Antes de tudo eu gostaria de agradecer ao Ayakumus por ter me ajudado, e a outros também, de me tocar e perceber que a coisa não tava soando legal. Acho que todos temos momentos de deslises, e embora eu tenha percebido que aquela pequena besteira no começo da página estava indo lonje, ele me ajudou a notar que não foi lonje, mas sim, lonje demais.
Obrigado Aya~
Agora, eu queria pedir que vocês rpetassem atenção xD
Porque logo virá o próximo capítulo e vocês precisam ler isso.
Eu quero dizer que tem alguma coisa nesse capítulo que me deixa meio assim...
Eu acho que não tá muito bom.
Então, eu quero avisar que ele, e talvez os prévios também,
Podem sofrer algumas modificaçõs, alvez curtas, tavez não.
Então, eu vou postá-lo agora mas com esse avisozinho =]
pode mudar xD
mas talvez vocês gostem.
E lembrem-se:
A cada capítulo que passa mais cheio de enrrolação
Eu penso em mais coisas interessantes para os tempos de sofrimento
E nesses, eu acho, vocês terão muito o que olhar e dizer:
Cara... fico legal.
Ao menos eu espero assim ^^
E tem mais,
As crônicas vão começar a se uinir.
Personágens de outros contos vão aparecer.
Será que vocês vão se lembrar deles quando a história for contada por outros olhos?
Acho que sim ^^.
E esperam capítulos maiores tbm.
Eles virão xD
Aí vai:
III
Noah não podia evitar o sentimento de felicidade que o invadia enquanto ele andava pelo corredor que levava ao andar de baixo de sua casa. Dali ele podia escutar claramente o barulho dos pés de Diana no assoalho do quarto, enquanto ela ia de um canto ao outro do cômodo, certamente buscando suas roupas.
Noah pensava como ela ficaria enquanto descia as escadas, mas seus pensamentos foram interrompidos por uma imagem incomum no canto de sua sala. Ali, em pé recostado na parede próximo da janela havia um homem, meio que banhado pela luz escarlate do segundo poente de Tibia, meio que encoberto pelas trevas do aposento.
Ele parou no meio do seu caminho e tentou distinguir quem seria aquela pessoa, tão presa em pensamentos próprios a ponto de não notá-lo descendo pelos degraus barulhentos em que estava.
Tudo se resumiu ao silêncio, e foi justamente isso o que chamou a atenção do homem distraído que li estava. Quando ele se virou, nada mais do que a surpresa invadiu o coração de Noah. A apreensão havia dado lugar a um sentimento novo, que havia muito tempo ele não sentia; o prazer de rever alguém que há muito se afastara, e não deixara esperanças de retornar.
Descendo rapidamente as escadas Noah correu para os braços do homem que aparentava ser alguns anos mais velho do que ele, e com um brilho incomparável nos olhos lhe abraçou como quem agarra uma relíquia da qual não quer mais se separar.
- Tenha calma, meu irmão. – A voz do homem era clama, mas refletia claramente sua alegria em rever Noah. – Assim você acabará quebrando minhas costelas.
- Se eu pudesse quebraria sua cabeça, seu tolo! – Noah exclamou rindo. – Como pôde nos deixar? Ir embora com nosso pai doente.
A voz de Noah fraquejou, e seus olhos caíram vagarosamente em busca de algo invisível no chão. Enquanto a mão de seu irmão acariciava os cabelos lisos de sua fonte para trás de sua orelha.
- Você sabe que não foi assim.
- É eu sei. – Noah o interrompeu antes de continuar. – E não quero lembrar disso agora. – Continuou enxugando as lágrimas. – Foi uma tolice minha.
Noah deixou um sorriso simples e radiante inundar sua face, fazendo com que as lágrimas sequer fossem notadas, e a única coisa que se pudesse sentir olhando o seu rosto fosse a alegria de saber que ainda havia pessoas simples no mundo.
- Na verdade eu pensei que você não poderia vir.
- E perder o casamento do meu irmão? Nunca!
O que se seguiu foi um longo abraço, onde as lágrimas voltaram a correr pelo rosto de Noah, acompanhando as lembranças que ressurgiam em sua mente.
A cena foi atrapalhada apenas por um pequeno ruído que vinha da porta que levava para o jardim, a qual aberta deixou entrar um pouco do barulho dos convidados que já haviam chegado para a festa. Noah olhou junto com seu irmão para ver quem era, e a surpresa fora ainda maior.
Pondo a cabeça para dentro da sala com dois olhos curiosos e espantados estava um de seus primos, e logo atrás dele, que agora entrava aos saltos e gritos no aposento, estava seu irmão, entrando sério e vagarosamente, deixando o primeiro tomar a cena enquanto esperava para falar com Noah.
