Saga - A vingança dos derrotados

[Nedless]

Bom pessoal, a minha história se dividi em duas partes: A ira Mahad e essa parte : A vingança dos derrotados. Para entender essa parte, leia "A Ira Mahad".

Segue o link : http://forums.tibiabr.com/showthread.php?t=445136

Spoiler: Indice

1ª Temporada - O que são cinco anos?

Capítulo 1 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...64&postcount=1

Capítulo 2 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...38&postcount=5

Capítulo 3 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...58&postcount=8

Capítulo 4 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...4&postcount=12

Capítulo 5 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=13

2ª Temporada - Um horizonte de dúvidas.

Capítulo 6 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=17

Capítulo 7 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=20

Capítulo 8 e 9 http://forums.tibiabr.com/showthread...19#post6702319

Capítulo 10 http://forums.tibiabr.com/showthread...19#post6704619

3ª Temporada – O bem que vem para o mal.

Capítulo 11 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...2&postcount=30

Capítulo 12 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...6&postcount=32

Capítulo 13 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=34

Capítulo 14 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...0&postcount=36

Capítulo 15 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...3&postcount=38

Capítulo 16 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...0&postcount=43

Capítulo 17 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...2&postcount=45

4ª Temporada - Com novos Olhos.

Capítulo 18 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...6&postcount=48

Capítulo 19 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...7&postcount=50

Capítulo 20 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...4&postcount=52

Capítulo 21 http://forums.tibiabr.com/showthread...=1#post6805404

Ai está o primeiro capitulo.

Spoiler: Capitulo 1

Kycel adormeceu logo depois de derrotar Mikson, mas seu corpo estava tomado pela corrupção, que era muito mais densa do que o balisco pensava, levando 5 anos para se dissipar do corpo do jovem Mahad, que agora tinha a idade de seu pai quando morreu.

Mesmo com uma grande dor de cabeça, Kycel acordou feliz por estar vivo, mesmo sem conseguir lembrar-se de nada, quando olhou para os lados viu que estava numa casa, mesmo sem lembrar-se de um dia ter tido uma. Não demorou muito um senhor de cabelos brancos e com uma feição simpática, exclamou.

[Yamus Xena] – Graças aos deuses, pensei que você não iria acordar nunca mais.

[Kycel] – Quem é você? Quem sou eu? – Indagando com certo receio, de ser um inimigo.

[Yamus] – Te encontrei caído, tem sorte de ser encontrado a tempo, mas não se preocupe já estamos longe de Thais. Você na verdade se chama Gambit, antes que me pergunte de novo. Antes que eu me esqueça também, agradeça a essa senhorita por cuidar de você. – Entregando uma espada velha, e forjada com o nome que o tal velho dizia, e um papel com a localização da casa, da suposta socorrista de Kycel.

[Kycel] – Obrigado. – Pegou os objetos, e seus equipamentos, e a melhor roupa do velho necromante.

[Yamus] – Ou essa roupa, ai não. – Parando o jovem.

[Kycel] – Eu não vou sumir, porque você deve saber mais informações sobre mim. – Passando pelo idoso, evitando qualquer contato.

[Yamus] – Convincente. Melhor mante-lô longe do continente por muito tempo, ou melhor, seria até bom ele morrer aqui. – Pensando alto, lendo o contrato de manter Kycel, sem saber da sua verdadeira identidade, contrato esse feito pela própria Rainha de Thais, Thana Dayon.

[Mikson] – Do que está falando velho?! Não tem nada para forrar o estomago nesse barraco? – Após dar um grande susto em Yamus, entrando pela “janela” da casa humilde do Necromante.

[Yamus] – Está surdo, da mesma forma que arrogante. Você está muito diferente, desde aquela invasão há 5 anos. E não tem nada para você, o que se vê é retrato da atenção que temos da metrópole. – Jogando com um toque açucarado, toda a verdade sobre a pobreza em uma parte de Liberty Bay.

[Mikson] – Realmente, alguns nasceram para desfrutar, enquanto outros para trabalhar. Da próxima vez, no mínimo tampe esse buraco, vai morrer afogado um dia. – Saindo dando altas gargalhadas, antes de entrar numa outra casa de um trabalhador das plantações, de cana-de-açúcar.

[Mikson] – Quero o aluguel, dessa vez em dobro. Pela denuncia que fizeram a metrópole, sobre minha supervisão por essas bandas. – Observando o corpo da filha do trabalhador, que estrupara, na ultima cobrança de “aluguel” das terras.

[Trabalhador] – Não temos nada, o que ganhamos mal nos sustenta. – Disse o homem, que entrou na frente de sua filha, tentando impedir mais um abuso do tal “herói”.

