Te falar, que capítulo bom de se ler, acho que tive que puxar essa musica das arábias umas 3 x até o final de leitura. (me lembrou do Clone) os mais velhinhos entenderão kkkkkkk
De se pensar sobre batatas é bem estranho serem loots dos gárgulas mesmo, até olhei o wiki e vi que quem dropa: Crypt Defiler, Gargoyle, Grave Robber, Nomad, Nomad Blue, único que não é humano, mas voltando para a história, sempre é bom ter um ídolo (ou ídola como no caso) para a pessoa ter aquele foco, ou caminho para se seguir, parabéns pela história e vou acompanhar na medida do possível.
PS: tomara que venham umas aulinhas depois do ocorrido.
Última edição por Sombra de Izan; 12-03-2018 às 17:30.
Kkk que pedaço de cavalo heim ia bater em brandana na cara dura? Nem da pra imaginar ate onde bradana pode chegar! Espero continuar a acompanhar a filha do raio! Show de bola iri!
Cavalo mesmo HSUASHAUSHAUSHAUS Szczeisny não brinca em serviço xD
Valeuzão pela presença, Ameyuri! Espero que goste desse capítulo!
Abração!
Postado originalmente por Kamahl doido
já quero o divórcio
HEUEHEUEHUEHUEHUEHUEEH
Divórcioooooo xD
Valeu pela presença *_*
Abração! <3
Postado originalmente por Motion Flamekeeper
Nossa, que transição maravilhosa entre os arcos. O primeiro capitulo deste arco já começou massa. Sempre fico impressionado com a riqueza de detalhes e na sua escrita. Gostei muito da forma como Bradana iniciou sua primeira viagem, e gostei ainda mais quando ela começou suas aventuras em Port Hope. A introdução de Audrey foi ótima e já demonstra a grande amizade que está para começar.
Já no segundo capitulo eu gostei ainda mais que o primeiro. É clara a admiração que Bradana tem por Audrey, e a sensação de que Bradana quer chegar onde a poderosa paladina está, em relação ao nivel de força. Outra coisa legal foi a surpresa de que Szczeisny (Sim, tava no ctrl+c), um ser tão arrogante, é casado com uma pessoa tão legal, que Bradana tanto admira. Mas no final das contas, fiquei curioso pra saber como se pronuncia "Szczeisny".
Obrigado pela ótima leitura, e tenho certeza que você manterá a qualidade nos próximos capítulos. Estou ansioso para vê-los.
Eu também não fazia ideia de como se pronuncia esse nome, meu deus HSUAHSAUSHUSHUAHUAHS
Fico MUITO feliz com seu feedback =D
Espero que continue a gostar dos capítulos, ainda temos muuuitas milhas a correr xD
Abração!
Postado originalmente por Kamahl doido
"xêisny"
LOL
Postado originalmente por Joe Dee
Vlws Joe xD
Espero que tenha gostado do capítulo AHUEAHEUAHEUAHEU
Postado originalmente por Sombra de Izan
Te falar, que capítulo bom de se ler, acho que tive que puxar essa musica das arábias umas 3 x até o final de leitura. (me lembrou do Clone) os mais velhinhos entenderão kkkkkkk
De se pensar sobre batatas é bem estranho serem loots dos gárgulas mesmo, até olhei o wiki e vi que quem dropa: Crypt Defiler, Gargoyle, Grave Robber, Nomad, Nomad Blue, único que não é humano, mas voltando para a história, sempre é bom ter um ídolo (ou ídola como no caso) para a pessoa ter aquele foco, ou caminho para se seguir, parabéns pela história e vou acompanhar na medida do possível.
PS: tomara que venham umas aulinhas depois do ocorrido.
