Dan da Cidade de Carlin

[Danboy]

É que esse capítulo tá ficando um pouco maior que o previsto...

Acho que amanhã eu consigo postar ele!

[Second Mira Magis]

É que esse capítulo tá ficando um pouco maior que o previsto...

Acho que amanhã eu consigo postar ele!

Õ.o

Espero que fique bom, porque isso já fica um atraso de dois dias além do prazo previsto.(tira dois pontos dele)Oh, wait, isso não é o Torneio Roleplay.

[Senhor das Botas]

Li o capítulo 38 Daniel, e adorei ele. Nah, não vou mentir, foi só de explicações e algumas complicaçõeszinhas para a parte principal. Esse ano se vai dar trabalho pro Mano Mendigo e praquele macumbeiro do Izan no concurso de melhor história


Aguardo ansiosamente pelo dia de amanhã

[CarlosLendario]

É que esse capítulo tá ficando um pouco maior que o previsto...

Acho que amanhã eu consigo postar ele!

Corre em bucho, já ta fazendo eu quebrar o vidro da janela de curiosidade!

E bom que seja bem grandin mesmo. U.u

[Danboy]

Pessoal,

Segue o penúltimo capítulo do Livro I!
(Maior em tamanho até agora)

Agradeço muito a todos que tiveram a paciencia de acompanhar a história até aqui: Sombra de Izan, Rhyko, Senhor das Botas, thomzi, calibanxp, Carllos9, Retsun, Second Mira Magis, KevinYamane, CarlosLendario, isaquess, FHD, Laany, Cebolhinha Hero, fiely drawn, Toddi, Daniel Sagatiba, WillRod00, Ogro Mal e madeuz.

Espero não decepcionar vocês...

E já aviso que o próximo capítulo (season finale) vai precisar de mais de uma semana!

Spoiler: Resumo do Último Capítulo

[Capítulo 38 – O Plano do Vascalir]No capítulo anterior de Dan da Cidade de Carlin, Dan sonhou novamente com o cavaleiro de armadura vermelha que o disse que o Rei Tibianus estaria correndo perigo. Vascalir entregou um veneno de vespa e disse para os jovens colocarem o veneno na sopa do kraknaknork e esperarem ele tomar o veneno para enfim atacá-lo. Vascalir também entrou aos jovens um osso para distrair os cães da fortaleza e uma rede. Megan aproveitou para entregar a caixa de presente para o Seymour e recebeu como prêmio um capacete das legiões de Thais. Por fim, os jovens seguiram rumo ao lado oeste da ilha, onde fica localizada a fortaleza do Kraknaknork.