[Mikson] – Pare de gastar com coisas inúteis, e coloque essa aqui para faturar, da maneira que é nova, todos vão querer provar um pouco dessa adorável donzela. – Jogando o pobre homem para o lado, e acariciando o corpo da moça.

[July] – Se afaste da minha filha, seu maldito! – Exori frigo! – Lançando uma pequena rajada de gelo, na direção de Mikson, que repeliu com facilidade.

[Mikson] – Sabe de uma coisa, você me deu uma bela ideia. As duas me acompanhem, por favor. Ordenando com uma voz calma, enquanto amarrava o trabalhador numa das vigas que sustentavam a casa.

Mikson obrigou mãe e filha a se acariciarem, enquanto ele “apreciava” a cena, depois de um tempo ele cansou de observar e abusou das duas, deixando a casa como se nada tivesse ocorrido. O guerreiro havia esquecido o que verdadeiramente era, e começou a percorrer um caminho negro, e se deixar levar pelos prazeres da vida, mas também começou a criar uma péssima forma de supervisionar a periferia de Liberty Bay.

Depois de meia hora, Kycel apareceu na casa da curandeira, que estranhou a vermelhidão nos braços do trabalhador, marido da mulher, que também estava mal vestida e com o rosto cheio de lágrimas, o mesmo visto na de sua filha.

[Kycel] – Me desculpe, cheguei numa péssima hora, não é? – Chegando na casa, que ainda estava com a porta aberta.

[July] – Tudo bem, não é culpa sua, mas você é... ? – Secando as lágrimas que ainda restavam no seu rosto.

[Kycel] – Sou Gambit, o homem que estava adormecido, que você cuidou durante 5 anos, estou aqui para agradecer.

[July] – Você parece muito com uma pessoa, mas o tempo te mudou um pouco, você não tem um irmão? – Questionando a semelhança com Kycel.

[Kycel] – Não me lembro de muita coisa, na verdade de nada. Bom eu queria procurar um trabalho. Sabe aonde posso encontrar?

[July] – O único nessa área é na plantação. – Tornando a chorar, lembrando da ultima visita de Mikson.

[Kycel] – Me desculpe ser intrometido, o que te aflige? – Dirigindo seus olhos para July, que pareciam penetrar os da mulher. Que esboçou contar-lhe a verdade, mas seu marido impediu.

[Trabalhador] – Você não veio em um bom momento, por favor? – Amostrando a saída para o Mahad, que respeitou a decisão e se retirou.

No outro dia Kycel se apresentou no campo de plantação, com sua nova identidade, mesmo o trabalho sendo muito pesado, não reclamou ou procurou diminuir o ritmo. Assim foi por umas semanas, com o tempo foi ganhando confiança de outros trabalhadores, inclusive da família de July, a curandeira que ele tinha certeza de encontrar ali, verdades que ele tanto procura.

Kycel sempre aproveitava o tempo livre, para encontrar no álcool uma resposta, dessas idas e vindas fez amigos de copo. De dose em dose, isso se tornou um hábito, e seu salário era depositado nos cofres do bar. Certo dia ele soube que na parte que ele morava iria ter uma festa, para aliviar a tristeza que assolava aquela parte da cidade, O Mahad viu ali uma chance de encontrar conhecidos e saber quem verdadeiramente é.

[Iridium]

Ola, tudo bem?

Primeiramente, obrigada por ter lido a minha historia. Bem, aqui vou dar meu feedback, OK? Lembrando que nao qro te ofender nem nada, pois acho q estamos aqui para crescer como escritores, certo?

Bem, as descrições de cenário: Senti muita falta delas. Achei a narrativa muito corrida, especialmente as mudanças de cenário e as situações postas. Sei que você já tem todo um contexto para narrar desse modo (considerando ser essa a segunda parte de sua história), mas senti-me perdida. Você andou rápido demais nesse capítulo.

Outra coisa que me incomoda desde a primeira parte é a forma como são apresentadas as falas. Exemplo:

"Kycel - Me desculpe ser intrometido, o que te aflige? - dirigindo seus olhos para July, que pareciam penetrar nos olhos da mulher. Que esboçou contar a verdade, mas seu marido empediu."

Bem, há algumas coisas que pontuarei. Primeiro, por que não separar o dono da fala de seu discurso mais explicitamente? Far-me-ei mais clara:

[Kycel] (idem acima) <---- Vê como fica melhor? Ao mostrar o dono da fala, os travessões, ao menos para mim, não ficam mais tão confusos (nota: para fazer travessões no Word, pressione Alt+0151 Créditos: Zath Elfir)

Outra coisa, e aqui serei mais cruel:

Ortografia: Escreve-se impediu, não empediu. Há também problemas de tempo verbal. Exemplo: "Não demorou muito para um senhor (...), exclamou." O correto seria exclamar.

