Josephine Cochrane
Spoiler:AJosephine Cochrane nada mais era do que uma madame rica que não gostava de lavar louça. Apesar de ter vários empregados trabalhando em sua casa, ela sempre reclamava da demora que eles tinham em lavar tudo depois dos vários jantares e festas que ela oferecia, sem contar no prejuízo que tinha cada vez que um deles quebrava ou trincava um dos seus pratos. Como máquinas de lava louça ainda não existiam na época, decidiu que iria inventar uma. Dito e feito. Em 1850 ela patenteava a 1º máquina de lavar louças, realmente funcional, do mundo, para alegria de donas de casa ao redor do globo.
Marion Donovan
Spoiler:Uma mãe jovem chamada Marion Donovan, desesperada com a trabalheira das fraldas de tecido, inventou uma cobertura plástica para prevenir que os bebês se molhassem com tanta freqüência. Em 1946, experimentou com coberturas impermeáveis e um material usado para pára-quedas, até que aperfeiçoou sua idéia, que foi patenteada em 1951.
Bette Nesmith Graham
Spoiler:Na década de 50, Bette Nesmith Graham trabalhava como secretária em Dallas. Nunca quis ser inventora, apenas solucionar os problemas que tinha por causa de sua pouca experiência em datilografia. Acostumada a usar tintas e devido a sua formação de artista, tentou idealizar um produto para tapar os erros que cometia ao escrever à máquina. Após várias tentativas, elaborou uma substância branca que secava rapidamente, que poderia ser guardada em um frasco e passada no papel com um pincel. Perante a demanda de seus companheiros de trabalho, criou em 1967 sua própria companhia e ficou milionária.
Mary Anderson
Spoiler:Em uma viagem para Nova Iorque no início do século XX, Mary Anderson, percebeu que os condutores de bondes precisavam abrir as janelas para poderem enxergar toda vez que chovia na cidade. A partir daí ela criou um aparato que através de uma manivela limpava a janela do excesso de água e até mesmo de neve, permitindo assim que tanto o condutor pudesse ter uma visão da rua sem precisar se molhar – e aos passageiros próximos, claro. O 1º limpador de para-brisas foi patenteado em 1903 e já em 1916 passou a fazer parte dos itens obrigatórios de todo e qualquer automóvel.
Stephanie Kwolek
Spoiler:Lá pelos idos de 1964, enquanto trabalhava para a DuPont, Stephanie Kwolek estava pesquisando uma nova fibra, leve mas forte, para ser usada em pneus quando chegou a seguinte fórmula: (-CO-C6H4-CO-NH-C6H4-NH-)n, p-fenilenodiamina com cloreto de tereftaloila, uma fibra sintética de aramida muito resistente e leve. Trata-se de um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso. O kevlar é usado na fabricação de cintos de segurança, cordas, construções aeronáuticas, velas, coletes à prova de bala, linha de pesca, na fabricação de alguns modelos de raquetes de tênis, para fitas de alguns modelos de pedal de bumbo. O tanque de combustível dos carros de Fórmula 1 são compostos deste material, afim de evitar que objetos pontudos perfurem os tanques no momento da colisão.
Grace Murray Hopper
Spoiler:Nos Estados Unidos ela é conhecida como: “Grand Lady of Software”, “Amazing Grace” e “Grandma Cobol”.
Compilador
Quando a Tenente Hopper criou o primeiro compilador, até então só existiam montadores e interpretadores. Como fazem a maioria dos grandes técnicos e cientistas, os nomes que dava às linguagens que ela criava eram coisas nada comerciais como: A-0, A-1 e A-2, quando chegou em A-3, o departamento de vendas rebatizou o compilador para MATH-MATIC.
Suas primeiras criações eram despretensiosas, simples material de uso interno para facilitar o seu trabalho e de colegas. Oficial da marinha norte americana a partir da segunda guerra mundial, Hopper era disputada a tapas por empresas privadas, mas volta e meia acabava sendo convocada e voltava para a Marinha. Todos sentiam muito sua falta.
Enriquecida com tais experiências, Hopper em 1944 idealizou o conceito de biblioteca de rotinas, usado até hoje. Quando desenvolveu a linguagem A-0, a cultura da época era escrever tudo que o programa tinha que fazer em um só módulo com comandos em octal. Como o tempo de máquina valia muito mais que o tempo dos programadores, ninguém se importava com isso.
