ROLEPLAYING em Luminera!

[Shii]

Vou tentar, mais tarde posto aqui.

[ninakunta]

Oiee, como estamos gente? Saudades de vocês aqui no tópico <3

Bom, vou postar as screenshots dos últimos dias. Aja e Thard têm se visto bastante

Spoiler: Aja e Thard em Thais!

Aviso: As cenas abaixo são puro amor.
por isso, recusa legendas e blablabla

Dia I











Dia II




#vaisapatão


fazendo a reflexiva

aliás, @Riuberius, se tiver mais umas screens ae, posta aqui que é nois, hahaha.
beijos

[Riuberius]

Oiee, como estamos gente? Saudades de vocês aqui no tópico <3

Bom, vou postar as screenshots dos últimos dias. Aja e Thard têm se visto bastante

Spoiler: Aja e Thard em Thais!

Aviso: As cenas abaixo são puro amor.
por isso, recusa legendas e blablabla

Dia I











Dia II




#vaisapatão


fazendo a reflexiva

aliás, @Riuberius, se tiver mais umas screens ae, posta aqui que é nois, hahaha.
beijos

Que post fofo! <3

Sobre as prints, bom... Na próxima eu tiro, haha.

[Iridium]

@ninakunta e @Riuberius EITA

Agooora tô de férias oficialmente HAUSHAUSAHSUAHSUAHS

Eh nois, vou entrar e fico por aqui um booom tempo ahsuasausha

xD

[Shii]

Spoiler: Ainia, a exilada.

Ainia Derinae

Nem sempre a glória é duradoura. Principalmente para guerreiros, pois há sempre o momento de suas quedas.

O número de cabeças passava de 50. Os jovens aventureiros, inexperientes e com curiosidade incontrolável eram sempre as primeiras vítimas,
principalmente quando decidiam se aventurar nos pântanos onde viviam as amazonas. Elas, mulheres extramente selvagens que tiravam a vida de qualquer ousava se aproximar de seu território. A comunidade era relativamente grande, haviam muitas amazonas, algumas valquírias e também bruxas. Ainia era conhecida por ser uma exímia valquíria que colecionava incontáveis crânios que eram seu maior orgulho.

Ela costumava agir mais à noite. Fazia parte da vigia, pois era bem experiente em lidar com assassinatos rápidos, sem dar tempo para a vítima reagir.
Caso visse que não seria capaz de executar a vítima, era responsável em dar o sinal para o restante das amazonas, e assim eliminariam o alvo o mais depressa possível. Ela possuía cabelos vermelhos, pele extremamente branca e olhos caramelizados e uma cicatriz que pegava o lábio inferior e ia até o queixo.

Até o momento ela possuía tudo para continuar a viver juntamente com as outras amazonas, até que um dia, em uma das noites, um estranho indivíduo de capuz, que emanava uma energia semelhante à uma bruxa havia se aproximado das redondezas. Sua intuição aguçada alertou da capacidade mágica daquela pessoa, então decidiu matá-lo na base de veneno. Só precisaria pegá-lo de surpresa. Ela tentou ir pelas costas desse indivíduo, tentando apunhalá-lo com a adaga banhada de veneno.

Antes que pudesse atingi-lo, ele se virou no mesmo instante. Para sua surpresa, o estranho não revidou, apenas fez um sinal de silêncio, colocando o indicador nos lábios dela. Naquele momento, ela vislumbrou um anel que havia em seu dedo, ele tinha uma energia tão obscura que basicamente o envolvia numa aura negra. Ela se sentiu hipnotizada, e por isso soltou as adagas, permanecendo imóvel.

O estranho a deixou para trás, que após isso, ela sequer saiu do lugar.

E aí, foi que tudo perdeu os lados.

Toda a região dominado pelas amazonas, foi devastado, a grande maioria foi morta num ataque inesperado. As valquírias não conseguiram agir. As bruxas foram queimadas.

Ainia não ouviu nada. Ela permanecia como se estivesse presa num feitiço, e passou o tempo inteiro admirando a lua. Antes do sol nascer, as sobreviventes a encontraram, ainda admirando o céu. Vendo que ela não havia ferimentos e ainda estava acordada, a acusaram como traidora, pois havia deixado o indivíduo passar e sequer foi ajudá-las. Nesse instante, ela despertou daquele transe, e acordou para o próprio pesadelo.