Pontuação: Há muitos momentos em que você utiliza pontos, virgulas e pontos-e-vírgulas fora de hora. Usando a mesma fala como exemplo:

[Kycel] - (...) " - Dirigindo seus olhos para July, que pareciam penetrar os (olhos)* da mulher, que esboçou contar-lhe a verdade, mas seu marido a impediu.

/\ São erros simples que causam confusão na leitura; o uso inadequado da pontuação pode confundir o leitor, levando-o a uma interpretação errônea ou simplesmente levantar uma interrogs (?) na cabeça pela quebra fora de hora. Respeite os pronomes e as regras de pontuação.

*(olhos) não é necessária a repetição desse termo se é a ele quem você referir-se-á na mesma sentença. O recurso da elipse/zeugma adequa-se bem aqui.

No mais, a história continua excelente. Você criou um universo muito, muito bacana. Se soei ofensiva, por favor me avise, pois essa é a última de minhas intenções. O que quero é ver todos os membros ativos crescerem como escritores, e isso inclui a tortuosa parte gramatical. Afinal, ninguém nasce sabendo, mas todos vivemos aprendendo - eu também cometo meus tropeços...

Não desanime. Eu ainda estou acompanhando. Provavelmente, farei uma releitura da primeira parte só para não me sentir muito perdida nessa segunda. Tomara que eu ainda leia mais das aventuras do Mahad Kycel.

Abraços e beijos,
Iridium

P.S.: Perdão pelo long post. Normalmente, não sou disso. Hoje, contudo, foi preciso.

[CarlosLendario]

Fala, Ned!



Infelizmente você não recebeu comentários no seu último tópico... Realmente me esqueci, desculpe.


Eu planejava dizer a mesma coisa que a Iridium, porém ela já disse tudo. Nós conhecemos Liberty Bay, mas as descrições não podem faltar.



Fora isso, a história já segue num ritmo envolvente, com esse Mikson rulled pelo Kycel, mas infelizmente Kycel agora nem sabe o que faz da vida... Enquanto o Mikson que é o mega bad da história.


Fico imaginando o que vai acontecer da história pra frente, do qual com certeza vai ser foda mesmo! E, estranhamente, lembrei da campanha "A Nova Atlântida" de Age of Mythology: The Titans, do qual o filho do Arkantos, Castor, é manipulado pelo falso teocrata a fazer conquistas desnecessárias, mas na verdade o Kycel que era o Castor.(Quem jogou AOM Titans vai me entender)



Bom, no mais, nada mais. Aguardo próximo capítulo

[Nedless]

Antes de tudo, tenho que pedir desculpas pela grande demora, serei claro dessa vez, está difícil escrever, volta e outra leio algumas histórias, mas não tenho tempo para responder, da forma que queria.

Ola, tudo bem?

Primeiramente, obrigada por ter lido a minha historia. Bem, aqui vou dar meu feedback, OK? Lembrando que nao qro te ofender nem nada, pois acho q estamos aqui para crescer como escritores, certo?

Bem, as descrições de cenário: Senti muita falta delas. Achei a narrativa muito corrida, especialmente as mudanças de cenário e as situações postas. Sei que você já tem todo um contexto para narrar desse modo (considerando ser essa a segunda parte de sua história), mas senti-me perdida. Você andou rápido demais nesse capítulo.

Outra coisa que me incomoda desde a primeira parte é a forma como são apresentadas as falas. Exemplo:

"Kycel - Me desculpe ser intrometido, o que te aflige? - dirigindo seus olhos para July, que pareciam penetrar nos olhos da mulher. Que esboçou contar a verdade, mas seu marido empediu."

Bem, há algumas coisas que pontuarei. Primeiro, por que não separar o dono da fala de seu discurso mais explicitamente? Far-me-ei mais clara:

[Kycel] (idem acima) <---- Vê como fica melhor? Ao mostrar o dono da fala, os travessões, ao menos para mim, não ficam mais tão confusos (nota: para fazer travessões no Word, pressione Alt+0151 Créditos: Zath Elfir)

Outra coisa, e aqui serei mais cruel:

Ortografia: Escreve-se impediu, não empediu. Há também problemas de tempo verbal. Exemplo: "Não demorou muito para um senhor (...), exclamou." O correto seria exclamar.

Pontuação: Há muitos momentos em que você utiliza pontos, virgulas e pontos-e-vírgulas fora de hora. Usando a mesma fala como exemplo:

[Kycel] - (...) " - Dirigindo seus olhos para July, que pareciam penetrar os (olhos)* da mulher, que esboçou contar-lhe a verdade, mas seu marido a impediu.