Mas Hopper insistiu na idéia e em 1953 apresentou com sua equipe, uma linguagem baseada em inglês. Escreveram um tradutor de palavras em inglês para comandos octais. Para demonstrar a seus chefes o poder do tradutor B-0, Hopper previu comandos em Inglês, Francês e Alemão. O programa era muito rápido pois verificava apenas as primeiras 3 letras de cada palavra. O resto era simplesmente ignorado.
Abobalhados com os resultados, seus chefes na Remington Rand (depois chamada de Sperry Rand, da série UNIVAC ), perguntaram como ela tinha conseguido tal façanha e ela disse que tinha todos os comandos que a máquina aceitava catalogados na uma biblioteca de rotinas. Os programas eram construídos montando-se estes módulos como um estudante compilando uma pesquisa em função de uma biblioteca de livros. Por isso classificou o programa como um compilador, o departamento de vendas rebatizou o B-0 para FLOW-MATIC.
Bug e Debug
Outro caso curioso da vida de Hopper, foi em 1945 quando o computador que utilizava, o Harvard Mark I, parou de funcionar. Ela fez uma varredura de detetive, em meio aos circuitos de válvulas e relês. Encontrou uma mariposa eletrocutada bloqueando uma chave elétrica.
Usando uma pinça, ela extraiu a mariposa e a máquina voltou a funcionar normalmente. A partir daí, com seu tradicional bom humor, sempre que cobrada sobre o andamento de um projeto respondia: “Estamos desinsetizando (debugging) o computador” o jargão debug pegou. Até mesmo em outras línguas, é usado até hoje como referência a correção de erros em programas. E parece difícil que algum dia venha a sair de uso.
Por certo um técnico comum diria um palavrão e jogaria o bicho no lixo, deixando o caso para lá. Mas tratava-se de uma mulher e as mulheres, nós sabemos desde que comparamos os cadernos das meninas com os dos meninos, são mais caprichosas. Ela colou a mariposa com uma fita adesiva em seu meticuloso relatório que chamava de “diário de bordo”. Nele constava “O primeiro caso real de inseto (Bug) a ser encontrado”. Seu relatório, virou literalmente peça de museu.
Linguagem COBOL
As habilidades e a personalidade forte de Grace Hopper foram fundamentais para a criação da linguagem COBOL. Só uma pessoa com tais qualidades teria conseguido tanto. Não só com seu gênio técnico mas com grande capacidade de argumentação e a patente de capitão da Marinha.
Apenas com conhecimentos técnicos, não se consegue sensibilizar uma industria inteira a adotar um padrão.
Grace Hopper foi muito hábil para promover sua idéia, percebendo que não só ela criara compiladores. Ela foi a primeira. Muitos outros seguiram seu caminho criando linguagens cada qual a sua maneira, formando uma imensa torre de babel.
Ignorando a idade e esquecendo de se aposentar, ela usou sua experiência e sua influência na marinha e começou a chamar a atenção do departamento de defesa, o Pentágono, para a tal babel e para os imensos prejuízos que tal situação estava causando e o potencial de riscos para a governabilidade no futuro e da possibilidade do surgimendo de um grande monopólio, caso uma empresa conseguisse uma solução proprietária.
Simplesmente não havia portabilidade, legibilidade, confiabilidade e nem continuidade nas linguagens até então. Todas tinham origens semelhantes a A-0 que ela mesma havia criado. Linguagens muito especificas para um determinado equipamento, com comandos muito técnico-matemáticos, obscuras, e dominadas por muito poucas pessoas. Desapareciam quando seus criadores as abandonavam. Não se podia investir muito em nenhuma delas para adoção como padrão. A situação tendia a se perpetuar com linguagens cada vez mais efêmeras.
A concepção de Hopper de que havia a necessidade de se criar uma linguagem orientada para negócios comuns, deu origem ao acrônimo COBOL (COmmon Business Oriented Language).
Tudo foi feito, sem definir os comandos para minimizar melindres entre os técnicos das empresas convocadas a participar da criação de um denominador comum entre todos os fabricantes existentes na época. Grace Hopper teve uma grande participação, contribuindo com a abertura dos comandos FLOW-MATIC.
Os melindres foram minimizados mas não totalmente evitados. Em Maio de 1959 com os trabalhos do comitê CODASYL (COnference on DAta SYstems Languages) criado pelo Pentágono em pleno andamento, chegou uma encomenda em nome do líder Charles Phillips, um pesado caixote, contendo uma lápide de mármore com o nome COBOL escrito mas sem epitáfio. O primeiro a dizer que aquilo não daria certo, que o COBOL estava “morto”.
