Resolvi criar uma história para Rookgaard, sob o meu ponto de vista, utilizando elementos dos livros, da famosa teoria dos minos, da minha lista dos updates em Rookgaard e obviamente, principalmente da minha imaginação.
Índice:Capítulo I - O ínicio da colonização
Capítulo II - A caverna dos minotauros
Capítulo III - O dragão
Capítulo IV - A espada dos monges
Capítulo I - O ínicio da colonização
Ainda era jovem o reinado de Tibianus III, e o mundo que conhecemos hoje, naquela época não passava de um sonho. Não se sabe porque os deuses resolveram mudar o portal das almas de lugar. Alguns desconfiam que os deuses temiam a destruição que mais uma invasão de Ferumbras poderia causar aos recém chegados, ou então a proximidade da cidade de Thais e o reino dos minotauros, Mintwallin.
No momento em que perceberam que o portal não estava mais em Thais, tudo que os monges de Thais sabiam é que eles estavam não muito longe, a oeste da cidade, pelo mar. Tibianus então ordenou que um pequeno barco de exploração fosse lá.
O explorador voltou com boas notícias. O portal se encontrava em uma pequena ilha, sem perigos aparentes, e ainda estava inativo. A madeira era abundante então seria fácil construir um posto. Um pequeno grupo foi reunido. Eles teriam o dever de contruir uma pequena vila para abrigar o novo portal e as novas almas que chegassem ao mundo de Tibia. O grupo contava entre outras pessoas com o monge Cipfried, o bibliotecário Seymour, e o guerreiro Dallheim. A nova vila, bem como a ilha na qual ela se localizava, deveria se chamar Rookgaard.
Depois de alguns dias ao mar, a náu que carregava os exploradores finalmente atracára na nova ilha. Sua madeira foi aproveitada na construção dos prédios novos da ilha. Aproveitando as pedras lá presente, foi contruído um templo em homenagem aos deuses, guardado pelo monge Cipfried, que fora incumbido da tarefa de ajudar as almas recém chegadas. Também foi construído uma academia, onde o bibliotecário Seymour iria complementar os ensinamentos de Cipfried e algumas casas para abrigar os colonizadores. Dallheim foi encarregado de liderar um grupo de exploradores com o dever de mapear a ilha, certificando-se de quais perigos lá existiam, e que quantidade de reforços deveria ser pedida em Thais.
Foi construído um posto de observação ao norte da parte da ilha até então conhecida, perto de uma torre de pedra. Algumas aranhas e orcs haviam sido vistos perto do local. Tudo muito estranho, pois não se sabia como eles haviam chegado à ilha. De resto, ela parecia ser habitada apenas por animais selvagens como lobos, ursos, aranhas e pequenos insetos. Dallheim concluiu portanto que não seriam necessários muitos recursos para a extensiva colonização da ilha, uma vez que os seres lá presentes representavam pouco perigo. Mal sabia ele que havia tomado a decisão errada, e que muitos perigos ainda estavam escondidos sob a superfície de Rookgaard...
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