Capítulo 39 – A Fortaleza dos Orcs

A caminhada até o forte foi um pouco longa. Eles foram atacados por alguns lobos selvagens no caminho, mas conseguiram se livrar deles sem dificuldades.
Já passava do meio do dia quando eles saíram de uma pequena floresta e avistaram as torres da fortaleza do Kraknaknork.
O espaço entre a floresta e a fortificação era horripilante, árvores mortas e caveiras presas em estacas de madeira predominavam na paisagem.
Eles conseguiram ainda ver a entrada do fortaleza, que estava sendo guardado por dois Orcs. Lignuns apontou para um dos poucos arbustos ainda vivos por ali e devagar, os jovens caminharam até ele e se escolheram para não serem vistos.
[Luna] - Esses Orcs são criaturas terríveis! Não vejo a hora de perfurar alguns com as minhas flechas! - esbravejou assustada com o cenário daquele local.
[Lignuns] - É eu sei! - disse em um tom baixo, indicando que Luna estava falando alto demais - Mas o lado bom é que nós vamos livrar Rookgaard dessas pragas!
Dan continuava preocupado com a raiva que Lignuns sentia dos Orcs e tentou brincar com a situação.
[Dan] - Mas Lignuns, os Orcs não são criaturas da natureza? Como os lobos?
[Lignuns] - É claro que não! Lobos não matam por diversão! Eles precisam se alimentar! Lobos não fazem isso! - disse apontando para uma caveira pendurada em uma estaca. – Sabe... Os únicos seres piores que os Orcs, são alguns de nós, humanos, infelizmente...
As últimas palavras de Lignuns tiveram impacto nos jovens, que ficaram em silêncio por alguns segundos pensando.
[Dan] - Enfim... O que nós vamos fazer? Como vamos entrar lá? Vocês têm alguma idéia?
[Luna] - Eu tenho! - respondeu mostrando o seu Arco.
Dan sorriu, um pouco desajeito e Lignuns começou a falar.
[Lignuns] - Não podemos entrar lutando, deve haver dezenas de Orcs lá dentro... Seríamos derrotados facilmente...
[Dan] - E o que você propõe?
[Lignuns] - Não sei... Temos que pensar em um jeito de entrar, mas sem eles saberem que nós estamos lá dentro... É o único jeito de nós conseguimos colocar o veneno na sopa do Kraknaknork...
[Luna] - Mas para entramos, vamos precisar passar por aqueles dois guardas! E talvez de mais alguns até encontramos um bom esconderijo lá dentro!
[Lignuns] - É... Você está certa! Vamos derrubar aqueles dois guardas e quando estivermos lá dentro, procuramos um lugar para nos escondermos!
[Luna] - Ótimo! Esperem aqui! Deixem esses dois guardas comigo!
A garota olhou para os lados, correu até uma árvore uma morta, mais próxima dos guardas, e se encostou nela..
Luna deu uma rápida olhada para ver a posição dos Orcs, sacou uma flecha, virou-se e atirou.
A flecha foi certeira e cravou no peito do Orc, a garota já estava pegando outra para acertar no segundo Orc, quando constatou que o primeiro não havia sido derrubado.
Com a flecha cravada no peito, o Orc começou a avançar na direção da menina, acompanhado pelo outro guarda.
[Luna] - Pessoal! Ajuda aqui! - disse enquanto ia andando para trás, atirando mais flechas no Orc.
A garota conseguiu acertar um flecha na cabeça do Orc, enfim derrubando-o, mas o segundo a alcançou, ela não teve muito tempo para guardar o arco e sacar o escudo de cobre e acabou caindo no chão ao tentar defender os ataques do Orc.
Caída, ela conseguia defender os ataques, até que Dan e Lignuns alcançaram o Orc e começaram a golpeá-lo.
Luna conseguiu levantar a tempo de ver Dan transpassá-lo com a Espada de Carlin.
[Luna] - Obrigada, pessoal! A armadura deles é mais forte do que eu pensava... - disse em um tom de resignação.
[Dan] - Está tudo bem. Agora temos certeza de que precisamos ter muito cuidado lá dentro... Esses Orcs não são tão frágeis...
[Lignuns] – Isso mesmo! Mas vamos logo, antes que eles notem que matamos os guardas...
Eles correm um pouco até alcançarem a entrada da fortaleza. Dan tentou olhar para dentro e não viu ninguém lá.
[Dan] - Venham! Vamos com cuidado... E procurando um lugar para se esconder!
Encostados à parede do portão da fortaleza, eles foram andando bem devagar.
Quando já estavam quase dentro, Dan se virou novamente para olhar, ele viu uma escada para o andar de baixo e um Orc protegendo ela, que infelizmente o viu.
[Orc] - Grow truk grrrrr. - rugiu a criatura, alertando os seus companheiros, enquanto ia à direção deles.
