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Tópico: Con Clave

  1. #71
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    Citação Postado originalmente por Chazys
    Não se irrite.
    É pra rir ou para chorar.
    Ninguém aqui está irritado.
    Só queremos um pouco de sangue, que está parado no engarrafamento.

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  2. #72
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    Citação Postado originalmente por Hovelst Ver Post
    É pra rir ou para chorar.
    Ninguém aqui está irritado.
    Só queremos um pouco de sangue, que está parado no engarrafamento.
    É uma pergunta ou afirmação?

    Você tem problemas pra entender uma tirada com uma pitada de humor "sem-humor" ou não entendeu nem como uma frase comum?

    Agora eu estou confusa.
    Meeeeh






    QUEM É VIVO SEMPRE APARECE!

  3. #73
    Avatar de Manteiga
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    A demora se deve pela gripe que tive semana passada e por eu ter tentando melhorar o máximo!

    Para aquele meio... Erm... Sedentos de sangue (Hove XD), o sangue virá em breve, prometo. Sejam pacientes.

    Enfim a história começa a fluir! Nesse capítulo Adso, Tiher, Ulizin e Clair têm uma conversinha séria com Seymour e ficam sabendo sobre antigas lendas e enigmas de Rookgaard.

    Capítulo VII
    A Chave da Porta


    Nós caminhamos pelas estreitas ruas de terra batida da área rural de Rookgaard em direção ao movimentado centro da cidade. Eu estava cabisbaixo, refletindo sobre o que Clair acabara de contar a respeito do Culto e de seu passado. A idéia de existir alguém tão próximo de mim – mas por muito tempo tão distante – era magnífica. Clair era a família que eu nunca tive nem fiz questão de ter. Ela andava a passos lentos no fundo do grupo, totalmente calada. Tiher e Ulizin discutiam sobre a situação e que providências tomar. Os dois caminhavam muito rápido, estavam realmente animados. Chegavam a gritar e rir ao mesmo tempo.

    Decorridos alguns minutos chegamos a frente ao estabelecimento de Norma. Ela vendia equipamentos básicos – como cordas e pás – e armas e armaduras. Mas como ela possuía os equipamentos de melhor qualidade, ela cobrava preços enormes. Percebi logo a repentina mudança de solo: De terra batida para um calçamento sujo e empoeirado. Ergui os olhos pela primeira vez desde que saímos do moinho e encarei o centro: Estava repleto de jovens aventureiros animados com nuas explorações. Havia camponeses comercializando espadas e maças, jovens damas em busca de um marido, pessoas conversando e matando tempo. Enfim, muita gente fazendo muita coisa diferente.

    Ulizin praguejou a superlotação do lugar e se virou para nos encarar.
    - Não se incomodam de conversarmos na ponte, não é? – Disse ele franzindo o cenho. Ele apontou a enorme estrutura vigiada por Dalheim. Estava vazia. Com exceção do próprio guarda.
    - Por mim tudo bem – Disse Tiher balançando os ombros em sinal de “isso vai ser um porre”.
    - Mas Dalheim pode ouvir a conversa e... Sei lá, espalhar – Clair falou com uma expressão de pânico e um leve tom de ironia na voz – Prefiro não arriscar!
    - Não seja neurótica Clair – Disse Ulizin sério – Dalheim jamais iria trair uma conversa dessa seriedade. Principalmente se fosse sobre o que fazer para localizar um agente disfarçado, não é Adso?
    - Erm... O que? – Eu falei erguendo a sobrancelha esquerda – Tanto faz.
    - Ótimo, vamos – Falou Tiher.

    Seguimos até a base da construção e nos preparamos para iniciar a subida na escada de pedra. Ulizin já ia pegar uma viga como ponto de apoio, mas foi detido por uma voz que parecia sussurrar.
    - Ulizin, espere – Disse um ser oculto nas sombras – Venha cá. Aliás, venham todos.
    Ulizin hesitou. Virou para Tiher com um olhar preocupado e murmurou alguma coisa. Tiher fez um sinal passando furiosamente a mão na garganta, e Ulizin concordou.
    - Quem é? – Ulizin pediu preocupado. Sua voz ecoou no vazio por um longo período de tempo.
    - Sou o Seymour seus lerdos. Venham antes que nos escutem! – A voz respondeu rispidamente. Ulizin tremeu ao ouvir o nome Seymour, mas concordou. Ele entrou nas sobras de um espaço vazio localizado abaixo da ponte e atrás da escada. Nós o seguimos de perto.