/\ São erros simples que causam confusão na leitura; o uso inadequado da pontuação pode confundir o leitor, levando-o a uma interpretação errônea ou simplesmente levantar uma interrogs (?) na cabeça pela quebra fora de hora. Respeite os pronomes e as regras de pontuação.

*(olhos) não é necessária a repetição desse termo se é a ele quem você referir-se-á na mesma sentença. O recurso da elipse/zeugma adequa-se bem aqui.

No mais, a história continua excelente. Você criou um universo muito, muito bacana. Se soei ofensiva, por favor me avise, pois essa é a última de minhas intenções. O que quero é ver todos os membros ativos crescerem como escritores, e isso inclui a tortuosa parte gramatical. Afinal, ninguém nasce sabendo, mas todos vivemos aprendendo - eu também cometo meus tropeços...

Não desanime. Eu ainda estou acompanhando. Provavelmente, farei uma releitura da primeira parte só para não me sentir muito perdida nessa segunda. Tomara que eu ainda leia mais das aventuras do Mahad Kycel.

Abraços e beijos,
Iridium

P.S.: Perdão pelo long post. Normalmente, não sou disso. Hoje, contudo, foi preciso.

Obrigado pelo puxão de orelha, realmente eu errei muito na ortografia, muito mais que das outras vezes, eu nunca fui muito bom em regras do português, mas mesmo para alguém meio "ogro" na escrita, eram erros quase imperdoáveis. De certa forma eu concertei, se possível desejo uma nova "inspeção" (kkkkk), eu não desanimo de escrever, o que me atrapalha é a falta de tempo, estou sem tempo nem para sair direito. :'(

Fala, Ned!



Infelizmente você não recebeu comentários no seu último tópico... Realmente me esqueci, desculpe.


Eu planejava dizer a mesma coisa que a Iridium, porém ela já disse tudo. Nós conhecemos Liberty Bay, mas as descrições não podem faltar.



Fora isso, a história já segue num ritmo envolvente, com esse Mikson rulled pelo Kycel, mas infelizmente Kycel agora nem sabe o que faz da vida... Enquanto o Mikson que é o mega bad da história.


Fico imaginando o que vai acontecer da história pra frente, do qual com certeza vai ser foda mesmo! E, estranhamente, lembrei da campanha "A Nova Atlântida" de Age of Mythology: The Titans, do qual o filho do Arkantos, Castor, é manipulado pelo falso teocrata a fazer conquistas desnecessárias, mas na verdade o Kycel que era o Castor.(Quem jogou AOM Titans vai me entender)



Bom, no mais, nada mais. Aguardo próximo capítulo

Fala ai Carlos, realmente as criticas foram necessárias, tentarei modificar daqui pra frente descrevendo bem os cenários da história. Mas sobre o que deve vim pela frente, posso adiantar que irá surpreender muita gente, porém não acho que o Balisco'o vai manter o Kycel, tanto tempo desmemoriado, e esse contrato vai revelar muita coisa, se é boa ou ruim só lendo.

[Nedless]

Essas minhas idas e vindas, parece novela, mas tentarei fazer com que seja a ultima...

Spoiler: Capitulo 2

Cap 2 - Controvérsia

Passado alguns dias, Gambit pegou suas roupas e foi para o tal festival, como de praxe foi direto ao bar. Enquanto bebia verificava nas pessoas, uma coisa que ninguém pensaria existir ali, felicidade. Porque por mais que eles eram amedrontados, pela tirania de Mikson, esperança era algo que nunca os faltou. Grande parte das pessoas presentes, sobreviviam da “esmola” oferecida em troca do trabalho, nos campos de cana-de-açúcar, e as mesmas tiravam motivação para festejar e decorar a parte “feia” de liberty bay, nome totalmente controversista com a realidade do povo.

Depois de alguns minutos e um “aquecimento”, Gambit entrou na multidão, tentando reconhecer alguém, ou tentar ser reconhecido, mas de nada adiantou a tentativa, ninguém o reconhecia, e isso era o que mais o frustava. Não demorou muito para que Mikson chegasse, dessa vez acompanhado de sua mulher, Moorie. Gambit logo estranhou a grande aglomeração de mulheres, em cima do tirano na esperança de ser uma das “reservadas” dele, Moorie sabia o que estava acontecendo, mas manteve a compostura.

Mikson se direcionou ao segundo andar do bar, que foi improvisado, diferente da parte inferior, era praticamente impecável, com uma sacada para o festival. Vendo a multidão que seguia os dois, Gambit se manteve sentado bebendo, trocou olhares com Moorie e não saudou Mikson, algo que o tirano não perdoo.