A abertura d'O Clone era muito topperson, meu deus HSUASHAUSHSUHAUSHAS
Batatas com loot de Gargoyle, vai entender HUE
Enfim, fico feliz que tenha gostado e espero ver seu nome mais vezes por essas bandas xD
Inacreditável, senhoras e senhores! Inacreditável! Bastava eu virar as costas por alguns segundos e Szczeisny bagunçava tudo! Tudo, eu digo! Pobre Bradana, parecia muito, muito chocada! Bom, em defesa de meu marido, ele nem sempre foi assim. Sim, meu marido é um Norsir, ele é esquentado por natureza (mesmo sendo um druida, e muito bom no que faz, por sinal), briguento (talvez um pouco birrento), mas não era assim. Irascível. Estourado. Intolerante. Não…
O Szczeisny que eu conheci anos atrás era diferente. Era outro homem. Quando nos conhecemos, nosso relacionamento foi construído com base em respeito, admiração e afeto mútuos. Entretanto, hoje… Alguma coisa mudou radicalmente tudo o que outrora tivemos.
Meu casamento já fora mais feliz… E eu não sei, exatamente, onde foi que tudo foi por água abaixo...
E Bradana me lembrava, em alguns aspectos, o Szczeisny que eu conheci tanto tempo atrás.
****
O clima no bar pareceu tão estático quanto o choque manifestado por Bradana; graças à estatura de Szczeisny, nenhuma alma presente, por mais forte ou destemida que fosse, teria coragem de interceder pela mestiça. Entretanto, havia alguns Anões que estavam sendo contidos pelos seus semelhantes a fim de evitar uma briga. Mestiça ou não, Bradana já havia sido reconhecida como membro pleno da sociedade dos anões e merecia o apoio deles como uma igual.
De todos os presentes, apenas Audrey parecia estar tranquila e serena como era costumeiro.
— Você me ouviu. — Replicou Audrey calmamente. — Peça desculpas à Bradana e pague a cerveja que você a forçou a desperdiçar.
A ruiva mestiça observava a situação ainda em choque. O Norsir loiro resmungou alguns pares de palavras antes de abrir a mochila e tirar dela algumas moedas, estendendo-as para o taverneiro e comprando o triplo da cerveja que havia sido derramada. Em seguida, entregou um deles a Audrey e, segurando os outros dois enormes copos, pigarreou.
— Desculpe-me pela cerveja, mocinha. — Replicou o Norsir, claramente a contragosto, estendendo a bebida para Bradana.
Bradana Vigiawyrm Barbarruna ficou olhando Szczeisny por tempo indeterminado, ponderando. Seus olhos percorreram a sala, procurando por algo que não necessariamente tinha o porquê de ser encontrado. Na medida em que movia vagarosamente seus olhos, a mestiça ruiva chegara à conclusão de que ainda estava com muita raiva do tratamento que recebera anteriormente por parte do troglodita de cabelos e olhos claros.
Ela inspirou lentamente e expirou na mesma velocidade. “Se eu recusar, posso começar uma briga sem precedentes.”. Pensou, contrariada. “Por mais que ele mereça, eu posso acabar decepcionando Audrey e… Eu não quero isso.”. Ela engoliu em seco e piscou devagar.
— Desculpas aceitas. — Replicou a mestiça, pegando o largo caneco com um sorriso leve.
Audrey sorriu e bateu as palmas das mãos, contente.
— Bom, meu querido, por que não no sentamos? — Falou a paladina dos olhos de opala, sorrindo.
— Err…
— Bradana, você está esperando alguém? — Indagou a simpática paladina, fazendo a Comedora de Dragões arregalar os olhos e sentir as faces queimando.
— N-não, n-não! — Gaguejou Bradana timidamente, escondendo os lábios com o caneco de cerveja. — E-eu tô… Sozinha aqui. É. Não estava esperando… Ninguém… — A voz da moça foi abaixando aos poucos junto à sua timidez, especialmente quando o sorriso de Audrey ficou ainda mais bonito.
— Bom… Poderíamos nos sentar com você? — Indagou Audrey Raines com voz suave e seu mais simpático sorriso, apoiando o lado direito do rosto nas costas da mão esquerda, a qual ainda estava unida à mão direita.
