Adorei o capítulo.
Luta bem descrita, usando magias inexistentes...
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Adorei o capítulo.
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Eu alterei algumas coisas novamente na parte 1 e 2 para melhorar a escrita dos diálogos e o melhor entendimento do conto. A parte 4 será continuação, mas acho que vocês deverão gostar do capítulo 2, se quiserem saber é claro, o que ocorre depois desse episódio.
Obrigado aos Senhor das Botas e a Sombra de Izan por me acompanhar. Isso realmente é importante para mim, estou escrevendo essa história de muito bom grado.
Conheça as minhas história de roleplay e visite os tópicos:
A Segunda Guerra Parental - Ram Ceart, O justiceiro. - A mais nova, atualizada em 23/01.
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Parte 4
<Aguardem o segundoAli, no castelo aquela noite, houve o maior atentado contra a família real desde o fim da Guerra Familiar e o pior, não se fazia ideia de como toda a guarda do castelo foi derrotada sem se ter notado nos arredores do lugar. O resultado foi o seqüestro da Princesa Belvouir e, além disso, boa parte da família real que se encontravam no castelo, naquela noite, pereceu antes que pudesse ser oferecido algum antídoto para o veneno que, sem dúvidas, tinha-os deixado naquela situação. Mesmo aqueles que sobreviveram, tiveram grandes seqüelas: ficaram com algum tipo de demência, os impossibilitando de reassumir cargos que ocupavam, ou até mesmo, de se lembrarem de algo naquela noite.
Três dias depois, da mesma forma que tinha desaparecido, o rei Tibianus III reapareceu. O seqüestro de sua filha, então, somou-se aos interesses dos grandes burgueses e dos governadores de Venore e Edron de “reivindicar” a potencia econômica de Carlin.
Primeiramente, houveram-se cortes das relações comerciais com a cidade, e para que fossem reatados se exigiu que a princesa fosse libertada. Embora, Eloise tenha negado as acusações de posse de Belvouir. Todavia, a Red Corps acabou por assumir “misteriosamente” o braço direito da rainha, o que levantou suspeita do seqüestro da princesa. Afinal, caso Tibianus morresse, a rainha de Carlin, seria uma na linha de sucessão ao trono, devido ser descendente direto da Rainha Elorana e boa parte da família real estar impossibilitada de assumir o trono.
O que deteriorava a acusação era o fato de ninguém possuir provas que a Red Corps estava por trás do atentado, e, consequentemente, a rainha. A única prova era o aparecimento dos corpos dos guardas reais e de alguns de magos desconhecidos naquele lugar, após a súbita visão de dois vultos desaparecendo no portão que dava acesso dos corredores do castelo ao depósito, entretanto, nenhum havia tatuado símbolo que ligasse o atentado ao grupo. As testemunhas eram escassas, mas, duas eram de fato as mais importantes no caso.
Passou-se, então, dois meses do ocorrido. A sanção à Carlin já extrema demais, e envolvia todo os tipos de cortes, inclusive, de alimentos e utensílios; o que impedia esta pudesse se estabilizar economicamente. A pressão, por fim, começou a se tornar também militar quando Thais bloqueou a rota para o porto da cidade cujo motivo alegado pelo governo era ter um maior controle sobre as rotas comerciais do reino e da entrada de produtos para no forte thaiano.
Eloise não poderia suportar a situação por muito tempo e, então, enviou a Red Corps para Kazoordon afim de mediar um acordo comercial com os anões. Logo, Carlin firmou acordos, como o de exportação de alimentos que a estabilizou economicamente. Passados seis meses, Carlin começou a investir novamente na formação militar e assinou aliança militar com a potencia dos anões.
Por fim, Tibianus começou a intervir nas relações entre Carlin e Kazordoon, até que, deu ultimato ao Emperor Kruzak, um ano após o episódio da invasão. Conhecido pelas suas reações extremas, Kruzak enviou por trem de ferro as dezenas de soldados que bloquearam o transporte entre as cidades. Sentindo-se ofendido, o Rei reagiu enviando tropas que cercaram Dwarven Bridge. Era o inicio de uma nova guerra.>
Última edição por Bright Sound; 14-01-2012 às 09:37.
Nossa, agora sim falou a língua que todos gostam, guerras, alianças, segredos e mistérios, sua história está num rumo excelente, gostei mesmo.
Parte 1
Quando a nova Guerra se inicou, as potências aliadas à Thais estavam sendo comandadas pela divisão mais bem preparada do exército thianano, os Banor Militum. Visto que, pareciam estar lutando por “justiça”, as forças aliadas foram chamadas de Moxes. As divisões do exército englobavam a maior parte dos grupos de Thais, além das academias e escolas. As colônias, com exceção de Liberty Bay, interessaram-se em ajudar o rei para que Carlin finalmente tivesse o destino que Xenom outrora quisera.
Já, Carlin e Kazordoon, os Innocenses, eram comandados pela Red Corps; o exército aglutinado englobava os Savage Axes, os Dragoneaters e a C.G.B., além de alguns dos Druidas de Carlin e outros grupos de elfos, o que poderia insinuar uma futura adesão de Ab’Dendriel a causa. Existiam, no entanto, grupos contrários a guerra de ambos os lados.
