Curtir Curtir:  0
Página 1 de 4 123 ... ÚltimoÚltimo
Resultados 1 a 10 de 121

Tópico: As Crônicas do Mundo Antigo - O Campeão das Almas

Hybrid View

Post Anterior Post Anterior   Próximo Post Próximo Post
  1. #1
    Avatar de Dark Psycho
    Registro
    18-10-2006
    Idade
    36
    Posts
    614
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Olá para todos :riso:

    bom, eu tô muito alegre por ter acabado de saber que ganhei o segundo lugar do concurso . Então, eu dcidi postar o primeiro capítulo da minha nova história, que pra queda de queixo de muitos vai acabar sim!
    uahsuahsuashuash
    brincadeirinha
    mas eu espero "acabar com ela." :rolleyes:

    Agora eu tenho alguns avisos para fazer à quem for lê-la aqui.

    Essa história não esta acabada, e eu ainda estou desenvolvendo muitas idéias para ela, então, certamente os capítulos irão demorar a ser postados. Quanto? Eu não sei :o

    Isso dependerá muito do meu tempo livre e do meu estado de espírito, pois eu só escrevo quando estou de bom humor, o que não anda acontecendo muita :wscared:

    Eu também quero dizer que ela certamente sofrerá algumas mudanças durante seu percurso, ao contrário das outras que eu não fiz questão de alterar os erros e coisas inconvenientes que me escaparam em alguns lugares.

    Assim, eu espero que usuários interessados em criticar alguma parte o cena que ficou confusa ou chata digam, será melhor para mim e para a história :rolleyes:

    Outra coisa é.

    Essa não é uma história das que vocês vêm comumente por aqui. Ela não vai ter aventuras do começo ao fim, não será narrada por um super-heroi, e também não será muito boa para quem não gosta realmente de ler. Será longa, detalhada, e repleta de coisas postas nas entrelinhas, ou eu pelo menos espero que seja assim :o

    Então, ela começa meio que... normal. E depois ela vai ter intrigas e tal. não se enganem, ela não será uma história infantil, mesmo que os primeiros capítulos possam mostrar algo do tipo. Mas será algo triste e, talvez, tocante.

    Então... por favor, aproveitem.






    “Há muito, viveu um homem nas terras de Tibia que ganhou tamanha fama a ponto de ser chamado de ‘imortal’. Este homem nada mais era do que qualquer outro que andou por estas terras; Não viveu mais que nenhum deles, e não teve as chances que muitos tiveram.

    “mas isso só nos leva a uma única pergunta: ‘Então, quem ele era para ter conseguido tamanha fama?’ Eu lhe digo: ninguém; Apenas um homem que respondeu uma pergunta sem reparar na pessoa com quem estava conversando.”



    I

    ERA UM DIA CALMO DE OUTONO enquanto o frio vento passava pelas grandes planícies entre a antiga cidade de Thais e o monte Stermun. As folhas secas que caiam das árvores eram calmamente levadas pelo vento que soprava para o Oeste na direção do grande mar, enquanto os pássaros entoavam seus mais belos cantos sob a sombra das folhagens em galhos frios e secos sem nenhuma preocupação.

    Suon e Fáfnar passavam pálidos e calmos no céu daquela época, e o som dos risos de um rapaz eram claramente ouvidos entre o barulho da natureza. Mas isso não era preocupação, não naqueles tempos, onde finalmente as guerras entre Thais e Carlin haviam cessado já a algum tempo, e os bandidos preferiam ficar longe de terras onde seus exércitos descansavam em casa.

    O jovem parecia muito feliz, suas vestes feitas de algodão e suas calças de couro refletiam claramente o camponês daquela época. Ao seu lado jazia uma pequena mochila, a qual denunciava o porquê de sua ida ali, tão longe dos portões da cidade, cogumelos. Belos e grandes cogumelos que só cresciam em um lugar por aquelas terras, o jardim da pequena e atrapalhada Vilícia. Uma fada das montanhas que se desentendera com seu pequeno grupo por causa de suas trapalhadas e criara ali, não muito longe da orla da floresta, um belo e atraente jardim, onde qualquer um que pisasse deveria temer as conseqüências, e ainda mais, os erros das tentativas de punição da fada.

    Vilícia um dia vira um belo jovem caminhando com um arco próximo do seu jardim, o qual ela cuidava com muito carinho, e saiu para tentar puni-lo, presumindo que o mesmo estivesse tentando roubar-lhe alguma coisa.

    Acontece que a fada não esperava que o garoto estivesse perseguindo alguns lobos, os quais mataram duas ovelhas de seu pai durante a noite para se alimentar. Por surpresa dele, os mesmos lobos haviam se alojado no jardim da fada e feito de suas flores cama.

    Ela por sua vez ficou muito feliz, embora não fizesse muita questão de demonstrar isso ao garoto, e ele assumiu todo o trabalho de se livrar das criaturas. Pois mesmo que não assumisse, a fada passou grande parte do dia enfrentando fracassos em punir os lobos e evitando incansáveis investidas deles contra ela.

    Assim, Vilícía, a pequena fada das montanhas desertada, ficara amiga do garoto, o qual ela achou muito engraçado e bonito. Ela deu-lhe liberdade para que ele viesse visitá-la, e pegar algumas das iguarias produzidas ali por ela.

    A fadinha se gabava das belas e variadas frutas e flores que tinha em seu jardim, mas o que mais agradava seus olhos eram os belos cogumelos que produzia. Ela não deixava ninguém chegar perto deles, e os cultivava bem no centro de seu grande jardim.

    E aquele belo jovem ganhara este direito, o de poder pegar quantos cogumelos quisesse no jardim da pequena fadinha. Mas ele não ia ali muitas vezes, pois não queria abusar da generosidade da fada. Mesmo os cogumelos sendo grandes e numerosos, e com a ajuda dos encantamentos da fada ficavam extremamente saborosos. Disso não havia engano, pois ela podia não ser uma boa justiceira, mas possuía um talento especial para com a natureza, e ela usava muito bem esse dom.

    Assim, o jovem preferia não abusar da hospitalidade da pequenina, e sempre se limitava a pegar o suficiente para uma bela refeição de Devash, ou para alguma ocasião pessoal, especialmente com uma determinada jovem, a qual não agradava muito a fada, pois lhe causava ciúmes, muito mal disfarçados por acaso.

    O Devash era um dia adicional acrescentado à segunda semana de cada mês, e durante os nove meses do ano todos os deuses maiores recebiam uma homenagem nesse dia em sua adoração. Assim, todos os deuses maiores recebiam tributos especiais, e o reino espiritual de Tíbia era mantido em paz.

    Mas hoje não era Devash, e também não era dia de festa alguma então, isso nos leva à nossa segunda opção: a garota. Pois o jovem esperava fazer uma pequena festa pessoal, da qual ainda não havia falado para a fada, e esta festa possuía um motivo muito especial, o qual ela logo descobriria.

    Enquanto isso, ela contava alegremente o incidente ocorrido a pouco em seu jardim, e o jovem contorcia toda a sua face de tanto rir pelo que ela falava. Era isso que tanto o comovia na pequena Vilícia, suas trapalhadas, e ela possuía um grande acervo delas para contar.

    - Imagine só – Contava ela com sua voz fina e estridente soando pelas copas das árvores que cobriam o cenário como mágica, pois os troncos ficavam a uma boa distância dali, e isso forneciam uma bela vista para as planícies. – Ele pisava minhas flores como se elas não existissem. E era tão tolo, tão idiota, que mal me via enquanto eu falava com ele. Ficava me procurando quando ouvia minha voz, e depois continuava a andar e pegar minhas belas frutas dando cacetadas nas árvores para que elas caíssem ao chão.

    - E o que o Audorion fazia durante este tempo todo? – perguntou o jovem em meio ás risadas que tentavam sufocar sua voz.

