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Tópico: Gerena

  1. #1
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    Padrão Gerena

    Senhoras e senhores, eu venho aqui, neste momento, para anunciar que o projeto Por trás das Linhas Inimigas está oficialmente abandonado. Os motivos são incontáveis. A história não vingou, e, realmente, eu fiquei decepcionado com isso. Esta nova história que eu venho apresentar-lhes, é uma introdução para um sonho que eu tenho: publicar um livro de ficção. A pesquisa que eu fiz para esta história foi enlouquecida. Nem mesmo para meus trabalhos do colégio eu pesquisei tanto, na minha vida.

    A história trata do real fugitivo número um do FBI, Victor Manuel Gerena. A única coisa que eu espero, neste sentido, é que as pessoas daqui apontem realmente meus erros, e também os meus acertos. Todos os dados condizem com a realidade. Caso haja algo errado, eu peço, firmemente, para que me corrijam. E senta, que lá vem história. Os capítulos realmente serão longos, e eu peço a todos a maior paciência possível.

    Chega de enrolação. Vamos adiante.

    ÍNDICE

    - Prólogo (no post logo abaixo)
    Capítulo 1
    Capítulo 2
    Capítulo 3
    Capítulo 4
    Capítulo 5
    Capítulo 6
    Últimas atualizações:
    - Dia 02/03/2009, capítulo 6 lançado.
    Obrigado a todos. Espero pelos comentários de vocês. Não faz mal a ninguém deixar o seu parecer num roleplay, afinal .

    Abraços.

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    Última edição por Neal Caffrey; 03-03-2009 às 00:27. Razão: Novo capítulo lançado.
    Jason Walker e o Retorno do Príncipe
    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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  2. #2
    Avatar de Neal Caffrey
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    PRÓLOGO


    Frank Jordan sentia-se feliz pelo fato de a empresa Chrysler ser tão boa em construir automóveis. Seu PT Cruiser Classic prata tinha um rodar macio, e o homem divertia-se com os DVDs e o localizador GPS implementados ao veículo. Ainda era cedo, relativamente. Frank sequer sentia-se cansado pela longa viagem de quase 260 quilômetros desde Virgínia até Washington. Naquele momento exato, o PT Cruiser Classic caminhava vigorosamente em meio aos demais veículos, entre o Herbert Hover Commerce Building e o Ronald Regan Building. Jordan sentia-se estarrecido. As duas construções eram realmente imensas. Não era a primeira vez que passava entre elas, mas, com certeza, impressionava-se a cada nova visita. As construções localizam-se a 400 metros da Casa Branca.

    O PT Cruiser Classic descreveu uma curva à esquerda, e, em seguida, outra à direita. Jordan estava, neste momento, a 200 metros da casa presidencial dos Estados Unidos, em Washington, de frente para a Ala Oeste. O sinal fechou, enquanto ele observava, fascinado, a construção.

    - Realmente, senhor presidente – falava sozinho, dentro do automóvel -, o senhor tem o maior luxo, mas mesmo assim precisa dos nossos serviços.
    - De acordo, senhor Jordan – o computador inteligente de bordo do carro respondeu a fala.
    - Fico feliz que partilhe da mesma opinião, amigo.
    - É um prazer fazer parte de seus pensamentos, senhor.

    O sinal tornou-se verde, trazendo Jordan novamente à realidade. O sol em Washington era intenso, naquela tarde de julho. O verão desta vez veio com força total.

    O carro descreveu outra curva, passando por uma rua que circundava o jardim central. A Ala Sul da Casa Branca.

    - Senhor – o computador de bordo deu-lhe outra palavra -, com sua permissão, devo anunciar que estamos entrando em local restrito. Esta é a Ala Sul da Casa Branca.
    - Obrigado, Jack. Nossa visita é regulamentada.
    - Fico feliz por trabalhar com um homem de acordo com a lei, senhor.