Seus cabelos longos foram cortados na altura do ombro, num formato torto. Foi torturada, para saciar o ódio inacabável de suas semelhantes. Ela seria executada em poucas horas, mas tiveram que deixá-la de lado pois haviam novos invasores, e precisavam urgentemente eliminá-los, ou então, teriam que partir dali. Ela aproveitou essa brecha para fugir, e assim partiu para o mais longe que pudesse ir.

Sua jornada havia sido difícil, pois com os ferimentos e o cansaço não podia ir muito longe. Não sabia o que aconteceria com as outras, provavelmente iriam reerguer tudo novamente, e ela jamais poderia voltar.

Mas haviam muitas coisas para serem esclarecidas. O estranho, o anel, a magia. E principalmente suas origens. Pois essa é apenas uma história mal contada.

A valquíria, agora um espírito vago e perdido, possui 23 anos. Sempre viveu com as amazonas e também sempre desconfiou que sua origem era de outro lugar, já que não se lembrava de sua vida antes dos 12 anos de idade.

Deixando isso tudo de lado, no hoje, ela agora está na casa abandonada de Thais, recentemente chegou lá e aproveitou que a construção estava boa e sem ninguém para manter estádia ali. Como não havia um caminho à seguir, um propósito, decidiu ficar por lá, tentando sobreviver da maneira que podia, porém tendo muito cuidado com a cidade próxima.

Agora seu coração era vazio e sua mente confusa. Um novo futuro irá traçar. E que esse novo caminho não traga sua queda definitiva...

Então é isso. A história não está lá bem elaborada ainda, é apenas um enredo base e mal explicado, mas é o suficiente para fazer um começo no mínimo interessante. Só peço que cês digam seus horários, ai fica mais fácil da gente se esbarrar. TMJ

[Iridium]

Spoiler: Ainia, a exilada.

Ainia Derinae

Nem sempre a glória é duradoura. Principalmente para guerreiros, pois há sempre o momento de suas quedas.

O número de cabeças passava de 50. Os jovens aventureiros, inexperientes e com curiosidade incontrolável eram sempre as primeiras vítimas,
principalmente quando decidiam se aventurar nos pântanos onde viviam as amazonas. Elas, mulheres extramente selvagens que tiravam a vida de qualquer ousava se aproximar de seu território. A comunidade era relativamente grande, haviam muitas amazonas, algumas valquírias e também bruxas. Ainia era conhecida por ser uma exímia valquíria que colecionava incontáveis crânios que eram seu maior orgulho.

Ela costumava agir mais à noite. Fazia parte da vigia, pois era bem experiente em lidar com assassinatos rápidos, sem dar tempo para a vítima reagir.
Caso visse que não seria capaz de executar a vítima, era responsável em dar o sinal para o restante das amazonas, e assim eliminariam o alvo o mais depressa possível. Ela possuía cabelos vermelhos, pele extremamente branca e olhos caramelizados e uma cicatriz que pegava o lábio inferior e ia até o queixo.

Até o momento ela possuía tudo para continuar a viver juntamente com as outras amazonas, até que um dia, em uma das noites, um estranho indivíduo de capuz, que emanava uma energia semelhante à uma bruxa havia se aproximado das redondezas. Sua intuição aguçada alertou da capacidade mágica daquela pessoa, então decidiu matá-lo na base de veneno. Só precisaria pegá-lo de surpresa. Ela tentou ir pelas costas desse indivíduo, tentando apunhalá-lo com a adaga banhada de veneno.

Antes que pudesse atingi-lo, ele se virou no mesmo instante. Para sua surpresa, o estranho não revidou, apenas fez um sinal de silêncio, colocando o indicador nos lábios dela. Naquele momento, ela vislumbrou um anel que havia em seu dedo, ele tinha uma energia tão obscura que basicamente o envolvia numa aura negra. Ela se sentiu hipnotizada, e por isso soltou as adagas, permanecendo imóvel.

O estranho a deixou para trás, que após isso, ela sequer saiu do lugar.

E aí, foi que tudo perdeu os lados.

Toda a região dominado pelas amazonas, foi devastado, a grande maioria foi morta num ataque inesperado. As valquírias não conseguiram agir. As bruxas foram queimadas.

Ainia não ouviu nada. Ela permanecia como se estivesse presa num feitiço, e passou o tempo inteiro admirando a lua. Antes do sol nascer, as sobreviventes a encontraram, ainda admirando o céu. Vendo que ela não havia ferimentos e ainda estava acordada, a acusaram como traidora, pois havia deixado o indivíduo passar e sequer foi ajudá-las. Nesse instante, ela despertou daquele transe, e acordou para o próprio pesadelo.