[Mikson] – Sabe quem eu sou? Medíocre? – Tomado por raiva, ridicularizou o mahad, jogando sua bebida, no rosto do mesmo.
[Gambit] – Um rato, que se esconde na impunidade concedida pela prostituta, que governa Thais. – Empurrando o tirano na direção da parede.
[Mikson] - Suas palavras selaram seu fim! – Retirando a sua espada e partindo em direção de Gambit.

O Mahad se preparava para defender, quando sentiu um sangramento ocular, e quando abriu os olhos novamente. Viu sair de seus ombros dois pares de serpentes, um par travando a espada de Mikson, enquanto as outras envolveram grande parte do corpo do tirano, que ficou sem reação, enquanto encarava os olhos cinza do Mahad, agora no estado inicial do balisco'o, que fez o "herói" thaiano lembrar de Kycel.

[Gambit] – Faça o que quiser, mas não cruze meu caminho, não sou igual a essas pessoas, que você e a metrópole tanto humilha! – Indo em direção de Mikson.
[Moorie] - Não é possível existir outro descendente! Exevo flam hur! – queimando as serpentes que recuaram ao corpo do Mahad.
[Gambit] – Descendente de quem?! – Finalmente Kycel, conseguiu o caminho, de alguma pista do seu passado.
[Moorie] – Deve ser um bastardo, ou um perdido, não temos tempo para essas suas proezas, vamos querido. – Encarando o Mahad, tentando achar uma semelhança com Kycel.
[Mikson] – Esteja preparado, a próxima vez será a ultima! – Puxando Moorie pelo braço, e saindo observado pelos olhos incrédulos da multidão, que não acreditava na cena que acabaram de assistir.

A confusão foi o combustível, para que a festa durasse mais ainda, Gambit foi cercado por todos, que enalteceram o Mahad propondo uma revolta, mas Gambit ainda não estava interessado em uma revolta ou guerra, sua atenção estava volta a frase que Moorie deixou escapar. De certa forma Gambit ficou angustiado ao saber que sua linhagem não existe mais, trazendo um novo porque para o Guerreiro, que estava recheado de perguntas sem resposta. E tentando achar uma resposta foi ao cais de baia, observando o mar que naquela noite estava calmo, o fazendo vagar com seus pensamentos na direção das respostas que ele tanto queria.

Enquanto pensava, Yamus se aproximou e pensou em dar fim ao Mahad, mas repensou na tentadora oportunidade, sabendo de que aos poucos, Gambit estava recuperando seus poderes, mas infelizmente a memória, o fato foi o rosto de Moorie não sair de sua cabeça.

[Yamus] – Sua situação aqui vai se complicar, está certo disso, não? – Colocando sua mão direita no ombro esquerdo de Gambit.
[Gambit] – Tenho problemas maiores que esse... – Retirando a mão do Necromante.
[Yamus] – Sua vida agora é aqui, se concentre no presente, há uma razão que te empeça de se lembrar. – Retirando-se do cais, deixando o Mahad novamente sozinho com seus pensamentos.

Passando algumas horas a madrugada já estava chegando, o festival já encontrava seu fim, Gambit decidiu ir para casa, indo de encontro a muitos outros que retornavam da festa. Entre muitos elogios, e encorajamento, ele acaba esbarrando na filha de July, Ursula. Uma linda jovem alta, cabelos ruivos, pele levemente morena, que combinavam com seu par de olhos verdes, finalizado com um corpo que era notável, mesmo com os trajes, que tentavam esconder as curvas da jovem.

[Gambit] – Me desculpe, não a vi passar... – Segurando a linda mulher, que tinha se desequilibrado, no encontrão com o Mahad.
[Ursula] – Tudo bem, fez muito por nós hoje, você pode ser nossa voz, sabia? - Aceitando a ajuda de Gambit, mas o indagando, com uma pergunta que ele cansou de responder, mas dessa vez o olhar de Ursula atingiu em cheio o Mahad, que não soube o que responder.
[Gambit] – Maneira estranha de se conhecer, não é? – Se aproximando da jovem, que ainda estava em seus braços.
[Ursula] – Realmente, mas isso não responde minha pergunta, qualquer dia passe na minha casa, quero saber o que você me diz... – Saindo dos Braços do Mahad.
[Gambit] – Só esqueceu de dizer aonde... – Segurando Ursula, que deu um leve suspiro, mas resistiu.
[Ursula] – Sou filha da July, não me viu naquele dia? – Provocando Gambit, mas logo se lembrou, do horrendo acontecimento que acontecera nesta data, mesmo assim não deixou revelar sua tristeza.
[Gambit] – Agora lembrei, até breve. – Selando com um beijo na bochecha da jovem, uma promessa de voltar e dar uma resposta, que poderia mudar a rota da sua busca, ou o aproximar da verdade, que o Balisco'o ainda não o revelou.

