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Tópico: A Sociedade Zathroth

  1. #1
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    Padrão A Sociedade Zathroth

    Ae... Minha primeira história aqui do forum... cansei de ficar apenas lendo e chegou a hora de participar... ABERTO A CRITICAS... por favor quero crescer... por isso me ajudem com suas criticas...
    Ai vai o primeiro capitulo... espero que gostem...

    Indice


    Capitulo Um - "Que Bastesh te proteja mamãe..."
    Capitulo Dois: “Hum... Estou fugindo...”




    Capitulo Um - "Que Bastesh te proteja mamãe..."

    Flechas em chamas rasgavam o céu daquela noite, parecia até uma chuva de estrelas cadentes, mas estas não traziam a beleza e a realização dos sonhos, como diziam os monges, e sim a destruição.
    Uma garota olha pela janela, buscando ver quem estava atacando seu povo novamente, com sua pequena e delicada mão tirou a franja de frente de seus olhos pra poder enxergar melhor, e forçando a vista olhava para o horizonte. Sua casa era pequena, mas dava de frente com a estrada que levava a costa leste. Normalmente os nômades saqueadores vinham de lá para pegar comida e destruir tudo o que tinha pela frente. A cada noite que se passava ela questionava os deuses sobre o porquê de ainda estar viva. As flechas vinham daquela direção, mas elas não tinham um alvo, só queriam assustar mais uma vez os moradores medrosos daquela vila.
    - Saia daí menina... Não sabe que se virem você a levam como escrava... – sussurrou uma mulher muito parecida com a menina.
    - Mãe, isso não me importa... – falou a menina que mantinha seu olhar fixo naquele ponto – O que vai mudar na minha vida. Morrer aqui, morrer ali, vou morrer de qualquer jeito...
    - Cala sua boca menina insolente – a mãe gritou baixo para que os ladrões não a ouvissem – Não profetize coisas ruins para seu futuro, sabe que eu odeio quando você fala que quer morrer.
    - Você fala de uma forma como se ainda nós tivéssemos alguma esperança aqui, além do mais num ligo de morrer, minha vida acabou no momento em que ele foi levado... – a menina respondeu segurando em um pingente em forma de floco de neve.
    - Desde que ele fugiu você está assim... Ele era um covarde que não servia nem mesmo pra se proteger...
    - Calada sua vadia – interrompeu a menina – nós íamos fugir naquela noite, mas aqueles malditos o levaram, e você me impediu de ir buscá-lo.
    - Ah, você acha que pode alguma coisa? Você ia ser feita escrava e ser molestada feito a filha dos Nioan. Eu só queria te proteger. – respondeu a mãe colocando a mão sobre as costas da menina que ainda olhava pela janela.
    - Cansei de me esconder – virou a menina irada dando um tapa no braço de sua mãe. Ao olhar para garota, mesmo estando escuro, percebia-se o brilho em seus olhos, ela estava chorando. – Chega de entrar no porão e a cada ataque daqueles malditos e tentar recomeçar. Chega de recolher o lixo para comer e brigar pela carniça com os urubus. Chega de chorar! – mais uma pausa de alguns segundos, ela reassumia o fôlego e limpava seu rosto com as mangas de seu longo vestido imundo. - Eles vêm aqui todas as semanas, e além de levaram nossos bens, levaram também toda a esperança que eu tinha!
    - O que vai fazer? Vai lutar? Vai se entregar? – perguntava a mãe enquanto chorava também.
    - Vou lutar. Coisa que esse povo devia fazer... Esses velhos fazendeiros num servem nem mesmo pra tirar seus traseiros gordos das cadeiras de balanço e botar uns ladrões pra correr... – a menina ia em direção ao grande baú de madeira que ficava na sala e enquanto isso continuava falando – prefiro ser levada por eles a ficar com esses covardes.
    - Quem você chama de covarde? Seu pai e seu namoradinho não estão aqui agora pra te proteger, não é?
    A mulher falava isso, claramente estava nervosa, mas temia que a filha fizesse alguma coisa. Ao ouvir aquilo a menina ficou mais enfurecida do que estava antes, a mãe claramente a ofendeu, e a filha não temeu a resposta.
    - Não fale nada sobre eles, ou eu te mato! Você não é digna pra falar assim deles... a única coisa que eu tenho de você é sua beleza, pois sou completamente igual ao meu pai, ele tinha coração. – a menina abriu o baú, tremendo de nervosismo e pegou um cajado, e uma capa azul.
    - Tanto coração que te abandonou aqui... Por mais que me odeie, eu sou sua mãe, eu não te abandonei, eu sempre estive aqui do seu lado pra te proteger, e agora você vem proteger aquele covarde do seu pai que deve ter fugido com algumas prostitutas.
    A menina, sem hexitar, olhou para mulher, apontou o cajado e uma rajada azulada bem pequena saiu da ponta, e congelou parcialmente a cabeça da mulher, que ficou com a língua congelada, ela não conseguia ao menos gritar, e logo se escondeu no porão temendo que a filha a matasse:
    - Que Bastesh te proteja mamãe...