Seus cabelos longos foram cortados na altura do ombro, num formato torto. Foi torturada, para saciar o ódio inacabável de suas semelhantes. Ela seria executada em poucas horas, mas tiveram que deixá-la de lado pois haviam novos invasores, e precisavam urgentemente eliminá-los, ou então, teriam que partir dali. Ela aproveitou essa brecha para fugir, e assim partiu para o mais longe que pudesse ir.

Sua jornada havia sido difícil, pois com os ferimentos e o cansaço não podia ir muito longe. Não sabia o que aconteceria com as outras, provavelmente iriam reerguer tudo novamente, e ela jamais poderia voltar.

Mas haviam muitas coisas para serem esclarecidas. O estranho, o anel, a magia. E principalmente suas origens. Pois essa é apenas uma história mal contada.

A valquíria, agora um espírito vago e perdido, possui 23 anos. Sempre viveu com as amazonas e também sempre desconfiou que sua origem era de outro lugar, já que não se lembrava de sua vida antes dos 12 anos de idade.

Deixando isso tudo de lado, no hoje, ela agora está na casa abandonada de Thais, recentemente chegou lá e aproveitou que a construção estava boa e sem ninguém para manter estádia ali. Como não havia um caminho à seguir, um propósito, decidiu ficar por lá, tentando sobreviver da maneira que podia, porém tendo muito cuidado com a cidade próxima.

Agora seu coração era vazio e sua mente confusa. Um novo futuro irá traçar. E que esse novo caminho não traga sua queda definitiva...

Então é isso. A história não está lá bem elaborada ainda, é apenas um enredo base e mal explicado, mas é o suficiente para fazer um começo no mínimo interessante. Só peço que cês digam seus horários, ai fica mais fácil da gente se esbarrar. TMJ

FODA!

Tá muito massa! De minha parte, nos fins de semana fico on desde a manhã até umas 22h, podendo esticar para a madrugada dependendo da necessidade e de não ver o tempo passar. Em dias de semana, fico on mais pela tarde, a partir das 15h e posso me estender até às 22h por conta de compromissos pela manhã

Seja muito bem-vinda!

Vou editar o post da Aja para colocar teu background lá xD




Abraço,
Iridium.

[Edge Fencer]

Spoiler: Ainia, a exilada.

Ainia Derinae

Nem sempre a glória é duradoura. Principalmente para guerreiros, pois há sempre o momento de suas quedas.

O número de cabeças passava de 50. Os jovens aventureiros, inexperientes e com curiosidade incontrolável eram sempre as primeiras vítimas,
principalmente quando decidiam se aventurar nos pântanos onde viviam as amazonas. Elas, mulheres extramente selvagens que tiravam a vida de qualquer ousava se aproximar de seu território. A comunidade era relativamente grande, haviam muitas amazonas, algumas valquírias e também bruxas. Ainia era conhecida por ser uma exímia valquíria que colecionava incontáveis crânios que eram seu maior orgulho.

Ela costumava agir mais à noite. Fazia parte da vigia, pois era bem experiente em lidar com assassinatos rápidos, sem dar tempo para a vítima reagir.
Caso visse que não seria capaz de executar a vítima, era responsável em dar o sinal para o restante das amazonas, e assim eliminariam o alvo o mais depressa possível. Ela possuía cabelos vermelhos, pele extremamente branca e olhos caramelizados e uma cicatriz que pegava o lábio inferior e ia até o queixo.

Até o momento ela possuía tudo para continuar a viver juntamente com as outras amazonas, até que um dia, em uma das noites, um estranho indivíduo de capuz, que emanava uma energia semelhante à uma bruxa havia se aproximado das redondezas. Sua intuição aguçada alertou da capacidade mágica daquela pessoa, então decidiu matá-lo na base de veneno. Só precisaria pegá-lo de surpresa. Ela tentou ir pelas costas desse indivíduo, tentando apunhalá-lo com a adaga banhada de veneno.

Antes que pudesse atingi-lo, ele se virou no mesmo instante. Para sua surpresa, o estranho não revidou, apenas fez um sinal de silêncio, colocando o indicador nos lábios dela. Naquele momento, ela vislumbrou um anel que havia em seu dedo, ele tinha uma energia tão obscura que basicamente o envolvia numa aura negra. Ela se sentiu hipnotizada, e por isso soltou as adagas, permanecendo imóvel.

O estranho a deixou para trás, que após isso, ela sequer saiu do lugar.

E aí, foi que tudo perdeu os lados.