[CarlosLendario]

Opa Ned! Que bom que voltou! Eu achava que você tinha partido pra sempre, como o Ramon...


Gostei do capítulo. Houve uma pequena melhora em relação ao anterior, você deu mais descrições e melhorou nas falas, carisma e escrita.


Um comentário ao capítulo: Não gostei do que Mikson se tornou, o herói tinha que estar morto, pra falar a verdade. Mas parece que a tentativa de Kycel de dominar geral foi uma completa idiotice, o cara se matou, tecnicamente, pra tomar Thais. Ele não conseguiu, imagino, e agora a mulher dele tá com o Mikson, se comportando como uma vadia, e o "Gambit" mandando bala pra cima do troxa e mostrando que ele pode ser um herói depois de tudo que ele fez.

E o encontro com essa Ursula, curti. Gostei principalmente do jeito que você a descreveu, ela me parece linda(Tenho apego por ruivas e fuck ) e poderá ajudar muito o Kycel a trilhar o caminho da glória, acabando com a corrupção em LB.

Meus parabéns pelo que está fazendo, Ned. A seção pode ter abandonado sua história, mas eu nunca abandonarei. Até o final, estarei aqui!


Abraço, e aguardo o próximo capítulo.

[Nedless]

Opa Ned! Que bom que voltou! Eu achava que você tinha partido pra sempre, como o Ramon...


Gostei do capítulo. Houve uma pequena melhora em relação ao anterior, você deu mais descrições e melhorou nas falas, carisma e escrita.


Um comentário ao capítulo: Não gostei do que Mikson se tornou, o herói tinha que estar morto, pra falar a verdade. Mas parece que a tentativa de Kycel de dominar geral foi uma completa idiotice, o cara se matou, tecnicamente, pra tomar Thais. Ele não conseguiu, imagino, e agora a mulher dele tá com o Mikson, se comportando como uma vadia, e o "Gambit" mandando bala pra cima do troxa e mostrando que ele pode ser um herói depois de tudo que ele fez.

E o encontro com essa Ursula, curti. Gostei principalmente do jeito que você a descreveu, ela me parece linda(Tenho apego por ruivas e fuck ) e poderá ajudar muito o Kycel a trilhar o caminho da glória, acabando com a corrupção em LB.

Meus parabéns pelo que está fazendo, Ned. A seção pode ter abandonado sua história, mas eu nunca abandonarei. Até o final, estarei aqui!


Abraço, e aguardo o próximo capítulo.

Obrigado Carlos, mas eu acho que fiz por merecer, pelas muitas paradas que andei fazendo, farei de tudo para não abandonar a seção. Sobre a melhora, é que dessa vez, me esforcei mais, deixei de ser tão objetivo, visando apenas os fatos, mas dar um pouco de descrição mostrar a alma dos personagens.

Sobre o comentário, pode até ter sido uma idiotice o plano do Kycel, mas ele merece um desconto, pelo fardo que ele herdou, e o único companheiro que continua com ele, é um espirito de corrupção, que age como um anjo da guarda.:'( Mas sobre os outros pontos, tenho tudo em cenas já montadas, falta escreve-las, então se liga nos próximos capítulos.

A e claro, obrigado por não esquecer de mim!:'(

Ps : Se possível, continue a história do Mesaros, gostei do primeiro capitulo.

[Nedless]

Fala ae pessoal (carlos lendário), beleza? Capitulo 3 ta ai e talz, bá...

Spoiler: Capitulo 3

Capitulo 3 – Uma proposta irrecusável.

Depois de experimentar algo, que nunca vivera em suas duas vidas, Gambit não se sentiu gratificado pelo feito, nem muito tentado pela proposta, que os habitantes da região periférica tinham oferecido a ele. Porém tentado pela beleza de Úrsula, estava pensando seriamente em dar uma chance a si mesmo, de compensar os seus atos, quando ainda era Kycel.

Os sóis estavam acordando os trabalhadores, enquanto Gambit estava tomando seu café da manhã, mas antes de partir para seu trabalho, Yamus chegou e o avisou de que um dos chefes da segurança de Thana Dayon havia visto a movimentação no bar pela noite, e que o esperava na metrópole para um esclarecimento formal.

[Gambit] – Esclarecimento formal, não é? Diga que só compareço se pagarem a minha viagem. – Devolvendo a carta ao necromante, enquanto pegava umas roupas velhas, e partia para o campo.

[Yamus] – Acho que tem até de sobra aqui. – Mostando uma mochila com mil moedas de ouro, trocadas em de platina.