    Encontramos Seymour escorado a parede nos encarando de frente. Ele estava de braços cruzados e cabeça jogada para frente, de maneira que seus cabelos cor de argila estavam jogados sobre sua testa. Eles usava uma camisa cor azul-marinho com calças azul-safira e botas escuras. Tinha um aspecto não muito sereno nos olhos esbugalhados.
    - Vou ser direto – Ele falou. Fez uma pausa antes de prosseguir – Não temos muito tempo. Acho até que este já se esgotou.
    - Mas ao que raios vocês se refere? – Ulizin perguntou balançando os ombros e olhando na minha direção. Mas eu estava tão confuso quanto ele.

    - Eu me refiro ao Culto – Seymour falou quase murmurando. Clair soltou uma exclamação e eu suspirei. Ulizin tossiu e passou as mãos frias pelo cabelo escuro.
    - Como sabe do Cul...
    - Como não saberia? – Seymour cortou Ulizin e descruzou os braços – Vocês simplesmente falaram sobre isso quase gritando pelas ruas da cidade sem qualquer discrição. Ficarei surpreso se metade da ilha não souber da ameaça que paira sobre nossas cabeças!
    - Que ameaça? – Tiher perguntou se escorando em uma das vigas de sustentação da ponte.
    - Ora bolas. Não sabem disso? – Seymour soltou uma gargalhada e caminhou na direção da escada – Dias atrás chegou um barco vindo de Thais trazendo jovens para iniciarem sua vida de aventuras. O evento não chamou muita atenção, já é rotina por aqui. Mas havia um passageiro extra na embarcação. Ele estava coberto por uma capa verde-esmeralda, mas pude ver as formas dos chifres. Um minotauro, com certeza.
    - Como? – Ulizin falou veementemente. Ele abriu os braços com tal velocidade que tive que pular para trás para não tomar um soco na barriga.
    - Um minotauro chegou a ilha. Simples assim. Naquele momento meu sangue gelou e parou de circular. Eu preferi morrer a acreditar na realidade. O Mago conseguira.
    Tiher ia indagar alguma coisa mas seymour o calou com um gesto obsceno e prosseguiu.
    - Antes que digam merda, o Mago é como nós conhecemos um certo minotauro mago que vive trancafiado em uma salinha no inferno de Minotauros. Existe uma espécie de portal numa parte estreita da sala. Acredita-se que esse portal leve até a Ilha da Fúria. O local de repouso da lendária Espada da Fúria. Mas não vou me deter nisso. Já faz algum tempo que o Mago vem pedindo reforços a Mintwallin para tentar tomar posse da ilha. No inicio Dalheim até queria formar um exército de proteção, mas com o passar do tempo a falta de ação dos minotauros o fez desistir da idéia. Acontece que naquele dia, quando eu vi aquele minotauro, eu tive certeza que era um...
    - Um mensageiro de Mintwallin! – Tiher gritou boquiaberto e com os olhos saltando das órbitas – Mas porque os exércitos não vieram de uma vez?

    - Não importa – Seymour falou sem emoção. Ele respirou fundo e continuou – Mas agora que os ouvi falar desse Culto, eu me lembrei da antiga lenda da Espada da Fúria. Liguei um mais um e tudo fez sentido.
    - Tudo o que? – Eu indaguei erguendo as sobrancelhas.
    - Tudo. O Mago, o minotauro misterioso, a invasão, o Culto, a espada. Prestem atenção: Você disse que um agente do Culto ia vir para Rookgaard substituir você em sua missão, correto? – Disse Seymour apontando o dedo para Clair. Ela engoliu em seco e concordou com um leve aceno de cabeça – Bom. Um minotauro chega de surpresa num bote de Thais. Ligue os pontos. Esse minotauro é o agente!

    Clair soltou um gemido de terror. Eu fiquei de queixo caído e Ulizin soltou uma exclamação animada do meu lado.
    - E o pior: Acredito que ele tenha se aliado com o mago. Não para lhe trazer exércitos e dominar a ilha. Mas sim para conseguir a chave da porta da sala do próprio Mago. Tudo para ter acesso ao portal que tem ligação com a Ilha da Fúria.
    - Mas por que? – Tiher falou cético e totalmente exaltado.
    - Pela espada. Contam antiga lendas de que a Espada da Fúria foi usada por Banor para livrar a ilha da fúria de um dragão. Mas a espada foi roubada pelos minotauros que a esconderam na Ilha da Fúria. O único acesso ao local só pode ser feito pela sala do Mago, que fica quase que o dia todo trancada.