Bradana timidamente fez um aceno positivo com a cabeça e deixou o casal sentar-se à mesa com ela, ainda que mexida pelos ocorridos anteriores. Audrey pediu um pouco mais de alimento para a mesa, bem como mais cerveja e, juntos, os três passaram o resto da tarde até umas duas ou três horas após o anoitecer.
Na estalagem da taverna, uma inconformada Bradana, após as horas longas que ficaram mais calorosas, mas ainda com o clima de estranheza, estava deitada na cama sem conseguir pregar o olho; com as mãos atrás de sua cabeça, contemplando o teto acima de sua cabeça, a mestiça Comedora de Dragões estava ainda inquieta.
“Por que ela é casada com um sujeito desses?”. Indagava Bradana silenciosamente para si, com o semblante neutro e o olhar inquieto. “Logo ela, tão positiva, alegre… Civilizada.”.
Ao pensar a última palavra, torceu seu nariz; ‘civilizado’ era um termo relativamente pejorativo, usado por Elfos e Humanos para designar tribos e sociedades inferiores às suas, como se elas fossem e valessem menos por terem identidade própria do que seguir um establishment que certamente não as agradaria enquanto povo e enquanto indivíduos com credos, cores e cultura próprias. Ela suspirou pesadamente enquanto tentava afastar de sua mente as memórias da briga de bar que quase acontecera.
“Ainda tenho a sensação de que aquele homem vai aprontar alguma…”. Pensou, rancorosa, sobre o Norsir loiro de nome Szczeisny, franzindo o cenho antes de permitir que as pálpebras pesadas enfim se fechassem.
*****
(Narrado por Bradana)
Acordei melhor; talvez eu tenha exagerado quanto a Szczeisny e a situação como um todo. Digo, por que Audrey não seria casada? Às vezes, é como aquele antigo ditado: os opostos se atraem. De toda a forma, arrumei minhas coisas e paguei ao estalajadeiro o que devia. Apesar da confusão toda de ontem, a cerveja estava maravilhosa e a comida também.
Com isso, meu ânimo para caçar havia sido renovado; os sois já estavam a plena atividade sob o céus de Ankrahmun, a ‘Cidade Eterna’, como chamavam alguns. Bufando de calor, a ruiva baixinha e invocada encheu a mochila com garrafas de água doce, além de encher até o tampo o seu odre, a fim de evitar a desidratação. Apesar da secura, havia vento no deserto, o que tornava o clima um pouco mais suportável.
Ela conferiu seus suprimentos: suas lanças de arremesso, um arco sobressalente, cerca de duzentas a trezentas flechas, algumas poções sortidas, cogumelos e as garrafas de água. Com um sorriso, ela colocou sua mochila nas costas, ajeitou o arco, pegou lanças e escudo e saiu rumo a uma das rampas que separava a muralha de Ankrahmun do restante do deserto de Darama.
— Nossa, que calor! — Reclamou Bradana, incapaz de se abanar. — Hoje vai ser sofrido…
Caminhando pelas dunas, sentindo o vento ao menos refrescar-lhe parte do corpo, a ruiva Comedora de Dragões seguiu adiante pela tapete quase infinito de areia em busca do ninho de Terracupins. Levou cerca de meia hora para que Bradana encontrasse a pilha de pedras que ocultava o enorme sistema de túneis dos grandes insetos e afastasse as pedras para adentrar e botar seus recursos em pleno uso.
*****
Na escuridão dos túneis, a luz só podia ser obtida por vias mágicas. O ar era quente e difícil de respirar, denso a cada passada rápida e pesada que Bradana estava sendo forçada a fazer. Três horas depois de iniciar sua caçada, duas de suas garrafas de água já haviam sido esvaziadas até a última gota, e a terceira não estava longe de conhecer o mesmo fim.
A respiração pesada e ofegante de Bradana era complementada pelos gritos agudos de dor de cada Terracupim atingido por suas certeiras lanças. Certamente, trezentos já teriam caído pela letal mira de Bradana, que estava cada vez mais cansada e suada.