[Gambit] – É, ta na hora de revelar a verdade, que esse povo passa, deixe essa mochila no canto, que eu vou colocar uma roupa melhor, infelizmente esses desgraçados ainda exigem, que agente se apresente com roupas apropriadas, ao olhar deles. – Voltando ao seu quarto, colocando uma das suas melhores roupas, e mesmo com muito ódio, saiu com um semblante tranquilo e relaxado, assustando Yamus que estava desconfiado de que o guerreiro já havia relembrado sua história.

Durante o caminho Gambit começou a armar uma estratégia, de trazer a rainha para seu lado, neutralizando a tirania de Mikson em Liberty Bay, mas durante o pequeno trajeto ele pouco pode se armar.

Ao chegar ao cais, não quis muita conversa com o capitão, apenas pagou a passagem e observou o horizonte, que mostrava uma imensidão azul que envolvia o barco, um sinônimo da vida do Mahad, que se via como alguém que não tinha muito que acrescentar, e a sua única busca era saber quem verdadeiramente era.

[Jack Fate] – Nosso destino está próximo, meu jovem. - Ancorando o navio nas proximidades do píer de Thais.

[Gambit] – Não sei o porquê, mas me dá um ar nostálgico pisar nesse chão. – Pensando alto.

[Jack Fate] – É normal, essa cidade é muito acolhedora, e pelo tanto que falam dela, você já deve ter uma idéia de como seja, bom adeus. – Atendendo um grupo de aventureiros jovens aventureiros, em busca de uma dose de adrenalina em Darashia.

[Gambit] – Vamos ver se realmente é o que dizem... – Retrucando o capitão, que não escutou a reposta do Mahad.

Após se despedir do capitão, Gambit manteve sua rota, até encontrar Jonta Leone, que dessa vez não parecia o mesmo, não parecia o mesmo jovem brincalhão que Gambit conhecera, e detestava essa personalidade, porém sempre foi um grande companheiro. Kycel não o identificou, e passou pelo mesmo como se não notasse que ele um dia, lutou ao seu lado, e mesmo depois da sua suposta morte, continuava leal ao grande amigo.

Então não demorou muito, até passar pela rua principal, e ver várias casas cheias de itens valiosos, e muitos nobres desfilando com suas riquesas, nada mais passou em sua mente, a não ser o ódio de que grande parte daquilo, que parte era fruto do trabalho sujo realizado em Liberty Bay, das pessoas que mal tinham o que comer, e eram obrigadas a pagar impostos abusivos. Depois de ver essa cena, o Mahad cerrou seus punhos e seu semblante passou a ser notável para qualquer um que cruzasse seu caminho, mesmo sabendo que seria barrado no portão do palácio, o Mahad não fez escalas e seguiu em direção a seu caminho.

Ao chegar nas proximidades da residência real, Gambit parou por um instante, tentou controlar sua fúria, que era tamanha fazendo o mesmo ficar alguns minutos em frente da igreja da cidade, até que finalmente voltou ao normal.

Ao chegar na entrada foi parado pelos guardas, mas logo a rainha que parecia o esperar, fez os mesmos deixarem Gambit entrar no palácio, que mudou um pouco o semblante, ao ver o corpo da rainha que mesmo naqueles trajes e com seus 45 anos, ainda era uma mulher desejada por muitos.

[Thana Dayon] – Você que se envolveu, numa confusão com o supervisor da colônia, de Liberty Bay? – Fazendo como cartão de visitas, uma pergunta “idiota”, pedindo para que Gambit se sentasse à mesa, num dos cômodos mais reservados do palácio.

[Thana Dayon] – Não precisa responder. Eu já conheço a forma que Mikson leva a tal supervisão, mas é difícil encontrar alguém para controlar ele, eu mesma não posso colocar limites nele, por mais que eu seja uma guerreira experiente, e tenha lutado na invasão de Demônios no continente à alguns anos, não estou nem perto da força de Mikson.

[Gambit] – Então é mais fácil transferir o problema do que resolver, por isso que eu vejo a riquesa dessa cidade, e a periferia da colônia que eu vivo, mas o que foi essa invasão?.

Os ficaram se encarando por muito tempo, até que Gambit quebrou o silencio.

[Gambit] – Alguém chegou perto de derrotar esse Mikson? – Encarando mais fixamente a rainha.

[Thana Dayon] – Sim, um perverso guerreiro, líder da vila oculta do alvorecer. Ele se auto plocamava um Deus, e era extremamente poderoso, levou nossa cidade e ordenou a de Carlin em ruínas, a sorte que conseguimos nos reerguer facilmente. – Recepicionando a investida do Mahad.

[Gambit] – E o que aconteceu com ele? – Pegando na cintura de Thana a fazendo suspirar.