    Vlws aee.....

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    Última edição por Jamemba; 29-12-2008 às 00:08.

  2. #2
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    Ehhh neehhh....
    Tópico as moscas...
    até desanima... mas ainda estou escrevendo a história...
    se num tiver comentários eu num posso postar o proximo capitulo pq eu queria saber se estou escrevendo bem ou não...
    assim num dah...
    comentários plzzz
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  3. #3
    Avatar de Tuelho
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    Interessante.... não posso falar mais que isso, só com mais capítulos pra saber.

    Citação Postado originalmente por Jamemba
    além do mais num ligo de morrer
    O certo seria "não ligo", mas como foi na fala de uma personagem, acho que não tem tanto problema esses tipos de erro (como "pra", "num" com sentido de "não", etc.)
    Tuelho~


    ---------------------------------------------------------

    "Atenção, povo de Metal Land!
    Chegou a hora de cantarmos o nosso Hino!
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    Mão no saco!
    Mão na xoxota!"

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  4. #4
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    Padrão Hmmm...

    Lol...

    Tá bem assustador, você descreve a personagem principal como uma menina delicada a primeira vista, só que está descrição cria uma imagem de uma criança literalmente, imagem que é desfeita pelas atitudes d'ela mesma. Isso pode chocar um pouco o leitor.

    Vou ter que bater nessa tecla, faltou atenção a personagem principal. Sei lá, eu fiquei meio chocado depois de ler o texto, mas é uma personagem interessante!

    Abraços,

    []'s

    Jotinha
    :rolleyes::rolleyes::rolleyes:

    19:31 GM Ryrik Danubia [2]: Good bye everyone, thanks for all of the great memories :-)

  5. #5
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    Tuelho-
    Nem tinha percebido... mas tipo... como você mesmo disse é em uma fala... Na minha história as narrações serão escritas de uma forma mais culta... já as falas.. vão ter algumas contrações e abreviações... tipo "tô" ao invés de estou, etc...

    Jotinha-
    É... eu não soube espressar direito que a menina na verdade era uma adolescente... certamente a grande maioria dos leitores tem a impressão de ela ser uma menininha... mas como você mesmo disse os atos dela mostram que ela não é uma menininha... até mesmo pelo fato de já ter um namorado...

    Obrigado a vocês dois pelos posts... é disso que eu precisso... ajuda sempre é bem-vinda... o segundo capitulo sai em breve...
    Flws..




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  6. #6
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    Padrão Capitulo Dois: "Hum... Estou fugindo... "

    Aê.... demorei, mas postei... aqui vai o segundo capitulo de minha história...
    Obrigado a todos que estão lendo... e principalmente aos que estão comentando... é gostoso receber criticas... mesmo que sejam negativas... =)
    Boa leitura

    Capitulo Dois: "Hum... Estou fugindo... "