Com um resmungo, arrancou sua lança do corpo de um dos Terracupins, tirando dele uma parte de sua carapaça, que parecia brilhar fracamente em um tom furta cor. A moça guardou o grande pedaço de quitina em sua mochila e alcançou sua corda para poder sair do ninho antes de ver-se sem recursos e emboscada.
Quando saiu, sentiu uma lufada de vento mais ameno bater em seu rosto e mexer seus cachos; seus olhos claros perceberam os sois mais baixos no horizonte, com a temperatura ficando mais suportável. Ela respirou fundo e apoiou os pés na areia, espanando parte da poeira de suas vestes, já manchadas com os fluidos corporais dos insetos gigantes que destruíra. Pegou suas lanças e o escudo, pronta para voltar para a cidade e contar seus lucros, quando algo chamou sua atenção.
— Mas o que….
Um cheiro sutil pairava no ar; um cheiro distinto, de algo fresco e talvez mais forte do que Bradana enfrentara e conhecera até então. Atraída pelo rastro olfativo que havia no ar, a mestiça inclinou sua cabeça, apontando o nariz mais para o alto, a fim de identificar a direção de onde vinha aquele cheiro.
Suas narinas começaram a guiá-la até um o sopé de Kha’zeel, em direção a um lance de escadas que ela outrora não havia reparado; subindo pelas pedras que ladeavam o sopé da enorme muralha natural, o cheiro ficava cada vez mais forte e mais fácil de distinguir.
Era um misto de carne podre com restos queimados; era um local com mais areia, que tinha algumas lascas de algo parecido com vidro, brilhando em tons furta cor na medida em que ela lentamente movia o estranho objeto.
— GROOOARRRR!
Um rugido estrondoso cortou o silêncio, o ar e a percepção de Bradana, que instintivamente correu para perto de um cacto a fim de se esconder. O chão vibrava leve e ritmicamente, no ritmo de passos. O ar ficou mais quente e os olhos de Bradana se arregalaram.
— Um… É um…
Alguns metros à frente de Bradana, um animal de quatro patas de coloração verde, com escamas fortes, longo pescoço com um focinho de narinas poderosas que sopravam fogo, olhos de coloração vermelha e sem pálpebras, mas com membranas que faziam o movimento de piscada no sentido vertical, patas poderosas, com três dedos e garras que certamente seriam do tamanho do antebraço de Bradana, uma cauda forte e um par de asas coberto por escamas e com uma membrana delicada, porém forte. Havia chifres saindo da lateral de sua cabeça, e de tempos em tempos a criatura soltava sua larga e grande língua bifurcada para sentir o cheiro do ar.
A Comedora de Dragões mal respirava, de tão fascinada que estava com aquela criatura; aquele porte, aquela forma… Bradana conhecia aquela criatura!
— Um Dragão… — Sussurrou a moça, impressionada.
A criatura subitamente parou, e Bradana prendeu a respiração por trás dos cactos. Ela percebeu um movimento das narinas do animal, que se alargaram e franziram o rosto do enorme réptil. Em seguida, ele colocou sua grande língua para fora e Bradana entendeu o que estava acontecendo.
Ela havia sido detectada. E, diante desse fato, sorriu.
— Hoje tem! — Disse, carregando sua besta com um virote mais poderoso que os que usava regularmente.
Continua….
-----
Demorou mas chegou! Agooora sim, Bradaninha fazendo valer seu título de Comedora de Dragões HSAUSHAUSHAUHSUAHS
O vídeo já havia sido gravado um tempo atrás e eu estava DOIDA para colocá-lo nessa Estação, eu só não sabia em qual capítulo eu o faria HSAUSHAUSHAUH
Aguardo ansiosamente o feedback de todos e todas! Forte abraço e até o próximo capítulo de Behogár Bradana!