Em 1985, na festa do 25° aniversario da linguagem COBOL, Howard Bromberg da RCA confessou ser o autor da brincadeira que deu origem a fama de “morto” que dura até hoje entre seus adversários. Usam muitos epitáfios, todos infundados e facilmente derrubados. O apelido de “mato” que também foi dado ao COBOL, fez muito mais sentido pois ele continua a crescer e a se espalhar apesar das inúmeras tentativas de arrancá-lo.
A universalidade da linguagem COBOL ficou evidente, quando Hopper em uma visita que fez a um centro de computação no Japão. Ela e seus anfitriões não conseguiam se entender, até que ela lembrou de alguns comandos do COBOL. “MOVE”, disse ela apontando para si mesma, “GO TO Osaka Hotel”. Os Japoneses imediatamente entenderam e levaram-na para seu hotel.
Grace Hopper era a pessoa certa na época certa com as intenções certas.
Tal situação jamais se repetirá. Nenhuma empresa e nem mesmo o governo dos EUA voltará a ter o poder de influência em todas as plataformas de hardware que se compare ao que ela teve.
Ruth Wakefield
Spoiler:
Foi Ruth Wakefield que inventou os biscoitos americanos em 1930 na pousada Toll House, com a ajuda do seu marido Keneth. Esta pousada situava-se perto de Whitman, em Massachusetts, e numa noite ela decidiu servir aos seus convidados um bolinho de chocolate com manteiga, mas ao faze-lo a mistura dos ingredientes saiu mal e na realidade ela fez o que agora se chama de biscoitos americanos. Como os seus convidados adoraram esta receita ela resolveu publicar a receita em vários jornais e daí a receita se tornou muito popular.
Catherine Blodgett
Spoiler:Catherine Blodgett foi a primeira mulher a se doutorar em Física na Universidade de Cambridge, em 1926. Sua pesquisa sobre as camadas monomoleculares a conduziu a uma descoberta revolucionário: o vidro que não reflete. Em 1938 patenteou o processo, que teve muitas aplicações: limitar a distorção em microscópios, lentes, telescópios, câmaras fotográficas e lentes de projetor.
Mary Phelps Jacob
Spoiler:Mary Phelps Jacob foi uma editora, poeta e uma activista pela paz e uma socialite de Nova York. Nasceu em Janeiro de 1891 e aos 19 anos, na sua festa de debutante criou uma nova forma de ajustar a roupa interior de uma forma mais comoda e confortavel. Assim, em 1910 patenteou o primeiro soutien moderno com o sucesso que lhe conhecemos hoje.
O primeiro soutien era feito de dois lenços, uma corda e fitas.
Erna Schneider Hoover
Spoiler:Erna Schneider Hoover nasceu em 1926 nos Estados Unidos da América e foi uma das mais famosas inventoras desde a segunda guerra mundial.
A Dr. Erna Hoover começou a trabalhar em 1954 nos Laboratórios Bell. Quando esteve no hospital depois de dar a luz a sua terceira filha, fez o rascunho do seu fabuloso engenho.
Criou assim um sistema automatizado de computação por telefone. Até ali as chamadas tinhas que ser alternadas manualmente e o que ela criou permitiu a alternação automatica das chamadas.
A essencia da sua invenção é ainda hoje usada por todo o mundo em muitas empresas..
Marie Curie
Spoiler:Nascida em Varsóvia, na Polônia, Maria Sklodowska mudou seu nome após o casamento com o também cientista francês Pierre Curie. Foi a 1ª pessoa a ganhar o Prêmio Nobel 2 vezes. O 1º em 1903 – que dividiu com o seu marido – em física por descobertas no campo da radioatividade – e o 2º veio em 1911, desta vez em química, pela descoberta de 2 elementos: o polônio e o rádio (Po e Ra na Tabela Periódica).
Randice-Lisa Altschul
Spoiler:
Criou o celular descartável, aparelho custa cerca de US$ 20, com capacidade para 60 minutos de ligação, são parecidos com um cartão de crédito ou com um cartão telefónico pré-pago, mas mais grossos. Os circuitos são comprimidos numa fina camada de plástico, que envolve o cartão principal, através de um processo chamado Super Thin Technology. A ausência de apresentação visual dos dados, memória e jogos tornam-no mais barato, mas inclui Glossary Link bateria e auricular. Não vai certamente substituir o seu telemóvel, mas servirá quando se esquecer dele em casa.