    Jordan sorriu. Havia uma vaga exclusiva com seu nome, de frente para a Ala Sul do monumento. Ele estacionou, e desceu do veículo, que automaticamente se trancou. Havia um homem negro, alto e corpulento à sua espera. Trazia um sinete da Casa Branca do lado esquerdo do paletó tweed. Jordan dirigiu-se a ele.

    - Olá, Greggy. É um prazer vê-lo outra vez.
    - O prazer é todo meu, senhor Jordan. Queira me acompanhar, por gentileza.

    Jordan observou por cerca de cinco segundos, e fez um sinal para que Greggy fosse à frente. Homem fiel, este segurança. Jordan lembrava-se muito bem. Greggy Larson lutou bravamente a favor dos EUA quando o último atentado terrorista passou perto de destruir a Casa Branca, em 1997. Osama Bin Laden fora astucioso ao tentar lançar um míssil altamente destrutivo em direção à residência presidencial. Larson, na situação, era um agente da CIA, e foi o primeiro a detectar, por meio de escutas, a ação do terrorista.

    Os dois passaram vagarosamente pelo Jardim Jacqueline Kennedy, que sempre trazia boas lembranças a Jordan. Lynda... As lembranças fizeram o homem ficar para trás.

    - Algum problema, senhor? – a voz vinha como um trovão, de Larson, a bons três metros à frente, enquanto olhava para trás. O som estrondoso fez com que Jordan voltasse à realidade e tornasse a acompanhar o segurança lado a lado.
    - Não, nenhum, Larson – respondeu-lhe, com um sorriso amigável.

    Os dois caminharam por um tempo até a fachada central da Casa Branca, de frente para a Pensylvannia Avenue. O segurança parou na porta e estendeu o braço, em tom de cortesia, em direção a ela.

    - Seja bem vindo, senhor. Pode entrar. Eu fico aqui, do lado de fora. Nicky irá acompanhá-lo do lado de dentro.

    A pesada porta de carvalho puro moveu-se, fazendo com que Jordan visse o Hall de Entrada. Um tapete vermelho, com bordas douradas, cintilava de fora a fora dentro da residência. Do lado esquerdo, havia um quadro de Victor Hugo, e um sofá de três lugares, de ferro fundido, com estofados também vermelhos. Do lado direito, dezenas de estátuas, com figuras de ex-presidentes, estavam iluminadas devido ao grande lustre preso ao teto, alguns metros á frente. Grossas colunas ornamentadas de concreto desciam desde o teto até o chão. Mais à frente, do lado esquerdo, havia uma porta, também ornamentada e em carvalho puro, que dava acesso às escadas, que faziam conexão com todos os outros aposentos da residência.

    A porta fechou-se atrás de Jordan, trazendo-o de volta de seu devaneio.

    - Bom dia, senhor Jordan – um homem de média estatura, ruivo, repleto de sardas e também corpulento dirigiu-se a ele. As vestes eram as mesmas do segurança de pouco tempo atrás, trazendo também o conhecido sinete da Casa Branca.
    - É um prazer revê-lo, Nicholas – Jordan devolveu-lhe um sorriso amigável.
    - O presidente espera-o no Salão Oval. Fica na Ala Oeste. Por favor, acompanhe-me.

    Salão Oval?

    Jordan já estava preocupado, desde a noite anterior, quando recebera uma ligação do presidente James Springfield, nos aposentos da sede da CIA. A voz de James trazia incerteza, ao passo de que passava pavor ao próprio presidente da empresa de inteligência, Jordan. A conversa não tinha sido nada amistosa. Springfield, que sempre fora firme em suas decisões e jamais oscilara, trazia um espantoso medo em sua voz. A conversa durara um minuto e meio, nada além disso. E só o presidente falara.

    - Frank, eu quero você aqui, amanhã, no começo do expediente. A situação é realmente peculiar. Eu sei, recebemos dezenas de ligações como a que eu recebi hoje por dia, mas eu tenho sérias dúvidas para desconfiar dessa vez.