    Eu soltei outra exclamação. Mas essa foi de Pânico. Se a ilha era rodeada pela água, significa que podia ser acessada com...
    - A bota de andar na água – Eu sussurrei. Todos os olhares dos presentes se viraram para mim. Eu nem liguei. Comecei a andar em círculos com a mão na testa – Por isso o Culto queria testá-la! Não era para uma missão na Baía Sangrenta. Mas para roubar a Espada da Fúria!
    Ulizin e eu travamos. Ambos estávamos de queixo no chão e com os pensamento totalmente claros. Tudo fazia sentido. O Culto queria a espada para usar seu poder. Fosse para o que fosse, eles queriam a espada. E certamente se eles a possuíssem o resultado seria péssimo.
    - Mas tudo isso quer dizer que... – Clair levou a mão a boca. Ela caiu de joelhos e falou – Minha missão era me infiltrar nos minotauros e roubar a espada!

    Houve um longo momento de silêncio. Tiher foi o primeiro a falar.
    - E como entramos na sala? – Disse ele esperançoso. Seus olhos brilharam tanto que Seymour chegou a sorrir. Mas foi por apenas um segundo. Depois ele se virou e ficou de frente para a parede.
    - Eu não devia lhes contar. Mas vou falar pelo bem de Rookgaard. Existem duas chaves. Uma está com o Mago, todos os dias com ele. E a outra é protegida por um certo individuo chamado...
    - Chamado? – Ulizin insistiu tremendo.
    - Chatterbone.
    - Chatterbone? – Eu falei com um leve tom de surpresa na voz – Quem é Chatterbone?
    - Um louco que tentou explorar a sala da Katana. Mas foi morto pelas minhocas de terra. Está enterrado ao lado da sala.
    - Ah meu Banor! – Exclamou Tiher – Significa que o misterioso zumbi que habita a sala da Katana chama-se Chatterbone e guarda a chave para se obter a Espada da Fúria!
    - Isso é sinistro! Temos que conseguir essa chave! – Disse Ulizin – Nós prometemos impedir os planos do Culto!

    - Verdade – Eu comentei, encarando Seymour – Vamos discutir os detalhes desse plano. Esse agente que se cuide!
    - Isso vão pensar no que fazer – Disse Seymour de repente – Já falei demais. Lembrem-se: Vocês não ouviram nada. São a única esperança de Rookgaard. Agora saiam. Tenho que falar com Dalheim. Foi a única razão de eu ter deixado a biblioteca sozinha!
    Nós nos viramos e saímos correndo na direção do centro. Dessa vez tínhamos uma missão: Encontrar Chatterbone.

    ***

    Seymour esperou até que a silhueta dos quatro desaparecesse no bolinho de pessoas no centro. Ele passou as mãos pelo cabelo e inspirou uma quantidade monstruosa de ar, que foi expulsa de seu corpo atrás de uma forte expiração.
    - Terei que tomar providências drásticas. E rápido – Disse ele nervoso. Depois disso, Seymour subiu a escada tremendo e com uma forte dor de cabeça.
    Última edição por Manteiga; 13-07-2007 às 16:09.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  4. #74
    Avatar de Ayakumus
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    Eu achei meio que mal trabalhado esse capítulo.

    As conversas fluiram mecanicamente. Não senti emoção nenhuma, e algumas descrições como o que Seymour estava vestindo ficaram bem forçadas.

    Mas, pior do que isso, foram os diálogos. Nesta fala de Tiher, dá pra perceber claramente o que eu quero dizer:
    Citação Postado originalmente por Manteiga
    - Ah meu Banor! – Exclamou Tiher – Significa que o misterioso zumbi que habita a sala da Katana chama-se Chatterbone e guarda a chave para se obter a Espada da Fúria!
    Fiocu completamente artificial! Parece um documentário forçado, onde você tenta nos dar informações atravez das falas. Seria bem mais proveitoso deixar isso no suspense ou então descobrir um outro modo de dizer que Chatterbone (aliás, esse não é o Ghoul da loja de mágicas em Venore?) é um ex-humano, leia-se morreu mas num tá morto.

    Acho que este poderia ser reescrito.

    Ayakumus

  5. #75
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    Citação Postado originalmente por Ayakumus Ver Post
    Eu achei meio que mal trabalhado esse capítulo.