As batalhas ocorriam constantemente, quase sempre próximas a Dwarven Bridge, e nenhum dos dois grupos avançavam. Assim, Na eminência de se iniciar outra, a academia fazia seus preparativos.
- Como todos sabem, os Innocenses estão com um cerco no Mt. Sternum. Vocês, cadetes, devem estar atentos as armadilhas que podem surgir. Devem garantir a nossa posição a qualquer custo, pois necessitamos avançar e não regredir – alertava um dos preceptores, que passava em revista a tropa em formação na arena da academia. Este utilizava um leve traje verde, cobrindo o corpo que indicava sua paixão pela natureza e era acompanhado de seu cetro, erguido com a mão direita, com comprimento alcançando seus pés ao limiar dos ombros.
- Senhor, peço autorização para falar! <concedida> Boatos afirmam que o cerco às minas de Kazordoon está caindo devido à falta de comida e água, como então vocês pretenderão nos manter na defesa? – Indagou um soldado.
- Cadete, diga-me seu nome.
- Yaman Durval, senhor!
- Soldado Durval, quer dizer então que a comida agora é mais importante que a nossa causa? De fato estamos com poucas reservas, mas não se preocupem, os druidas estão sendo preparados para se unirem a causa. Breve, nós iremos suprir todas as necessidades, e por isso nós temos que manter o cerco – olhando a expressão de alívio de sua tropa, tornou a falar novamente – Soldados, vocês estão na guerra porque prezam um objetivo, que é, não se esqueçam, a justiça pelo que se procedeu e o que viria a continuar no futuro. Não podemos deixar que o trono de Thais seja assumido por uma tirana ou seu aliado. Portanto, ergam suas espadas e lutem conosco! – com aquela expressão, finalmente o comandante os convenceu – vocês estão liberados para irem as vossas casas, amanhã, deverão ir batalhar conosco – e se retirou, indo para os corredores da academia, enquanto outra pessoa tratou dos procedimentos para a liberação do batalhão.
Aquele homem se dirigiu ao próprio gabinete. Ao abrir a porta, viu-se uma pequena mesa, com uma pena, um tinteiro e uma estranha esfera azul celeste fixa, ambos sobre sua superfície; havia também, alguns papeis aparentemente sem nenhuma importância e uma cadeira por trás do objeto. Uma pequena estante com alguns livros completava o espaço que havia na sala e, uma janela clareava aquele pequeno cômodo.
Então, deixando seu cajado encostado à janela, sentou-se na cadeira. Com o ventre de seu dedo, tocou a pele do queixo e deixou notar sua aparente curiosidade a qual também o deixava angustiado. Não demorou muito para que procurasse por algo que a acalmasse o sentimento, e, por fim, abriu as gavetas do bureau retirando um pequeno objeto brilhante, na verdade, um misterioso broche. E, fixando seu olhar, parou por três a cinco minutos, girando-o no sentido cara e coroa.
Prosseguiu até que seus olhos se voltassem à maçaneta da porta, que estava girando. Rapidamente, guardou o pequeno objeto na mesma gaveta.
- Comandante Terier, alguém pediu para que lhe entregasse essa carta e me pediu sigilo. Não há muito que sei, então, por favor, poupe-me dos interrogatórios – Avisava um dos mensageiros da academia.
- Por favor – levantou-se da cadeira e se dirigiu a janela, colocando as mãos para trás em uma posição de descanso – deixe-a encima do meu gabinete, e me deixe sozinho para que possa apreciá-la.
E quando o mesmo se retirou, Terier tocou o envelope, parecendo prever do que se tratava, por possuir o seguinte remetente: Rei Tibianus III.
Após a leitura da carta, resolveu procurar por suas escrituras. Ao ir à estante de livros, em uma das prateleiras pegou um intitulado “Tibia, o corpo da grande mãe”. Ao abrir, no entanto, nenhum conto havia de existir, mas algumas anotações e desenhos nas páginas que se seguiam, entendidos como planos de guerra. Ainda sim, algo de pessoal estava naquele livro, e um pequeno papel de esvaiu de suas páginas sem que fosse notado pelo comandante, posicionando-se abaixo daquela mesa. Terier, então, tomando seu cajado, pegou-o e saiu da sala que não permaneceu trancada.Terier,
O Rei de Thais, Tibianus III, no uso de suas atribuições, convoca sua presença em seu castelo, no salão de Guerra, às dezesseis horas do presente dia. O objetivo da reunião será discutir os próximos passos para avançar-se sobre o cerco de acordo com as idéias propostas por vossa senhoria e pelos demais representantes das áreas dessa academia o qual também foram convidados.
Campfield,
Ministro da guerra.
Última edição por Bright Sound; 22-01-2012 às 15:49. Razão: Não é "meda e sim mesa"
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Quero ver o circo pegando fogo...
E por sinal, bom trabalho ehn.




Acompanhei o primeiro e o segundo capitulo, gostei bastante da narrativa continue assim.
Bons capítulos e boa história, to acompanhando ta 10.