Saga - A ira Mahad

[Nedless]

Opa, eai Nedless!
Comecei a ler sua historia ontem e li todos os caps. Sua historia está incrivel, é tão boa quanto A character's history e também a Dan da cidade de Carlin...

Adorei esse Pheakeon, os personagens, o desenrolar da historia...perfeitos, nota dez!
Mas para você ter mais leitores, aconselho dar uma revisada nos primeiros cap, pois estão com aqueles erros chatos e também os de ortografia. não quero ser professor de português que já chega a ser mais rabugento que meu pai mas isso é util, pois a partir dai o novo leitor vai se interessar pela historia e continuar acompanhando! Confesso que tive até vontade de parar de ler mas continuei pois a historia ia ficar melhor...e não é que tive razão?



E também pude perceber que certas pessoas dessa seção são bem safadas nesses comentarios...


E eu queria saber que jogo era aquele que o Ramon mostrou como uma homenagem a morte do Pheakeon...

Enfim, espero que continue fazendo a historia! e não só pro Ramon obvio...

Po velho obrigado pelos elogios, mas minha história não chega perto dessas que você, mencionou, como pode ver estou muito sem tempo, e também sou péssimo na ortografia já cansei de falar, se puder me dá uma ajuda aew ficarei grato!

Mais uma vez obrigado pelos toques, então ai vai mais um capitulo.

38 – O inicio de um plano arriscado.

Kycel continuou acordado por algumas horas, até que seus olhos se renderam a exaustão, quando se deu conta estava relembrando de tudo que se lembrara desde seu nascimento até o atual momento.

Lembrava principalmente de seu tutor, que há muito tempo não o via, mas não se esqueceu do bom homem, que agora já deveria estar entre 45 ou 50 anos. Ele sempre dizia de uma amiga que sempre amou, mas nunca teve esse amor correspondido, quando pequeno não dava importância as histórias que seu tutor contava, exceto uma, a de que seu pai o confiou a um dos generais do exército que tinha feito, e por sua vez confiou a ele a missão. E então até certo ponto ele cumpriu, depois o deixou na academia de Thais para treinar outro aprendiz, sendo que Kycel já não precisava nem passar pela academia.

Seu nome o jovem não conseguia lembrar, mas conseguia identificar a roupa descolada para alguém na posição dele, um dos heróis da guerra. Porém existiam duas características únicas ainda, o grande dom para criar ótimas histórias, e a outra que fez receber o apelido de pervertido, sempre “secando” as mulheres da cidade.

Kycel – Tomara que esteja bem, e consiga o que sempre buscou. – Pensou, lembrando da mulher que seu tutor jamais esquecera.

O dia já havia chegado, e o condutor da carroceria já ia partindo. Então logo embarcou na mesma, se dirigindo para Thais junto com seu novo amigo Jonta, que novamente estava com seu sorriso largo e com um semblante despreocupado:

Jonta Leone – Quando será o dia daquele serviço? – Falando em voz baixa.
Kycel – Daqui a uma semana mais ou menos, partiremos assim que nos liberarem em Thais.
Jonta Leone – Nós já estamos soltos, porque não partimos logo?
Kycel – Já vamos ficar visados em Carlin, se Thais se aliar a Carlin em nossa captura, vai ser em vão irmos para lá, Entende?
Jonta Leone – Claro.

A viajem foi tranqüila e rápida, assim que chegaram no quartel da TBI foram liberados e logo partiram para carlin:

Kycel – Deve levar dois dias até lá, contando com certos imprevistos, leva essa mochila, ai tem alguns suprimentos que eu comprei nesse meio tempo, não teremos chance de errar entendeu, não deixe com que te capturem. – Lançando uma mochila praticamente cheia para Jonta.
Jonta Leone – Irei fazer minha melhor apresentação! – Conferindo os itens que lhe foi entregue.
Kycel – Vamos logo, não tenho muito tempo a perder. – Dando largos passos à frente.
Jonta Leone – Ei, calma.

Os dois dias se passaram, diferente do que Kycel previa, não ocorreu nenhum imprevisto, além do otimismo de Jonta que já o irritava, os companheiros já avistavam a grande muralha da cidade, e logo tratou de mostrar a Jonta os pontos que ele deveria atacar. Isso consumiu o resto do dia, logo os dois resolveram acampar fora da cidade, e planejar a rota de fuga do grupo.

