Dan tá ocupado pra caralho, dá um tempo pra ele. [MERCHAN]Enquanto ele não termina o capítulo, leia minha história, mal tem leitores apesar dela ser boa. Ajude um amigo ai.[/MERCHAN]
Os comentários são sempre bem vindos! Muito obrigado a vocês (Arckyus, Lipe Tenebroso, CarlosLendario e Black Ruler)!
Espero que gostem desse capítulo!
Spoiler: Respostas aos comentários
Postado originalmente por Arckyus
Bom capítulo, principalmente a parte que o Dan parece rejeitar "as trevas"... um movimento arriscado para qualquer feiticeiro. Quero ver se ele mantém a decisão no futuro hahaha
Gostei também dessa história de capítulos durante a semana, já tava esperando o domingo haha
Vamos ver se ele vai manter a decisão
Esse capítulo bem que poderia ter saído durante a semana né?
Postado originalmente por CarlosLendario
Lignuns pensou como eu nesse capítulo, mas eu realmente não faço ideia do que seja esse capiroto encostado no cara que deixa os olhos dele vermelhos e se contorcendo. Mais um semi-demônio pras histórias da seção? huahauhauha
Ótimo capítulo, como sempre. Deu uma forcinha pra me ajudar a terminar meu capítulo. Inclusive estou indo lá escrever mais.
Que bom que deu uma forcinha, espero que continue assim! E amanhã vai ter um comentariozinho meu lá
Postado originalmente por Black Ruler
aki estou eu novamente XD , gostei do capítulo xP..
apesar de ainda achar que o Dan deveria ser um Kina ;-; kk.
Opa, que bom que está gostando!
Agora já era... Ele já é Sorc.. hehehe
Postado originalmente por Lipe Tenebroso
pronto ja cheguei no ultimo capitulo estou atualizado kkkk
muito boa a trama envolvendo a luna ela sendo filha do king tibianus iii agora que o pau vai comer entre a turma do dan e o revolucionario
Vamos ver né?
Essa turma aí é pequena né? O revolucionário tem muito mais gente...
Postado originalmente por Arckyus
Dan nos esqueceu
Não esqueci
Postado originalmente por CarlosLendario
Dan tá ocupado pra caralho, dá um tempo pra ele. [MERCHAN]Enquanto ele não termina o capítulo, leia minha história, mal tem leitores apesar dela ser boa. Ajude um amigo ai.[/MERCHAN]
Boa! :Y:
Capítulo 9 — Criaturas do Pântano
— Vamos, Dan! Já é hora de irmos!— foi o Pequeno que acordou o jovem naquela manhã.
Lignuns já estava de pé e ao ouvir aquelas palavras ele olhou desconfiado para o garoto.
— Irmos? Você também vai? — o druida perguntou.
— Ottokar é meu pai! — respondeu Pequeno. — Pedi à Athena para acompanhar vocês! Posso ajudar na segurança e ainda aproveito para visitar o meu velho!
Lignuns não ficou convencido. Após os três estarem prontos, eles saíram juntos do dormitório.
Do lado de fora, Grynch, Canik e Luna já esperavam por eles.
— Fique com eles o tempo todo, Pequeno — o cavaleiro prateado falou rapidamente. — Não vá me atrapalhar!
Pequeno anuiu com a cabeça e eles se dirigiram à saída do Quartel General.
Após saírem do complexo de cavernas, eles seguiram pela floresta e entraram no pântano. Poucos minutos depois, já era possível avistar a cidade.
— Por aqui, venham! — ordenou Canik mudando a direção para o sul.
—Esse não é o caminho para a casa do meu pai. — comentou Pequeno.
— O que você está pensando, Pequeno? — retrucou o cavaleiro. — Não vamos atravessar a cidade com eles à luz do dia. Vamos dar a volta pelo sul!
— Mas pelo sul... — gemeu o garoto. — É mais perigoso... Desde que eu sou criança o pântano fica cada vez pior...
— Chega, Pequeno. — respondeu o cavaleiro rispidamente. — Se você não quiser ir, você pode voltar para o Quartel General.
Pequeno não respondeu, apenas obedeceu e seguiu.
Na medida em que eles seguiam para o sul, o pântano foi ficando mais denso, fedorento e perigoso, com diversas criaturas surgindo para atacar o grupo.
Um búfalo d’água foi o primeiro e deu um bom trabalho para Canik que teve que lidar com as suas investidas.
Aves do pântano vieram depois. Apesar de mais frágeis elas estavam em grupo e todos foram atacados.