Toda a região dominado pelas amazonas, foi devastado, a grande maioria foi morta num ataque inesperado. As valquírias não conseguiram agir. As bruxas foram queimadas.

Ainia não ouviu nada. Ela permanecia como se estivesse presa num feitiço, e passou o tempo inteiro admirando a lua. Antes do sol nascer, as sobreviventes a encontraram, ainda admirando o céu. Vendo que ela não havia ferimentos e ainda estava acordada, a acusaram como traidora, pois havia deixado o indivíduo passar e sequer foi ajudá-las. Nesse instante, ela despertou daquele transe, e acordou para o próprio pesadelo.

Seus cabelos longos foram cortados na altura do ombro, num formato torto. Foi torturada, para saciar o ódio inacabável de suas semelhantes. Ela seria executada em poucas horas, mas tiveram que deixá-la de lado pois haviam novos invasores, e precisavam urgentemente eliminá-los, ou então, teriam que partir dali. Ela aproveitou essa brecha para fugir, e assim partiu para o mais longe que pudesse ir.

Sua jornada havia sido difícil, pois com os ferimentos e o cansaço não podia ir muito longe. Não sabia o que aconteceria com as outras, provavelmente iriam reerguer tudo novamente, e ela jamais poderia voltar.

Mas haviam muitas coisas para serem esclarecidas. O estranho, o anel, a magia. E principalmente suas origens. Pois essa é apenas uma história mal contada.

A valquíria, agora um espírito vago e perdido, possui 23 anos. Sempre viveu com as amazonas e também sempre desconfiou que sua origem era de outro lugar, já que não se lembrava de sua vida antes dos 12 anos de idade.

Deixando isso tudo de lado, no hoje, ela agora está na casa abandonada de Thais, recentemente chegou lá e aproveitou que a construção estava boa e sem ninguém para manter estádia ali. Como não havia um caminho à seguir, um propósito, decidiu ficar por lá, tentando sobreviver da maneira que podia, porém tendo muito cuidado com a cidade próxima.

Agora seu coração era vazio e sua mente confusa. Um novo futuro irá traçar. E que esse novo caminho não traga sua queda definitiva...

Então é isso. A história não está lá bem elaborada ainda, é apenas um enredo base e mal explicado, mas é o suficiente para fazer um começo no mínimo interessante. Só peço que cês digam seus horários, ai fica mais fácil da gente se esbarrar. TMJ

Ficou bem legal, já quero te encontrar lá logo kkkk

Meu horário, pelo menos até agosto, tá bem diversificado: posso entrar em qualquer parte do dia se for necessário. Mas o padrão fora das férias é depois das 18h até madrugada a fora.

Bem-vinda ao grupo!

[Shii]

FODA!

Tá muito massa! De minha parte, nos fins de semana fico on desde a manhã até umas 22h, podendo esticar para a madrugada dependendo da necessidade e de não ver o tempo passar. Em dias de semana, fico on mais pela tarde, a partir das 15h e posso me estender até às 22h por conta de compromissos pela manhã

Seja muito bem-vinda!

Vou editar o post da Aja para colocar teu background lá xD


Abraço,
Iridium.

Beleza e obrigada! Por enquanto eu posso pela manhã/tarde/noite, pelo menos até achar um emprego... ewe

Ficou bem legal, já quero te encontrar lá logo kkkk

Meu horário, pelo menos até agosto, tá bem diversificado: posso entrar em qualquer parte do dia se for necessário. Mas o padrão fora das férias é depois das 18h até madrugada a fora.

Bem-vinda ao grupo!

Ahh, obrigada! De madrugada é ruim pelo friiio, mas dá pra tentar algo até umas 2 pelo menos! Vou te adicionar lá! Aliás, vou adicionar todos!

[ninakunta]

Spoiler: Ainia, a exilada.

Ainia Derinae

Nem sempre a glória é duradoura. Principalmente para guerreiros, pois há sempre o momento de suas quedas.

O número de cabeças passava de 50. Os jovens aventureiros, inexperientes e com curiosidade incontrolável eram sempre as primeiras vítimas,
principalmente quando decidiam se aventurar nos pântanos onde viviam as amazonas. Elas, mulheres extramente selvagens que tiravam a vida de qualquer ousava se aproximar de seu território. A comunidade era relativamente grande, haviam muitas amazonas, algumas valquírias e também bruxas. Ainia era conhecida por ser uma exímia valquíria que colecionava incontáveis crânios que eram seu maior orgulho.

