Tô esperando, meu lorde! Volte com estilo, hein? u.u
~Carlos
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Tô esperando, meu lorde! Volte com estilo, hein? u.u
~Carlos
Sabe um dia passei numa concessionaria e encontrei um Stilo fantástico.
Comprei e então coloquei um som.
Tava tão feliz, mas um maluco pegou o stilo e saiu avoado.
E foi capotar lá naquelas quebradas do fim de mundo e olha o que sobrou.
Agora mandei para a oficina, assim que ficar pronto eu volto.
Volto em breve e posto um novo capítulo, sucesso a todos.![]()
HSAUSAHSAUASSAHSAUASHSAUSAHSAUSAHASUAS'
The fabolus ironic histories of Lord Izan...
Tô esperando o novo capítulo ainda, vamos lá!
Aliás, pra quê um Stilo se você tem seu fiel cavalo negro Oblivatus?
~Carlos
Bem vindo a todos, bom gente depois de exatos 1 semestre sem postar um capítulo, venho a vós com este novo capítulo, de certeza é um capítulo especial, deixei uma reflexão nele, mas vocês terão que desvendar ela, aproveitem a leitura.
Capítulo 11 – La Plagra.
Parte III – A Praga se Alastra.
Quando retornou a Venore viu que um tumulto tomava conta da cidade, era um tumulto fora do comum para aquela cidade comercial, foi caminhando para mais próximo e notou que a massa verde do pântano tinha avançado sobre a área do moinho de trigo, Izan corre para ver como estava a situação de Antônio.
Quando adentrou naquela parte da cidade procurou por Antônio, mas por sua angustia e tristeza não o encontrava nas proximidades de sua residência, viu que o moedor de trigo que tanto havia usado e limpado estava agora inutilizável pelo pântano, desejou que um este dia não estivesse acontecendo, mas estava.
O nível do pântano havia subido, não se sabe muito bem o porquê que ocorreu isto, mas ele tinha atingido também a criação de ovelhas, viu que por onde a água límpida passava dava lugar a um fedido pântano. Izan corria para ajudar os criadores a retirarem os animais do local, viu que os pertences de Antônio já haviam sido retirados, quando terminou de ajudar o criador de ovelhas foi perguntar por onde andava seu velho amigo, este agradeceu sua ajuda e informou que Antônio havia alugado um quarto ao sul do depósito.
Ao caminhar pela cidade Izan viu no rosto de habitantes estava à preocupação pelo avanço do pântano, viu conversas paralelas de uma equipe seria contratada para reforçar as bases da cidade e que o custo seria dividido entre todos os comerciantes, Izan não sabia qual era a coisa mais engraçada, o medo dos comerciantes da cidade despencar ou o medo de terem que pagar pelo serviço.
Chegando ao edifício que estava os quartos olhou andar por andar, mas não havia sinal de seu amigo, olhou os lugares que ele costuma frequentar, na loja de alimentos, no armazém de itens de pesca, chegou até a perguntar para os barqueiros se o viram sair da cidade, mas ninguém sabia onde seu amigo estava.
Izan sabia que alguns comerciantes frequentavam um lugar em comum quando as coisas não iam bem, nunca havia visto Antônio nele, mas não custava certificar que ele não estaria lá, caminhou próximo ao depósito e aproveitou para guardar alguns pertences de suas aventuras, desceu algumas escadarias que eram raras de serem usadas, mas naquele dia como em uma promoção havia muitos que a desciam.
Descendo as escadas notou que as conversas altas e as gargalhas comuns não eram ouvidas, aquele dia não era de se comemorar, não demorou muito e encontrou o que procurava numa mesa do bar.
Antônio: - Izan as coisas eram para ser tão diferente para você, me desculpa!
Izan: - Calma Antônio! Acho que já bebeu demais por hoje, vamos, vou te levar para o quarto!
Aos trancos e barrancos Izan carregar seu amigo por um braço, enquanto caminhavam lado a lado para os dormitórios se notava a decepção que Antônio sofrera. Izan não pensava que era tão difícil carregar alguém bêbado, era um passo para frente e dois para o lado, iria rir de Antônio no dia seguinte, talvez não, já que era a forma que ele lidou com o problema.
Izan: - Falta pouco Antônio para uma cama quente e seca!
Antônio: - Izan!
Izan: - Oi Antônio?
Antônio: - Escuta o que vou falar, era para ser tudo diferente, mas não tenho como te explicar!
Izan: - Mas é fácil, começa do começo!
Antônio: - Mas nem sei qual é o começo disso para te responder!
Izan: - Acho que bebeu demais, não esta falando nada com nada agora!
Antônio: - Você não sabe o que é . . . !
Izan: - O que é o que?
Izan: - A ele dormiu, coitado esta desanimado pelo moinho, acho que vou poder ajudar ele com este dinheiro, até que ele veio em boa hora, bom vou ter que me ajeitar nesse chão mesmo para dormir!