Luna derrotou a sua com uma flecha. Grynch usou a sua espada. Lignuns tocou o seu cajado no chão e da pedra branca no topo do objeto surgiram ataques de gelo que congelaram a sua ave. Pequeno sacou uma pedra roxa e disparou um míssil de energia que atingiu uma criatura em cheio. Por fim, Dan testou sua nova magia de fogo e também teve sucesso.
— Viu essa magia? — Dan cheio de empáfia perguntou para Lignuns. — Eu ainda sei lançar uma bola igual de energia!
Lignuns deu um sorriso misterioso, mas não disse nada.
O terceiro ataque aos jovens pareceu vir do próprio pântano. Lama, lodo e raízes se ergueram formando uma criatura.
—Fiquem atrás de mim! — ordenou o cavaleiro prateado.
Canik deu os primeiros golpes e parecia que ele não teria dificuldades, mas em certo ponto o pântano prendeu os pés do cavaleiro. Imóvel, ele não conseguia mais atingir a criatura, que se afastou e começou a atirar pedras nele.
Pequeno tirou sua mochila das costas, vasculhou um pouco e sacou uma pedra vermelha alaranjada. A runa disparou um ataque forte de fogo, que incendiou a criatura do pântano.
Em seguida, o cavaleiro prateado conseguiu se soltar e deu o golpe final no monstro.
— Não venha se exibir aqui, Pequeno! — Canik repreendeu. — Dá próxima vez apenas me obedeça.
Após olhar para frente novamente e avistar uma grande casa em ruínas ao sul, o cavaleiro decidiu que já era a hora de seguirem para oeste e saírem do pântano.
Dan achou ter visto algo verde se mexendo naquela casa e parou para olhá-la. Observando com mais cuidado ele viu que criaturas habitavam aquela casa, eram grandes como trolls, só que verdes. O feiticeiro então se deu conta de que já tinha ouvido falar daquela casa e daquelas criaturas.
Quando ele ainda estava em Rookgaard, Megan havia contado pra ele sobre a casa do druida Izan, que havia sido engolida pelo pântano, e sobre aqueles trolls do pântano.
O jovem começou a pensar que Megan deveria estar ali, ela conhecia o lugar e aquelas pessoas. Ela seria muito mais útil na busca pela cura do que ele. Dan se sentiu ainda pior quando lembrou que Megan havia prometido que ficaria em Rookgaard apenas para conseguir o antidoto para o veneno de aranha e assim salvá-lo. Naquele momento, Dan estava convencido de aquela não foi a melhor opção.
— Ei, Dan! — Canik chamou por ele. — Vamos ou não?
Dan se virou e viu que ele havia ficado para trás e todos estavam esperando por ele, mas além disso, ele viu dois cavaleiros de armadura negra se aproximando sorrateiramente por trás dos seus amigos.
— Escolhidos! — gritou Dan apontando para eles. — Atrás de vocês!
Todos se viraram e se assustaram.
— Vão para junto do Dan — Canik ordenou apontando para o feiticeiro. — Eu cuido deles.
Pequeno foi o primeiro a obedecer e recuou. Lignuns e Luna andaram apenas o suficiente para alcançarem Dan, que corria na direção deles. Grynch foi o único que desobedeceu e sacou sua pequena espada.
Os escolhidos atacaram rapidamente, colocando o goblin e o cavaleiro prateado em dificuldade para se defender.
— Será que eles dão conta? — perguntou Dan. — Devemos ajuda-los!
Antes que alguém pudesse responder, Pequeno gritou.
— Aqui! Tem outro! — O garoto com medo recuou alguns passos se aproximando ainda mais dos jovens.
Luna tomou a frente e começou a atirar sucessivas flechas no cavaleiro inimigo. Dan não quis ficar pra trás:
— Exori flam! — brandou ele.
Nada aconteceu.
— Exori flam! — ele tentou novamente, mas nada aconteceu de novo.
— Sua magia é muito poderosa mesmo... — debochou Lignuns com um sorriso discreto. — Exori tera.
Raízes surgiram do chão e prenderam o pé do cavaleiro, que tropeçou e caiu.
Vendo o cavaleiro caído no chão, Luna o encheu de flechas, enquanto Pequeno disparou sucessivos mísseis de energia. Ambos só pararam de atacar quando o cavaleiro parou de tentar se levantar.
Os jovens se viraram ainda a tempo de ver Canik e Grynch darem o golpe final no último dos escolhidos.
— O que aconteceu? — ainda tentando fazer alguma magia sem sucesso, Dan perguntou para o seu amigo.
— Faz quanto tempo que você não come? — perguntou Lignuns já dando a resposta.
— Exevo Pan — sussurrou Lignuns com as mãos juntas.