    - Ah, o maldito estava deitado bem aí onde você está. Rindo dos meus esforços para expulsar o estrupício do ciclope daqui.

    A fada voava para todas as direções por sobre a cabeça do jovem enquanto conversavam. E sua voz exprimia claramente a indignação que sentia enquanto falava o que, para o garoto, não passava de uma boa piada.

    - Mas não ficou assim – Continuou ela enquanto fechava os olhos e refletia uma face tenebrosa, cheia de intenções perversas. – Voei para a beira do rio, peguei a maior pedra que eu pude levantar, e voltei para rever o ciclope. Então quando eu joguei a pedra na direção da cabeça dele perdi o controle do feitiço e ela caiu bem em cima da cauda do Audorion.

    A fada concluiu esta última frase com um determinado tom de satisfação na voz, e o jovem não conseguiu mais se segurar e caiu novamente na gargalhada.

    - Ele parou de rir de você?

    - Se ele parou de rir? – Perguntou a fadinha em meio a gargalhadas falsas. – Não só parou de rir como expulsou o ciclope do meu jardim. Sabe, ele disse que era porque estava farto de rir de nos dois. – Comentou ela olhando para os lados como quem procura ver se está realmente só. – Mas foi tudo mentira! Ele estava mesmo era com o rabo doído!

    O jovem parecia que ia estourar de tanto rir, mas suas gargalhadas começaram a reduzir calmamente, como quem vai embora sem pressa, olhando para trás se despedindo com pesar.

    A fadinha, intrigada, voou lentamente até a altura dos olhos do garoto e o encarou meio tristonha, com a face pendendo para um lado, e um pequeno, ou melhor, apenas a sombra de um pequeno sorriso no rosto.

    Não foi preciso que ela falasse coisa alguma. O jovem soltou um leve suspiro e baixou seus olhos para o chão antes de começar a falar. Quando sua voz saiu, estava fraca, pensativa, como quem está muito longe, em sonhos, pensando no que poderia ou não acontecer quando o tempo passasse despercebido outra vez.

    - Sabe Vilícia – Começou o garoto calmamente. – Fico pensando se eu chegarei a ver tudo o que tem nesse mundo. São tantas coisas, tantas lendas. Acho que vai passar tanta coisa bonita e eu irei perder tudo.

    Ele olhou pensativo para o céu, admirando o rasto vermelho e dourado que Suon e Fáfnar deixavam por onde quer que passassem.

    - Acho que eu nunca vou descobrir se as lendas são verdades ou apenas histórias. Se realmente há um bando de deuses comandando todo esse caos que é o mundo.

    A fadinha estava com uma face confusa. Não conseguia entender como o jovem chegara àquele assunto. Mas entendia ele, e resolveu tentar consolá-lo.

    - Mas por que tudo isso, meu garoto? Por que todas essas dúvidas logo agora?

    Ele olhou-a nos olhos e deu um leve sorriso.

    - Besteira. – Afirmou com um leve gesto de desdém feito pela boca, mas a fada ainda o olhava, e ele decidiu falar. – É que eu nunca vi um centauro. Aí eu comecei a pensar nas coisas que eu nunca vi e nunca irei ver.

    A face da fada se desanuviou. Agora ela entendia o garoto, e pelo contrário, não achava aquilo uma tolice. Pois para ela, tolos eram os que não sabiam aproveitar e admirar o simples da vida. E ver um centauro poderia parecer simples, mas eles não se mostravam para qualquer um, muito menos para tolos.

    Vilícia era daquelas que realmente sabiam aproveitar uma bela paisagem da natureza. Sempre dizia saber onde estava a beleza da vida. Está na pequena gota de orvalho que escorrega pelas folhas, falava ela, No pequenino ser que caminha pelos campos, tropeçando nas pedras e raízes. Nos desenhos formados pelas nuvens no céu. No som dos pássaros. Naquilo que nem todos chegam a ver, seja o que for; desde que poucos tenham o prazer de fazê-lo.

    Infelizmente ela geralmente falava estas coisas para si mesma, já que uma das poucas companhias que tinha estava ali, sentada ao chão enquanto olhava o céu, procurando por alguma coisa que só ele saberia onde achar.

    - Vilícia... – Começou o jovem e parou sem terminar.

    - Pode falar, querido. – Interveio a fada com a voz mais séria, calma. Talvez ela realmente tenha sido tocada pela sensibilidade do rapaz. – Estou aqui para lhe ouvir.

    - Eu vou me casar no Testani antes do próximo Devash.

    A fada pareceu não ter assimilado direito a mensagem passada pelo jovem. Mas logo ela parou estática no ar. Caiu rapidamente e depois levantou vôo antes mesmo de chegar ao chão. Pelo que parecia, esquecera até de bater as asas.

    - Como disse? – Falou ela claramente espantada. – Mas nós estamos em Ordos! Amanhã é Palmar... Testani é depois de amanhã!

    A fada parecia arrasada. O garoto mostrou já estar esperando essa reação dela, ao olhar com uma face totalmente compreensiva para a pequenina figura à sua frente.

    - Como pôde? – Continuou a fada antes que ele pudesse falar alguma coisa. – Você não me falou nada. Não me convidou. Não teve a menor consideração por mim!

    - Estou lhe falando agora.

    O garoto parecia achar que a fada tinha de compreender.

    - Não é o bastante. Você tramou isso durante muito tempo e só me contou agora, nas vésperas da catástrofe.

    O garoto deu uma grande risada, o que atraiu um olha muito zangado da fada. Isso foi o suficiente para que ele ficasse sério outra vez.

    - Vilícia, não é catástrofe alguma. É meu casa...

    Mas antes de acabar ele foi interrompido por uma bela voz chamando seu nome. Era uma voz de mulher, e ele não esperava de modo algum ouvi-la ali. Muito menos naquela hora.

    A voz da garota era calma, bem falada e muito atraente. Sua dona estava passando calmamente ao lado de um grande amontoado de pedras, vindo para onde eles estavam pelo caminho das planícies que separavam eles da cidade de Thais. Ela se aproximou com um belo sorriso no rosto, e passava constantemente as mãos no longo cabelo preto, liso e reluzente, que era jogado na frente do seu rosto pelo frio vento da estação.

    Não era uma jovem muito bonita. Mas era extremamente atraente. Seus lindos cabelos pretos em contraste com a pele branca e levemente bronzeada pelas constantes idas ao litoral de Thais a deixavam ainda mais sedutora. Seus olhos afilados e o sorriso que era emoldurado pelo rosto fino e expressivo eram uma sela sem chave para o homem que se enveredasse por seus caminhos. Já o brilho nos olhos do garoto atraiu a triste atenção da pequena fada, que pareceu ficar muito triste com o que via.

    - Presumo que seja essa a tal noiva. – Zombou a fada enquanto virava as costas e ia embora.

    - Vilícia! – Chamou o garoto tentando impedir que ela fosse embora, mas ela já havia ido, e o nome do garoto fora chamado mais uma vez, agora, bem mais próximo. Ao pé do seu ouvido.

    - Noah... – Sussurrou a garota com sua voz atraente, o que fez facilmente todos os pêlos do corpo do garoto se arrepiarem. – Aquilo era uma fada?

    Noah precisou de um breve momento para se recompor.

    - Sim. – Respondeu ele, virando-se para sua futura esposa. – Mas agora ela se foi. – Ele pensou um pouco, olhando fundo nos olhos da garota. Depois continuou. – Por sua causa.

    Ela pareceu não entender muito bem. Então, olhando pelos cantos dos olhos para o garoto, o ângulo do seu rosto deixando parte de sua face encoberta pelos cabelos fez Noah se esquecer um pouco de onde estava e ficar ali, sem pensar em nada, antes de acordar novamente ouvindo sua doce voz falar com ele.

    - Ela ficou com ciúmes de mim?

    Acordando ele respondeu que sim. Afinal, fora o que a pequenina deixou a entender a ele.