Izan se acomoda no chão e olha para o teto do quarto em que estava hospedado, notara que o quarto era bem simples, feito de madeira, podia ouvir as conversas e movimentação nos outros quartos, mas o que mais lhe prendia atenção era uma canção meio triste sendo cantada ao longe:
Nos braços da deusa, todos festejam
A alegria contida, que todos almejam
Do fogo que cai, abate seu brilho
Não feche seu sorriso, por este empecilho
Quando Izan acorda e olha para o lado, a cama de Antônio estava vazia, então se espreguiça, pega uma jarra de água e despeja num copo para beber, então pega um pão que estava em cima do baú para comer, ele saboreia cada pedaço dele, era difícil lembrar-se do gosto do pão novo enquanto comia ele mais ressecado, mas via que o tempo fez Antônio melhorar a qualidade do pão, será que tinha ficado muito tempo fora, resolveu pegar outro pedaço enquanto podia para comer, quando já estava perdido em pensamentos ouviu passos e alguém entrando pela porta com um sorriso familiar.
Izan: - Nossa você se recuperou rápido do porre de ontem!
Antônio: - Tenho meus segredinhos! (Antônio fala mostrando o dedo).
Izan: - Que espertinho!
Antônio: - Pois é!
Izan: - Bom o que vamos fazer agora?
Antônio: - Eu estava pensando em tentar a vida em Thais!
Izan: - Na cidade do Rei?
Antônio: - Lá não é tão ruim quanto falam, tem os impostos, mas não tem os riscos que essa cidade oferece!
Izan: - Opa ainda bem que nem desfiz as malas!
Antônio: - É Izan, acho que estou meio ruim!
Izan: - Você está bem?
Antônio: - Eu acho que . . .
Izan: - Antônio! Antônio !?
Izan vê seu amigo caindo inconsciente no chão e grita por ajuda.
É pessoal a história fica aqui por hoje, mas falei que era deixei uma mensagem para reflexão, bom posso dizer sendo a reflexão do pão, sabe as vezes precisamos aproveitar cada pedaço de nossas vidas, claro que as vezes ela se dorna meio dura ou ressecada, mas se soubermos aproveitar da melhor forma poderemos ser mais felizes, mesmo com tempo ruim se bem abrigados podemos sobreviver em paz, fico hoje por aqui um abraço e até logo.
Próximo capítulo – La Plagra.
Parte IV – O Eremita do Bem.
Última edição por Sombra de Izan; 14-09-2013 às 23:52.
Bem amigos tibianos que acompanham ao torneio roleplaying, como terminei meu texto e já o enviei decidi postar o capítulo que só faltava uma edição para ficar pronto, espero que gostem.
Capítulo 11 – La Plagra.
Parte IV – O Eremita do Bem.
O que falaram é que com o avanço do pântano algumas novas doenças vieram junto com ele, às magias de cura e poções não eram eficazes para curar ela, mas o suficiente para aliviar por pouco tempo a febre que afetava os moradores, os doentes eram encaminhados para uma pequena cabana, onde vivia um eremita que tratava dos doentes.
Antônio assim como outros moradores foi encaminhado para uma pequena cabana fora da cidade, sabia que era possível que seu amigo havia adquirido a doença quando teve contato com o pântano, mas ainda tudo era desconhecido sobre ela.
Izan caminhava pelas redondezas da cidade para ver o estrago causado pelo avanço do pântano, em modo geral não era um grande dano ao qual a cidade não poderia se recuperar, mas seria necessário um trabalho cuidadoso e cauteloso por sinal, a parte norte da cidade continuava igual, havia um pequeno estaleiro pobre e de pouco desenvolvimento, passou por algumas casas ricas e o ao lado do banco da cidade, passou pela loja de poções e comprou algumas para sua reserva, aproveitou e levou algumas runas cruas, desejava ajudar no que podia com o trabalho na cidade, algumas runas de cura intensa seria de grande ajuda, ao chegar à parte sul ouviu alguns gritos e correu para ver o que tinha acontecido.
De longe já podia ver os trolls correndo, na verdade correndo com sacolas, uma pessoa mais próxima falou que eles estavam saqueando as casas, era o fim mesmo, além dessa desgraça ainda vêm os aproveitadores, isso não ficaria em vão, usou um anel de velocidade e foi correndo atrás dos trolls, eles ganharam distância até que Izan alcançasse as casas do térreo, mas usou de suas habilidades de rastreador e acompanhou os rastros já que não os tinha a vista, não era mais necessário o uso do anel e o guardou, os rastros dos trolls eram fáceis de serem seguido, porém todo cuidado era pouco naquela região, sabia dos perigos que o pântano trazia, não demorou muito até ouvir sons vindos de trolls, caminhou com mais cuidado e encontrou os três larápios, os fitou atrás de uma árvore até se equipar com seu cajado, dois dos três trolls foram ao seu confronto, mas Izan estendeu seu cajado que começou a brilhar e os trolls fugiram de medo, Izan viu que sobrou apenas um troll e viu que a bolsa que pertencia a ele estava no chão, verificou que havia alguns ratos mortos dentro dela.