    A garota, resoluta, abriu o baú, pegou uma pequena bolsa, também azul, que ela já havia preparado para o dia que ela fugisse. Vestiu a capa e o capuz, que cobria seu rosto, que pegara mais cedo, e colocou também a bolsa. Saiu em direção da porta, a tampa do baú, que foi solta no ar desceu e fechou com tudo, fazendo um baque, a mãe gemia de medo.
    Ao abrir a porta, a garota percebeu que o celeiro que havia a frente da sua porta estava em chamas, e que logo inflamaria sua casa, e mais uma vez, fechando os olhos e se concentrando soltou uma rajada de gelo para apagar o fogo, que teimou em tentar se manter aceso:
    - Hei! – Uma voz vinda de sua direita fez suas mãos pararem de produzir o gelo, que não era bem produzido, e sim retirado da humidade do ar juntamente com a desaceleração das moléculas. – Olha só, que beleza! Hoje va-vamos ter festa. Hic.
    Aquele homem que havia proferido essas palavras segurava com sua mão direita uma clava e com ela batia levemente na palma de sua mão esquerda, ele estava acompanhado por mais dois, tão barrigudos quanto ele, e um mais barbudo que o outro.
    - Você está certo, vamos ter uma festinha... – falou a menina que tremia, mas mesmo assim tentava esconder seu medo com palavras ofensivas. Ela sempre fazia isso. Também sabia que teria mais chance se deixasse eles nervosos e menos racionais do que já eram. – Só quero ver quem vai se divertir.
    - Não vamos machucá-la, é só carinho... – disse um que tomava a frente e segurava uma corrente que arrastava no chão e tinha cerca de dois metros.
    - Pena que eu não posso dizer o mesmo – Nesse mesmo instante ela concentrou o máximo de gelo que podia, fechou os olhos mais uma vez e se concentrou, levemente ela proferia algumas palavras que só ela mesma podia ouvir, era como uma oração.
    Até que ela lançou um raio de cerca de trinta centímetros de circunferência. O homem com a corrente colocou os braços à frente para proteger seu peito, e eles ficaram congelados, ele soltou um grito de dor e caiu no chão. Provavelmente estavam todos bêbados. Os outros ficaram com muito medo, acreditavam que ninguém ali naquela vila sabia lutar, mesmo sendo sutil a menina era um oponente que eles não esperavam.
    - Maldita... – aquele que tinha a clava saiu correndo, meio desajeitado, mas furioso.
    Antes mesmo que chegasse a menina deu um salto para o lado, e deu com o cajado na parte de trás do joelho, e ele também caiu no chão, não estava fora de combate, mas estava no chão, a menina olhou para trás e correu, mesmo sabendo que podia vencer, ela sabia que se ficasse ali por muito tempo os outros apareceriam e ela não teria a menor chance. O ultimo homem espantado, começou a correr atrás dela, era bem mais lento, sobretudo tinha esperança de alcançá-la:
    - Se eu soubesse que ia lu-lutar num teria bebido um pouquinho... Hic. – falou o ultimo enquanto tentava arrancar e ao mesmo tempo ficar em pé.
    A garota correu por uns cinqüenta metros, até que fez a curva na esquina com a rua principal, onde era a saída leste da cidade, já que do lado oeste ficava o mar, e o porto, depois de tantos ataques virou inútil, pois não tinha mais barcos capazes de boiar. Quando fez a curva trombou com um dos ladrões, mas aquele não era fora de forma como os outros, era alto, forte e muito bonito. Ela caiu sentada no chão, e olhou fixamente para o rosto do homem. Que tinha a pele bem clara, o cabelo preto meio cumprido e arrepiado, e olhos verdes levemente puxados:
    - Aonde a linda garota vai? – perguntou ele estendendo a mão para que a menina se levantar. – Sabe que está mais segura dentro das casas do que aqui fora.
    Aquele homem era diferente, não era velho como os outros, estava com uma armadura diferente dos outros, não era um colete de couro que cobria os antebraços e o peito, era semelhante à de um cavalheiro, toda de aço. Ele também falava doce, como uma pessoa educada e culta, diferente dos saqueadores arrogantes e ignorantes.
    - Hum... Estou fugindo... – falou ela recusando a mão do homem e levantando com suas próprias forças.
    - Não acha sensato fugir pela manhã, quando não tem um bando de velhos gordos e fétidos pra te atazanar? – o homem levemente deu um sorriso, não parecia ser velho, e sim um jovem de vinte e poucos anos.