    - Agora eu sei o que você vinha fazer aqui, tão longe da cidade. – Comentou a garota com um sorriso sorrateiro no rosto.

    Noah, intrigado, tentou imaginar no quê ela estava pensando.

    - Vinha ter romances escondidos com uma fadinha de quinze centímetros!

    Terminando estas palavras, a garota pulou em cima de Noah e começou a apertá-lo na cintura com os longos dedos, fazendo-o se contorcer e rir na grama fresca enquanto o frio vento passeava em volta deles.

    Não demorou muito os apertos pararam e tudo que se ouvia agora era o farfalhar da grama sob o vento e os dois corpos mexendo-se calmamente como um só enquanto mãos passeavam pelas costas dos dois, pois para eles tudo se resumia em um único beijo apaixonado que poderia muito bem nunca acabar.


    __________________

    Meio grandinho, neh?
    :riso:
    Espero que tenham gostado.

    Do ressurreto,
    Euronymous.
    :rolleyes: :rolleyes: :rolleyes:

    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online
    Última edição por Dark Psycho; 18-02-2008 às 22:08.

  2. #2
    Avatar de Pernalonga
    Registro
    21-09-2004
    Posts
    1.439
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    E finalmente ele posta sua história!
    Ai ai, ainda vo ter que esperar alguns capitulos... ¬¬
    Mas enfim, to ansioso pra ver o rumo que vai tomar né.

    Essa não é uma história das que vocês vêm comumente por aqui. Ela não vai ter aventuras do começo ao fim, não será narrada por um super-heroi, e também não será muito boa para quem não gosta realmente de ler. Será longa, detalhada, e repleta de coisas postas nas entrelinhas, ou eu pelo menos espero que seja assim
    Pra mim, a maioria das histórias são assim não? oO

    Enfim, esperando o capítulo 3. HUEhuheUh



    PS: Vê se comenta na do BK, tu não falou o que achou dos outros capítulos... ñ te pego no msn nem nada... u.u

  3. #3
    Avatar de Dark Psycho
    Registro
    18-10-2006
    Idade
    36
    Posts
    614
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Citação Postado originalmente por Pernalonga
    PS: Vê se comenta na do BK, tu não falou o que achou dos outros capítulos... ñ te pego no msn nem nada... u.u
    Me desculpe se eu ando meio sumido.
    É que eu estou estudando de manhã, trabalhando a tarde e a noite.
    Então.. meio sem tempo para ler.

    Mas eu tenho vontade... não se enganem. ^^

    Obrigado pelos coments, e espero que mais pessoas postem aqui xD
    Eu corrigi o errinho do tibia Holvelst.
    E quanto ao wicht... obrigado ^^

    Até a próxima,
    Euronymous.
    :rolleyes: :rolleyes: :rolleyes:

  4. #4
    Avatar de Dark Psycho
    Registro
    18-10-2006
    Idade
    36
    Posts
    614
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Bom...
    Aqui estamos nós mais uma vez para brincar de deuses.
    E com um novo capítulo saindo do forno, muito antes até do que eu esperava.
    Ao contrário do outro capítulo estou mais satisfeito com esse.
    Emboram eu tenha quase certeza de que vocês preferirão o outro.
    Até porque eu estou satisfeito por ter reescrito ele.
    Pois não estava bom mesmo.
    Aí, eu refiz essa bosta toda e dei uma nova cagada.
    Cagada essa que saiu mais cherosa e bunitinha xD
    E que eu acho que ficou melhor que a outra.

    MAs tenho certeza de que vocês acharão o anterior mais interessante. Porém, não se preoculpem com o tamanho e talz.
    Os capítulos tendem a crescer mesmo.
    E este eu pretendia deixar até maior.
    Mas, acho que fica bom onde parou.


    Acho que falta pouco para o enrredo mesmo começar.
    Talvez três ou quatro capítulos.
    Então acompanhem meus amigos,
    Talvez vocês gostem do que está por vir.

    Ajhhh...
    e Holv...
    Como eu já lhe disse não errei seu nome ^^
    Foi um "apelido".

    E sem mais enrrolações,

    Que o jogo começe.

    ________________________


    IV



    Quando os três garotos que haviam entrado na casa para ver os noivos finalmente saíram, todos no belo jardim que era rodeado pela selva às costas de Thais viraram-se para ver se os noivos estavam vindo. Infelizmente decepcionaram-se. Mas tudo serviu de entretenimento quando Thales, como sempre, não conseguiu ficar quieto e começou a acenar para as pessoas com um sorriso sarcástico no rosto.

    Todos deram pequenas risadas enquanto Fares puxava-o para o canto e Leslo tentava procurar algum lugar para se esconder. Mas logo ele desistiu dessa idéia e até deixou escapar um sorriso, pois viu um pequeno grupo de belas garotas rindo baixinho e soltando muitos comentários ao mesmo tempo que tentavam disfarçar quando eles olhavam.

    Eles caminharam para a grande mesa central, onde os familiares mais próximos e convidados especiais deveriam se sentar. A mesa ficava de frente para todas as outras, e já estava quase cheia, esperando por eles e os noivos.

    Os jardins estavam muito bem decorados. O caminho batido de terra que ali havia foi aproveitado. Pequenos seixos foram postos cuidadosamente em suas bordas para dar um ar especial à cena. Enquanto pequenas pétalas de rosas estavam espalhadas de forma quase ocasional pelo lugar.

    Havia muito verde e pardo, graças à passagem do verão para o inverno. As cores estavam todas perfeitas e as tochas já estavam acesas à espera do anoitecer, que logo viria, pois Suon já caia quase que por completo do céu, e apenas uma pequena parte do grande deus iluminava a cidade.

    Foi enquanto a luz se escondia nas montanhas que o casal saiu. O escarlate no vestido de Diana formou uma harmonia perfeita com o vermelho que banhava o céu. Haveria aqueles que não esqueceriam daquela cena, apesar de que alguns certamente já teriam esquecido ao nascer de Fafnar. Porque aquele podia não ser o mais harmonioso casal que Thais já formara, mas certamente merecia ser lembrado.

    Um parecia completar o outro. Noah bonito, mas sem jeito. Em suas vestes que mais o assemelhavam a um belo nobre. E Diana, embora não tão bela quanto o garoto, fatalmente sedutora. Com seus olhos penetrantes, quase fechados, olhando para todos de forma oblíqua, seduzindo e prendendo o olhar dos outros ao seu. Parando a respiração dos homens que lamentavam por não estar ali, ao seu lado, quando confrontavam aquele olhar.

    Enquanto Noah andava sorridente parou para pensar que há muito tempo não acontecia uma festa daquelas por essa região. Pelo menos festas para gente como eles que não tinham uma vida tão cheia de lazer quanto a corte com seus enormes casarões e cabanas de verão nas praias da cidade.

    Ele estava feliz em poder estar ali, e mais ainda por ser o noivo. Toda aquela expectativa o deixara apreensivo, esperando alguma coisa dar errado no dia, mas tudo estava dando certo até aquele momento, e agora, apesar do nervosismo, estava muito feliz em ver um sonho seu se realizando. Porque Noah era um rapaz simples. Ele não ligava para viver a vida com magnitude. Não era alguém ambicioso. Queria apenas o necessário para ser feliz. E isso não era muito. Uma boa casa para morar, um negócio para sustentar a casa e as crianças, e claro, uma boa mulher. Uma do tipo de Diana.

    Aquela era uma garota que realmente encantava Noah. Não só pelos seus atributos físicos, que poderiam ser suficientes. Mas pelo seu olhar, pelo seu jeito de ser, pela seriedade nas horas certas e descontração nos momentos em que precisava, mas, acima de tudo, pelo fato dela demonstrar ser mais compreensiva e inteligente do que Noah, embora fosse mais nova do que ele.