Na medida em que ele foi distanciando as suas mãos, um pedaço de pão foi surgindo entre elas. Quando a broa estava concluída, Lignuns a estendeu para o seu amigo.
Dan aceitou o presente e logo começou a comer. O feiticeiro ficou com um ligeiro sorriso ao notar que seu amigo já possuía as magias de um druida de verdade. Mas novamente, ao lembrar que Lignuns gostava de Megan, a menina veio na cabeça dele.
— Lignuns, — Dan chamou por ele enquanto eles andavam novamente. — Megan que deveria estar aqui... Ela poderia ter ajudado muito mais do que eu... Ela não deveria ter se sacrificado por mim...
— Não fale besteira, Dan — Lignuns deu de ombros para o que o feiticeiro falou. — O que aconteceu é o que deveria ter acontecido. Os deuses sabem o que fazem. E ela não se sacrificou, apenas decidiu ficar lá. Eu ainda espero que um dia a gente a encontre de novo!
Dan não ficou convencido, mas também não disse mais nada no restante do trajeto.
Após algumas horas, eles avistaram a entrada principal da cidade. Canik os levou por debaixo da cidade cautelosamente pedindo silêncio o tempo todo.
Em certo ponto, Lignuns notou algo no peito do Pequeno.
— O que é isso? — perguntou o druida apontando para algo negro piscando sob a camisa do garoto.
— Isso? — retrucou Pequeno, tapando o local com a mão. — Não é nada, oras! Vejam! — ele gritou apontando à frente. — A casa do meu pai!
Ato contínuo, Pequeno correu até o local, sob protestos de Canik.
Os jovens o seguiram com calma até uma casa bem rústica de madeira.
— Ottokar usou todo o seu dinheiro para ajudar o povo doente da cidade... — comentou o cavaleiro prateado.
Quando eles estavam subindo a escada de madeira até a casa, ouviram Pequeno gritar.
— Pai, não... Acorde!
Canik correu e passou a frente dos jovens.
Um senhor com uma longa barba ruiva estava deitado no chão, com algumas feridas e sinais de luta estavam por todo o lugar. Pequeno estava ao lado dele, em desespero
O Cavaleiro prateado rapidamente sacou uma poção e a colocou na boca do homem. Após poucos segundos, o senhor abriu os olhos.
— Trolls do pântano... — sussurrou ele, com dificuldade.
— O que tem eles? — perguntou Canik intrigado.
— Eles roubaram a cura... Eles levaram tudo...
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E aí? Gostaram? Ansiosos pro próximo?
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Próximo: [Capítulo 10 - Perseguição aos Trolls (Parte 1/2)]
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Última edição por Danboy; 09-08-2015 às 11:45.
Gosta de Roleplay?
Então pegue uma xicará de chá, sente-se e leia a história de Dan da Cidade de Carlin.
Swamp Trolls... Sempre eles. De todos os trolls, eu acho os mais inúteis, talvez porque eu nunca conseguia achá-los quando eu era noob. Só uma vez, e ainda quase fiquei preso na caverna pois fui sem corda, mas felizmente achei uma largada lá.
Espero que tenha um bom conflito entre essa "turminha da pesada que se mete em altas confusões" e os swamp trolls.
whoa!! muito bom como sempre xD já estava com saudades kk, assim como estou com saudades da Megan, igual os garotos ;-;
alguém por favor rooka o Dan pra ele mudar d profissão hu3.
Aeeee Dan ! Após muito tempo vim visitar o Fórum de novo, e lembrei que acompanhava sua história ! Foi muuuuiiitooo bom ler vários capítulos de uma vez haha ! E muito bom ver que a história e você continuam firmes e fortes ! Parabéns mano, a história continua ótima !
Li a historia inteira em 3 dias haha fiquei em duvida quanto a vocação que Dan deveria escolher haha lembrou de mim no começo do jogo que sempre jogava de druida por "pressão" por ter que curar meus amigos, porem sempre fui apaixonado nos feiticeiros, os mais poderosos haha .
Atualmente estou jogando de sorcerer e fiquei muito feliz quando Dan escolheu a vocação kk' fiquei preocupado com ele se tornar um cavaleiro e se arrepender depois se Dan fosse de Solera eu o ensinaria que não precisa ser das trevas para usar algumas SD's pois todos tem um lado mal só não podemos deixar ele tomar conta de nós haha enfim continue com a historia que esta otima kk parei de upar só para ler ela... GOGO DAN seria muito loco se o Dan se tornasse um sorcerer das trevas mas que é bonzinho : ) imagina o Dan com uma magic sword e uma demon armor que foderoso '-' quem sabe um dia kkkkkkkkkkk
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