próximo a nós havia uma escada de descida feita de madeira, fiz uma rápida analise e juntei os pontos; aquilo que pensei em fazer era nossa única e última chance.
......— Me sigam!!!
......Corri para a escada, guardei meus equipamentos na bolsa e coloquei o pé no primeiro degrau, mas então, vi que os outros se entreolhavam, franziam o cenho com as bocas entreabertas, indicando claramente que eles não compreendiam o que eu fazia, então entonei a voz:
......— O que vocês estão esperando? Rápido! Mas que droga!
......Imediatamente os três correram para me alcançar, que já estava descendo as escadas. Cheguei a um piso inferior, mas ainda dentro da muralha, vi que havia outra descida, então a desci também.
......Enfim, cheguei ao térreo, um lugar com paredes feitas de pedras espessas e irregulares, procurei a saída mais próxima, e finalmente me livrei daquela muralha, olhei para a esquerda e vi a ponte.
......Ousadamente olhei para a direita; os minotauros estavam a poucos metros de mim, eram tantos que teriam de sair de formação para passar pela muralha.
......— Para onde? — Inqueriu Natasha.
......Peguei na mão de Selena e a alertei:
......— É melhor correr muito garota.
......— Ok, mas vamos logo, estou com medo de continuar a ouvir essas galopadas frenéticas.
......Comecei a correr enlouquecidamente para a esquerda, em direção à ponte. Firmei um pacto comigo mesmo que faria de tudo para não olhar para trás. Passei por um riacho, pela ponte e cheguei a um local bem escuro, para o meu azar, haviam buracos pelo chão, quase cai diversas vezes
......— Olhem para onde pisam, têm buracos aqui. — Alertei-os.
......— Cuidado comigo também... Eu não posso ver. — Comentou Selena, já demonstrando um certo cansaço.
......Apesar dos buracos, chegar ao fim da caverna foi fácil; lá haviam duas escadas feitas de madeira, que ligavam a um andar superior. Felizmente, como previ, os minotauros haviam perdido tempo na hora de passar pela muralha, e nos deram tempo de subir toda a escada.
......Ao terminar de subir, encontrei um local mais escuro ainda, estava na sombra; no breu. Lembrei-me que eu poderia usar a magia a meu favor, então proferi o termo de imediato:
......— Utevo lux!
......De súbito, uma luz forte começou a irradiar de minhas mãos, bem mais forte do que me lembrava de quando a usei perto do corpo de Tibiasula.
......Comecei a correr para frente. Após dar alguns passos, percebi que os minotauros já estavam perto da gente de novo; era possível ouvir suas passadas novamente.
......Pelo caminho, haviam alguns rios que cortavam a caverna, felizmente, sempre que víamos um rio em nosso caminho, havia também uma ponte para que passássemos. A ponte de madeira porém, fazia um ruído típico de madeira antiga e desgastada; senti medo de que tal madeira se partisse com nosso peso.
......Continuei a seguir por onde a caverna ia, já haviam se passado quase dez minutos de corrida, meus pés não aguentavam mais de tanto correr, parecia que os minotauros não se cansavam nunca. Tentei ignorar a fadiga e continuar correndo, Natasha e Chris estavam correndo ao meu lado, quase me passando, era claro que seus condicionamentos físicos eram melhores que o meu.