[CarlosLendario]

Vish.


essa briga ai vai ser interessante...

só não estou entendendo muita coisa por causa dos novos personagens...demora um tempin pra gente se acostumar
bom sua historia pode não se comparar a dan da cidade de carlin mas se compara a ACH. Bora botar ação nessa historia homem

no aguardo pelo proximo cap.





E dá uma passadinha na minha historia também, As aventuras de George.

[Ramon PC]

"Tem que planejar um massacre pra fazer um genocídio", frases de Rbllader, se o Kycel continuar focado como está, vai longe nessa vida de Ferumbras.
Vida de Ferumbras, eu digo, ficar atacando lugares por aí.
Gostei desse capítulo, você está mostrando as emoções do personagem, e isso é muito legal, bom escritores sacam a hora que é pra fazer isso. Parabéns.

[Nedless]

Bom me perdoe pela grande demora, mas finalmente arranjei tempo pra responder as perguntas, (a vida está muito corrida, saudades do tempo de moleque) :'(

Vish.


essa briga ai vai ser interessante...

só não estou entendendo muita coisa por causa dos novos personagens...demora um tempin pra gente se acostumar
bom sua historia pode não se comparar a dan da cidade de carlin mas se compara a ACH. Bora botar ação nessa historia homem

no aguardo pelo proximo cap.





E dá uma passadinha na minha historia também, As aventuras de George.

Claro será uma honra acompanhar sua história, é realmente demora um pouco pra compreender o rumo que a história tomou. Realmente minha história se assemelha com a do Ramon, mas não parece muito com a do dan de carlin. Abraços!

"Tem que planejar um massacre pra fazer um genocídio", frases de Rbllader, se o Kycel continuar focado como está, vai longe nessa vida de Ferumbras.
Vida de Ferumbras, eu digo, ficar atacando lugares por aí.
Gostei desse capítulo, você está mostrando as emoções do personagem, e isso é muito legal, bom escritores sacam a hora que é pra fazer isso. Parabéns.

Obrigado pelo elogio, mas o Kycel não vai "atacar" isso ficará claro no próximo capitulo, ele só quer resgatar seus amigos, o falso ataque se você percebeu será só para chamar atenção, mas se vai funcionar ou não, isso já é outra coisa.

[Nedless]

39 – O resgate.

Depois de tudo ser planejado a dupla apenas esperava a noite, Kycel tentava continuar focado, mas o otimismo de Jonta o estressava mais e mais. Kycel só pensava em como escapar com seus amigos, sem derramamento de sangue já que Jonta parecia não seguir muito seus planos, o dia passou rápido e a hora do “ataque” chegava.

Kycel deu as ordens a Jonta e partiu para frente da cidade, antes de chegar lá já ouvia as imensas explosões, as poucas guardas que estavam ali pareciam despreparadas, pois as campeãs foram atrás do “incendiário”.

Kycel – Prometo ser rápido, Divine extract! – Lançando algumas guardas para bem longe.
Kycel – Merda! Eu não consigo controlar isso. – Pensando sozinho.

As outras guardas em vão tentaram atacar Kycel, que simplesmente se protegeu com a serpente que sairá de seu ombro, e rapidamente se dirigiu a prisão da cidade, enquanto Jonta lançava flechas cada vez mais poderosas contra a cidade.

Depois de deixar desacordadas algumas guardas, que patrulhavam a cidade e também alguns aventureiros, que tentavam matar Kycel. O jovem já estava frente a frente com a prisão de Carlin, logo se dirigiu a sala de prisão máxima, onde estavam seus companheiros e seu amor, ambos o encararam com um ar hostil.

Kycel – Finalmente eu consegui chegar aqui! – Mostrando um dos raros sorrisos, verdadeiros.
??? – Você aparece assim aqui? Demorou tanto tempo, enquanto nós estávamos pagando pelo o que você fez? Você ficou maluco! – Disse Fuga Lannik, um dos melhores amigos de Kycel.
Kycel – Eu sei que vacilei demais com vocês, estou aqui para tentar corrigir esse erro, ou pelo menos parte dele. Mas onde está a Moorie?
Ravixim – Ali. – Apontando para uma cama de pedra, aonde que a mulher dormia muito machucada, tanto emocionalmente como fisicamente.
Moorie – Porque fez isso comigo? Eles me torturaram várias vezes durante esse tempo, eu não mereço isso, pensava que pelo menos no fundo desse seu coração obscuro, existia uma luz ou pelo menos um amor por mim. – Disse choramingando, mas ainda deitada, parecia que não tinha forças para se levantar.
Kycel – Não tenho o que dizer. A única coisa que eu posso dizer, é que eu te amo e que você não vai passar por isso aqui. – Invocando o basilisco, a serpente gigante, que derrubou grande parte da cadeia, matando alguns e libertando alguns presos, como resultando do seu tamanho gigante, que não cabia no local.
Kycel – A patrulha estará dividida, uma parte vai tentar recapturar os presos, a outra parte deve ir atrás de nós, mas não terá problema, nada irá acontecer conosco, vamos! – Os seus três amigos subiram na serpente, menos Moorie, que teve de ser carregada por Kycel.