Ela costumava agir mais à noite. Fazia parte da vigia, pois era bem experiente em lidar com assassinatos rápidos, sem dar tempo para a vítima reagir.
Caso visse que não seria capaz de executar a vítima, era responsável em dar o sinal para o restante das amazonas, e assim eliminariam o alvo o mais depressa possível. Ela possuía cabelos vermelhos, pele extremamente branca e olhos caramelizados e uma cicatriz que pegava o lábio inferior e ia até o queixo.

Até o momento ela possuía tudo para continuar a viver juntamente com as outras amazonas, até que um dia, em uma das noites, um estranho indivíduo de capuz, que emanava uma energia semelhante à uma bruxa havia se aproximado das redondezas. Sua intuição aguçada alertou da capacidade mágica daquela pessoa, então decidiu matá-lo na base de veneno. Só precisaria pegá-lo de surpresa. Ela tentou ir pelas costas desse indivíduo, tentando apunhalá-lo com a adaga banhada de veneno.

Antes que pudesse atingi-lo, ele se virou no mesmo instante. Para sua surpresa, o estranho não revidou, apenas fez um sinal de silêncio, colocando o indicador nos lábios dela. Naquele momento, ela vislumbrou um anel que havia em seu dedo, ele tinha uma energia tão obscura que basicamente o envolvia numa aura negra. Ela se sentiu hipnotizada, e por isso soltou as adagas, permanecendo imóvel.

O estranho a deixou para trás, que após isso, ela sequer saiu do lugar.

E aí, foi que tudo perdeu os lados.

Toda a região dominado pelas amazonas, foi devastado, a grande maioria foi morta num ataque inesperado. As valquírias não conseguiram agir. As bruxas foram queimadas.

Ainia não ouviu nada. Ela permanecia como se estivesse presa num feitiço, e passou o tempo inteiro admirando a lua. Antes do sol nascer, as sobreviventes a encontraram, ainda admirando o céu. Vendo que ela não havia ferimentos e ainda estava acordada, a acusaram como traidora, pois havia deixado o indivíduo passar e sequer foi ajudá-las. Nesse instante, ela despertou daquele transe, e acordou para o próprio pesadelo.

Seus cabelos longos foram cortados na altura do ombro, num formato torto. Foi torturada, para saciar o ódio inacabável de suas semelhantes. Ela seria executada em poucas horas, mas tiveram que deixá-la de lado pois haviam novos invasores, e precisavam urgentemente eliminá-los, ou então, teriam que partir dali. Ela aproveitou essa brecha para fugir, e assim partiu para o mais longe que pudesse ir.

Sua jornada havia sido difícil, pois com os ferimentos e o cansaço não podia ir muito longe. Não sabia o que aconteceria com as outras, provavelmente iriam reerguer tudo novamente, e ela jamais poderia voltar.

Mas haviam muitas coisas para serem esclarecidas. O estranho, o anel, a magia. E principalmente suas origens. Pois essa é apenas uma história mal contada.

A valquíria, agora um espírito vago e perdido, possui 23 anos. Sempre viveu com as amazonas e também sempre desconfiou que sua origem era de outro lugar, já que não se lembrava de sua vida antes dos 12 anos de idade.

Deixando isso tudo de lado, no hoje, ela agora está na casa abandonada de Thais, recentemente chegou lá e aproveitou que a construção estava boa e sem ninguém para manter estádia ali. Como não havia um caminho à seguir, um propósito, decidiu ficar por lá, tentando sobreviver da maneira que podia, porém tendo muito cuidado com a cidade próxima.

Agora seu coração era vazio e sua mente confusa. Um novo futuro irá traçar. E que esse novo caminho não traga sua queda definitiva...

Então é isso. A história não está lá bem elaborada ainda, é apenas um enredo base e mal explicado, mas é o suficiente para fazer um começo no mínimo interessante. Só peço que cês digam seus horários, ai fica mais fácil da gente se esbarrar. TMJ

Mulher, tá bem fodaaaa esse bg! Seja bem-vinda!

Eu fico online mais a noite e os finais de semana, vou te adicionar aqui tb o/

[Riuberius]

Spoiler: Ainia, a exilada.

Ainia Derinae

Nem sempre a glória é duradoura. Principalmente para guerreiros, pois há sempre o momento de suas quedas.