Logo Noah e seu irmão estavam separados, e Thales estava no meio deles segurando a sua cabeça como quem balança um pequeno baú em busca de algum barulho metálico conhecido.
Noah o abraçou e foi direto ao encontro de seu outro primo, Leslo, o qual também o abraçou calmamente e lhe deu os parabéns.
- Quem diria – disse ele – o jovem Noah se casando antes de todos nós.
- Um tolo, claro! – Disse Thales com sua voz zombeteira e alegre – Fosse outro teria aproveitado mais.
- Não diga isso. – A voz grave do irmão de Noah ecoou suave no aposento, chamando a atenção dos rapazes. – Dizem que a noiva é uma das mulheres mais atraentes de Thais.
- Ora Fares, mal viu a noiva e já quer trair seu irmão?
As brincadeiras tolas de Thales não receberam a menor atenção de Noah. Não só pelo fato dele já estar acostumado a elas, mesmo fazendo tanto tempo que não as ouvia, pois todos três haviam partido das terras de Thais há longos anos atrás, mas também porque algo muito mais interessante estava descendo as escadas, e ele não queria perder nem um momento deste instante.
Mais linda do que qualquer imagem que Noah poderia se lembrar estava Diana, descendo cuidadosamente as escadas que a levavam para o centro da sala de estar, onde Noah estava cercado pelo alvoroço de seus primos que nem suspeitavam que ela estava ali.
O longo vestido de saia vermelha ondulando calmamente junto com o passo dos seus pés, os detalhes pretos ressaltando o carmesim que brilhava à luz crepitante das tochas nas paredes, cheio de detalhes e desenhos de linhas e traços que escorriam da cintura às bordas de suas vestes.
Seu corpo esbelto emoldurado por um lindo espartilho negro forte e detalhado, cheio de laços e pequenos espaços mostrando a cor atraente de sua pele nos lados da cintura e seus ombros, dilacerando os olhos de seu noivo no calor sensual do movimento que faziam quando ela andava.
Seus seios perfeitamente redondos e firmes empurrados para cima pelo espartilho fazendo aquele volume perturbador no tecido branco que saia da peça negra, tão fino que deixava ver a cor clara de sua pele branca levemente queimada e sedutora; subindo e descendo calmamente enquanto ela respirava deixando o ar escapar pelos seus lábios vermelhos e carnudos semicerrados em um sorriso sagaz.
Tudo aquilo deixou Noah nauseado e perdido no pequeno espaço onde estava. Quando enfim os dedos da garota saíram nus das mãos encobertas por um par de luvas negras que ocultavam todo o antebraço, acariciando sua face calmamente enquanto ela juntava seu corpo ao dele e o encarava com seus olhos perturbadores, os quais mantinham facilmente o poder de impedi-lo de olhar para qualquer outro lugar.
- Eu acho que o casamento irá começar. – Falou Fares, meio que brincando, para atrapalhar o momento do casal.
Noah, baixou os olhos antes de olhar para os três que ali estavam, sua noiva deixou um belo sorriso iluminar sua face enquanto os analisava. Aquelas três figuras que haviam perturbado tanto sua juventude, e que haviam ido embora deixando apenas um suspiro de alívio e saudades.
Em sua mente passava-se a idéia se eles por acaso se lembrariam dela, tão jovem e pequena, tão diferente. Mas essa dúvida passou, quando Thales suspirou seu nome por entre os dentes, e logo depois fixou seus olhos em Noah.
- Vejo que tu ficaste muito bem “sozinho” aqui, meu primo.
As palavras saíram em um suspiro zombeteiro, e todos na sala deram breves risos.
- Bom, vamos! – Soou a doce voz da garota. – Os convidados já chegaram, e nos esperam para a festa.
Seu sorriso acentuou, e ela saiu na frente de todos em direção a porta. Os garotos ficaram olhando o movimento de seu vestido que caia ondulando por seu quadril e pernas, mas logo foram interrompidos pelos empurrões e risos de Noah, dizendo para procurarem suas próprias mulheres para olhar.
Quando Diana chegou à porta ela parou, escutando o barulho das vozes lá fora. Não eram muitos, ela sabia, pois vira da janela. Mas eram as pessoas certas. As pessoas que ela gostaria que a vissem naquele momento, que guardassem a lembrança, com quem ela pudesse comentar o que acontecera, e lembrar-se dos bons tempos quando estes passassem.
Ela olhou para trás, seu cabelo sobre parte do rosto, seus olhos brilhando para os quatro, e sua voz os chamando, dizendo que ela e Noah deveriam sair juntos.
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Espero que teham gostado.
Comentem por favor.
E digam se minha suspeita é bem fundada
ou se eu tô falando merda
e o capítulo tá bom memso.
Sem mais palavras,
Euronymous, da crueldade.
Vcs gostaram da Sign que eu fiz pro meu demôniozinho querido?
Eu achei legal xD