O grupo partia para fora da cidade, eliminando alguns dos que tentavam recapturar Kycel e seus amigos, mas Jonta ainda não havia aparecido, as explosões continuavam e Kycel não viu outra escolha, a não ser invocar o corpo do seu pai, e logo o controlou para seguir em direção de Jonta.

Kycel conseguia ver o que o corpo de Pheakeon enxergava, assim guiava o corpo até a direção de Jonta, passando as instruções para o mesmo, que logo partiu em direção do Basilisco. Depois de passar por muitos adversários, finalmente o grupo estava reunido, as apresentações ficaram para depois. Alguns aventureiros ainda tentavam para Kycel, mas em vão morriam, o cenário da ala direita da cidade era de destruição, vários prisioneiros rodeavam a cidade, com isso crimes horríveis aconteceram: homicídios, saques, sequestros e etc...

Kycel não tinha a mínima percepção do desastre que tinha causado, então continuou guiando a serpente até perto de Kazardoon, aonde que cancelou a invocação. E seguiu carregando Moorie em seus braços, em direção ao Outlaw Camp. O único lugar aonde poderiam ficar depois da brutalidade do ataque.

[CarlosLendario]

Opa, esqueci de comentar



curti esse cap. O kycel é bem mal viu...se importa mais com coisas bobas como invadir cidades ao invez de proteger os amigos dele...

que será que vai acontecer no Outlaw camp?

Aguarando proximo cap.
Abraços.

[Nedless]

Opa, esqueci de comentar



curti esse cap. O kycel é bem mal viu...se importa mais com coisas bobas como invadir cidades ao invez de proteger os amigos dele...

que será que vai acontecer no Outlaw camp?

Aguarando proximo cap.
Abraços.

Valeu aew manolo, o Kycel não é mal, ele não deixou de proteger seus amigos, tanto que invocou o Pheakeon para avisar ao Jonta, que eles estavam partindo, assim não deixando sues amigos desprotegidos. Sem contar que ele poupou o maior número de vidas possíveis.

Bom é isso ai!

[CarlosLendario]

Valeu aew manolo, o Kycel não é mal, ele não deixou de proteger seus amigos, tanto que invocou o Pheakeon para avisar ao Jonta, que eles estavam partindo, assim não deixando sues amigos desprotegidos. Sem contar que ele poupou o maior número de vidas possíveis.

Bom é isso ai!

pode deixar que eu sempre comento. Bom, acho que minha cabeça bugou

tipo, ando pensando em muita coisa ultimamente. Minha historia, um projeto de open tibia, minha vidinha, e o não tão importante, garotas.

Bom foi só fail minha mesmo. Mas o kycel ainda vai fazer uma burrada aposto





não deixe de leer minha historia. Tente ler ela até o cap que ta, 14. Sou conhecido como "Carlos, a lendaria maquina de escrever" mas nem cheguei a escrever o cap 15 ainda

[Sombra de Izan]

Nossa se continuar com essas invocações poderia até invadir Thais, já pensou nos poderes dele se tivesse possuído por uma entidade maligna

[Nedless]

pode deixar que eu sempre comento. Bom, acho que minha cabeça bugou

tipo, ando pensando em muita coisa ultimamente. Minha historia, um projeto de open tibia, minha vidinha, e o não tão importante, garotas.

Bom foi só fail minha mesmo. Mas o kycel ainda vai fazer uma burrada aposto





não deixe de leer minha historia. Tente ler ela até o cap que ta, 14. Sou conhecido como "Carlos, a lendaria maquina de escrever" mas nem cheguei a escrever o cap 15 ainda

Jaé jaé, tá dificil para mim entrar velho, to em prova, preciso entrar em forma para fazer um teste na base de algum time, de preferência pequeno, e claro nas novinha! (digdin digdin digdin!). Mas sempre que der irei acompanhar a história de todos, (Tua, Izan e do Ramon) e sempre que puder irei comentar!!

Cuidado com esses Bugs!!!