[Dan] - Droga! Ele me viu! - disse aos seus amigos.
Sem hesitar, Luna tomou a frente, disparou duas flechas e a segunda atingiu em cheio na cabeça do Orc, que caiu. Em seguida, uma sirene foi ouvida, seguida de latidos e então cachorros apareceram.
[Luna] - Dan! O osso! Jogue a agora!
Rapidamente, o jovem meteu a mão em sua sacola e retirou o osso, arremessando-o para longe.
Os cachorros foram atrás do objeto e Luna logo voltou a falar!
[Luna] - Entrem ali! Rápido! - disse apontando para um buraco no chão, com uma rústica escada de madeira - Eu vou matar alguns Orcs e depois sair para eles acharem que não tem mais ninguém aqui dentro.
[Dan] - Não, Luna! Você é a mais forte de nós! Precisamos de você! Deixe que outra pessoa faça isso!
[Luna] - Minhas flechas estão por toda parte, eles iriam procurar um arqueiro! E eu vou ficar do lado de fora dando cobertura quando vocês precisarem voltar! Agora vão logo! - ela gritou como Dan nunca havia visto ela fazer antes.
Assustados com o modo que a garota falou, os três obedeceram e desceram as escadas, torcendo para que ela conseguisse sair ilesa da fortaleza.
Logo que chegaram no andar de baixo, os jovens ouviram alguns barulhos e souberam que os Orcs estavam se aproximando.
[Dan] - Vamos nos esconder!
[Lignuns] - Aqui - disse caminhando para um amontoado de palha que havia em um canto.
Assim, Dan, Lignuns e Megan entraram na palha e se esconderam. Eles ouviram Orcs rugindo passando por eles, eram seis ou sete, provavelmente respondendo à sirene que soou. Alguns minutos após os Orcs passarem, Lignuns começou a falar.
[Lignuns] - Vamos aproveitar para procurar a cozinha! Antes que eles voltem!
Os três saíram da palha e perceberam que estavam em uma sala de treinamento. Armas e miras de flecha estavam espalhadas pelo local.
Eles iam seguir pelo corredor, quando um Orc apareceu, provavelmente respondendo à sirene atrasado. A criatura bufou e avançou contra eles.
Após um susto inicial, os jovens também partiram para o ataque.
Dan com a Espada de Carlin e Lignuns e Megan com Sabres golpeavam simultaneamente o Orc que mal conseguia atacar e logo caiu derrotado.
[Dan] – Que droga! Eles vão ver o Orc morto...
[Lignuns] - Precisamos esconder o corpo! Rápido!
[Megan] - Vamos colocar ele na palha!
Apressados, eles esconderam o corpo do Orc e logo seguiram pelo corredor que dava em um grande salão. Felizmente, não havia mais Orcs ali.
[Lignuns] - Estamos muito visíveis aqui! Venham logo! - disse se dirigindo à primeira passagem que havia, à direita.
Eles abriram um sorriso ao notarem que estavam no que parecia ser a cozinha. Havia alguns armários, dois baús e uma mesa, com alguns pedaços de comida sobre ela. Devagar, Dan foi andando a frente e olhou para o próximo cômodo: dois Orcs estavam cozinhando alguma coisa em um grande caldeirão.
[Dan] - Eles estão ali, preparando a sopa. - sussurrou para os seus companheiros.
Um barulho então foi ouvido no corredor, os Orcs haviam voltado e aparentemente, eram apenas dois ou três.
[Dan] - Lignuns e Megan se escondam atrás desse armário! - disse apontando para o local que eles deveriam ir. - Rápido!
Como não cabia no mesmo lugar que os seus amigos, Dan entrou um dos baús e ficou torcendo para eles não decidirem pegar nada lá.
Um dos Orcs entrou na cozinha e lentamente foi caminhando até os que estavam preparando a sopa.
Enquanto a criatura passava, Lignuns e Megan se apertavam para não deixarem nenhuma parte deles à mostra, tentando ainda prender a respiração o máximo que conseguiam.
O Orc conversou alguma coisa com os cozinheiros, mas eles não conseguiram entender o que era. Em seguida, a criatura saiu.
Dan esperou algum tempo até que saiu do baú e foi falar com os seus amigos.
[Dan] - E agora? O que vamos fazer? - falou em um tom bem baixo.
[Lignuns] - Eu não sei, Dan... Temos que bolar um jeito de colocar o veneno na sopa...
[Megan] - Eu tenho uma ideia... - disse tímida.
[Dan] - Então, fale logo!
[Megan] - Bem... Nós temos que distrair os cozinheiros para colocarmos o veneno na sopa, mas eles não podem saber que estamos aqui e muito menos que a sopa está envenenada... Acho que um de nós precisa distrair os guardas e sair, como a Luna fez. Assim, os outros poderiam colocar o veneno e esperar o momento certo de atacar o Kraknaknork.
[Dan] - Eu entendi o seu plano! Mas quem faria isso?