......— Para aonde... Estamos indo... Votomo? — Perguntou Chris com a voz trêmula e pausada.
......Não respondi, até porque nem eu sabia para onde iríamos. Selena era puxada por mim a toda força, notei que ela sofria solavancos a toda hora, como se a única coisa que a impedisse de correr eram minhas mãos; mas então, sua mão se soltou da minha, só consegui ouvir seu corpo desabar no chão, e eu sabia, que por lá ficaria; a menos que eu a ajudasse.
......Nós três paramos, olhei para trás, algo que não queria fazer, pois os minotauros estavam a aproximadamente vinte metros de nós.
......— Levante-se Selena! — Eu e Chris gritamos em uma só voz.
......— Eu... Não... Consigo — Tartamudeou ela.
......Sua voz, seus olhos marejados... Era claro que ela começaria a chorar a qualquer momento, como se desistisse de viver, como se soubesse que iria morrer.
......Minha reação só poderia ser uma. Pedi a Chris para me ajudar:
......— Chris, pegue ela pelos braços e coloque-a em minhas costas.
......— Você vai carregá-la? — Perguntou Chris, pegando ela pelos braços.
......— É nossa única chance.
......Os minotauros já estavam a dez metros de nós, Chris terminou de colocar Selena em minhas costas e eu disparei em seguida.
......No inicio foi muito complicado levar Selena, apesar de ser magrinha, continuava sendo uma humana.
......Após quase um minuto trotando, notei que as galopadas agora estavam bem próximas de nós, só me restava dar tudo de mim naquela corrida.
......Corri o meu máximo, e deu certo; já conseguia correr de igual para igual com Natasha e Chris.
......Passamos por outro riacho e já estávamos pensando que a saída estava próxima.
......— Obrigado Votomo... — Disse Selena, ainda ofegante.
......— Não há de... — Tentei retribuir, mas meu cansaço me impediu.
......Após mais alguns segundos de corrida, chegamos a uma bifurcação, fazendo todos pararem de imediato.
......— Para aonde? — Indagou Chris.
......Olhei para a esquerda; para a direita, e sem mais delongas, escolhi o caminho que primeiro veio a mente; o da direita.
......Continuando a correr, apareceram diversas outras bifurcações pelo caminho; entradas diferentes que me confundiam, porém, parecia que minha mente indicava qual caminho eu deveria tomar. — Será que Loui tinha haver com isso? — Pensei eu.
......— Votomo... Para aonde estamos indo!? — Perguntou Natasha, com dificuldades.
......— Confie...
......Após alguns minutos, chegamos a um local mais estreito e retilíneo. Nós já estávamos extremamente cansados; eu em particular, mais que os outros.
......Vimos uma porta branca feita de mármore, ao seu lado, havia uma placa com os seguintes dizeres:
......“Laboratório de exploração dos vórtices”
......Rapidamente, Natasha abriu a porta e adentrou a sala, junto com Chris.
......Olhei para trás e não vi ninguém atrás de nós, apesar disso, ainda escutava as galopadas, estas que vinham de onde nós viemos; já começava a pensar que essas galopadas eram coisas da minha cabeça.