    Isso pode não parecer nada pra alguns, mas certamente fazia a diferença quando o rapaz tinha as garotas aos seus pés, e o jovem Noah era um rapaz bonito e carinhoso. Quem não desejaria um homem assim? Com seus cabelos castanhos escorrendo pelo seu rosto e seus olhos claros fitando-as com inocência.

    Mas ali estava ele, casando-se com uma garota que o fazia se sentir bem quando estava ao lado dela, e com quem pretendia ficar para sempre. Esquecendo-se que a vida nunca é certa, e tudo o que planejamos um dia pode acabar.

    Mas enquanto isso, eles caminhavam calmamente, sorrindo radiantes para todos até que alcançaram a grande mesa onde deveriam sentar. Ali, eles não falaram nada. Apenas receberam uma salva de palmas e todos começaram a comer, enquanto Thales ainda assoviava e batia palmas sozinho.

    Noah estava tão feliz com tudo aquilo que mal percebeu o homem sentado ao seu lado. Quando uma voz grave soou em seu ouvido esquerdo ele olhou assustado para encarar o Duque de Houver sorrindo abertamente e batendo em seu ombro.

    - Está gostando da decoração, meu jovem?

    Noah quase esquecera de que o duque bancara todo o seu casamento. Afinidade? Não. Na verdade eles nem se conheciam. Muitos pensariam que houve alguma coisa por trás de tudo isso. Mas tudo o que acontecera fora uma pequena troca.

    Acontece que o duque era um grande colecionador de armaduras antigas, e Noah era descendente de um grande guerreiro. Unindo o útil ao agradável, Noah vendeu ao Duque as armaduras da família, o que lhe rendeu o casamento e mais uma boa quantia que ele insistia ter um destino muito especial, mas que ainda não falara para ninguém qual seria.

    - Melhor não podia ficar, duque. – Falou o garoto meio que surpreso.

    - Aí é que você se engana meu garoto! – O duque parecia mais empolgado do que o próprio noivo. – Você precisa escutar o bardo que arrumei para cantar hoje.

    Noah estava muito contente com tudo, e em saber que um bardo iria cantar em sua festa ficou muito mais animado. Porque os famosos brincalhões que viviam pelo mundo a cantar tinham a fama de trazer uma boa sorte pelo poder de suas músicas. E alguns até diziam que os deuses se faziam presentes onde eles estavam para escutar suas canções, o que poderia trazer alguma benção para os presentes.


    Como que voltando à realidade o noivo encarou a mesa que incrivelmente parecia estar cheia de tudo o que ele sempre desejara ter em sua frente. Pôs uma porção não muito grande de arroz, macarrão e feijão no prato e olhou para a mesa com outros olhos.

    Com um sorriso sorrateiro no rosto começou a por carne em seu prato. Um pedaço de ganso, outro de boi, um de carneiro, e um bom bocado de costela de porco, tudo muito acompanhado de gordura. Mas isso é que dava o sabor à carne. A gordura. E ele não pretendia desistir dela.

    Ele olhou mais uma vez a mesa procurando alguma coisa e se esticou para pegar um bocado de purê de batatas que estava um pouco afastado de si. Depois pegou mais molho e deixou cair por cima do pequeno monte de comida que havia a sua frente.

    Diana pareceu notar tudo quieta, mas quando ele acabou e pensou que iria começar a comer viu um bocado de coisas verdes caindo dentro de sua comida.

    Diana estava despejando salada cinicamente em todo o manja que ele preparara. Ele olhou aturdido o rosto dela e fez sinal de que iria questionar, mas antes mesmo do som sair de sua boca ela falou de forma displicente:

    - Coma também verduras ou com toda essa carne não vai durar nem metade da lua de mel.

    A grande mesa caiu quase toda na gargalhada, enquanto os outros olhavam curiosos tentando descobrir o que fora tão engraçado. O som na boca de Noah ficou abafado e ele sentiu o suor descendo por suas costas como se o frio da noite tivesse dado lugar a um dia quente de verão.

    Ele havia pensado naquilo por muito tempo nos últimos dias. Mas a proximidade com a festa o fizera esquecer dessa parte. E ser lembrado assim por Diana não foi algo que o deixou muito à vontade na mesa.

    - Tome cuidado meu jovem. – Falou o duque. – Mal se casou e essa garotinha já está lhe dizendo o que fazer.

    - Daqui a uns dias não vai nem poder sair de casa – Thales falou sarcasticamente, esperando para ver o que o primo faria.

    - É, Thales, ele pode até ficar sem sair de casa. – Diana parecia indiferente enquanto falava. – Mas se isso acontecer é porque ele vai ter muito com o que se entreter lá.

    Nem o pobre do Thales esperava uma dessas. E todos caíram na gargalhada com a cara que ele fez para a noiva. Ela, indiferente, deixava um pequeno sorriso em seu rosto enquanto comia e olhava para Noah, que estava com uma cara pior do que a do primo.

    Mas aconteceram muitas outras coisas que seriam lembradas com alegria até que a banda e o pequeno bardo começassem a cantar. Era um homemzinho baixo aquele, não muito forte, mas suas calças folgadas e sua blusa de forma igual davam uma impressão errada, pois ele era mais robusto do que parecia. De cabelos calvos e de feições engraçadas, ele fazia um bom tipo enquanto saltitava com um instrumento diferente na mão durante cada canção. Sua camisa verde clara ensacada nas calças pardas que caiam em seus sapatos, davam-lhe um tom mais animador em contraste com a floresta. Quem o visse cantando pensaria que ele havia vivido lá. Composto suas músicas ao sussurro dos pássaros em seus ouvidos. O que muitos lembraram ser bem provável.

    Ele cantou algumas músicas com um pequeno grupo de músicos enquanto todos acabavam de comer. Cantou um pouco mais quando todos acabaram também. Tudo estava muito lindo, ele parou um pouco e se curvou para os noivos em sua mesa.

    De modo displicente ele chamou os dois para falar aos que estavam ali presentes. Diana se animou com a idéia, pois estivera pensando em algo para dizer. Mas Noah, que havia esquecido desse momento, ficou bastante nervoso, e muitos diriam que ele até tentou ficar bem ali onde estava, e certamente teria feito isso, não fosse pelo puxão que Diana lhe deu para que se levantasse.

    Diana pôs-se a frente de todos e começou a agradecer de forma muito eficiente. Noah até teria parado para admira-la se não estivesse tentando arrumar alguma coisa para falar.

    Até que entre os pensamentos que rolavam por suas cabeças ele percebeu que a garota se dirigia a ele agora. E olhando nos seus olhos não pode deixar de parar um pouco para escutar o que ela dizia.

    Ela falava em amor, em união. Todas essas coisas que se diz em um casamento. Mas havia algo no olhar dela, no tom de sua voz, que fez Noah pensar mais uma vez nos momentos que viveram.

    Naquele momento até parecia que todos os momentos felizes de sua vida haviam passado ao lado dela, e pensando nisso, ele começou a se comover mais enquanto ela falava.

    Como se não bastasse ela também tocou nesse ponto: Os momentos que viveram juntos. E como pareciam serem todos felizes.

    - Como se eu só pudesse ser feliz quando você está comigo – A noiva disse, enquanto uma pequena lágrima escorria de um dos olhos dela.

    Noah estendeu a mão e enxugou a pequena gota que corria. Laçou sua cintura com a outra e juntou o corpo dela ao seu.

    - Em toda vida teremos bons e maus momentos juntos – Ele falou. Sua voz claramente comovida com tudo que ela falara. – Mas eu só quero lembrar dos maus para que eles não se repitam de novo. Já os bons eu quero guardar e lembrar para sempre, pois tenho certeza que teus lábios sempre estarão me perturbando neles; que tua voz sempre vai estar me dando calafrios enquanto me lembro dela; Que o teu corpo sempre vai estar comigo para que eu possa tocá-lo e saber que não foi um sonho. Que não importa o que passe, você vai estar aqui.