[Megan] - Acho que eu seria a mais indicada! Vocês são os mais fortes e serão muito mais importantes se tiverem que lutar contra mais algum Orc.
[Lignuns] - Não, Megan! Eu não gostei do seu plano! Nós já estamos sem a Luna, não podemos ficar sem mais um membro do grupo!
[Megan] - Nós temos que fazer isso, Lignuns! Se não colocarmos o veneno na sopa, aí mesmo que não teremos chance alguma de derrotar o Kraknaknork.
[Lignuns] - Mas como você vai passar pelos outros Orcs?
[Megan] - Eu corro muito bem e tenho essa rede que o Vascalir deu, servirá para prender alguns deles. Além disso, a Luna vai está lá fora, me dando cobertura com as flechas.
[Lignuns] - Tudo bem, você está certa! Só tenha cuidado, Megan! - disse segurando as mãos da menina e a olhando nos olhos.
[Megan] - Pode deixar, eu vou ter cuidado... Agora, voltem para os seus esconderijos! - disse apontando para onde eles deveriam ir.
Os garotos obedeceram e a menina seguiu, silenciosamente, para a outra parte da cozinha.
Megan caminhou até ficar atrás dos Orcs e com o seu Sabre, golpeou os dois ao mesmo tempo.
Furiosos, os dois Orcs começaram a perseguir a menina. Correndo, Megan saiu da cozinha e seguiu para a escada que dá acesso à superfície. Ela encontrou mais dois Orcs e jogou a rede sobre eles. Os Orcs conseguiram acertar alguns golpes na menina, mas a armadura reforçada e o capacete da legião de Thais absorveram o golpe, até que enfim, Megan subiu às escadas.
Apressadamente, Dan saiu do Baú, correu até o caldeirão, derramou todo o conteúdo do frasco e voltou correndo para o seu baú. Escondidos, os jovens ficaram apenas ouvindo os barulhos e tentando descobrir o que estava acontecendo. Eles perceberam que Megan havia conseguido subir, mas não faziam ideia do que estava ocorrendo lá em cima.
Após alguns segundos, os Orcs cozinheiros voltaram, gritando palavras no idioma deles. Lignuns tentou entender o que eles estavam falando, mas percebeu que provavelmente eram apenas ofensas, palavrões e outros impropérios.
Os jovens passaram algumas horas naqueles esconderijos desconfortáveis, até que finalmente, ouviram os cozinheiros passarem novamente. Lignuns chegou um pouco para o lado e pôde ver que eles estavam levando o caldeirão envenenado.
Logo que os Orcs saíram da sala, Lignuns saiu de trás do armário e bateu no baú onde Dan estava.
O jovem abriu a tampa assustado e o seu amigo fez sinal para que ele o seguisse.
Cautelosamente, eles andaram até a saída da cozinha e Lignuns viu que os Orcs haviam seguido pelo corredor à direita. O jovem ainda olhou para os outros lados para se certificar de que não havia mais nenhuma criatura por ali e novamente sinalizou para que Dan o seguisse.
Eles andaram até o final do corredor, onde havia uma simples escada de pedra para o andar de baixo.
Devagar e olhando para os lados, eles foram descendo.
Não havia ninguém lá embaixo e aparentemente era um lugar fechado.
Caveiras e ossos estavam espalhados por toda parte e bacias de carvão pegando fogo formavam um pequeno caminho até um raso lago.
[Dan] - Tem certeza que eles vieram para cá? - indagou.
[Lignuns] - Eu os vi vindo nessa direção... Deve haver alguma passagem secreta por aqui...
Lignuns foi rapidamente andando até o lago no fim daquela sala. Curiosamente, havia uma pequena chama azulada no centro do lago.
[Lignuns] - Viu? Eu não disse que eles tinham vindo para cá? - perguntou retoricamente.
[Dan] - Do que você está falando?
[Lignuns] - Aquilo é um fogo místico! Você não sabe o que é?
[Dan] - Nunca ouvi falar...
[Lignuns] - Eles teletransportam tudo o que pisar em cima dele...
[Dan] - Entendi! Então vamos logo lá!
Lignuns apenas concordou com a cabeça e seguiu em direção ao fogo.
O lago não era fundo o suficiente nem para molhar as canelas dos jovens, que ao pisarem no fogo místico, foram teletransportados.
Subitamente, eles não estavam mais pisando no lago, mas sim em um tapete, de uma outra sala, muita mais escura do que anterior.
Dan não demorou a pegar a sua Varinha Mágica e iluminar o local.
Os dois olharam ao redor e notaram que só havia uma saída, contudo, ela estava sendo bloqueada por uma parede de energia.
Dan se aproximou da parede mágica e tentou atravessá-la, sem sucesso.
Ele já ia se virar para falar com o seu amigo, quando a energia sumiu, aparentemente sem nenhum explicação.