08 de Junho de 1626 - ??:??

......Entrei na sala e fechei a porta.
......— Utevo lux — Proferi para que a luz retomasse todo o seu potencial, vendo que a esta já estava se esvaíndo.
......— Votomo... Para onde vamos? — Indagou Chris.
......Os rostos de Chris e Natasha eram de extrema fadiga, estavam cheios de poeira que se misturava a muito suor.
......Ao olhar ao meu redor, percebi que haviam várias portas, todas com pequenas placas e com pequenas descrições também.
......Natasha acendeu uma tocha que havia encontrado no local, iluminando aquela gélida sala. Várias mesas e várias portas. Em cima das mesas, haviam vários frascos com vários tipos de líquidos diferentes.
......Ao centro da sala, também havia uma placa, onde consegui ler:
......“Exploração e criação de vórtices mágicos: um futuro promissor para que os minotauros um dia conquistem todos os continentes.”
......Agora entendi o porquê das portas; será que atrás delas haviam vórtices? Comecei a ler suas pequenas placas de descrição.
......Havia “Fortaleza dos elfos”, “Cidade de Rookgaard”, “Campos das amazonas”, “Planícies da devastação” entre outros. Além desses haviam as que chamaram minha atenção: “Regulus” e "Base dos Gnomos".
......Base dos Gnomos se referia claramente ao local onde Natasha disse que deveria ser a entrada para o labirinto da fúria; tive a certeza de que voltaria aqui, mais cedo ou mais tarde.
......Sobre Regulus, eu nunca havia lido tal expressão antes, mas tinha certeza de que isto estava escrito em latim.
......Novamente, assim como perto do labirinto da fúria, minha mente conseguiu traduzir aquela escrita. “Réptil”, “Lagarto”, “Basilisk”.
......O fato de estar escrito em latim, a tradução para Réptil; tudo isso me remeteu a algo que li no diário de Loui:
......“Vai seguir o réptil em um labirinto em latim,
......Procurando a porta do mistério sem fim. ”
......Associei rapidamente o que estava acontecendo ali neste momento; eu havia encontrado uma grande pista a respeito do poema que o Oráculo escreveu para mim. A Base dos Gnomos deveria esperar.
......— Vamos — Disse eu enquanto me aproximava da porta e a abria.
......— O que é Regulus? — Perguntou Chris.
......— Você verá em breve.— Respondi rispidamente. — Vá primeiro.
......Depois da porta, havia uma minúscula sala, parecido com um armário, e nele havia um vórtice mágico; um portal.
......Natasha e Chris entraram primeiro, e pouco antes de entrar também, escutei as galopadas desenfreadas dos minotauros, que entravam furiosos dentro do laboratório.
......Rapidamente entrei dentro da pequena sala, esta poderia ser uma das maiores descobertas a respeito do meu futuro.
......Informações até agora isoladas e incertas começavam a fazer sentido, formando um caminho lógico em minha mente. Do outro lado daquele vórtice, encontrar-me-ia com o Basilísco, uma figura diversas vezes citada em histórias e conversas que eu tivera, porém desta vez eu desvendaria todas as verdades sobre algo que até então alguns consideravam mito.
......Seria esta uma besta hostil? Estaria eu colocando em risco a vida de todos, inclusive a minha? Eu não tinha escolha a não ser descobrir da forma mais arriscada. Foi então que eu adentrei no vórtice, e assim fizeram todos os outros na sequência...

[Gabriellk~]

First!!!!!!!!!!!!!!!!11!1!1!11!







Cara, esse capítulo eu li com muita calma, com mais atenção do que eu havia lido os anteriores. Vamos começar do começo. ;D

Já somos logo de cara apresentados a uma personagem nova, que aliás eu achei um pouco "sei lá". Acho que ela agiu meio estranhamente. A desconfiança de Selena me pareceu sensata. Como eu já havia dito, sua habilidade em lidar com os personagens está melhorando muito, estão parecendo muito mais naturais, embora por vezes eu ainda sinta uma certa impressão de artificialidade em algumas falas ou atitudes.

Agora, vamos ao ponto alto do capítulo, o fato que me fez lê-lo com tanta atenção sem me desprender da narrativa. As descrições. Cara, a descrição de Mintwallin ficou muuuito boa, sério mesmo. Abri até um sorriso ao lê-la, você criou muito bem o seu cenário.

É disso que eu estou falando, descrições ajudam muito a criar o clima, a fazer o leitor se identificar com a história e com os personagens, se colocando na pele deles. Neste capítulo, você soube fazer isso muito melhor que nos anteriores.

É raro encontrar escritores que se dediquem tanto aos detalhes, o que é uma pena. Muitas pessoas escreveriam a parte de Mintwalliin como algo como:

"Eles chegaram em mintwallin e viram um monte de minotauros e eles estavam todos armados e começaram a correr atrás deles."

Não é preciso dizer porque uma narração desse tipo é inefetiva. Falta detalhes, e consequentemente não se criou tensão e impacto algum no leitor.

No mais, é notável e admirável sua vontade de escrever e de melhorar sempre. Se você reler o primeiro capitulo e compará-lo com o ultimo, (se já não o fez) saberá do que eu estou falando.

Enfim, continue escrevendo muito Joxkyz, sua história está excelente.

[Secret Facts]

First!!!!!!!!!!!!!!!!11!1!1!11!