O troll sabia por que seus companheiros saíram correndo, todos tinham medo dos humanos e principalmente dos magos, eles tinham o poder divino de invocar os elementos, era algo incrível de ser feito e que somente a mais alta classe dos troll poderia fazer, por isso preferiam correr ao enfrentar eles, mas não poderia, sua perna estava presa a uma armadilha, se não fosse pela pressa teria notado a armadilha e a desviado, mas acabou caindo nesta e o humano se aproximava, não tinha como se defender e sabia exatamente o que lhe aconteceria, já viu acontecer inúmeras vezes, mas ao ver o humano erguer seu cajado de poder não teve coragem de ver o que aconteceria, quando o cajado baixou fechou os olhos e ficou esperando a dor que sentiria, mas nada veio, foi ai que o estralar do barulho do metal quebrado, abriu os olhos espantado e viu que o humano havia quebrado a armadilha e com um sorriso no rosto estendia a sacola com os ratos mortos, não pensou duas vezes catou a sacola e saiu correndo.
Izan caminhou pesaroso, há anos atrás sentia o maior medo dos trolls, mas agora este medo estava superado, não poderia fazer mal ao troll, ele somente estava buscando alimento e além do mais não estava fazendo grande mal ao local depois do que o pântano já havia feito, retornou a cidade com um sentimento de esperança, afinal as coisas podem ser melhores do que parecem, passou pelos moradores que avisaram dos trolls e perguntaram sobre eles, Izan respondeu que estavam atrás dos ratos para comer, continuou até a cabana do eremita e entrou nela.
A sala que Izan estava era separada dos doentes, ao olhar para as paredes simples de madeira e nota que eremita tinha uma mobília bem simples, mas era tudo limpo e organizado, viu que mais ao canto havia uma espécie de cabide que tinha várias vestimentas diferentes das que conhecia, quando notou outra presença na sala e este já começou a falar:
Eremita: - Vejo que está curioso para que sirva esses trajes!
Izan: - São bem diferentes para falar a verdade!
Eremita: - Estes são para cuidar dos doentes, está vendo aquelas mascaras! Bom elas servem para você não respirar o mesmo ar que os doentes, deve sempre usar para ficar protegido da doença!
Izan: - Tenho que usar para falar com meu amigo então!
Eremita: - Sim! Vista este, pode ser o verde, ele veio da lavação!
Já vestido com a roupa contra a doença Izan observa não só seu amigo, mas também vê que são muitos os moradores que estavam doentes, chama Antônio e fala sobre os acontecimentos, mas ele não respondia a nenhum contato, observa a impressão que tinha era que os doentes pareciam estar dormindo, como se só o corpo estivessem ali.
Izan: - É normal o estado deles?
Eremita: - Sim, sempre quando começam a manifestar a doença eles ficam assim!
Izan: - É triste, ainda bem que você trata deles!
Eremita: - Eu faço o que posso, mas fiquei sabendo que você conhece bem o pântano!
Izan: - Sim! Sim, conheço bem essa região!
Eremita: - Humm, você é um druida não é verdade?
Izan: - Sou sim!
Eremita: - Ai que bom, está difícil encontrar os druidas ultimamente, quero que veja uma coisa interessante, talvez possa me ajudar!
Ele leva Izan para fora da cabana e senta no degrau da escadaria e fala:
Eremita: - Izan, um casal de pesquisadores estava tentando descobrir alguma cura para essa doença!
Izan: - Que casal?
Eremita: - Aqueles que estavam ao lado de seu amigo! Aquele simpático casal se infectaram quando pesquisavam um possível foco da doença ao sul da cidade, numa casa abandonada!
Izan: - Conheço . . . (Izan sabe que era sua antiga casa), mas o que eles procuravam exatamente?
Eremita: - O que me falaram é que os swamp trolls não existiam, após um evento estranho que ocorreu há anos atrás eles apareceram, depois disso o pântano avançou em algumas localidades e agora veio à cidade, eles acreditavam que lá poderia ter a explicação para o ocorrido, já que foi o primeiro local afetado!
Izan: - Não entendi bem o que procuravam!
Eremita: - Na verdade! nem eu, é difícil entender o que esses estudiosos escreveram nesse diário, o gente complicada!
Izan: - Você é engraçado, mas assim, eles queria saber o porquê que os swamp trolls viraram swamp trolls!