    Quando Jordan percebeu, estava a dois metros do famoso Salão Oval, que fica na Ala Oeste da Casa Branca. Jamais havia entrado ali antes. As reuniões com o presidente eram realizadas na sede da CIA na Virgínia, a bons 260 quilômetros de distância. Nicholas apertou um botão ao lado de uma escuta, logo ao lado da porta. Em seguida, o dispositivo emitiu um bipe.

    - Senhor Springfield, o senhor Frank Jordan encontra-se aqui.

    O dispositivo emitiu dois segundos de estática. Em seguida, a voz do presidente se fez ouvir.

    - Obrigado, Nicky. Peça-o para entrar. Estou aguardando – o bipe familiar soou, decretando o fim da transmissão.

    A grossa porta moveu-se automaticamente. Será que todas as portas neste edifício são feitas de carvalho puro? Pela fresta, Jordan distinguiu algo familiar. Havia uma mesa em pinho, logo de frente para a porta, a dez metros de distância, pelo que ele pôde calcular. Atrás da mesa, hasteada à parede, havia um símbolo conhecido: uma águia, segurando num dos pés um ramo, no outro, um punhado de flechas. Jordan entrou, e a porta fechou-se atrás dele.

    O presidente encontrava-se sentado atrás da mesa. À frente, havia duas poltronas vermelhas, similares às do Hall de Entrada. James Springfield deu-lhe um olhar gélido, ao passo de que apontava para uma das cadeiras. Jordan seguiu o olhar para onde o presidente apontava, e dirigiu-se para a cadeira da referência. Sentou-se.

    - Frank James. É um prazer recebê-lo aqui novamente, senhor presidente da CIA.
    - É um prazer estar novamente com o senhor, presidente.

    Springfield observou-o atentamente, penetrando em seus olhos. Jordan amaldiçoou cada um dos poderes daquele homem, quando recebeu o olhar.

    - O senhor me chamou, presidente?

    Springfield levantou-se, dando-lhe as costas, enquanto observava a bandeira da águia logo atrás da mesa. Em seguida, deu-lhe uma confirmação breve com a cabeça, e sentou-se novamente.

    - Senhor Jordan... – o presidente remexia uma papelada à sua frente. – Por um acaso, o senhor se lembra deste homem? – o presidente atirou sobre a mesa uma ficha técnica, seguida de uma foto. A imagem refletia um homem um pouco obeso, com apenas um tufo de cabelo como uma coroa, ao redor da cabeça. Olhar compenetrado. Barba por fazer. Havia algumas poucas rugas em sua testa.
    - Não senhor – Jordan teve medo por sua resposta. – Agora, de momento, não.
    - Senhor Jordan, este é Victor Manuel Gerena. É o maior fugitivo do FBI. Há alguns anos, Gerena assaltou a nossa empresa de segurança, a Connecticut, à mão armada, e roubou dela o equivalente a sete milhões de dólares.

    Um clarão passou pela cabeça de Jordan.

    - Sim, senhor. Agora me lembro.

    O presidente levantou-se, foi até o lado esquerdo da sala e trouxe um pequeno gravador, colocando-o sobre a mesa.

    - Reproduza-o, por favor, Jordan.

    Sem nada entender, Jordan ligou o play do gravador. O que ouviu deixou-o perplexo. Rebobinou a fita e ouviu novamente. Não podia acreditar.