Grande iri tive o prazer de velo em seu canal e ate compartilhei um desejo de ver um crossover de sua história com a do neal rs so acompanho voces aqui na seção e admiro as obras de ambos rs emfim continuamos em bradana por hora pelo jeito não ha pedaço de cavolo q uma mulher nao dome rs Audrey de presença forte heim e esse primeiro dragon quem se esquece ? Rs o meu eu tava free no ringo lvl 30+ sumonei um monk tinha ss so que nao a achei pra posta, naquele pequeno respaw entre kaz e amazon camp murri bonito na prineira wave #monodedo rs... Ansioso pra ver bradana matar o dela! Parabéns.
Adorei o capitulo, principalmente pela adição do vídeo para complementar o texto. Eu voto por mais capítulos assim \õ
Até o próximo <3
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We bury what we fear the most, approaching original violence, is the silence, where you hide it? 'Cause I don't recognize you anymore ---------------------------------------//------------------------------------------------------------------------------------------//--------------------
Céus. Retornando após um longo e doloroso inverno. É necessário tecer considerações.
De prima, confesso que há uma certa restrição da minha parte com a ambientação partindo de Kazordoon. A razão é muito simples: odeio Kazordoon. Tudo muito confuso, não se sabe onde se faz o quê, e, sinceramente, exceto caso seja estritamente necessário, procuro evitar o local de qualquer forma. Bradana continua sendo uma personagem enigmática, mas que tem um carisma razoável. Gosto de pensar que você imprime nela características que são totalmente suas, o que é mais ou menos o que fiz com Jason Walker. No mais, às vezes, o personagem se torna tão grande que acaba fugindo do nosso controle. Bradana é um desses personagens.
Esse é, contudo, um elogio. Veja: em Jason Walker, Randal é um personagem que fugiu do meu controle. Comentei sobre isso recentemente com o Carlos, que contestou de sobremaneira o fato de ele ser inspirado em Ruby e no personagem homônimo de Monstros S.A. O fato é que nós criamos determinados enredos, ensejamos a participação de determinados personagens e, num dado momento, eles criam vida própria. De forma até mesmo fantasiosa, o personagem acaba por trilhar seu caminho sozinho. É o que ocorreu com Bradana no terceiro capítulo do Outono.
Oportunamente: tenho gostado da participação de Audrey. Guardadas as devidas proporções, lembra-me a personagem homônima da série Scream, original do Netflix.
O desenlace a história é interessante até aqui. Confesso que fiquei ligeiramente encabulado até perceber que as epístolas eram divididas por estações, e isso me gerou uma surpresa agradável. Afinal, foge do usual, e tudo que foge do usual acaba por se tornar ainda melhor do que o habitual. Parabéns, Fer, pela ideia fabulosa.
Finalmente: quão audiovisual pode ser um capítulo? Você demonstrou que um escritor pode transcender as próprias habilidades. Impressiona que você tenha tido essa ideia; afinal, Bradana parece ser especialista no trato com dragões (a exemplo de Carlinhos Weasley), e tombar o seu primeiro (ou os seus primeiros, por que não?) acrescentou de forma absoluta na história.
Perdoe-me, no mais, pela ausência. Tu conheces a minha agenda. Farei o possível para voltar a ser religioso no seu tópico, Fer.
Oi! Li agora os dois capítulos que deixei acumular e gostei bastante de ambos, como de costume. A forma como a narração da história varia, passando do ponto de vista da Bradana pra outros personagens e até pra 3a pessoa deixa a leitura bem leve e divertida pra mim, sem contar como você consegue passar a personalidade de cada personagem que tá narrando de uma forma natural e marcante ao longo do texto, excelente. Sigo sendo um fã declarado da sua escrita, é impossível pra mim não ficar inspirado a voltar a escrever quando leio suas histórias. Espero que você consiga seguir com a história da Bradana da forma como planeja, ela tem tudo pra crescer e melhorar ainda mais com o tempo!