[Dan] - Lignuns! Venha por aqui! A parede de energia sumiu! - disse apressado olhando para trás e procurando seu amigo.
[Lignuns] - Já estou indo! - disse se aproximando do jovem - Eu encontrei uma alavanca ali em um canto! Acho que foi a alavanca que destravou a energia!
[Dan] - Você sempre encontra essas alavancas... - comentou rindo.
[Lignuns] - É... Sempre que vejo que estou sem saída eu procuro uma alavanca ou outra coisa do tipo... - respondeu um pouco sem jeito - agora vamos logo ou podemos acabar perdidos aqui...
Dan concordou e seguiu pelo corredor recém aberto. Após alguns passos, eles esbarrarem em uma nova parede de energia. Mais uma vez, coube a Lignuns encontrar uma alavanca para desativar o bloqueio.
Assim eles fizeram por mais algumas vezes, os jovens tiveram que puxar outras cinco alavancas para enfim chegarem ao final daquele labirinto, onde estava apenas mais um novo fogo místico.
Preocupados por terem demorado muito no labirinto os jovens já se preparavam para se teletransportar, mas um barulho estranho no fogo místico os fez parar e em ato contínuo, os dois Orcs cozinheiros apareceram ali.
Após defender o primeiro ataque, Dan conseguiu golpear o Orc, quase o derrubando, mas a criatura não desistiu e atacou novamente acertando a armadura do jovem, Dan atacou apenas mais uma vez e sua espada perfurou o Orc derrotando-o.
Lignuns não teve a mesma sorte, ele defendeu bem o primeiro ataque, mas o seu Sabre não foi muito efetivo e o Orc atacou novamente com toda força, dessa vez, fazendo um corte no braço esquerdo do jovem. Lignuns contra-atacou, sem muito efeito, mas quando o Orc preparava-se para atacar novamente, Dan o atingiu por trás, fazendo-o cair. Lignuns golpou novamente a criatura, apenas para se certificar de que ela não se levantaria a tempo de atrapalhá-los.
[Lignuns] - Eles já devem ter entregado a sopa ao Kraknaknork! Vamos lá! - disse para o Dan enquanto apontava para o fogo místico.
[Dan] - Tem certeza? Você está ferido?
[Lignuns] - Isso não vai me impedir de lutar... - ele movia o braço para demonstrar que estava bem - Vamos logo!
O jovem concordou e eles foram pisar no fogo místico, primeiro o Dan e depois o Lignuns, e nessa ordem eles foram para em um novo local, a sala do trono do Kraknaknork.
Os jovens ficaram alguns segundos em choque ao verem o Orc Shaman de pé, bebendo alguma coisa, a poucos metros dele. Ele vestia um manto de cor roxa sobre a cabeça e uma calça reforçada, segurando um cajado em uma das mãos e tomando um líquido em um jarro com a outra. No resto da sala, bacias de fogo e um bonito tapete faziam um caminho até o trono vazio atrás do Orc.
[Lignuns] - Olha, Dan! Ele deve estar tomando a sopa - disse apontando para o caldeirão um pouco à frente deles. - Vamos atacá-lo...
Lignuns foi interrompido pelo barulho de um jarro caindo no chão. O Orc Shaman havia terminado de beber e soltado o jarro ao ver os jovens ali na sua sala. Antes que eles pudessem fazer alguma coisa, Kraknaknork com os olhos vermelhos de fúria, apontou o seu cajado e disparou uma magia.
Diversas bolas mágicas saíram do cajado em direção aos jovens. As bolas foram explodindo na medida em que se aproximavam, Dan e Lignuns tiveram tempo apenas para se jogarem para os lados, evitando que fossem atingidos pelas explosões.
Rapidamente, Dan correu para trás de uma estante, no lado esquerdo da sala, enquanto Lignuns correu para trás de um móvel, do outro lado.
[Lignuns] - Dan! Vamos atacá-lo agora! Ele já deve estar mais fraco! - gritou do outro lado para que seu amigo ouvisse.
Dan hesitou, aquela magia pareceu ser muito forte, o Orc não estava tão fraco quanto ele esperava.
[Dan] - Acho que o veneno ainda não fez efeito! - respondeu gritando.
[Lignuns] - Não podemos esperar ou ele pode fugir! É agora! Vamos!
Sem esperar por uma resposta, Lignuns saiu de trás do móvel e com o escudo à frente, avançou contra o Kraknaknork, preparando-se para golpeá-lo com o seu Sabre.
[Dan] - Lignuns, não! Espera! - gritou para em seguida sair de trás da estante.
Dan apenas teve tempo de ver o Orc Shaman apontar o cajado para o seu amigo e disparar uma magia de gelo, congelando-o.
[Dan] - Não! Lignuns... - a voz do jovem falhou quando ele viu o seu amigo preso dentro de um bloco de gelo.