    - Senhor Jordan – o presidente parecia profundamente cansado -, dou-lhe meus parabéns. Você irá entrar em ação, agora. Temos uma bomba, senhor.
    Última edição por Neal Caffrey; 05-01-2009 às 02:10.
    Jason Walker e o Retorno do Príncipe
    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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  3. #3
    Avatar de Claudio Di Martino
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    nossa cara, farei um comentário sincero.
    Eu gostei muito do gênero que você pretende apresentar, você já sabe que aprecio essas coisas policiais, ação, etc e tal.
    Mas ao meu ver existem alguns problemas(um problema), os únicos que eu notei:

    Como a sua história se passa(pelo menos por enquanto) nos Estados Unidos, eu não pude deixar de notar que você fez uma pesquisa enorme sobre. Mas eu achei que você jogou muitos detalhes "avançados" de uma vez. Deixa eu explicar melhor; quem lê não é obrigado a saber o que é um carro tal como aquele Chrylser(eu por exemplo vou no google imagens jájá pesquisar o nome do carro), muito menos os nomes dos dois prédios pelos quais o homem passou e nem mesmo(talvez esse sim) Victor Hugo. Não chega a ser um erro Crasso, afinal de contas isso enriquece, e mostra que você perdeu seu tempo pra ornamentar seu texto. Mas se você pretende publicar mesmo, o ideal seria fazer notas de rodapé, especificando o que cada detalhe "avançado" quer dizer, pra não perder o leitor. (minha opinião hein, )

    ao demais, nenhum erro de escrita pulou na minha frente, eu li tudo fluentemente sem me perder, a sua narrativa cheia de detalhes parece ser bem interessante e nada enjoativa. Só resta saber a continuação

    @...~linhas inimigas

    Eu tava achando muito bom o seu texto, mas já que abandonou, resta ver como sairá esse seu novo projeto. Pelo visto você parece empolgado

    Por enquanto é só, esperando o próximo
    RPG Tibia, onde TUDO é possível!

    Imagem meramente ilustrativa

  4. #4
    Avatar de Neal Caffrey
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    @Claudio di Martino
    Eu entendo seu ponto de vista, amigo. Minha única intenção foi realmente enriquecer o texto, pra que todos entendessem exatamente como é o interior da Casa Branca, e dos edifícios que a cercam. Sobre o PT Cruiser Classic, muitos carros como esse circulam aqui no Brasil, vai ser difícil alguém que não o conheça. Mas eu só queria mostrar o seu interior, porque o exterior todos já conhecem. =)

    E é isso, Claudio. Espero você aqui nos meus próximos capítulos. Quero lembrar que essa história é um treinamento, não se trata realmente do livro que eu pretendo, num futuro distante, publicar. =)

    Obrigado pela presença. Até mais.
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  5. #5

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    Olha, não faço a mínima idéia de como são esses carros que tu citou. O mesmo com o tal paletó "tweed" e os prédios.

    Ta certo que é fácil olhar no google e ver por si mesmo, mas fiquei com a impressão de que essa é uma história pra americano ler. Não consegui imaginar. Só dentro da casa branca é que deu pra "ver" partes do ambiente.

    Sobre pesquisar pra poder enriquecer o texto, sempre é bom. De alguma maneira vai ser útil. Só uma coisa: Não se preocupe tanto com esses detalhes. Se tu pesquisou e guardou uma informação, não quer dizer que tu precise usá-la no texto necessariamente.

    O que eu quero dizer é: Não tem porque criar oportunidades e fatos especialmente para poder colocar essas informações no texto. O leitor vai notar isso, vai ver que foi um trecho totalmente desnecessário pra história feito apenas pra "encher linguiça" (não que seja o caso. Foi uma introdução ao cenário de Washington, e por isso se encaixou. Mas não se engane, isso pode muito bem se tornar uma chatice se persistir com força em muitos capítulos. Fica aquela sensação "ta, ele descreveu a rua e tal, mas o que isso tem realmente a ver com a história?")

    Lembre-se: Os principais detalhes, os que realmente vão fazer diferença pra história, vão ser os que tu vai criar. Nenhuma pesquisa na internet ou onde quer que seja vai te ajudar a achar esses detalhes diferenciais, que tão na tua cabeça. Use a pesquisa como um suporte, não como a base de tudo.



    Próximo Capítulo?