    As conversas fluiram mecanicamente. Não senti emoção nenhuma, e algumas descrições como o que Seymour estava vestindo ficaram bem forçadas.

    Mas, pior do que isso, foram os diálogos. Nesta fala de Tiher, dá pra perceber claramente o que eu quero dizer:

    Fiocu completamente artificial! Parece um documentário forçado, onde você tenta nos dar informações atravez das falas. Seria bem mais proveitoso deixar isso no suspense ou então descobrir um outro modo de dizer que Chatterbone (aliás, esse não é o Ghoul da loja de mágicas em Venore?) é um ex-humano, leia-se morreu mas num tá morto.

    Acho que este poderia ser reescrito.

    Ayakumus

    É sim Mas até agora ninguém se tocou. E não vou reescrever. É prova de fraqueza. É bom que fique pra ser prova da minha evolução (yeah, eu pretendo evoluir). E não cobr emuito. Estou em aprendizado. Começei a colocar ações menores (que podem ser plenamente notadas) entre as falas. Falta aperfeiçoar a emoção sim, mas isso requer tempo e um bom trabalho. E eu engoli umas boas chances de dar um show de emoção. Agora que percebi :/




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  6. #76
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    Citação Postado originalmente por Manteiga Vencida
    É sim Mas até agora ninguém se tocou. E não vou reescrever. É prova de fraqueza. É bom que fique pra ser prova da minha evolução (yeah, eu pretendo evoluir). E não cobr emuito. Estou em aprendizado. Começei a colocar ações menores (que podem ser plenamente notadas) entre as falas. Falta aperfeiçoar a emoção sim, mas isso requer tempo e um bom trabalho. E eu engoli umas boas chances de dar um show de emoção. Agora que percebi :/
    Senhor manteiga vencida. Não gostei da sua afirmação. Sinal de fraqueza nada. Eu ahco que sempre há aperfeiçoamentos a serem feitos, por isso, quando o capítulo não sai o esperado eu o refaço. Então, eu penso como um caminho para a perfeição...

    Dessa vez, eu vou te fuzilar porque não gostei nem um pouco desse capítulo.

    Eles usava uma camisa cor azul-marinho com calças azul-safira e botas escuras.
    Eles? Usava?Olha a desconcordância.

    Primeiramente, o Ayakumus falou que ficou forçado. E ficou mesmo. Por que diabos eles iriam entrar em um espaço? Por que eles entrariam ao ouvir o nome Seymour?
    Eu creio que eles entrariam mais pela curiosidade. Você não deveria ter falado o nome dele. Só quando eles chegassem e vissem.
    Eu colocaria assim:
    Meu nome é Seymour.- disse um homem que usava uma camisa cor azul-marinho com calças azul-safira e botas escuras.

    Assim ficaria menos forçado.
    - Como não saberia? – Seymour cortou Ulizin e descruzou os braços – Vocês simplesmente falaram sobre isso quase gritando pelas ruas da cidade sem qualquer discrição. Ficarei surpreso se metade da ilha não souber da ameaça que paira sobre nossas cabeças!
    Rapaz...Ele é rápido pra ouvir os caras falando e depois aparecer na frente deles.:eek:

    - Tudo o que? – Eu indaguei erguendo as sobrancelhas.
    Mas por que? – Tiher falou cético e totalmente exaltado.
    O "que" está vindo antes de um ponto, então "chapéla" ele.
    "quê"
    Mas essa foi de Pânico
    Por que "pânico" teve letra maiúscula?Pode por minúscula rapaz.

    Pfft...
    Sinceramente, o capítulo saiu muito mecânico. Existiram frase desnecessárias que seria meio óbvio.

    Aqui está um trecho totalmente com esse aspecto:
    - Verdade – Eu comentei, encarando Seymour – Vamos discutir os detalhes desse plano. Esse agente que se cuide!
    - Isso vão pensar no que fazer – Disse Seymour de repente – Já falei demais. Lembrem-se: Vocês não ouviram nada. São a única esperança de Rookgaard. Agora saiam. Tenho que falar com Dalheim. Foi a única razão de eu ter deixado a biblioteca sozinha!
    Nós nos viramos e saímos correndo na direção do centro. Dessa vez tínhamos uma missão: Encontrar Chatterbone.
    Cara. Bem, eu acho mesmo que esse capítulo deveria ser reescrito. Ficou ruim. Nao gostei não.
    Foi tipo assim: Puts...Fudeu, e agora?
    Vamos ajudar!Vamos discutir o plano?

