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Tópico: Ferumbras

  1. #301
    Avatar de Dayuk
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    foda³




    como o cara ai em cima disse , faça por diversao


    porem se der pra ir meio rapido nois agradeçe ^^

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  2. #302
    Avatar de Mago Teseu
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    Tomara que o 20 saia logo!!! Cara a história é muito boa, fiquei emocionado!!! Continua assim. 10



    Yours, Teseu.

  3. #303
    Avatar de Shiro-kun
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    CARA, POSTA O 20 LOGO!!!
    NOTA 10!! 100!! 10000000000000!!!
    muito foda, cara..
    tu deveria escrever um livro com essa história..
    meo, tá muito perfeito..
    estou torcendo pelo Arieswar...
    continua assim, cara...
    =D
    01001111011100110010000001100010011011110110111001 11001100100000011001010110111001110100011001010110 11100110010001100101011100101110001101101111001011 10

    http://card.mmos.com/psn/profile/cj/u/cjunior_/card.png

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  4. #304
    Avatar de Campzinha
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    pelo amor de deus
    POSTA O 20 XD

    Eh mto perfeito isso ai XD
    Eu achei a historia ela tava no 18.. li todos duma vez e fikei doida esperando o 19.. qdo saiu o 19 foi otimo
    Mas e o 20 kd?? u.u

    Tah nota 10 hein


    Mas se der pra ir mais rapido agradecemos, como diz o tio ali em cima =x
    http://www.flogao.com.br/docampo

    http://img451.imageshack.us/img451/9...mio2je1.th.jpg
    Até apé nos iremos, para o que der e vier, mas o certo é que nós estaremos, com o Grêmio ONDE O GRÊMIO ESTIVER!

    http://img215.imageshack.us/img215/1...ino2lw6bd5.gif

  5. #305
    Avatar de Mago Teseu
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    Citação Postado originalmente por Koroshima Ver Post
    CARA, POSTA O 20 LOGO!!!
    NOTA 10!! 100!! 10000000000000!!!
    muito foda, cara..
    tu deveria escrever um livro com essa história..
    meo, tá muito perfeito..
    estou torcendo pelo Arieswar...
    continua assim, cara...
    =D
    Tbm to torcendo pelo Arieswar, ele sofreu por coisas que n cometeu e so se ferro por ajudar akele Pepelu desgraçado.

    Ow! Faz um tempão que vc n posta otro capitulo hein! Desistiu da história?




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  6. #306
    Avatar de Kamus re
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    Demorou, mas saiu. Narrado por Arieswar.

    Capítulo 20 - Anti-Herói.


    Eu estava sentado em um grande tronco caído numa clareira em meio a centenas de árvores do Bosque Sternum, ao lado da famosa cadeia montanhosa de mesmo nome, e em meu colo carregava a descendente de Pepelu.

    Eu havia combinado de estar naquele local, e de lá não deveria sair. Com uma das mãos, saquei do bolso do meu colete um cantil que continha uma sobra de rum. Esvaziei-a em uma só golada e enquanto saboreava a bebida refletia bastante nos meus atos. Eu havia matado uma inocente, dando meus primeiros passos num caminho sem volta. Infelizmente eu não conseguia ver o erro que cometia; Pepelu havia me injetado uma grande quantidade de ódio nas veias, e eu me tornara uma pessoa cruel, vingativa e rancorosa. Eu não sabia à época que aqueles sentimentos só me corroeriam por dentro.

    Acariciava a doce e tenra face de Eurídice, um ser ainda completamente puro, que teria que pagar pelo erro dos homens na Terra. Ela, que nada fizera, não seria poupada pelo sistema desumano e imediatista em que vivíamos; ela não seria poupada por mim.

    Eu ouvi passos cortando o silêncio do bosque. O farfalhar das folhas caídas sobre a terra barrenta anunciava a presença de um outro ser, e era aquele a quem eu esperava: Ferumbras.