    A.E. Melgraon I




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  6. #6
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    @Melgraon I
    Melgraon num roleplay meu, pela primeira vez na história! Bom sinal, bom sinal. Enfim, quanto aos seus comentários, eu entendo seu ponto de vista, afinal você está correto nos mesmos. No entanto, o que eu quis dizer com "pesquisas", foi justamente pra enriquecer meu texto. Eu garanto que fica muito melhor com uma descrição interna da Casa Branca, de todos os setores do edifício, do que se eu apenas dissesse milhares de vezes o nome da residência e não jogasse sequer um detalhe sobre seu interior.

    Tem razão, quanto aos outros comentários que fez. Eu espero que você apareça aqui nos próximos capítulos, até porque pra mim foi uma grande surpresa sua presença aqui. Sinal de que estou escrevendo bem.


    Abraços.
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  7. #7
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    Aê...
    Achei uma pena você parar com a outra história... sinceramente o tema da outra me é mais chamativo que essa... mas... fazer uq neeh... vou ler essaa....
    Beem... eu achei interessante... mesmo o assunto não sendo tão legal... e tipo... quanto as descrições que muitos citaram ser desnecessárias... eu concordo em certa parte.... quanto o carro, acho interessante colocar qual é... quanto o palitó também... mesmo muito poucos conhecendo um tweed... já quanto aos prédios... acho q se eles aparecerem mais vezes no livro, não tem nenhum problema... mas se eles ficarem esquecidos a descrição deles foi em vão...
    Por exemplo.. o palitó e o carro, com certeza aparecerão de novo no livro... o leitor já sabe o que é... mas os prédios... se não aparecerem vai ser como o Melgraon disse "encher linguiça" (sem trema eem... =))
    Eu acho que as descrições devem ser feitas pro leitor saber como as coisas são... tipo... você falou dos prédios... mas eu nem imagino como eles são... se você quer atingir um numero grande de pessoas você tem que usar coisas que elas conhecem...
    Um americano conhece o prédio... mas a maioria dos brasileiros nem imagina q ele existe... se você quer escrever um livro você tem q saber que grupo de pessoas quer atingir, e se essas pessoas conhecem as coisas q vc fala....
    É a mesma coisa chegar um médico aqui e começar a escrever uma história de um outro médico, que salva pacientes mas usa nomes cinetificos das doenças e dos remédios... a maioria (se não todos) não entenderão nada...
    Axo q vc entendeu o que eu quis passar...
    Boa sorte com o resto do livro...
    Vlws aee....
    Flwss...
    Última edição por Jamemba; 08-01-2009 às 22:37.
    Leiam Minha História: A Sociedade Zathrorh

  8. #8
    Avatar de Neal Caffrey
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    Citação Postado originalmente por Jamemba Ver Post
    Aê...
    Achei uma pena você parar com a outra história... sinceramente o tema da outra me é mais chamativo que essa... mas... fazer uq neeh... vou ler essaa....
    Beem... eu achei interessante... mesmo o assunto não sendo tão legal... e tipo... quanto as descrições que muitos citaram ser desnecessárias... eu concordo em certa parte.... quanto o carro, acho interessante colocar qual é... quanto o palitó também... mesmo muito poucos conhecendo um tweed... já quanto aos prédios... acho q se eles aparecerem mais vezes no livro, não tem nenhum problema... mas se eles ficarem esquecidos a descrição deles foi em vão...
    Por exemplo.. o palitó e o carro, com certeza aparecerão de novo no livro... o leitor já sabe o que é... mas os prédios... se não aparecerem vai ser como o Melgraon disse "encher linguiça" (sem trema eem... =))
    Eu acho que as descrições devem ser feitas pro leitor saber como as coisas são... tipo... você falou dos prédios... mas eu nem imagino como eles são... se você quer atingir um numero grande de pessoas você tem que usar coisas que elas conhecem...
    Um americano conhece o prédio... mas a maioria dos brasileiros nem imagina q ele existe... se você quer escrever um livro você tem q saber que grupo de pessoas quer atingir, e se essas pessoas conhecem as coisas q vc fala....
    É a mesma coisa chegar um médico aqui e começar a escrever uma história de um outro médico, que salva pacientes mas usa nomes cinetificos das doenças e dos remédios... a maioria (se não todos) não entenderão nada...
    Axo q vc entendeu o que eu quis passar...
    Boa sorte com o resto do livro...
    Vlws aee....
    Flwss...
    Concordo com o que você disse, amigo. Mas não se preocupe. As duas construções presentes no prólogo aparecerão diversas vezes no decorrer da história, e descrições pra elas é que não vão faltar. Todos os detalhes impostos neste prólogo são de suma importância para o restante da história, como você verá caso continue me acompanhando.