    - Ah... – ela suspirou, pensando na proposta do outro.
    - Como é seu nome? – perguntou ele tentando olhar para o rosto da menina, que agora abaixava a cabeça e se escondia atrás da capa, do capuz e da franja.
    - Sou Nika.
    - Eu sou Isaac. – mais uma vez ele estendeu a mão, mas agora segurou a mão da menina, e curvando-se deu uma bitoca nas costas da mão de Nika.
    - Você é o primeiro bárbaro que eu cumprimento. – depois de falar deu uma leve e tímida risada. – Mas porque você me cumprimentou e não está tentando me molestar?
    - Bem, eu não sou bárbaro, sou sulista e acabei de sair da escola de soldados em Fafrons. Meu pai é um dos gordos saqueadores, e me falaram que ele estava pra cá...
    - Ah... Então você não é bárbaro? – interrompeu a menina.
    - Não, não mesmo. Só vim ver se meu pai estava bem e avisá-lo sobre minha permanência no reino de Fafrons. Não vou ser mais nômade, como ele. – falou o garoto com um sorriso e tirando o capuz que cobria o rosto da menina. – Porque estava correndo?
    - Já disse, estou fugindo. – falou a menina olhando mais uma vez para Isaac.
    - Mas está de noite. Vocês estão sofrendo um ataque. Você está sozinha, sem ninguém pra te proteger. Não acha que poderia haver condições melhores?- ele olhou nos olhos da menina e viu que estavam vermelhos e brilhantes. - Hei... Você está chorando – ele deu um passo e segurou o queixo da menina para olhar no fundo dos seus olhos.
    - É... é por isso que estou fugindo – ela virou o rosto e se afastou novamente. – Briguei com minha mãe. E eu cansei de ser atacada por esses malditos saqueadores e perder tudo... Quero ir embora...
    - Bem, posso te ajudar a sair daqui. Eu estou indo para o reino de Fafrons, se você quiser, pode ir comigo... – falou ele olhando para o chão e colocando as mãos atrás das costas.
    - Tá... Só que antes você vai ter que me levar onde você foi pra saber em que lugar seu pai estava. – falou a menina tornando a olhar para o ele.
    - Certo! – Falou ele com um grande sorriso balançando a cabeça em sinal positivo.
    - Ou... Até que enfim achei você... – era aquele homem, que só podia estar muito bêbado, já que a menina não correu muito, ainda mais em linha reta.
    - O que você quer? – falou Isaac que tomava a frente da menina para protegê-la e já segurava com uma mão a empunhadura e a extremidade da bainha.
    - Ela machucou meus amigos, e agora ela vai pagar caro. – o saqueador tirou um machado das costas, parecia que estava pronto para luta.
    E foi o que aconteceu, o ladrão partiu na direção do homem, com o machado levantado acima da cabeça e gritava para intimidar o inimigo. Porém Isaac não caiu nessa, sacou sua arma e com as duas mãos a colocou em frente do seu torso. Em questão de segundos ouviu-se um barulho de contato entre laminas. Isaac tinha defendido o golpe vertical do oponente colocando sua espada decididamente na direção horizontal. Rapidamente, com a sola da bota, empurrou a barriga do pobre saqueador que cambaleou dando uns três passos tortos para trás, e antes que o oponente recuperasse o equilíbrio desferiu um golpe firme na cabeça, com a parte chata da arma, para apenas deixá-lo inconsciente.
    O barrigudo caiu no chão, e ao invés de desmaiar, parecia que começara a dormir. A garota começou a dar risada e ficou muito feliz, pois Isaac era bom e não era covarde, pois não matou um homem bêbado e fraco.
    - É melhor irmos antes que apareça mais alguém. – disse ele guardando a espada e virando com um pequeno sorriso para garota.
    - É... Além do mais ele tem uns amigos que eu já confrontei. – disse ela se gabando um pouco, os dois já estavam num clima bem amistoso, e ela estava bem mais segura de estar com um soldado treinado, e bonitão.
    Os dois foram até o portão leste da cidade, e saíram. Lá no portão estava um cavalo grande e bem cuidado amarrado em uma oliveira:
    - Você não achou que eu vim andando de Fafron para Basteron, não é? – disse o jovem com um sorriso enquanto desamarrava o cavalo.
    - Claro que não né... – respondeu a garota também com um sorriso.
    Os dois montaram no animal e foram seguindo a estrada em direção ao acampamento dos saqueadores.

