39 – O resgate.
Depois de tudo ser planejado a dupla apenas esperava a noite, Kycel tentava continuar focado, mas o otimismo de Jonta o estressava mais e mais. Kycel só pensava em como escapar com seus amigos, sem derramamento de sangue já que Jonta parecia não seguir muito seus planos, o dia passou rápido e a hora do “ataque” chegava.
Kycel deu as ordens a Jonta e partiu para frente da cidade, antes de chegar lá já ouvia as imensas explosões, as poucas guardas que estavam ali pareciam despreparadas, pois as campeãs foram atrás do “incendiário”.
Kycel – Prometo ser rápido, Divine extract! – Lançando algumas guardas para bem longe.
Kycel – Merda! Eu não consigo controlar isso. – Pensando sozinho.
As outras guardas em vão tentaram atacar Kycel, que simplesmente se protegeu com a serpente que sairá de seu ombro, e rapidamente se dirigiu a prisão da cidade, enquanto Jonta lançava flechas cada vez mais poderosas contra a cidade.
Depois de deixar desacordadas algumas guardas, que patrulhavam a cidade e também alguns aventureiros, que tentavam matar Kycel. O jovem já estava frente a frente com a prisão de Carlin, logo se dirigiu a sala de prisão máxima, onde estavam seus companheiros e seu amor, ambos o encararam com um ar hostil.
Kycel – Finalmente eu consegui chegar aqui! – Mostrando um dos raros sorrisos, verdadeiros.
??? – Você aparece assim aqui? Demorou tanto tempo, enquanto nós estávamos pagando pelo o que você fez? Você ficou maluco! – Disse Fuga Lannik, um dos melhores amigos de Kycel.
Kycel – Eu sei que vacilei demais com vocês, estou aqui para tentar corrigir esse erro, ou pelo menos parte dele. Mas onde está a Moorie?
Ravixim – Ali. – Apontando para uma cama de pedra, aonde que a mulher dormia muito machucada, tanto emocionalmente como fisicamente.
Moorie – Porque fez isso comigo? Eles me torturaram várias vezes durante esse tempo, eu não mereço isso, pensava que pelo menos no fundo desse seu coração obscuro, existia uma luz ou pelo menos um amor por mim. – Disse choramingando, mas ainda deitada, parecia que não tinha forças para se levantar.
Kycel – Não tenho o que dizer. A única coisa que eu posso dizer, é que eu te amo e que você não vai passar por isso aqui. – Invocando o basilisco, a serpente gigante, que derrubou grande parte da cadeia, matando alguns e libertando alguns presos, como resultando do seu tamanho gigante, que não cabia no local.
Kycel – A patrulha estará dividida, uma parte vai tentar recapturar os presos, a outra parte deve ir atrás de nós, mas não terá problema, nada irá acontecer conosco, vamos! – Os seus três amigos subiram na serpente, menos Moorie, que teve de ser carregada por Kycel.
O grupo partia para fora da cidade, eliminando alguns dos que tentavam recapturar Kycel e seus amigos, mas Jonta ainda não havia aparecido, as explosões continuavam e Kycel não viu outra escolha, a não ser invocar o corpo do seu pai, e logo o controlou para seguir em direção de Jonta.
Kycel conseguia ver o que o corpo de Pheakeon enxergava, assim guiava o corpo até a direção de Jonta, passando as instruções para o mesmo, que logo partiu em direção do Basilisco. Depois de passar por muitos adversários, finalmente o grupo estava reunido, as apresentações ficaram para depois. Alguns aventureiros ainda tentavam para Kycel, mas em vão morriam, o cenário da ala direita da cidade era de destruição, vários prisioneiros rodeavam a cidade, com isso crimes horríveis aconteceram: homicídios, saques, sequestros e etc...
Kycel não tinha a mínima percepção do desastre que tinha causado, então continuou guiando a serpente até perto de Kazardoon, aonde que cancelou a invocação. E seguiu carregando Moorie em seus braços, em direção ao Outlaw Camp. O único lugar aonde poderiam ficar depois da brutalidade do ataque.
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