    Cruzando a clareira sob o pôr-dos-sóis alaranjado, o grande mago parecia mais um soldado decaído. Suas habilidades eram inversamente proporcionais à sua aparência; seus longos cabelos já eram levemente grisalhos, sua pele apresentava uma enorme quantidade de rugas, e seus movimentos pareciam um pouco limitados. Ao contrário de mim, ele parecia um guerreiro em fim de combate: cansado e abatido. Entretanto eu sabia que não deveria me deixar levar pelas aparências, uma vez que eu mesmo havia provado de seus poderes em outras oportunidades.

    - Hoje está uma bela tarde. – disse, sentando-se ao meu lado e soltando um grande suspiro – Mas você precisa ver isso aqui pela manhã...

    Seus olhos profundos agora viajavam pelo céu. Lembro-me que certa vez o capitão Taghor havia descrito-o como “um ser sem vida”, “uma marionete do mal”, mas vendo aquele homem sereno apreciando o cair da noite eu pensei que só podia ser um exagero. De fato, se eu não o conhecesse, diria que se tratava de um poeta.

    - Ela é linda, não é? – perguntei, mostrando Eurídice.

    - Sim. – disse sem olhá-la.

    Percebi um desconforto em sua voz, mas preferi não me manifestar. Ficamos em silêncio por um bom tempo, até que a noite finalmente chegara. Quando o céu ficara parcialmente estrelado, Ferumbras começou a falar lentamente:

    - Eu vejo que sua mente, Arieswar, está exatamente como este céu: obscura, mas com pequenos pontos de luz. Você ainda não está totalmente convencido de que está fazendo a melhor escolha, mas pode sentir alguns clarões de verdade em meu discurso.

    Era verdade. Eu continuava sem saber se havia feito a escolha mais sábia, por isso fui cauteloso ao respondê-lo:

    - Seus métodos são perturbadores, Ferumbras.

    - Mas as recompensas são mais tentadoras. – sibilou – Você e eu, Arieswar, temos muito em comum. Nós dois tínhamos grandes intenções, mas fomos vilanizados pela sociedade sem que nos fosse dado o direito de defesa. Nós dois fomos tão cruelmente rotulados que nem as pessoas que julgávamos serem as mais companheiras quiseram ouvir nossas vozes.

    Meu silêncio foi a prova do consentimento.

    - Nós, injustiçados, somos vítimas desse sistema que está destruindo a humanidade. – continuou - Estamos na aurora de uma civilização que irá deteriorar toda a razão em benefício de uma classe minoritária. Você e eu, Arieswar, podemos deixar isso acontecer, ou então podemos fazer justiça antes que seja tarde, recuperando o prestígio que nos foi roubado, e jogando no calabouço os verdadeiros culpados.

    Eu tinha uma questão pessoal muito forte envolvida naquilo tudo, e isso só me deixava ainda mais confuso. A filosofia de Ferumbras ia contra tudo aquilo que eu havia aprendido e cultivado, mas a vida já havia me provado que até eu era suscetível a erros.
    Estava precisando de uma nova ideologia, e a que passava bem diante do meu nariz era irresistível.

    - Eu...não quero fazer o que é errado.

    - Compreendo. Mas não se esqueça de que foi fazendo o que chama de “certo” que você chegou até aqui.

    Parei para analisar e vi que ele tinha razão. O que me haviam ensinado ser o certo parecia mais um método de dominação sobre o meu ser, onde eu estaria sempre sob o controle daqueles que ditavam o bem e o mal. Parecia ser uma tentativa de alienar o indivíduo, para que ele perdesse seu senso crítico.

    Olhando para Eurídice, que agora dormia em meus braços, eu lembrava de seu pai, Pepelu, e de tudo que ele me havia feito passar. Lembrava do fato de Hesperides e os outros terem-no defendido no tribunal e de membros da Valheru abandonarem a guilda no momento em que mais precisávamos deles.

    - Quais suas intenções, Ferumbras?

    Ele parecia bastante satisfeito em me ver fazer essa pergunta.

    - Inicialmente, Arieswar, quero você do meu lado. Com isso poderei levar adiante todos os outros planos. Será que eu posso contar com isso?

    - Consideremos que sim, agora diga-me quais são seus planos.