Barbara Askins
Spoiler:Barbara Askins foi contratada em 1975 pela NASA para encontrar uma melhor maneira de desenvolver imagens astronômicas e geológicas realizadas pelos pesquisadores, estas imagens, embora contendo informações valiosas, eram pouco visíveis.
Em 1978, Barbara Askins patenteou um método de melhorar as imagens utilizando materiais radioativos. O processo foi tão bem sucedido que seus usos foram expandidos para além de pesquisas da NASA para a melhoria da tecnologia de raios X e na restauração de imagens antigas.
Valerie Thomas
Spoiler:Em 1980 ela recebeu uma patente por ter inventando um transmissor da ilusão. Esta invenção futurista estende a idéia da televisão, com suas imagens situadas atrás de uma tela e ter projeções tridimensionais.
Catarina de Médicis
Spoiler:A invenção do salto alto próximo ao que se conhece hoje é atribuída a Catarina de Médicis, mulher do Henrique. De uma família italiana de Florença, foi para Paris para se casar com o futuro Henry II da França. Por ser baixinha de altura, levou consigo vários sapatos feitos por um artesão italiano com saltos que a faziam mais alta.
A novidade tornou-se moda na corte e aristocracia francesa, fazendo com que homens e mulheres passassem a usar saltos, durante os séculos XVII e XVIII, como uma marca de privilégio social.
Só os ricos e bem nascidos podiam usá-los.
Gabrielle “Coco” Chanel
Spoiler:Nascida em 1883, Gabrielle Bonheur Chanel, conhecida como Coco Chanel, pertencia a uma familia numerosa e quando deixou de estudar, foi para paris, onde abriu uma loja de chapéus, com grande sucesso, lançando-a para o mundo da moda. Mais tarde e depois, depois de se separar do grande amor da sua vida, Chanel abriu uma loja de costura, onde continuou a vender chapéus.
Nessa mesma loja também produzia roupa, onde começou a vender roupa de praia e de montar a cavalo. Foi aí que Chanel criou as primeiras calças para mulheres, provocando grandes polémica. As calças tornaram-se muito populares durante a guerra quando foram as mulheres a assumir a chefia da familia, indo trabalhar para as fábricas.
Mais tarde envolveu-se também na criação de perfumes, criando o intemporal e famoso em todo o mundo: nº 5.
Beatriz Alves de Andrade Zorowich
Spoiler:O típico e tão banal escorredor de arroz foi inventado por uma brasileira, Betriz Zorowich, que, farta de ter que desentupir o ralo do lava-loiças, criou uma espécie de bacia que de um lado era fechado e do outro lado tinha uma rede. Para poder lavar os alimentos e escorre-los, sem entupir o ralo.
Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich formou-se em odontologia pela Universidade de São Paulo e papenteou a sua invenção a uma empresa de brinquedos e utilidades domésticas brasileira.
Mary Quant
Spoiler:No fim dos anos 50, a imagem do jovem de blusão de couro, e jeans de ganga, em motas, mostrava uma rebeldia idolatrada pelo cinema com actores como James Dean e Marlon Brando.
As raparigas 'bem comportadas' já começavam a abandonar as saias rodadas e começavam a usar calças justas, acto de liberdade e rebeldia.
Foi por esta altura que as empresas começaram a investir na moda jovem. Foi então que nos anos 60, a inglesa Mary Quant, que fazia a sua própria roupa, cria a mini-saia, chocando muitas pessoas. As saias tinhas 30cm de comprimento e eram usadas com botas altas e blusas justas.
Com o sucesso que alcançou, chegou a lançar 150 lojas em Inglaterra, cerca de 320 nos EUA e muitos mais por todo o mundo.
Em 1966, a rainha Elizabeth II a condecorou com a Ordem do Império Britânico, prémio que ela recebeu vestindo mais uma de suas criações.
Lise Meitner
Spoiler:Foi uma física austríaca que estudou radioatividade e física nuclear, tendo sido a descobridora da fissão nuclear.
Fissão nuclear
A fissão nuclear é uma reação que ocorre no núcleo de um átomo. Geralmente o núcleo pesado é atingido por um nêutron, que, após a colisão, libera uma imensa quantidade de energia. No processo de fissão de um átomo, a cada colisão são liberados novos nêutrons. Os novos nêutrons irão colidir com novos núcleos, provocando a fissão sucessiva de outros núcleos e estabelecendo, então, uma reação que denominamos reação em cadeia.