    Obrigado pela presença, espero você aqui em ocasiões futuras.
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  9. #9
    Avatar de Tuelho
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    Bem, já falaram tudo.

    Quando eu vi o tamanho do prólogo achei que fosse me cansar... mas a história me prendeu a atenção. Curto essas histórias de policiais, mas não pensei que estaria tão atraente quanto as o livros do gênero que já li.

    Esperando o próximo capítulo :thumb:
    Tuelho~


    ---------------------------------------------------------

    "Atenção, povo de Metal Land!
    Chegou a hora de cantarmos o nosso Hino!
    Comigo agora:
    Mão no peito!
    Mão no saco!
    Mão na xoxota!"

    ---------------------------------------------------------

  10. #10
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    CAPÍTULO 1


    A sede do FBI localiza-se em Washington, na 4th Street, a poucos quilômetros da Casa Branca. O departamento policial do FBI foi criado no governo de Theodor Roosevelt, por um promotor público. Nos Estados Unidos, a criminalidade cai cada vez mais devido à eficiência do órgão policial. O FBI abrange o serviço de coletar as atividades domésticas dos cidadãos estadunidenses e nos arredores do mundo, sendo que a CIA é expressamente proibida, de acordo com a lei, de coletar tais informações, assim como o FBI também não tem o direito de intervir em assuntos diretamente relacionados com a CIA.

    Mark Phillman, o vice-diretor da empresa, estava apavorado. Ele nunca sabia como agir, em casos de extrema pressão. Apesar da aparência intimidadora, o robusto e austero vice-diretor era apenas mais um peão num tabuleiro de xadrez repleto de reis, rainhas, bispos, torres e cavalos. Ele sabia que as ordens eram expressamente proibidas de serem retransmitidas por linhas inseguras, mas não havia como fazer diferente. O presidente do FBI estava fora, seu pager e celular estavam desligados. Havia apenas a conexão direta, por um telefone sem fio, até o telefone do veículo do presidente. E foi assim que a situação correu. Phillman sabia que ganharia para si o maior dos sermões possíveis na face da Terra, e talvez também perdesse o próprio emprego. Mas ordens eram ordens.

    Jackeline Thurman conduzia seu Citröen Xsara Picasso através da rodovia principal que ligava Washington a Virgínia. Ela mal sabia as informações que estava prestes a receber.

    * * *

    - Digníssimo presidente dos Estados Unidos! É uma honra conversar contigo novamente, senhor Springfield!
    - Quem é? O que deseja?
    - Muitas pessoas me conhecem por pseudônimos diferentes, mas eu prefiro o meu nome, de verdade. Sou Victor Manuel Gerena, senhor. Como está o assento de Vossa Excelência na Casa Branca, doutor?

    Silêncio na linha. A ligação era telefônica. Springfield não imaginou de que forma aquele homem conseguira seu número de telefone particular, mas não importava. Gerena era o primeiro fugitivo do FBI de todos os tempos. O mais perigoso.

    - O que é que você quer, seu desgraçado?

    Silêncio do outro lado. Springfield percebeu que Gerena divertia-se com a ocasião.

    - Puxa vida, presidente! Isso é forma de conversar com os velhos amigos?