Não vou comentar muito sobre as últimas aventuras da Bradana porque minha memória é péssima e eu lembro muito pouco dos capítulos passados...
Mas eu vou tirar um tempinho quando der pra reler desde o começo, com certeza valerá a pena.
Obrigado pelo capítulo, aguardo aqui pelo próximo. Abraços!
Enquanto meus alunos estavam escrevendo, eu tava aqui lendo
Deixa eu comentar enquanto o que eu li está fresco na memória - e enquanto tenho tempo.
Prólogo e capítulo 1:
Um prólogo e um primeiro capítulo que seguem a mesma personagem e não são completamente desconectados!? Loucura pra mim kkk.
Enfim, o primeiro comentário a fazer, de maneira geral, é em relação à qualidade da escrita. A Voz do Vento é uma história icônica aqui, muito mais longa, e por isso mesmo possivelmente mais significativa aqui na seção. No entanto, eu posso dizer que a escrita e a narrativa dessa pequena história está bastante superior ao que eu me lembro d'A Voz do Vento - pelo menos no início e meio. Não sei quanto tempo depois de terminar A Voz do Vento você começou a escrever essa história, mas sua evolução como escritora é notável. Não tenho reclamações a fazer sobre a escrita em si, ou problemas a comentar. A única coisa notável, talvez, tenha sido o primeiro capítulo ter se dividido em três PoVs diferentes, passando de terceira pessoa, para uma carta em primeira, e posteriormente a narrativa novamente em primeira. Mas tudo bem também; eu não imagino que todos os capítulos terão mudanças de PoV assim.
Achei que o início do primeiro capítulo me lembrou O Hobbit (em um buraco no chão vivia um Hobbit), hehehe. O que, por sinal, é um elogio. Bastante influência dos anões de Tolkien também, - o que é inescapável no Tibia, e, de qualquer forma os anões são a melhor raça. Eu ADOREI o fato de que essa história fala sobre anões, ainda que indiretamente. Sempre foram a minha raça preferida, e espero vê-los sendo mais explorados ao longo da história. A utilização dos Comedores de Dragão (adoro quanto autores utilizam elementos menos explorados da lore do Tibia e os expandem), a menção engraçada às mulheres anãs também terem barbas, e até mesmo descrições aqui e ali que elegantemente faziam remeter ao que normalmente pensamos quando pensamos em anões (o uso da expressão ferro e fogo na carta); incrível!
E eu sabia que tinha reconhecido aquele sol e estrelas de algum lugar, heheh.
Gostei da personagem principal. Apesar de pouco da sua personalidade ter sido demonstrada nesse início, já pude ver o suficiente pra curtir ela, e também a sua origem inusitada. Eu acho que os personagens e as suas relações, bem como a capacidade de evocar emoções, sempre foram o seu forte, e pode ser que isso se repita nessa história.
No geral, curti bastante esse início, e logo estarei lendo mais caps! Eu teria emendado a leitura de mais alguns já, mas tenho que voltar pra aula.
Gabriel
“The big questions are really the only ones worth considering, and colossal nerve has always been a prerequisite for such consideration”. - Alfred W. Crosby
Enquanto meus alunos estavam escrevendo, eu tava aqui lendo
Deixa eu comentar enquanto o que eu li está fresco na memória - e enquanto tenho tempo.
Prólogo e capítulo 1:
Um prólogo e um primeiro capítulo que seguem a mesma personagem e não são completamente desconectados!? Loucura pra mim kkk.
Enfim, o primeiro comentário a fazer, de maneira geral, é em relação à qualidade da escrita. A Voz do Vento é uma história icônica aqui, muito mais longa, e por isso mesmo possivelmente mais significativa aqui na seção. No entanto, eu posso dizer que a escrita e a narrativa dessa pequena história está bastante superior ao que eu me lembro d'A Voz do Vento - pelo menos no início e meio. Não sei quanto tempo depois de terminar A Voz do Vento você começou a escrever essa história, mas sua evolução como escritora é notável. Não tenho reclamações a fazer sobre a escrita em si, ou problemas a comentar. A única coisa notável, talvez, tenha sido o primeiro capítulo ter se dividido em três PoVs diferentes, passando de terceira pessoa, para uma carta em primeira, e posteriormente a narrativa novamente em primeira. Mas tudo bem também; eu não imagino que todos os capítulos terão mudanças de PoV assim.