    E falando essas coisas ele puxou-a suavemente pela nuca e a beijou no meio dos suspiros dos que estavam ali. Tudo fora tão lindo quanto poderia ser. E agora, sorridentes como todos estavam, queriam escutar uma bela música para se alegrarem.

    Mas antes do bardo começar a cantar o duque se lembrou de uma coisa muito importante que deveria ser feita agora mesmo, sem a menor demora que fosse.

    - Por Banor. Os deuses! – gritou ele de um salto, assustando todos. – Como podemos esquecer dos deuses?

    Quandos todos finalmente comprenderam deram grandes gargalhadas. A escolha de um deus para o casal era muito importante. E esse seria o deus a que eles adorariam mais fervorosamente do que todos para que ele fosse o responsável por suprir as necessidades deles.

    Noah parou para pensar um pouco olhando para Diana. Ele até havia pensado bastante nisso, mas lembrou que sempre adiara a decisão e agora não sabia o que iriam escolher. De certa forma até sábia, ela não quis passar preocupação a ele. E simplesmente disse:

    - Eu confio em você – Enquanto um belo sorriso banhava seu rosto.

    Como se estivesse esperando aquele momento um velho gritou da mesa mais afastada ao canto:

    - Escolhe Fardos, Jovem! Ele te guardará de qualquer perigo.

    Noah quase não deu atenção ao velho. E simplesmente respondeu, pois muitos outros começaram a dar suas sugestões.

    - Eu mesmo posso me afastar de perigos, velho! – Falou rindo e virando-se para o povo. – Mas pela benção da modéstia e pela sua beleza e simplicidade eu escolho Crunor!

    Muitos bateram palmas pela decisão de Noah. Mas o velho homem, que parecera muito animado até ali, aparentou ficar bastante ofendido, embora ninguém tenha notado. E muito antes da festa acabar ele já não estaria mais ali. Só que isso não era problema algum.

    Estavam todos animados e felizes. As pessoas haviam ficado de pé para aplaudir, enquanto o casal apanhava um pouco de perfume cada um e jogava por sobre uma grande e velha sequóia que havia no centro do jardim, como homenagem ao deus Crunor.

    Quando finalmente todos pararam para escutar o bardo cantar ele se animou muito. O casal abraçado esperando, e todos os outros atentos para ouvir sua canção. Estava tudo indo muito bem e ele já havia separado uma boa música para essa ocasião. Mas de repente ele parou e pareceu pensar um pouco.

    - Meus amigos! – Falou animado. – Eu havia separado uma boa música para esse momento. Mas um grande desejo invadiu meu coração para cantar-lhes algo que está vindo em minha cabeça agora. Acho que foram as palavras inspiradoras dos noivos a respeito dos momentos que terão por vir. Mas acima de tudo a vontade de um bardo deve ser compreendida. Pois para nós, a música é mais do que alegria. Ela é magia!

    E todos aplaudiram bastante. Enquanto o homenzinho foi para trás e pegou um violoncelo para tocar. Ele chamou outro violoncelista e um violinista para o acompanharem, e os dois foram confiantes, embora não soubessem o que iriam tocar.

    Com um som calmo e suave ele começou a tocar seu instrumento em uma melodia muito bela, de forma lenta e calma. Tudo permaneceria daquele jeito por algum tempo, apesar de que o rítimo tomaria um tom mais forte depois quando os dois músicos o acompanhassem, porém, o que mais intrigou a todos foi a letra da canção. Porque apesar de ser algo belo e confortante, pois todos sabem como a vida realmente é, talvez aquilo significasse mais do que pôde parecer.


    Quando a tua estrela
    Do céu despencar.
    E as lágrimas
    Teu rosto virem molhar.

    Busca o carinho
    De um ombro amigo teu.
    Olha em teu caminho
    E vê quem te compreendeu.

    Porque os tempos virão.
    Onde a dor e o desespero
    Tomarão conta de ti.
    Os tempos virão.

    Toda vida tem alegria.
    Tem momentos de prazer.
    Mas a dor é nossa amiga
    E nos ensina a viver.

    Temos que chorar;
    Temos que sofrer
    Pra saber viver.

    Porque os tempos virão.
    Onde a dor e o desespero
    Tomarão conta de ti.
    Os tempos virão.

    Podes olhar pra mim e ter medo.
    Me achar infeliz.

    Podes ter carinho e desejo,
    Ou lembrar de algo ruim.

    Mas quero que penses, amigo.
    Em tua vida podes compreender
    Até os segredos mais íntimos
    Que o mais sábio quer conhecer.

    Só não deves ter medo
    Do que podes perder.
    Só não deves ligar
    Pro mau que podem te fazer.

    Nem deves olhar com vingança
    Quem ergue a espada contra você.
    Só precisas viver com carinho,
    Com ternura e prazer.
    Que tudo será mais bonito
    Do que tu podes querer.

    Mas os tempos virão.
    Onde a dor e o desespero
    Tomarão conta de ti.
    Os tempos virão.

    Pode a dor e o desespero
    Tomarem conta de ti

    Esses tempos virão.




    __________________________

    Espero que todos tenham gostado.
    Acho que como leitores vocês verão mais do que eu.
    E podem gostar mais ou repudiar esse pedaço da obra.
    Peço apenas que sejam sinceros.
    Pois caso esteja ruim eu refaço com o meior prazer.

    Desde já agradeço,
    Euronymous da crueldade.

  5. #5
    Avatar de Kurama Youko Undead
    Registro
    20-01-2005
    Idade
    33
    Posts
    685
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Citação Postado originalmente por Dark Psycho Ver Post
    Espero que todos tenham gostado.
    Acho que como leitores vocês verão mais do que eu.
    E podem gostar mais ou repudiar esse pedaço da obra.
    Peço apenas que sejam cinceros.
    Pois caso esteja ruim eu refaço com o meior prazer.

    Desde já agradeço,
    Euronymous da crueldade.
    Ainda não li, to começando agora...
    Mas... conserta ali pelo amor de Deus. Meus olhos estão ardendo!

    Depois edito com o comentário.

    ________________________________________


    Quando os três garotos que haviam entrado finalmente saíram, todos no jardim rodeado pela selva às costas de Thais viraram-se para ver se os noivos estavam vindo.Infelizmente decepcionaram-se. Mas tudo serviu de entretenimento quando Thales, como sempre, não conseguiu ficar quieto e começou a acenar para as pessoas com um sorriso sarcástico no rosto.
    Os três garotos entraram e depois, finalmente, saíram?
    Eles entraram pra sair? Não entendi.


    Todos deram pequenas risadas enquanto Fares puxava-o para o canto e Leslo tentava procurar algum lugar para se esconder. Mas logo ele desistiu dessa idéia e até deixou escapar um sorriso quando viu um pequeno grupo de belas garotas rindo baixinho e soltavam muitos comentários enquanto tentavam disfarçar quando eles olhavam.
    1 - ", soltando" não seria o correto?
    2 - Não chega a ser preocupante, mas os "enquanto" e "quanto" me pareceram estranhos (principalmente no final).

    Eles caminharam para a grande mesa central, onde os familiares mais próximos e convidados especiais deveriam se sentar. A mesa ficava de frente para todas as outras, e já estava quase cheia, esperando por eles e os noivos.
    Nada a comentar.


    Os jardins estavam muito bem decorados. O caminho batido de terra que ali havia foi aproveitado. Pequenos seixos foram postos cuidadosamente em suas bordas para dar um ar especial à sena. Enquanto pequenas pétalas de rosas estavam espalhadas de forma quase ocasional pelo lugar.
    Cena


    Havia muito verde e pardo, graças à passagem do verão para o inverno. As cores estavam todas perfeitas e as tochas já estavam acesas à espera do anoitecer, que logo viria, pois Suon já caia quase que por completo do céu, e apenas uma pequena parte do grande deus iluminava a cidade.
    Adorei a caracterização.