    O presidente estava com os olhos vermelhos. Sua cabeça prestes a explodir. Seu autocontrole, no entanto, permanecia o mesmo de sempre.

    - Se não me disser o que quer, eu vou desligar o aparelho. Não faço idéia de como conseguiu o meu número, Gerena, mas vou logo lhe avisando que a ligação está sendo rastreada neste momento.
    - Ah, isso não é problema, senhor. Meu aparelho está protegido pelas mesmas ondas eletromagnéticas que o seu digníssimo helicóptero de ataque Kiowa Warrior dispõe.

    O Kiowa Warrior era o maior helicóptero ofensivo do arsenal estadunidense. A aeronave dispunha de mísseis altamente destrutivos, e de um alcance nuclear incontestável. Era uma arma destrutiva inabalável, negra, que sobrevoava independente da pressão.

    - Desgraçado – o autocontrole do presidente fora-se há tempos. – Nos deixe em paz!
    - Springfield – a voz de Gerena soou firme, decidida -, dos Estados Unidos, eu não desejo nada. Vocês é que me dirão o que desejam dar. Senhor, eu vou ser bem sincero quanto a minha intenção. Ouça com atenção.

    * * *

    - Senhor Phillman, eu espero que saiba que estamos correndo grave risco por falarmos em uma linha desprotegida – a voz de Thurman soou firme, áspera, exatamente como Mark imaginou que seria, e com a mesma rigidez que Mark temia que fosse. – Alguns tipos de falhas, senhor, não são toleradas pelo FBI. Você sabe disso. Só por estar fazendo essa chamada, meu veículo pode estar sendo alvo de um atentado terrorista. Tem noção dos riscos?

    Phillman ficou mudo, do outro lado da linha. Ele já estava acostumado com o tom arrogante de Jackeline Thurman, mas desta vez, ela havia pegado pesado.

    - Sim... – as palavras mal saíram. – Sim senhora, senhora Thurman. Mas, seu Pager estava desligado, e o seu celular que carrega a linha segura também. Não havia formas de eu...
    - Esperasse eu chegar – ríspida, Thurman cortou a fala do agente. – Este tipo de falha não se comete, Mark. Isto pode custar-lhe o emprego.

    Mark engoliu em seco, do outro lado da linha. Reorganizou os pensamentos, e resolveu tomar as rédeas da situação.

    - Jackeline – seu tom soou mais arrogante do que ele desejava -, eu não posso fazer nada, se os seus equipamentos seguros estão indisponíveis. Ordens são ordens, e eu devo cumpri-las. O presidente deseja vê-la na Casa Branca. Você tem meia hora para estar lá, são as ordens. Até mais – e desligou.

    Jackeline, durante alguns segundos, observou, pasma, o aparelho de telefone embutido ao Picasso. Ela já estava a caminho de Washington.

    * * *

    Gerena deu-lhe um sorriso amarelado. A ligação fora interceptada. O homem ao seu lado, com certeza, era o maior líder terrorista de toda a história. Gerena fora um grande assaltante, mas nunca passara pela sua cabeça se vingar dos Estados Unidos da maneira que programara.

    - Jackeline está indo para Washington. O idiota mordeu a isca – deu uma gargalhada sonora. – Fez uma ligação por linha aberta. Tivemos sorte de conseguir isolar a área, o pager dela e o celular ficaram indisponíveis até que Mark resolveu ligar para o telefone do carro.

    O homem ao lado sorriu de modo bizarro. Estava pronto para voltar a assombrar os Estados Unidos. Desta vez, eu vou derrubar a Casa Branca.

    - Entendi, Gerena. Vamos deixar Jackeline chegar ao encontro. Afinal, temos todo o tempo do mundo. Não há o que temer. Temos as rédeas da situação.

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    Última edição por Neal Caffrey; 19-01-2009 às 01:48.
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    Sexta história da série de Jason Walker e contando. Quem sabe não serão dez?

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