    Nah...Seu pior capítulo até agora, penso eu.

    Hovelst,
    o demônio sem palavras
    Ainda não resgatei meu orgulho

  7. #77
    Avatar de wicht'druid
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    olá meu caro manteiga...Creio que serei mais uma vez discordante em relação aos outros.
    Neste capitulo só achei que você tentou enfiar informações por nossa goela abaixo, ficou parecendo que seymur facilitou de mais para eles, e isto seria fácil para pessoas que trabalham para a sociedade dos ossos...Kra se acha que um demônio como Infernatil ou Verminor são burros? ele tem os maiores presentes dos deuses, guardados a sete chaves e 10 mil fileira de exércitos protegendo...Lembra-se nem toda a raça humana junta poderia entrar em POI e sair viva... Me achei apenas que digeri informações de mais para um capitulo, não force as emoções mas sinta como se você fosse cada personagem. Assim as emoções fluíram, e a história acompanhará...Pense melhor nela e no Culto, eles não são burros meu caro amigo, e se são paro de ler por aqui.
    O ILUMINADO
    Última edição por wicht'druid; 14-07-2007 às 03:19.
    Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
    leiam the best
    O BRUXO E O FEITICEIRO
    http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
    Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho

  8. #78
    Avatar de Manteiga
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    lol wicht tu piro? Que que os ruthless seven, poi e a brotherhood of bones tem a ver com isso? Eu só citei eles e tu já que renfiar eles de protagonistas nesse rp ¬¬

    E eu sei perfeitamente que o Culto não é burro. E eles sabem também. E você vai ver isso.
    Dezesseis anos depois, estamos em paz.

  9. #79
    Banido Avatar de Hovelst
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    Citação Postado originalmente por wicht'druid Ver Post
    olá meu caro manteiga...Creio que serei mais uma vez discordante em relação aos outros.
    Neste capitulo só achei que você tentou enfiar informações por nossa goela abaixo, ficou parecendo que seymur facilitou de mais para eles, e isto seria fácil para pessoas que trabalham para a sociedade dos ossos...Kra se acha que um demônio como Infernatil ou Verminor são burros? ele tem os maiores presentes dos deuses, guardados a sete chaves e 10 mil fileira de exércitos protegendo...Lembra-se nem toda a raça humana junta poderia entrar em POI e sair viva... Me achei apenas que digeri informações de mais para um capitulo, não force as emoções mas sinta como se você fosse cada personagem. Assim as emoções fluíram, e a história acompanhará...Pense melhor nela e no Culto, eles não são burros meu caro amigo, e se são paro de ler por aqui.
    O ILUMINADO
    Eu esqueci de citar isso. Eu pensei mas esqueci de falar.
    Exato. Você quis enfiar muita informação.

    Só isso mesmo.

  10. #80
    Avatar de Manteiga
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    Bom, vou postar o capítulo aqui. Não posso assegurar com certeza que melhorei, mas alguns trechos sei que ficaram superiores. Não estou muito confiante em relação ao finzinho do capítulo, mas sei lá. Quero que opinem. Eu sei que peguei a idéia da descrição e emoção, portanto não sejam tão exigentes agora. Tenho que exercitar isso até ficar muito melhor.

    Mas não pretendo desistir nunca. Sei que um dia vou poder melhorar minha escrita. Muito!

    Capítulo VIII
    O Conjurador

    - Fark garrar. – Murmurou o Mago, com uma expressão cansada no rosto. Passou uma de suas mãos – ou melhor, patas – pela cabeça, limpando o suor frio que descia de sua testa. Ele bufou e sentou-se em sua cama – O dia será longo.
    Venâncio abriu sua boca ao máximo para liberar seu bocejo. Entrelaçou seus dedos e esticou seus braços para cima, ouvindo seus ossos se estralarem. Sua cabeça pesou e o levou a baixá-la. Limpou os olhos ficou em pé. Observou seu escritório, completamente obscuro, sem qualquer vestígio de iluminação.

    Tateou ás cegas na escuridão em busca de seu manto índigo e seu cajado de madeira entalhada. Ao encontrá-los, vestiu-se e seguiu até onde acreditou estar a porta. Após errar localização do portal três vezes, Venâncio enfim encontrou a maçaneta. Mas ao tentar girá-la, percebeu que estava presa. Por um momento esqueceu-se que a porta estava trancada. Ele falou algo em uma linguagem estranha e a porta se abriu.