-------------------------
Próximo: [Capítulo 40 - De Frente com o Kraknaknork (Season Finale)]

[Kevin The Destroyer]

Oh my god, Lignus já era, Dan vai apanhar será ?

Ótimo capítulo Dan, fiquei doido quando acabou o Capítulo, kkkk.

Esperando o ultimo capítulo

[Death Killer]

nossa cap grande

mais fora isso eu gostei, o q sera q acontecera com lignus e o Krask koask kari ahh kraknorknark ou algo assim ? haha

[fiely drawn]

Ae, tenso um congelado e o outro agora só, e como esta luna e megan o que aconteceu com ela, aguadado o proximo capitulo...

[Retsun]

Capítulo muito bom cara! ^^

Parabéns.

Só achei meio estranho o Lignuns ter sido derrotado assim, porque tinha que ele mesmo se vingar do Kraknaknork, não? E também ele é sempre muito cauteloso e esperto, mas ai eu entendo já que ele quer se vingar, mas acabou não pensando muito. =S

Acho que já sei o que vai acontecer. =P

É uma pena que vai demorar muito pra postar o próximo capítulo, mas eu entendo, é o "Close" do Livro I, tem que ser bem caprichado e enorme, hehe.

Abraços!

[Rhyko]

Virou pedra noob, vlwflw.
Brinks, tomara que o Lignuns escape.
Abraços dan, e vê se loga em honera.