Nossa se continuar com essas invocações poderia até invadir Thais, já pensou nos poderes dele se tivesse possuído por uma entidade maligna

Izan namoral tá dando medo esses teus bagulho satânico, papo reto velho vamos relaxar que tá foda!! kkkk zoa velho, vamos ver no que vai dar...

Thais vamos ver irei conferir, talvez seja uma boa ideia, ou não? Hahah acompanha que você saberá a resposta!!

Obg pelo coment!!!








40 – Terra ruim.

Depois de duas horas de caminhada em meio ao deserto, o grupo avistava o acampamento, Moorie já conseguia andar com dificuldade, mas continuou sendo carregada por Kycel, que não pronunciava uma só palavra.

Balisco – Garoto, esses sentimentos vão te matar. Se você estivesse sozinho já teria chegado faz tempo.
Kycel – Tenho uma enorme divida com eles, como posso abandoná-los? Não sou essa figura malfeitora, que todos dizem!
Balisco – Você diz uma coisa, mas prova o contrário. Não adianta você querer fazer o certo, deixando as emoções te levarem para baixo. Se continuar assim, terminará como seu pai.
Kycel – Ele foi um herói, e você é só uma maldição, um fardo que eu tenho que carregar. Para o resto da minha vida!
Balisco – Fardo é um peso, algo que te atrasa, um fardo nunca salvaria a vida de ninguém, então não me dirija isso.
Kycel – Você só me ajuda porque eu não posso ser controlado por você, tenho muito mais ódio do que essa maldição.

Enfim o jovem voltou a si, quando se deu conta já estava no acampamento, alguns identificaram Kycel, pela invasão a Carlin, que no momento a noticia já havia rodado quase todo a tíbia. Logo o grupo tratou de montar uma “casa”, ainda muito rudimentar para passar enquanto, a principal ia sendo feita.

Dias se passaram e a rotina era menos monótona, sempre aventureiros despreparados como também experientes passavam por ali, a maioria era assassinada a sangue frio, certas cenas Kycel e seus amigos chegaram a não presenciar, pois sua moradia era perto da Blood Bay, e poucos se atreveriam a entrar por ali. Mas o novo “abrigo” era sustentável, o comércio local pagava mal, mas certos saques e furtos sempre aconteciam o que levou ao grupo se unir e se conhecer mais, para aumentar a sintonia entre todos, tanto na convivência como no combate.

Com o grande aumento dos assassinatos na região, o rei de Thais resolveu lançar agentes da TBI, para analisar o local, e nenhum voltava, com o tempo aumentava o número de agentes, chegando ao nível de ir unidades ao local. Mas de nada adiantava nenhum sobrevivente escapava, com isso Kycel foi ganhando cada vez mais crédito entre os malfeitores, Kycel trouxe a eles um novo animo e uma nova idéia. A inteligência com a força, exemplo disso era ataques oportunos e não mais frente a frente, diminuindo as baixas para quase zero.

Assim cinco anos de glórias passaram. Kycel, com seus 22 anos estava mais maduro e chegava perto do seu pai, em nível de poder. Mas não só seu prestigio aumentou, como também as invasões ao Outlaw Camp, que agora era a “Vila independente do alvorecer”. Nome dado por Kycel assim que se tornou líder do grupo de foras da lei.

Muitas pessoas cansadas dos altos impostos das cidades principais vinham para vila, que era isenta, mas a obrigatoriedade de trabalhar em algo dentro da mesma. Porém não só a isenção de impostos trazia as pessoas para a Vila, mas também o desejo de uma vida perigosa, já que sempre era atacada por Carlin ou Thais, entre outros motivos, as cidades principais começaram a ser menos interessantes, assim outras vilas e ilhas recebiam habitantes que esvaziavam as grandes.

Enquanto isso em Thais:

Zypalin – Esse garoto chegou longe demais, eu nunca imaginei que alguém sendo filho de um herói, poderia cair tanto. – Disse o velho, com uma estatura de jovem, com uma aparência séria.
Coronel – Mandei várias unidades nenhuma conseguiu voltar, ir assim será suicídio.
Zypalin – Já morri várias vezes, agora sou só um mulherengo, mas não estou tão enferrujado assim, fracassei várias vezes nessa vida, tenho que me esforçar para concertar meu erro mais grave.
Coronel – Então está concedido.
Zypalin – Certo. – Já estando fora da sala do coronel da TBI.

O guerreiro com seus 50 anos partiu em direção a vila, com poucos equipamentos para não chamar atenção, seus longos cabelos brancos desgrenhados, traziam uma feição séria ao contrário dos largos sorrisos...