O número de cabeças passava de 50. Os jovens aventureiros, inexperientes e com curiosidade incontrolável eram sempre as primeiras vítimas,
principalmente quando decidiam se aventurar nos pântanos onde viviam as amazonas. Elas, mulheres extramente selvagens que tiravam a vida de qualquer ousava se aproximar de seu território. A comunidade era relativamente grande, haviam muitas amazonas, algumas valquírias e também bruxas. Ainia era conhecida por ser uma exímia valquíria que colecionava incontáveis crânios que eram seu maior orgulho.

Ela costumava agir mais à noite. Fazia parte da vigia, pois era bem experiente em lidar com assassinatos rápidos, sem dar tempo para a vítima reagir.
Caso visse que não seria capaz de executar a vítima, era responsável em dar o sinal para o restante das amazonas, e assim eliminariam o alvo o mais depressa possível. Ela possuía cabelos vermelhos, pele extremamente branca e olhos caramelizados e uma cicatriz que pegava o lábio inferior e ia até o queixo.

Até o momento ela possuía tudo para continuar a viver juntamente com as outras amazonas, até que um dia, em uma das noites, um estranho indivíduo de capuz, que emanava uma energia semelhante à uma bruxa havia se aproximado das redondezas. Sua intuição aguçada alertou da capacidade mágica daquela pessoa, então decidiu matá-lo na base de veneno. Só precisaria pegá-lo de surpresa. Ela tentou ir pelas costas desse indivíduo, tentando apunhalá-lo com a adaga banhada de veneno.

Antes que pudesse atingi-lo, ele se virou no mesmo instante. Para sua surpresa, o estranho não revidou, apenas fez um sinal de silêncio, colocando o indicador nos lábios dela. Naquele momento, ela vislumbrou um anel que havia em seu dedo, ele tinha uma energia tão obscura que basicamente o envolvia numa aura negra. Ela se sentiu hipnotizada, e por isso soltou as adagas, permanecendo imóvel.

O estranho a deixou para trás, que após isso, ela sequer saiu do lugar.

E aí, foi que tudo perdeu os lados.

Toda a região dominado pelas amazonas, foi devastado, a grande maioria foi morta num ataque inesperado. As valquírias não conseguiram agir. As bruxas foram queimadas.

Ainia não ouviu nada. Ela permanecia como se estivesse presa num feitiço, e passou o tempo inteiro admirando a lua. Antes do sol nascer, as sobreviventes a encontraram, ainda admirando o céu. Vendo que ela não havia ferimentos e ainda estava acordada, a acusaram como traidora, pois havia deixado o indivíduo passar e sequer foi ajudá-las. Nesse instante, ela despertou daquele transe, e acordou para o próprio pesadelo.

Seus cabelos longos foram cortados na altura do ombro, num formato torto. Foi torturada, para saciar o ódio inacabável de suas semelhantes. Ela seria executada em poucas horas, mas tiveram que deixá-la de lado pois haviam novos invasores, e precisavam urgentemente eliminá-los, ou então, teriam que partir dali. Ela aproveitou essa brecha para fugir, e assim partiu para o mais longe que pudesse ir.

Sua jornada havia sido difícil, pois com os ferimentos e o cansaço não podia ir muito longe. Não sabia o que aconteceria com as outras, provavelmente iriam reerguer tudo novamente, e ela jamais poderia voltar.

Mas haviam muitas coisas para serem esclarecidas. O estranho, o anel, a magia. E principalmente suas origens. Pois essa é apenas uma história mal contada.

A valquíria, agora um espírito vago e perdido, possui 23 anos. Sempre viveu com as amazonas e também sempre desconfiou que sua origem era de outro lugar, já que não se lembrava de sua vida antes dos 12 anos de idade.

Deixando isso tudo de lado, no hoje, ela agora está na casa abandonada de Thais, recentemente chegou lá e aproveitou que a construção estava boa e sem ninguém para manter estádia ali. Como não havia um caminho à seguir, um propósito, decidiu ficar por lá, tentando sobreviver da maneira que podia, porém tendo muito cuidado com a cidade próxima.

Agora seu coração era vazio e sua mente confusa. Um novo futuro irá traçar. E que esse novo caminho não traga sua queda definitiva...

Então é isso. A história não está lá bem elaborada ainda, é apenas um enredo base e mal explicado, mas é o suficiente para fazer um começo no mínimo interessante. Só peço que cês digam seus horários, ai fica mais fácil da gente se esbarrar. TMJ

Em primeiro lugar, é um prazer te ter aqui!

Sobre os meus horários, durante essa semana só posso do começo da tarde até o final do dia, mas as coisas vão mudar quando as minhas férias começarem xD.

Aliás, vou te add lá <3