    A estranha luminosidade do Inferno penetrou em seus olhos e o fez ocultar o rosto com as mãos. Um ser acostumado com a escuridão de um escritório era consideravelmente sensível a luminosidade transmitida por uma fogueira erguida no centro da caverna. Venâncio se esgueirou pela gruta e apagou discretamente as tochas presas as paredes. A diferença foi basicamente nula. Venâncio fulminou a fogueira com o olhar e torceu a face. Fitou uma estranha forma adormecida ao lado do calor do fogo e cerrou os punhos e os dentes. Bufou e bateu seu cajado com força no chão. Uma estranha chama furiosa brilhou em seus olhos e ele correu até o minotauro adormecido.

    - Sheng seu cretino – Ele vociferou. O aprendiz acordou em um pulo e arrastou-se para longe do monte de palha onde adormecera. Sheng fitou seu mestre e uma expressão de terror formou-se em sua face. Seus olhos brilharam, seu corpo inteiro tremeu seu coração acelerou-se. A temperatura de seu corpo aumentou consideravelmente, e ele começou a suar frio – Achei ter dito para você vigiar a escada! NÃO DORMIR!

    - Pe-per-do-o-e-me, m-m-es-tre-e – Sheng gaguejou. Enrolou sua língua na boca, e ficou em pé. Limpou a poeira em seu manto tentou se acalmar. Ainda tremendo, ele baixou os olhos e começou a falar – Eu adormeci... Não pude agüentar a noite toda...
    Os demais minotauros localizados na sala apenas olhavam a cena, sem entender uma palavra. Mas sempre que o Mago ficava enfurecido, ocorria um verdadeiro espetáculo.
    - Tu não mereces meu perdão! – Venâncio gritou. Então ele começou a falar na linguagem dos minotauros – Faço questão que todos entendam essa conversa. E QUE SIRVA DE EXEMPLO!

    O mago ergueu seu cajado e golpeou o rosto de seu aprendiz com toda a força que tinha. Sheng urrou e cambaleou pra trás, caindo sentado quase sobre a fogueira. Uma nuvem de poeira ergueu-se do chão de terra quando o minotauro caiu. Sheng levou sua mão ao ferimento. Um líquido vermelho escuro escapou entre suas garras e pingou pelo chão. O gosto de sangue invadiu sua boca. Sheng voltou a tremer. Seu coração acelerou muito mais, e ele deitou-se sobre as gotas de seu próprio sangue. Esfregou suas mãos na terra e tentou arrastar-se para longe de seu mestre, mas estava sem forças até para falar alguma coisa em sua defesa.

    Sheng ouviu risos dos minotauros próximos e fechou os olhos. A imagem distorcida de dezenas de minotauros aglomerados em um nicho escavado na parede de terra não saía de sua mente. Os seres riam com vontade e falavam coisas grotescas e vulgares. O aprendiz levou as mãos a cabeça e começou a mexê-la furiosamente, com o único intuito de retirar a imagem borrada de sua cabeça. Seus olhos fechados criaram uma única lágrima, que nem chegou a cair por seu corpo. O minotauro jogado ao chão tremeu mais, e a única solução que encontrou foi se encolher, para tentar desaparecer dali.

    Sheng tentou gritar, mas a voz ficou presa em sua garganta. Ele jamais havia passado por tal humilhação. A idéia de que vermes como aqueles estivessem fazendo pouco dele era incabível. Sheng se recordou de todo seu passado, do quanto sofrera para tornar-se um minotauro mago. Ele até podia sentir as dores dos treinos, seus ossos serem esmagados, seus membros adormecerem e seu sangue correr cada vez mais rápido. Sentiu como se fosse um inseto incapaz de se reerguer, incapaz de provar seu valor. Pela primeira vez, Sheng não se reconheceu. Estava com medo, um medo que invadia sua alma e paralisava seu corpo. O que era muito incomum para aquele ser incapaz de ter emoções.

    - Isso – O Mago disse, ainda naquele mesmo idioma – Aceite a humilhação desses seres inferiores que dividem o Inferno conosco. Aceite e perceba o quão superior tu não és nem nunca foste – O Mago chutou a terra a seus pés, arremessando poeira e cascalho em Sheng. Este gemeu. O Mago torceu a face novamente e cuspiu no manto do aprendiz. Bateu com seu cajado nos cascos do minotauro e se virou – Tu enoja-me. És uma vergonha para o clan.