    Foi quando a luz se escondia nas montanhas que o casal saiu. O escarlate no vestido de Diana formou uma harmonia perfeita com o vermelho que banhava o céu. Haveria aqueles que não esqueceriam daquela cena, apesar de haver os que já haveriam esquecido ao nascer de Fáfnar. Pois aquele podia não ser o mais harmonioso casal que Thais já formara, mas certamente merecia ser lembrado.
    1 - Falando que a luz se escondia você diz que ela estava se escondendo. Logo, no início da frase é "enquanto" e não "quando".
    2 - Quantas variações do verbo "haver" numa frase só. Ficou repetitivo.


    Um parecia completar o outro. Noah bonito, mas sem jeito. Em suas vestes que mais o assemelhavam a um belo nobre. E Diana, embora não tão bela quanto o garoto, fatalmente sedutora. Com seus olhos penetrantes, quase fechados, olhando para todos de forma oblíqua, seduzindo e prendendo o olhar dos outros ao seu. Parando a respiração dos homens que lamentavam por não estar ali, ao seu lado, quando confrontavam aquele olhar.
    Bom parágrafo.


    Enquanto Noah andava sorridente parou para pensar que há muito tempo não acontecia uma festa daquelas por essa região. Pelo menos festas para gente como eles que não tinham uma vida tão cheia de laser quanto a corte com seus enormes casarões e cabanas de verão nas praias da cidade.
    Lazer (eu li laser, raio vermelho, da primeira vez)


    Ele estava feliz em poder estar ali, e mais ainda em ser o noivo. Toda aquela expectativa o deixara apreensivo, esperando alguma coisa dar errado no dia, mas tudo estava certo até ali, e agora, apesar do nervosismo, estava muito feliz em ver um sonho seu se realizando.
    1 - Não seria "por" no lugar dos "em"? Talvez não no primeiro, mas no segundo acho que sim.
    2 - Repetiu esse "ali", já tinha um no início do parágrafo. Nada grave.


    Pois Noah era um rapaz simples. Ele não ligava para viver a vida com magnitude. Não era alguém ambicioso. Queria apenas o necessário para ser feliz. E isso não era muito.
    1 - Acho que isso não deveria ser um parágrafo, acho que deveria estar ligado ao parágrafo de cima.
    2 - Talvez ficasse melhor "Porque". Lembro-me de minha professora citando que "pois" não vem depois de ponto final, mas posso estar enganado.


    Uma boa casa para morar, um negócio para sustentar a casa e as crianças, e claro, uma boa mulher. Uma do tipo de Diana.
    Acho que isso não deveria ser um parágrafo, denovo. O parágrafo de cima e esse poderiam formar um só.


    Aquela era uma garota que realmente encantava Noah. Não só pelos seus atributos físicos, que poderiam ser suficientes. Mas pelo seu olhar, pelo seu jeito de ser, pela seriedade nas horas certas e descontração nos momentos em que precisava, mas, acima de tudo, pelo fato dela demonstrar ser mais compreensiva e inteligente do que Noah, embora fosse mais nova do que ele.
    No geral, um bom parágrafo.


    Isso tudo fazia a diferença para o garoto que sempre teve as garotas loucas para amarrá-lo a elas. Um rapaz bonito e carinhoso, quem não desejaria um homem assim. Com seus cabelos castanhos escorrendo pelo seu rosto e seus olhos claros fitando-as com inocência.
    1 - Ficou estranha a frase.
    2 - O parágrafo está falando do Noah? Não parece.


    Mas ali estava ele, casando-se com uma garota que o fazia se sentir bem quando estava ao lado dela, e com quem pretendia ficar para sempre. Esquecendo-se que a vida nunca é certa, e tudo o que planejamos um dia acaba.
    As última duas frases ficaram soltas. Estranho parágrafo.


    Mas enquanto isso, eles caminhavam calmamente, sorrindo radiantes para todos até que alcançaram a grande mesa onde deveriam sentar.
    Sem comentários.


    Ali, eles não falaram nada. Apenas receberam uma salva de palmas e todos começaram a comer, enquanto Thales ainda assoviava e batia palmas sozinho.
    Isso não devia ser um parágrafo, devia estar ligado ao parágrafo de cima.


    Noah estava tão feliz com tudo aquilo que mal percebeu o homem sentado ao seu lado. Quando uma voz grave soou em seu ouvido esquerdo ele olhou assustado para encarar o Duque de Houver ao seu lado, sorrindo abertamente e batendo em seu ombro.
    1 - Repetição boba.


    - Está gostando da decoração, meu jovem?

    Noah quase esquecera de que o duque bancara todo o seu casamento. Afinidade? Não. Na verdade eles nem se conheciam. Muitos pensariam que ouve alguma coisa por trás de tudo isso. Mas tudo o que acontecera fora uma pequena troca.
    1 - Houve


    O duque era um grande colecionador de armaduras antigas, e Noah era descendente de um grande guerreiro. Unindo o útil ao agradável, Noah vendeu ao Duque as armaduras da família, o que lhe rendeu o casamento e mais uma boa quantia que ele insistia ter um destino muito especial, mas que ainda não falara para ninguém qual seria.
    1 - Mais um vez: acho que isso não devia ser um parágrafo, devia estar ligado ao parágrafo de cima.
    Podia ficar assim: "Mas tudo o que acontecera fora uma pequena troca: O duque era um grande colecionador de armaduras antigas..."


    - Melhor não podia ficar, duque. – Falou o garoto meio que surpreso.

    - Aí é que você se engana meu garoto! – O duque parecia mais empolgado do que o próprio noivo. – Você precisa escutar o bardo que arrumei para cantar hoje.
    Good.


    Noah estava muito contente com tudo, e em saber que um bardo iria cantar em sua festa ficou muito mais animados. Pois os famosos brincalhões que viviam pelo mundo a cantar tinham a fama de trazer uma boa sorte pelo poder de suas músicas. E alguns até diziam que os deuses se faziam presentes onde eles estavam para escutar suas canções, o que poderia trazer alguma benção para os presentes.
    1 - animado
    2 - "Porque" ?


    O noivo encarou a mesa que incrivelmente parecia estar cheia de tudo o que ele sempre desejara ter em sua frente. Pôs uma porção não muito grande de arroz, macarrão e feijão no prato e olhou para a mesa com outros olhos.

    Com um sorriso sorrateiro no rosto começou a por carne em seu prato. Um pedaço de ganso, outro de boi, um de carneiro, e um bom bocado de costela de porco, tudo muito acompanhado de gordura. Mas isso é que dava o sabor à carne. A gordura. E ele não pretendia desistir dela.
    1 - A narrativa derrepente pulou do "bardo" pra "comida", sem nada que indicasse isso. Podia ter posto uma frase como "voltando à realidade", "de volta à festa" e etc. Algo do tipo.
    2 - Escolha interessante de alimentos. Geralmente é só frutas, legumes e muita carne.


    Ele olhou mais uma vez a mesa procurando alguma coisa e se esticou para pegar um bocado de purê de batatas que estava um pouco afastado de si. Depois pegou mais molho e deixou cair por cima do pequeno monte que havia a sua frente.
    1 - Monte de que?


    Diana pareceu notar tudo quieta, mas quando ele acabou e pensou que iria começar a comer viu um bocado de coisas verdes caindo dentro de sua comida.

    Diana estava despejando salada cinicamente em todo o manja que ele preparara. Ele olhou aturdido o rosto dela e fez sinal de que iria questionar, mas antes mesmo do som sair de sua boca ela falou com ele.
    1 - "...sua boca ela falou com ele:" ?
    2 - Eu ri imaginando a cena.


    - Coma também verduras ou com toda essa carne não vai durar nem metade da lua de mel.

    A grande mesa ciu quase toda na gargalhada, enquanto os outros olhavam curiosos tentando descobrir o que fora tão engraçado. O som na boca de Noah ficou abafado e ele sentiu o suor descendo por suas costas como se o frio da noite tivesse dado lugar a um dia quente de inverno.