    Ahh... o Nome do reino Fafron se pronuncia Fáfirom...
    Vlws aee... esperando os comentários... pois a proxima parte sai em breve...
    Flwss
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  7. #7
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    Jamemba, Jamemba, Jamemba...

    Como vai meu rapaz, tudo bem com você?

    Bom, eu venho aqui para tentar te ajudar com alguma coisa... Primeiramente, como eu já havia dito pra você, a descrição me parece uma menininha. Se você quisesse parecer uma adolescente devia colocar um olhar mais frio, uma psicologia mais pra baixo (mais adulto, mais problemas), poderia também colocar algumas formas, seios e bunda um pouco mais definidas, isso com certeza daria pra entender que era uma adolescente.
    Você também não precisa descrever tudo, você descreveu até como funciona a magia de gelo:
    produzir o gelo, que não era bem produzido, e sim retirado da humidade do ar juntamente com a desaceleração das moléculas.
    Pra mim sem necessidade nenhuma...
    Outra coisa também e que esse Isaac (você fez isso de proposito ou não sabia que nome por e pôs o meu?) ele tá muito artificial (porque garotas sempre se apaixonam pelo carinha da armadura brilhante) e pra mim você deve por mais realismo no seu texto.

    O seu texto não está bom, você o empobreceu colocando descrições desnecessárias e frases mal armadas...
    Leia mais e tente passar menos horas na TV, porque sinceramente, filmes de ficção e fantasia nunca são bons exemplos para uma historia (se não eles não vendiam, por isso que Calypso vende que nem aguá, povo só gosta de merda).

    Até meu bom rapaz...

  8. #8
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    zack746-
    Valeu pelo comentário... demorei mais enfim cheguei...
    Então... o fato de ela parecer uma garotinha... foi falta de pratica com as palavras... não soube me expressar... mas já deu pra entender que ela eh uma adolescente....
    Ahh... a descrição do poder de gelo... eu coloquei ela por que pra frente ela será importante... é como uma fraqueza do poder... ele só funciona nas tais condições... e tipo... eu pelo menos... gosto de saber de onde vem essas coisas...
    Tenha certeza que o nome Isaac... foi sem nenhuma intenção... eu nem sabia que seu nome era esse... pensei que era zaqueu... sei lah... UISHIUAHSiA
    Tah... sobre o Isaac (não vc)... quantas vezes você já conheceu uma pessoa... e pensou... "nossa.. essa eh perfeita"... só que com o passar do tempo você percebeu os defeitos dela... tenha certeza... que todos os meus personagens... sem excessão... vão ter qualidades e defeitos... ele pode parecer perfeito... mas num eeh...
    Mesmo sendo negativas as criticas eu agradeço... =)... vou justificar meu ponto de vista e tentar melhorar... afinal... eu escrevi aquele capitulo em 20 mim...

    Gente.... malz pela demora... esses dias foram corridos... e eu... não pude produzir nada... vamos ver se consigo escrever... um pouco que seja... hoje... =)... obrigado pela atenção... continue lendo... =)...
    Tée
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  9. #9
    Avatar de Tuelho
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    Bem, primeiramente me desculpe não ter comentado antes... não tinha visto que o segundo cáp. já tinha saído.

    Agora ao capítulo:

    A história chega a ficar envolvente em certo ponto, e depois fica meio artificial e manjada.

    Concordo com o zack que esse Isaac está bem artificial, bem robótico, meio que sem emoções. "Perfeitinho demais". Com a garota você conseguiu dar mais realismo. Mais ainda sim, os personagens até agora me pareceram bonecos com falas.

    Não acho descrever de onde vem a magia desnecessário. Só acho que você forçou (muito) a barra, exagerou demais quando falou da "desaceleração de moléculas". Se dissesse que era retirado da umidade do ar e ponto, ficaria melhor. Se fosse coloca que funciona apartir da "desaceleração de moléculas", fica muito clínico e não acrescenta nada ao enredo (ao meu ver), e forçosamente teria que terminar dizendo como a menina fazia pra "desacelerar as moléculas". Como no caso eu acho que seja uma magia, dizer que funcionava com a umidade do ar fica de bom tamanho.

    A história realmente me interessou em alguns pontos. Outro dia eu posso voltar pra dizer quais pontos que me dão vontade de parar de ler, mas acho que isso só depois do terceiro cáp. A história ainda tá muito "fresca".

    Keep writing~ ;]
    Tuelho~


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