You're wrong, my friend...


Narrado por -Unknown- que viu os acontecimentos.

"10:30 - Lendo capítulo
11:02 - Click em "resposta"
11:04 - Resposta pronta, antes de clicar em "responder" ele olha pro relógio.
11:05 - HOLY SHIT, ERA PRA TAR NA AULA DE INGLÊS ANTES DAS 10:45!!!!
11:06 - Se arruma e sai correndo."

@@@@@@

Gostei muito do capítulo. As descrições, o enredo, as falas, nossa nada pra reclamar. Não vi NENHUM ortographic error! Esperando prox cap hein, gostei muuuito desse!!1

Keep Writing or DIE!! :raceface:

[Fabiozan]

Vocês, humanos, não merecem a nossa benevolência. De nós, só merecem a clava forte e uma dolorosa morte! Sua jornada termina aqui, Votomo!

Cara, desculpe, mas não pude deixar passar essa

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
___________________________________________

Brincadeiras a parte:

Já somos logo de cara apresentados a uma personagem nova, que aliás eu achei um pouco "sei lá". Acho que ela agiu meio estranhamente. A desconfiança de Selena me pareceu sensata.

Tive uma sensação parecida no inicio, apesar de que no final já tinha mudado tal opinião, mas mesmo assim, achei ela muito oferecida, parece que o Joxkyz empregou muito bem uma personalidade na garota, fazendo ela se destacar perante aos outros.
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Opinião Pessoal:
O capitulo está ótimo, e acredito que o enredo da estória só tem a melhorar a partir daqui.
Particularmente eu adorei Mintwallin. Palkar vestido de vermelho! Cara, eu imaginei essa cena: Ele com seu manto em tom de sangue, levantando os braços e contigo, sua tropa mugia em conjunto, como um grande exercito de Esparta: AU! AU! AU!

Gostei que para explicar o porque deles terem tantos teleports, dizer que isso seria para um futuro plano de dominação. E nem é tão complicado perceber que procurou lugares realmente importantes, como por exemplo Base dos Goblins em Rook, se me recordo óptimamente, tem alguns minotauros lá, junto a Orcs Spearmans.
Na Plains of Havoc(gostei de sua tradução) tem vários minotauros.

Bem, agora é esperar o que Basilisk terá a ver na estória, provavelmente será o que foi lido no 3 capítulo, a tal oração do Loui sobre Votomo.

Abraços cara, não vou nem comentar erros ortográficos, até porque, eles não existem.

[Neri Puerari]

nossa cara, gostei bastante desse capitulo

foi uma boa característica que voce deu a Natasha, gostei dela, por hora

A maratona de mintwallin foi incrivel, antes, você ja tinha feito uma cena explendida, muito bem detalhada, que foi a parte que eles chegam na cidade. Palkar tem uma roupa própria, isso realmente é uma bela tacada

na corrida, foi bonito de se ler o jovem Votomo pegar a Selena no colo, para que ela não ficasse ali e morresse pelos minotauros, que particularmente achei estranho não pararem de correr por nada, apesar disso, não creio que isso seja um problema, minotauros são minotauros, eles não devem mesmo se cansar tão fácil.

bem, continue assim, espero que os proximos capitulos sejam tão emocionantes e tão bem escritos quanto esse.

[Orlando1993]

Olá Joxkyz, demorei um pouco para ler o novo capítulo pois viajei e estava sem acesso à internet.
Bem, não há muito o que dizer do seu capítulo, já que seriam elogios repetitivos e anseios para a data de chegada da sequencia desta aventura.
É com muita alegria que te digo que está melhorando a cada capítulo que se passa, sempre buscando a perfeição na ortografia e descrevendo de maneira mágica os lugares onde se passam as peripécias.

Bom, como já sabe, estou acompanhando.

P.s.: Realmente Palkar atendeu ao esperando em questão de poder e aparência. Bela sacada o nome do capítulo e a roupa dele.