Achei que o início do primeiro capítulo me lembrou O Hobbit (em um buraco no chão vivia um Hobbit), hehehe. O que, por sinal, é um elogio. Bastante influência dos anões de Tolkien também, - o que é inescapável no Tibia, e, de qualquer forma os anões são a melhor raça. Eu ADOREI o fato de que essa história fala sobre anões, ainda que indiretamente. Sempre foram a minha raça preferida, e espero vê-los sendo mais explorados ao longo da história. A utilização dos Comedores de Dragão (adoro quanto autores utilizam elementos menos explorados da lore do Tibia e os expandem), a menção engraçada às mulheres anãs também terem barbas, e até mesmo descrições aqui e ali que elegantemente faziam remeter ao que normalmente pensamos quando pensamos em anões (o uso da expressão ferro e fogo na carta); incrível!
E eu sabia que tinha reconhecido aquele sol e estrelas de algum lugar, heheh.
Gostei da personagem principal. Apesar de pouco da sua personalidade ter sido demonstrada nesse início, já pude ver o suficiente pra curtir ela, e também a sua origem inusitada. Eu acho que os personagens e as suas relações, bem como a capacidade de evocar emoções, sempre foram o seu forte, e pode ser que isso se repita nessa história.
No geral, curti bastante esse início, e logo estarei lendo mais caps! Eu teria emendado a leitura de mais alguns já, mas tenho que voltar pra aula.
Gabriel
Saudações!!!
Eu fico muito feliz que tenha gostado hahahahaha
Sim, eu me inspirei pesadamente n'O Hobbit para muitas partes, especialmente esse primeiro arco, que é o Verão - sim, é dividido por estações do ano kkkk
Eu tenho q dar uma relida no que eu tinha preparado pra essa história, pq eu me comprometi a fazê-la com 20 capítulos na época, 5 para cada arco - eu vou retomar, e espero q vc goste do q eu tenho a apresentar!
Enfim, eu fico muito contente que a história realmente parece estar seguindo o rumo de explorar mais os anões e a sua sociedade (pelo menos por enquanto). Continuo amando as referências tolkenianas. Eu sou muito suspeito pra falar, porque realmente adoro esses carinhas, então qualquer coisa que os envolva tem grandes chances de ter minha simpatia. De qualquer forma, a sua escrita realmente conseguiu me envolver no clima da sociedade deles por dentro do Grande Velho (aliás, eu debati comigo mesmo como deveria traduzir The Great Old One pra minha história uns dias atrás, e não pensei nisso; só consegui pensar em "Grande Montanha". Pelo menos não foi O Grande Velho Um )
Estou gostando muito dos personagens, principalmente do Mikhail (talvez não coincidentemente, ele pareça ser o mais dwarfesco). Enfim, anões tem uma energia única, que eu gostaria que fosse mais explorada. Se eu tiver que ler mais uma história sobre elfos, terei um troço huehue.
Enfim, algumas falas de personagens por vezes me soam um tanto "atuais", se é que me entende, o que causa uma leve sensação de estranheza dado o ambiente. Além disso, a mudança de PoVs no mesmo cap também acho um pouco desorientadora. É uma prova da qualidade da sua escrita que, apesar disso, você conseguiu ambientar o cenário tão bem e me transportar pras situações que estavam acontecendo, pois a cada mudança de PoV, havia uma leve quebra de imersão.
Enfim, você escreveu isso em 2017, e de qualquer forma, eu to procurando sarna pra me coçar
No geral, foi um ótimo capítulo. Logo apareço de novo!
Gabriel
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