Um parâmetro importante para analisar a estabilidade de um núcleo é a razão entre o número de prótons e o número de nêutrons. Por um lado, a falta de nêutrons pode tornar a distância entre prótons tão pequena que a repulsão se torna inevitável, resultando na fissão do núcleo. Por outro lado, como a força nuclear é de curto alcance, o excesso de nêutrons pode acarretar uma superfície de repulsão eletromagnética insustentável, que também resultaria na fissão do núcleo. Assim, um dos principais fatores para a estabilidade do núcleo é que tenhamos N = Z.
Quando o isótopo urânio-235 (235U) recebe um nêutron, ele passa para um estado excitado que corresponde ao urânio-236 (236U). Pouco tempo depois esse novo núcleo excitado se rompe em dois novos elementos. Esse rompimento, além de liberar novos nêutrons, libera uma grande quantidade de energia.
Os nêutrons provenientes do rompimento do núcleo excitado vão encontrar novos núcleos, gerando, portanto, uma reação em cadeia. A fim de que os novos nêutrons liberados encontrem novos núcleos, para assim manter a reação em cadeia, após a fissão do núcleo de urânio, deve-se ter uma grande quantidade de urânio-235. Como a concentração de urânio-235 no mineral urânio é pouca, obtém-se o urânio 235 em grande escala através do processo de enriquecimento do urânio.
A fissão nuclear de um átomo de urânio libera grande quantidade de energia, cerca de 200 Mev. Se for descontrolada, a reação será explosiva – é o que acontece com as bombas atômicas.
Katharina Paulus
Spoiler:A primeira alemã a pilotar dirigíveis profissionalmente, Katharina Paulus anunciou, no ano de 1913, uma invenção incrível: o pára-quedas portátil. Ela dobrou um antigo pára-quedas e o colocou, juntamente com amarras, em um invólucro. Logo em seguida, surgiu o pára-quedas como o conhecemos atualmente. Após o salto, a embalagem se rompe e o pára-quedas é liberado. A invenção de Katharina ajudou a salvar a vida de muitos observadores de artilharia durante a Primeira Guerra Mundial. Por este motivo, ela foi agraciada com a Cruz de Honra ao Mérito por sua ajuda durante a guerra. Até hoje, o termo "gancho de Paulus" ("Paulushaken") é significativo para os pára-quedistas.
Melitta Bentz
Spoiler:Para acabar definitivamente com o depósito de pó no fundo da xícara de café, Melitta Bentz inventou, no ano de 1908, o primeiro filtro de papel. Para isso, ela furou o fundo de uma panela de latão, criando, assim, uma espécie de funil, no qual ela colocou um folha de mata-borrão, retirada do caderno do seu filho. Logo surgiu o primeiro filtro de papel. Em seguida, Melitta notificou sua invenção ao registro imperial de patentes, e fundou, no mesmo ano, uma empresa com o seu nome.
Maria Goeppert
Spoiler:A física teuto-americana descobriu, em 1949, a explicação para os números mágicos, cuja importância é fundamental para a estabilidade do núcleo atômico, principalmente nos acoplamentos spin-órbita. Desenvolveu também um modelo de camadas nucleares e a teoria do emparelhamento nuclear. Em 1963, ganhou o Nobel de Física, juntamente com J. Hans D. Jensen, que descobriu a mesma explicação para estes números quase simultaneamente. Nos anos 40, colaborou no programa alemão de armas nucleares.
Marga Faulstich
Spoiler:Marga Faulstich ficou conhecida no meio científico pela invenção das lentes leves de óculos com alto índice de reflexão. Óculos com altos graus de dioptria ficaram mais leves e melhoraram sua estética com esta descoberta. A inovação de Faulstrich foi premiada nos Estados Unidos em 1973 como uma das novidades técnicas mais signifativas do ano. Ela foi a primeira mulher a ocupar uma posição de liderança na empresa de vidros Schott, em Mainz. Faulstrich, que registrou aproximadamente 40 patentes, participou também do desenvolvimento de mais de 300 tipos de vidros ópticos.
Emmy Noether
Spoiler:A matemática alemã de descendência judaica é relembrada entre os fundadores da álgebra moderna. Graças à sua tese de doutorado, também chamada de "emaranhado de fórmulas" ("Formelgestrüpp") e "floresta de contas" ("Rechnerei"), contribuições importantes suas aparecem no campo da Matemática, como o teorema de normalização e a teoria de anéis e módulos que carregam o seu nome. O teorema de Noether se consolidou como um dos principais fundamentos da física no século 20.
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