    - Nós temos um inimigo em comum, meu caro. Ambos tivemos a vida e a felicidade comprometidas por Tibianus, a quem o povo de Thais chama de Rei. Nós fomos manipulados por alguém que não possui honra, glória, ou poder; esse homem só possui de valioso sua hierarquia e o direito a autoridade. Enquanto homens morrem por ele, sua contribuição é limitada a assinar papéis e fechar negócios.
    “Juntos podemos fazer valer os poderes que os deuses nos deram, Arieswar. Podemos assumir o comando de Thais e escrevermos nosso nome na História.”

    - De que maneira?

    - Nós devemos invadir Thais! Tomaremos o controle da cidade, recuperaremos nossa dignidade e daremos uma vida melhor para essa gente. Sozinho eu não posso fazer isso, Arieswar, mas com sua fantástica habilidade de vencer batalhas, seremos invencíveis.

    Eu ainda discordava em alguns aspectos, e tinha muita resistência quanto ao fato de invadir a minha própria cidade e derrubar o Rei a quem havia sido leal por toda a vida. Como quem lê pensamentos, Ferumbras continuou:

    - Você foi renegado pelo seu povo, Arieswar. As pessoas por quem você lutava hoje querem sua cabeça como troféu! Seu Rei o traiu! Seus inimigos estão no poder!

    Eu ficava cada vez mais confuso. O que ele falava era verdade, mas meus princípios ainda me empurravam no sentido contrário. Se não me aliasse a Ferumbras, me perguntava, o que eu iria fazer? Teria que me exilar e viver o resto da vida como o criminoso que eu nunca fui. Deixaria Pepelu, meus traidores e o Rei saírem como se tivessem a razão? Eu mesmo estaria me condenando! Se era pra viver assim, antes eu tivesse morrido na prisão.

    A proposta de Ferumbras me parecia cada vez mais tentadora. Nós invadiríamos Thais, daríamos o fio de nossa espada aqueles que nos tentaram passar para trás, ganharíamos fama e governaríamos o reino. Se tudo desse certo eu escreveria para sempre o meu nome na história, sendo lembrado por milhões de desconhecidos, muito depois do dia em que a poeira de meus ossos fosse levada embora.

    - Ouça seus instintos, Arieswar. Eles lhe dizem para qual trilha você deve rumar. – insistiu.

    Eu estava cada vez mais propenso a aceitar sua proposta; e ele sabia muito bem disso.
    Confiava tanto que eu tomaria o seu rumo que resolveu deixar que o fizesse sozinho.

    - Esse não é um bom lugar para pernoitar, guerreiro. Nunca se sabe quais tipos de demônios vagam por essas terras no descanso de Fafnar e Suon. Eu irei me retirar. Amanhã nós nos encontraremos novamente. Tome conta da menina.

    Eu observei-o cruzar a clareira e tomar uma das saídas do bosque. Não fazia a mínima idéia do seu destino, mas sabia que ele tinha razão em me aconselhar a não ficar por ali; não por mim, mas por Eurídice.

    Acostumado com longas jornadas, não senti dificuldades em descer os morros e escolher um local próximo ao rio que por ali passava e fazer meu acampamento. Verdade que agora tinha que dar proteção a mais alguém, além de mim, mas podia ficar tranqüilo, pois naquelas terras os seres vivos mais perigosos que haviam eram alguns lobos. Não me preocupava com demônios; nenhum podia ser mais assustador do que o homem com que conversava há pouco. Serenamente, fiz minha fogueira e adormeci, com Eurídice ao meu lado.


    No dia seguinte, acordei com o frescor do orvalho matinal, a pálida luz dos sóis, e o tímido cantar dos pássaros, todos componentes da orquestra da vida que tinha seu ciclo novamente iniciado. Dormi pouco, e apesar de não lembrar direito dos meus sonhos, tinha certeza de que havia sido algo com Ferumbras e Tibianus. Estava um pouco frio e o vento só diminuía a sensação térmica; Eurídice, ainda dormindo, deu alguns espirros, e eu a recobri em seus lençóis com mais esmero.