    Sheng permaneceu sem objetar. Ele ouvia os xingamentos de seu mestre com medo. E extremo ódio. Os tremelicos de seu corpo agora eram pela raiva que tinha de seu mestre. Sua respiração estava pesada e seus punhos fechados em torno de uma porção de terra. Sheng esqueceu-se de seu sangramento – já quase todo coagulado – e se concentrou em levantar. Ficou em pé e abriu os olhos.

    - Não sou digno que me ensine a arte da magia, mas se me falar o segredo terá alguém para orgulhar-se – Sheng disse, limpando o manto novamente. Seus olhos estavam vermelhos e seu rosto repleto de sangue. Ele tinha vontade de matar aquele mago que se julgava tão superior, mas deteu-se. Sabia que aquele ser iria fazer com que ele mesmo saísse da fossa onde localizava-se.

    - É o que estou tentando fazer. E aliás me arrependo – Venâncio disse com desprezo. O mestre encarou seu pupilo e teve pena. Teve uma enorme pena daquela criatura que ousara bater a sua porta em busca de treino. De ser superior. O Mago fez um sinal negativo com a cabeça e tapou a face com o rosto, com extrema vergonha daquele outro. Nunca ele tivera um pupilo tão fraco e ao mesmo tempo tão ingrato. Venâncio o acolhera e Sheng retribuía se humilhando perante todos. Aquele ser jogava lama no nome do clan – Erga-te. Vou lhe apresentar uma forma de provar seu valor. E QUE ISSO NUNCA MAIS SE REPITA!

    ***

    Sheng gemeu enquanto passava a mão pelo ferimento cicatrizado em sua face. Seus cascos doíam por culpa dos golpes do Mago. Ele ainda sentia a humilhação perambulando em sua mente. Ele seguia o Mago com dificuldade, já que o feiticeiro já sumira de sua vista. Ele apenas ouvia os cascos de seu mestre na grama fofa, e o farfalhar de sua capa ao esfregar-se pelas folhas da relva. Depois de um tempo, os sons pararam. Sheng apurou os ouvidos na esperança de ouvir um último som, mas nada ocorreu. Ele arriscou uns passos pra frente, e logo viu uma clareira em meio a mata fechada.

    O Mago estava em pé ao centro da clareira, olhando triunfantemente para os arredores. Sheng caminhou até ele, e não entendeu o que seu mestre queria mostrar-lhe com tanta urgência. Naquele lugar havia apenas algumas árvores que ocultavam todo o caminho, algumas pedras e folhas secas pelo chão. O lugar era inteiramente ocultado pela colossal sobra de uma montanha que se erguia próxima ao local. Sheng apenas pode ver algo que assemelhava-se a uma cabana naquela montanha.

    O Mago suspirou enquanto Sheng admirava o lugar. Depois de um tempo, o mestre chamou a atenção do pupilo e começou a falar.
    - Eu trouxe-lhe a esse lugar para mostrar-lhe a arte da magia – O Mago falou. Sua voz estava séria, e seu rosto sem qualquer expressão – Aquela deplorável situação apenas ocorreu pela minha negligência, admito. Se eu tivesse lhe ocupado com treinos, nada disso teria ocorrido. Então, quero que aprenda a arte de conjurar criaturas.

    O Mago ajoelhou-se na grama fofa e inspirou enorme quantidade de ar.
    - Concentre-se na alma da natureza. Na calmaria dos ventos – Disse o Mago. Sheng imitou seu mestre – Limpe todos os pensamentos de sua mente, concentre-se no farfalhar das folhas, na oliva que cai das árvores, nos passos dos lobos, no trabalho das formigas , no rumo dos ventos, na fúria do mar, na serenidade das montanhas. Procure entender a vida que existe em mim, em você e em tudo que a natureza pode oferecer.

    Sheng procurou se acalmar. Ignorou as duras lembranças de sua humilhação, e imaginou tudo que existia em um único lugar. Sua alma. As imagens da natureza se formularam em sua mente. Um lobo correndo em meio as folhagens que moviam-se conforme o vento. A água que colidia com a costa, movida pelo vento. As pedras, resistentes e frágeis ao mesmo tempo. Sheng sorriu. Seus olhos brilharam, sua alma se tranqüilizou e uma enorme sensação de bem-estar tomou conta de seu corpo. Seu corpo relaxou e ele não se preocupou com mais nada. Sentiu uma forte energia correr por suas veias, ele pode se sentir leve como nunca, e enfim pode entender a perfeição da vida.