    Ele havia pensado naquilo por muito tempo nos últimos dias. Mas a proximidade com a festa o fizera esquecer dessa parte. E ser lembrado assim por Diana não foi algo que o deixou muito a vontade na mesa.
    1 - caiu
    2 - Mais uma vez: ri com os parágrafos.


    - Tome cuidado meu jovem. – Falou o duque. – Mal se casou e essa garotinha já está lhe dizendo o que fazer.

    - Daqui a uns dias não vai nem poder sair de casa – Thales falou sarcasticamente, esperando para ver o que o primo faria.

    - É, Thales, ele pode até ficar sem sair de casa. – Diana parecia indiferente enquanto falava. – Mas se isso acontecer é porque ele vai ter muito com o que se intreter lá.
    1 - Sem comentários. Essa parte ficou muito bem humorada.


    Nem o pobre do Thales esperava uma dessas. E todos caíram na gargalhada com a cara que ele fez para a noiva. Ela, indiferente, deixava um pequeno sorriso em seu rosto enquanto comia e olhava para Noah, que estava com uma cara pior do que a do primo.

    Mas acontecera muitas outras coisas até que a banda e o pequeno bardo começassem a cantar. Era um homemzinho baixo aquele, não muito forte, mas suas calças folgadas e sua blusa de forma igual davam uma impressão errada, pois ele era mais robusto do que parecia.
    1 - Primeiro parágrafo ótimo
    2 - aconteceram
    3 - Quais foram as outras coisas que aconteceram?


    De cabelos calvos e de feições engraçadas, ele fazia um bom tipo enquanto saltitava com um instrumento diferente na mão durante cada canção. Sua camisa verde clara ensacada nas calças pardas que, sustentadas por duas longas fitas, caiam em seus sapatos, davam-lhe um tom mais animador em contraste com a floresta. E quem o visse cantando pensaria que ele havia vivido lá. E composto suas músicas ao sussurro dos pássaros em seus ouvidos. O que muitos lembraram não ser impossível.
    1 - Uma especificação dentro de outra especificação gera confusão.
    2 - Atenção pros dos "E" nos inícios das frases, foi repetitivo.
    3 - A descriação do bardo podia ter ficado toda em um parágrafo só.


    Ele cantou algumas músicas com um pequeno grupo de músicos enquanto todos acabavam de comer. E cantou um pouco mais quando todos acabaram também. Tudo estava muito lindo quando ele parou um pouco e se curvou para os noivos em sua mesa.
    1 - Podia ter sido evitado.


    Falando de modo displicente ele chamou os dois para falar aos que estavam ali presentes. Diana se animou com a idéia, pois estivera pensando em algo para dizer. Mas Noah, que havia esquecido desse momento, ficou bastante nervoso, e muitos diriam que ele até tentou ficar bem ali onde estava, e teria feito, não fosse pelo puxão que Diana lhe deu.
    1 - Novamente, podia ter sido evitado.
    2 - Entendi o que a frase disse, mas ficou confuso.


    Diana pôs-se a frente de todos e começou a agradecer de forma muito eficiente. Noah até teria parado para admira-la se não estivesse tentando arrumar alguma coisa para falar também.

    Até que entre os pensamentos que rolavam por suas cabeças ele percebeu que a garota se dirigia a ele agora. E olhando nos seus olhos não pode deixar de parar um pouco para escutar o que ela dizia.
    1 - Esse "também" não deveria existir. Porque, já que Diana falava e agradecia de forma eficiente, ela não estava buscando por palavras para o discurso. Logo, Noah é o único que não sabia o que ia falar, eliminando o "também".


    Ela falava em amor, em união. Todas essas coisas que se diz em um casamento. Mas havia algo no olhar dela, no tom de sua voz, que fez Noah pensar mais uma vez nos momentos em que viveram.

    Ali até parecia que todos os momentos felizes de sua vida haviam passado ao lado dela, e ele começou a se comover mais enquanto ela falava.

    Como se não bastasse, ela falou nisso também, os momentos em que viveram juntos.
    1 - momentos que viveram.2 - O segundo e o terceiro parágrafo estão nebulosos, não entendi direito.


    - Como se eu só pudesse ser feliz quando você está comigo – Ela disse, enquanto uma pequena lágrima escorria de um de seus olhos.

    Noah estendeu a mão e enxugou a pequena gota que corria. Laçou sua cintura com a outra e juntou o corpo dela ao seu.
    1 - Percebe-se claramente que a lágrima podia ser tanto de Diana (mais correto) quanto de Noah (devido à narrativa ter como central ele), e, ao invés de especificar isso na fala, só menciona o fato no segundo parágrafo.


    - Em toda vida teremos bons e maus momentos juntos – Ele falou. Sua voz claramente comovida com tudo que ela falara. – Mas eu só quero lembrar dos maus para que eles não se repitam de novo. Já os bons eu quero guardar e lembrar para sempre, pois tenho certeza que teus lábios sempre estarão me perturbando neles; que tua voz sempre vai estar me dando calafrios enquanto me lembro dela; Que o teu corpo sempre vai estar comigo para que eu possa toca-lo e saber que não foi um sonho. Que não importa o que passe, você vai estar aqui.
    E viva o casal apaixonado! \o/


    E falando essas coisas ele puxou-a suavemente pela nuca e a beijou no meio dos suspiros dos que estavam ali. Tudo fora tão lindo quanto poderia ser. E agora, sorridentes como todos estavam, queriam escutar uma bela música para se alegrarem.
    E viva o casal apaixonado! \o/ ²


    Mas antes do bardo começar a cantar o duque se lembrou de uma coisa muito importante que deveria ser feita agora mesmo, sem a menor demora que fosse.

    - Por Banor. Os deuses! – gritou ele de um salto, assustando todos. – Como podemos esquecer dos deuses?
    Sem comentários.


    Como se todos houvessem caído em um mar de compreensão deram grandes gargalhadas. A escolha de um deus para o casal era muito importante. E esse seria o momento onde eles escolheriam um deus para adorar mais fervorosamente do que todos, e esse deus seria o responsável por suprir as necessidades deles.
    1 - Não entendi. O que um mar de compreensão tem de engraçado?
    2 - Não precisa repetir que eles iam escolher um deus, a gente já sabe pois você falou na frase anterior.


    Noah parou para pensar um pouco olhando para Diana. Ele havia esquecido disso, e não sabia o que iriam escolher agora. Ela, de certa forma até sábia, não quis passar preocupação a ele. E simplesmente disse:
    1 - O cara esqueceu metade do casamento. LOL
    2 - A frase poderia ter sido estruturada melhor, para que o significado ficasse melhor compreendido.


    - Eu confio em você – Enquanto um belo sorriso banhava seu rosto.

    Como se estivesse esperando aquele momento um velho gritou da mesa mais afastada ao canto.

    - Escolhe Fardos, Jovem! Ele te guardará de qualquer perigo.
    1 - No final da frase acho que tem dois pontos.
    2 - Velhinho comédia.


    Noah quase não deu atenção ao velho. E simplesmente respondeu, pois muitos outros começaram a dar suas sugestões.

    - Eu mesmo posso me afastar de perigos, velho! – Falou rindo e virando-se para o povo. – Mas pela benção da modéstia e pela sua beleza e simplicidade eu escolho Crunor!

    Muitos bateram palmas pela decisão de Noah. Mas o velho homem, que parecera muito animado até ali, aparentou ficar bastante ofendido, embora ninguém tenha notado. E muito antes da festa acabar ele já não estaria mais ali.
    1 - O narrador notou. (brincadeira)
    2 - Velhinho comédia ²


    Só que isso não era problema algum. Estavam todos animados e felizes. AS pessoas haviam ficado de pé para aplaudir, enquanto o casal apanhava um pouco de perfume cada um e jogava por sobre uma grande e velha sequóia que havia no centro do jardim como homenagem ao deus Crunor.
    1 - Essa frase devia estar no final do parágrado de cima.
    2 - As (digitação)
    3 - Como ficou muito grande, parece confuso. Apesar de ser possivel entender ao dar um relida com calma.