    Levantei ainda sonolento e lavei meu rosto no leito do rio, aproveitando também para enxaguar meu cantil de rum e enchê-lo de água. Voltei e sentei-me perto da fogueira, onde algumas brasas ainda queimavam. Tentei reanimá-las para esquentar um pouco de leite para alimentar Eurídice, mas sem sucesso.

    - Acende, droga. – retrucava.

    Foi quando uma flecha raspou o meu ombro. Ela rasgou minhas vestes, cortou um pedaço da minha carne e por pouco não atingiu a filha de Pepelu. Num plano mais alto, vi um arqueiro preparar novamente sua arma; antes que eu pudesse pegar meu escudo ele atirou, mas dessa vez o projétil passou muito longe. Logo vi que era um atirador incompetente, o que ficou ainda mais evidente quando resolveu sair correndo.

    Apenas preocupado em deixar Eurídice para trás, corri ladeira acima para alcançá-lo. Sabia que não era ninguém da Red Rose ou da guarda de Thais, pois não há arqueiros tão ruins a seu serviço. O curioso foi que mesmo estando debilitado pelo longo período na prisão me senti extremamente confortável correndo, e de fato não demorei a chegar na cola do meu quase-assassino. Com uma das mãos joguei-o no chão e rapidamente o imobilizei, com a outra coloquei a espada em sua nuca, mas nem precisava daquilo tudo; aquele arqueiro era na verdade um jovem tolo com uma arma que não sabia manusear. Ele devia ter no máximo uns dezesseis anos e agora encontrava-se completamente desesperado:

    - Não me mate! – gritava enquanto se debatia – Por favor, não me mate!

    - Então por que tentou fazer isso comigo? – rosnei.

    - Não me mate, por favor! – continuou a gritar – Eu só queria me proteger!

    Dei-lhe um tapa na cara e um chute nas costelas.

    - Se proteger de que? Eu não fiz nada para você!

    - Me perdoe! – gemia – É...é que você é Arieswar, não é? O perigoso assassino foragido da cidade?! Eu te encontrei por acaso! Só queria a recompensa!

    - Que recompensa? - chutei-o mais uma vez nas costelas – Responda!

    - Pra quem te pegar! – gritou – O governo está dando quatro sacas de ouro para quem te pegar!

    Eu não acreditei. Estava sendo procurado?

    - Me diga, moleque! – coloquei a espada em sua garganta – O que sabe sobre mim?

    - Só que você era um homem poderoso...e traiu a coroa. Você passou a ser um bandido e inimigo da cidade. Só sei isso. Por favor, não me faça mal, eu sou órfão e tenho dois irmãos pequenos para cuidar!

    Mais controlado, eu o larguei. Ele bambeava por causa dos meus pontapés, mas ainda assim tentava correr. Eu já estava indo embora, quando pisei em algumas das flechas que ele havia deixado cair.

    - Ei, garoto! Quando encontrar seu Rei...dê um recado pra ele.

    E cravei a flecha em sua barriga.

    Eu havia tomado minha decisão. Juntamente com Ferumbras, haveria de me vingar de toda aquela escória que vivia por trás dos muros da cidade.

    ··Hail the prince of Saiyans··

  7. #307
    Avatar de Alvucard Templar
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    o.0 nem acreditei qdo vi o post
    o rp continua otimo como sempre... hehe sempre falo isso
    cap um pouquito mais rapido plx

  8. #308

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    cario meu cada dia melhor essa historia

  9. #309
    Avatar de Rarofra
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    Incrivel, bom msm!

    Parabéns Camus!!
    C.A.P.D.S.I.

    Campanha Anti Proliferação Das Siglas Inúteis

  10. #310
    Avatar de maxwellson
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    Mais um capitulo incrivel.
    Arieswar tah mto do Mau agora uhasuashu
    Mto loko,
    Gostei muito porque no começo Arieswar parecia ser fodao, e destruia geral, porem quando encontrou Ferumbras comçou a ficar confuso e se rendeu as palavras do Mago + fodao que ele.

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    X War Shanera

    Eu sou fan do bloodninja, o zuador de cybersex
    Simplemente ilario,
    Passe mal de rir

    http://imagegen.last.fm/basicrt10/re...Maxwellson.gif



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