    - Tente converger essa energia na ponta de seus dedos. Imagina a vida, imagine um ser vivo! – Disse o Mago, sua voz estava perfeitamente leve, como uma pluma. Sheng jamais vira seu mestre tão calmo daquela forma.
    Sheng apontou sua mão para frente e tentou canalizar todas as coisas boas que pensara nas pontas de seus dedos. Respirou fundo e suspirou. Sua mão não pode se conter e passou a tremer furiosamente, envolvida por um anormal brilho azulado. Uma esfera de energia azul projetou-se em sua frente, iluminando toda a clareira. A esfera desapareceu rapidamente, e o que apareceu em seu lugar foi algo grotesco.

    Era um ser estranho, quadrúpede. Metade de seu corpo parecia um cachorro marrom, peludo. Ma suas patas eram puro osso. E ossos podres ainda por cima. O resto de seu corpo era uma larva esverdeada que soltava um pus amarelado e que fedia a esterco. Ele não possuía cabeça, apenas algo que parecia a cauda de uma cobra. O ser tremia e tentava andar, mas não sabia para onde. A criatura desequilibrou-se a caiu de lado, rolando na relva em pleno desespero.

    O Mago bufou e escondeu a face nas mãos. Ficou em pé e caminhou em círculos, o mais distante possível daquela “coisa”. Ele teve vontade de gritar e chorar ao mesmo tempo. Sheng tinha que ser muito mentecapto para não ter capacidade suficiente para conjurar uma borboletinha sequer. Venâncio não podia ser um mestre tão péssimo assim. Recordou-se de seus tempos na Academia de Magos de Mintwallin. Ele era um dos melhores conjuradores da turma. Logo ele começou a ensinar seus colegas. E todos aprenderam em uma única lição. Velhos tempos de glória que jamais retornariam. O Mago já nem tinha mais orgulho de seus atos monótonos. Ele não era mais o mesmo de quando jovem. Um profundo mal-estar tomou conta de sua alma, e ele ao desejou voltar no tempo. Para nunca mais voltar. Sentiu que precisava ficar sozinho.

    - Treine mais – Disse Venâncio disfarçando as lágrimas. Sua voz quase não saia, e se saia era chorosa. Ele se virou e caminhou na direção da montanha – Já venho...
    O Mago desapareceu em meio as árvores. Sheng ficou em pé e tirou um cristal azulado de seu manto.
    - Velho fraco – Sheng disse, torcendo a face – Depois quer falar de mim. Ele que é uma vergonha para os minotauros. Incapaz de conter suas emoções.
    Mas Sheng sabia que não podia condenar seu mestre. Se Venâncio era fraco, Sheng não era nada. E era justamente esse o problema.
    - Quer que eu treine? – Sheng disse. Ele riu. Apoiou seus braços nos joelhos e caiu de costas na grama. Começou a rolar enquanto gargalhava animadamente. Suas costelas já doíam de tanto que ele ria, mas ele nem se importava. Sheng se encolheu e abraçou os joelhos, rindo muito – Vai ver o meu treino – Sheng sentou-se e fechou o punho em torno do cristal. Falou alguma palavras mágicas e sorriu.

    Sua mão brilhou fortemente, e uma espécie de bastão projetou-se para fora de seu punho. Uma das pontas do bastão tinha um cristal verde com uma serpente de bronze enrolada nele. Sheng o segurou e ficou em pé. Ele mirou a Varinha do Conjurador para o alto. As nuvens do céu começaram a dançar em torno de um feixe de luz que saia da varinha e ia aos céus. Estrondos de trovão tomaram conta da clareira, e uma barreira de ventos e folhas se projetou em espiral ao redor de Sheng. Ele baixou a varinha e a mirou em sua criação anterior.
    - Que o show comece – Ele disse, Um raio esverdeado foi disparado da varinha e acertou a “coisa”. Ela levitou e começou a brilhar muito. Sheng sorriu perante a transformação.

    ***

    Bem distante da clareira, Venâncio caminhou melancolicamente pelos verdejantes campos de Rookgaard. Ele olhava distraído para as colinas do nordeste, como se esperasse uma resposta para seus problemas. E o que ele viu não foi sua resposta, mas a causa de muitas outras perguntas interessantes.

    Sejam bem sinceros! Quero que me digam se melhorou, onde melhorou e como melhorar mais. E também se piorou, onde piorou e como não piorar mais ^^

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