[Thana Dayon] – Ele é vo..., dizem que morreu, ninguém sabe ao certo qual é o paradeiro dele. Mas vamos aproveitar que está aqui, para eu lhe fazer a proposta que estava pensando em oferecer a você. – Se soltando nos braços de Gambit.

[Gambit] – E qual seria? – Puxando a rainha para si.

[Thana Dayon] – Analisar essa movimentação do Mikson, e quando ele não estiver em Liberty Bay, você pode folgar ou vim ganhar um aumento. – Levando o Mahad aos seus aposentos.

[Gambit] – Proposta interessante... – Seguindo Thana, até entrar nos aposentos, onde despiu a rainha, e passou o dia fazendo amor com a mesma.

[CarlosLendario]

Acho que você podia cumprimentar a galerê apenas falando meu nome, pois só eu apareço nesta porra pra movimentar

Quando ao capítulo, acho que você deu um passo pra trás. Sei lá, ficou um pouco ruim em relação ao anterior. As descrições estão um pouco em falta, principalmente sobre essa rainha... Certeza que não lembro quem ela é. O Yamus, você falou pouco sobre ele, e quando vi você mencionando "roupas velhas" em relação ao Kycel, achava que ele ainda tava usando lá em Thais... Deu uma fail aí cara, corrija. Pois o cara não vai entrar no castelo da cidade e fazer brincadeiras com a rainha feito um camponês fedido, né?


E sobre o que o cap mostrou, achei interessante a rainha se interessar pelo Gambita para alguns assuntos que ela não sabe resolver, como o Mikson. Mas um bagulho BEM estranho do cap foi o Kycel chegar na boa feito pegador, já agarrar a rainha e ela simplesmente deixar ele comer ela. Isso, na minha opinião, seria desrespeitoso e mancharia a imagem do reino. Pois ela não pode simplesmente ser comida por um camponês very bad feito o Kycel, né? e_e

E por um momento, achei que ela conhecia o sem-vergonha. Quando ia falar que era ele o overpower que quase derrotou o Mikson, achei que a história passaria a ser maaais envolvente. Mas, isso aí, só depois de algum tempo.


E olha a putaria na história hein, Ned? Há crianças visitantes lendo a história. Não podem ficar vendo lance de vagabundo com dama ainda


Só isso, aguardo o próximo




Mother Fucker Gentlemen

[Nedless]

Acho que você podia cumprimentar a galerê apenas falando meu nome, pois só eu apareço nesta porra pra movimentar

Quando ao capítulo, acho que você deu um passo pra trás. Sei lá, ficou um pouco ruim em relação ao anterior. As descrições estão um pouco em falta, principalmente sobre essa rainha... Certeza que não lembro quem ela é. O Yamus, você falou pouco sobre ele, e quando vi você mencionando "roupas velhas" em relação ao Kycel, achava que ele ainda tava usando lá em Thais... Deu uma fail aí cara, corrija. Pois o cara não vai entrar no castelo da cidade e fazer brincadeiras com a rainha feito um camponês fedido, né?


E sobre o que o cap mostrou, achei interessante a rainha se interessar pelo Gambita para alguns assuntos que ela não sabe resolver, como o Mikson. Mas um bagulho BEM estranho do cap foi o Kycel chegar na boa feito pegador, já agarrar a rainha e ela simplesmente deixar ele comer ela. Isso, na minha opinião, seria desrespeitoso e mancharia a imagem do reino. Pois ela não pode simplesmente ser comida por um camponês very bad feito o Kycel, né? e_e

E por um momento, achei que ela conhecia o sem-vergonha. Quando ia falar que era ele o overpower que quase derrotou o Mikson, achei que a história passaria a ser maaais envolvente. Mas, isso aí, só depois de algum tempo.


E olha a putaria na história hein, Ned? Há crianças visitantes lendo a história. Não podem ficar vendo lance de vagabundo com dama ainda


Só isso, aguardo o próximo




Mother Fucker Gentlemen

Fala ae Carlos, alterei algumas coisas, deixei o capitulo mais claro, se for possível avaliar.

Tipo eu mencionei que ele não tava de camponês, mas não devo ter escrito direito, também mudei isso. Tipo se você leu a parte da invasão dos demônios, da outra parte, da pra ver que ela era a lider da "resistência" de Thais. Mencionei bastante da personalidade dela lá, tá certo que quem começou a ler nessa parte vai se perder um pouco, mas vou tentar aos poucos repassar aqui a mesma coisa.

Tipo, eu não sei, mas acho que ela está fazendo isso para controlar o Gambit, justamente para que ele pare o Mikson. Se você leu os últimos capítulos, tem a resposta, se ela conhece ou não o "sem-vergonha"! kkkkkkkk

Criança de hoje, já nasce Fudendo.

Ah e claro, obrigado por não abandonar aqui!:'(