    Quando finalmente todos pararam para escutar o bardo cantar ele animou muito. O casal abraçado esperando e todos os outros atentos para ouvis sua canção. Estava tudo indo muito bem. E ele já havia separado uma boa música para essa ocasião.
    1 - ? Não entendi ?
    2 - Faltou algo.
    3 - "Estava tudo indo muito bem e ele..." ou "Estava tudo indo muito bem. Ele..."


    Mas de repente ele parou e pareceu pensar um pouco.
    Desnecessário transformar isso num parágrafo.


    - Meus amigos! – Falou animado. – Eu havia separado uma boa música para esse momento. Mas um grande desejo invadiu meu coração para cantar-lhes algo que está vindo em minha cabeça agora. Acho que foram as palavras inspiradoras dos noivos a respeito dos momentos que terão por vir. Mas acima de tudo a vontade de um bardo deve ser compreendida. Pois para nós, a música é mais do que alegria. Ela é magia!

    E todos aplaudiram bastante. Enquanto o homenzinho foi para trás e pegou um violoncelo para tocar. Ele chamou outro violoncelista e um violinista para o acompanharem, e os dois foram confiantes, embora não soubessem o que iriam tocar.
    Sem comentários.


    Com um som calmo e suave ele começou a tocar seu instrumento em uma melodia muito bela, de forma lenta e calma. Tudo ficaria daquele jeito até o momento em que o rítimo aumentaria e os outros dois músicos o acompanhariam, mas ainda haveria muita música até que isso acontecesse.
    1 - Essa parte faz parecer que ele vai voltar pro meio, enquanto eles ainda tocavam calmos.
    2 - O parágrafo em geral é bem confuso.


    O que mais intrigou a todos foi a letra da canção. Pois apesar de ser algo belo e confortante, pois todos sabem como a vida realmente é, talvez aquilo significasse mais do que pôde parecer.
    1 - Repetição broxante(como você fala) de "pois".



    Música ficou boa.


    ________________________________________


    Capítulo bom no geral, mas não to gostando da lerdeza pra começar o enredo verdadeiro.

    As “correções” estão baseadas no que eu acho que está certo. Se algo estiver errado, perdoe-me.

    Nunca mais faço um post tão grande...


    Goodbye...
    :wacko: :wacko: :wacko:




    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online
    Última edição por Kurama Youko Undead; 25-07-2007 às 03:37.
    http://img406.imageshack.us/img406/7...inaturaay8.png

    Eu visito a seção de Roleplay para:
    -Eu não visito a seção de Roleplay.

  6. #6
    Avatar de Dark Psycho
    Registro
    18-10-2006
    Idade
    36
    Posts
    614
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Ainda não li, to começando agora...
    Mas... conserta ali pelo amor de Deus. Meus olhos estão ardendo!

    Depois edito com o comentário.
    UAshuahsuahusah
    bom...
    sem comentários xD
    Mas tipow...
    Eu tô cheio desses errinhos.
    Minha professora de redação até veio falar comigo hoje dizendo que tava preoculpada e talz.
    Acho que é a internet.
    Eu fico escrevendo de qualquer jeito pensando na correção do word e não ligo muito pra como vai sair.
    Acho que ta passando isso pro meu subconsciente :eek:
    aushauhsuahsuahsuahsau

    É... realmente esse sim teve alguns erros broxantes xD
    E muitos outros não tão broxantes assim xD

    MAs tive a impressão de que você gostou do capítulo Youko...
    Ou não teria se dado ao trabalho de fazer isso tudo xD
    Ao que eu sinceramente agradeço ( ia saindo com "c" dnovo :eek

    Os errinhos eu vou tentar concertar.
    Afinal, o vestibular está vindo.
    E a minha redação não pode contar com eles.

    =]

    Eu mudei muita coisa cara.
    E acho que o capítulo está realmente melhor
    Agradeço mesmo.
    Apesar de que umas duas ou três coisas eu deixei com poucas mudanças.
    Pois acho que são necessárias xD

    Quanto ao narrador ter percebido o velho...
    Boa...
    Atpe chegei a pensar que vc tava falando sério xD

    Sei que fazer posts assim dão trabalho.
    MAs é mto bom ^^
    Porque agente tem uma visão melhor do texto. =]
    lol... quase todo o texto remechido...
    É tanta coisa que a gente não percebe...

    E vou confessar: Eu não revisei xD.
    Acabei e postei aqui.
    Mas cho que não teria mudado tanto se eu tivesse revisado não.
    Sei que é importante xD
    Mas eu sou preguiçoso xD

    Tem até uns outros errinhos que eu vii quando lia seus coments...
    Mas agora eu perdi eles xD
    E depois procuro ^^

    Vlw!

    Esperando novos comentes :riso:,
    Euronymous, o não mais cruel assim.

  7. #7
    Avatar de Kurama Youko Undead
    Registro
    20-01-2005
    Idade
    33
    Posts
    685
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    A melhora do capítulo está claramemente visível.
    Fico feliz por poder ajudar.
    Sabia que você não tinha revisado. xD

    Espere por comentários gigantes da minha parte toda vez que postar um capítulo. Se meu comentário for pequeno, é porque não vi nada que julguei errado no texto.

    Keep going! .o/

    Goodbye...
    http://img406.imageshack.us/img406/7...inaturaay8.png

    Eu visito a seção de Roleplay para:
    -Eu não visito a seção de Roleplay.

  8. #8
    Avatar de wicht'druid
    Registro
    30-03-2007
    Localização
    goiãnia
    Idade
    35
    Posts
    440
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    olá meu amigo ressurreto, vejo futuro á minha frente,e tomara que o transforme em um belo futuro, esperar o próximo, não tenho pressa pois sei que esperarei por algo realmente bom de se ler, viajei na historia e noc omeço pude ver thais e o vento passando, boa descrição não vi erros, esperar. Abrasos.

    SEGUINDO A LUZ
    Um dia um homem me falou que a vida é um simples prazer em estar vivo! A partir deste dia aprendi a viver
    leiam the best
    O BRUXO E O FEITICEIRO
    http://i9.tinypic.com/4uawxhi.jpg
    Ataquem me pedras, com toda a força do teu coração eu lhes peço, pois com elas construirei meu novo caminho

  9. #9
    Banido Avatar de Hovelst
    Registro
    15-03-2007
    Idade
    32
    Posts
    1.102
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Não tive tempo pra ler tudo...Porém, pelo que já vi...A história parece ser boa...Mas...Ela tem alguns errinhos bobos...Como no seu comecinho em negrito...Que poderiamos chamar de prologo.....Como "tíbia"...Mas são erros bobos...

  10. #10
    Avatar de Ayakumus
    Registro
    21-09-2006
    Idade
    33
    Posts
    622
    Conquistas / PrêmiosAtividadeCurtidas / Tagging InfoPersonagem - TibiaPersonagem - TibiaME
    Peso da Avaliação
    0

    Padrão

    Ele voltou xD

    Muito boa a história, aliás, o primeiro capítulo. Não se prendeu a elementos tibianos e até mesmo acrescentou algumas criaturas novas.

    Esse tal de Noah seria o tal imotal? Ele vai ver um centauro? Existem centauros em tibia? Se existir é só na área premmy né? xD ignora essa parte!

    Pode demorar mais não muito hein???

    Publicidade:


    Jogue Tibia sem mensalidades!
    Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
    https://taleon.online



Permissões de Postagem

  • Você não pode iniciar novos tópicos
  • Você não pode enviar respostas
  • Você não pode enviar anexos
  • Você não pode editar suas mensagens
  •