Eremita: - É isso! Haa ou algo parecido não sei, bom mas eles queriam estudar os swamp trolls, assim poderiam aprender alguma coisa importante, você poderia fazer isso?
Izan: - Então não tenho tempo a perder!
Eremita: - Espera! Pegue uma dessas roupas, assim você estará protegido contra a doença, foi sem esta roupa que eles se infectaram!
Izan: - Obrigado pela ajuda, tenho muito que fazer agora!
Eremita: - Boa sorte amigo!
Enquanto se afasta da cabana Izan pensa quais são os muitos mistérios que cercam este evento que ocorreu em sua infância, será que está tudo ligado ou era apenas uma grande coincidência, bom sabia que tinha que se concentram em descobrir o máximo dos swamp trolls, a vida de seu amigo dependia disto. . .
Bom gente por hoje a história fica por aqui, espero que todos gostem, uma coisa que falta em muitas pessoas é a possibilidade do perdão, li uma vez que o perdão não é uma atitude normal do ser humano, é mais comum se vingar ou batalhar para se sobressair a cada situação, mas muitas vezes remoemos muitos sentimentos que não nos ajuda a progredir em nossa vida, pensem nisso.
Próximo capítulo – La Plagra.
Parte V – O Ídolo dos Swamp Trolls.




Fiquei triste pelo Antônio ter perdido o Moinho, e para "melhorar" ainda pega essa tal doença, mas o que me impressionou foi a superação do Izan, depois de ter sua casa destruída por Swamp Trolls, ele conseguiu superar o medo e agiu como um verdadeiro Druida, deixando a faminta criatura fugir!
Ótimos capítulos, estou acompanhando em, e espero que o Izan ache a tempo essa tal cura, para curar seu amigo e os demais venorianos.
Até!
Obrigado pelo comentário, sabe que queria responder ao post com outro capítulo, mas não vai dar, vou me dedicar um cadinho a mais nessa repescagem, bom mas sim a vida de Izan assim como de muitas pessoas é feia de Altos e Baixos, superação é o ponto forte e deixo sempre um recado neh, as vezes precisamos tentar não sermos consumidos por ódio, rancor e magoa.
É isso ai, bom até a próxima e sucesso!
Faz anos que não escrevo, como queimou o HD do meu computador deu uma desanimada, perdi muito conteúdo e ideias.
Mas vendo a seção meio parada acho que vou enfim retornar com a história para dar um movimentada, espero terminar de ler a história do Neal, engraçado que fui ler desde o começo (essa última) e pensei: não tinha lido essa parte ainda, dai que fui notar que já outra história, ta escrevendo bastante.
Bom espero o texto tenha uma boa qualidade já que estou me desenferrujando, qualquer erro podem falar que já edito, então vamos lá pra história.
La Plagra.
Parte V – O Ídolo dos Swamp Trolls.
O vento batia forte do sentido sul para o norte, Izan caminhou até o extremo sul da cidade com sua máscara embaixo do braço, parou no parapeito e ficou observando o terreno ao sul da cidade e falou:
Izan: - Então o segredo é o ar!
Não havia reparado que o ar agora estava emanando um cheiro enjoativo, era bem sutil, mas tinha certeza que era o diagnostico da doença. Logo colocou a máscara, se cobriu com sua capa e seguiu ao sul.
A mudança no terreno era evidente, alguns comerciantes devem ter investido em tábuas para o caminho para a cidade, sem acesso a cidade era sinal de que não teria clientes, era um investimento necessário, pegou algumas tábuas de madeira (sabia que seriam úteis) com um pedaço fez uma placa escrevendo: “Construção abandonada. Cuidado: infestação de trolls do pântano. Entre por seu próprio risco”.
Izan: - Acho que isso deve manter os mais cautelosos longe por enquanto!
Logo encontrou a pequena ponte que fizera há algum tempo atrás, ela havia sido danificada e não queria arriscar passar por ela daquele estado, pegou algumas tábuas e reforçou a estrutura, testou por um momento e logo atravessou.
A vista da casa já não era a mesma, por mais que a estrutura parecesse forte, a situação do local e o tempo já deixavam suas marcas, boa parte do telhado já havia caído, havia alguns trolls na parte superior da casa e outros ao fundo dela, notou que eles estavam catando algo do chão, resolveu se aproximar para ver melhor.
Viu que eram duas trolls, pelo porte físico acreditava serem fêmeas, nunca tinha visto uma, mas ficou curioso pelo o que? Elas estavam fazendo ali.
Uma delas carregava uma bolsa ao qual ia depositando algumas plantas específicas, enquanto a outra catava outro tipo de planta, devido a distância não teve como identificar quais plantas estavam colhendo, assim que encheram a bolsa começaram o caminho de volta para o subterrâneo.
Sabia do custo que era um anel de invisibilidade, mas precisava descobrir sem ser notado o que elas estavam fazendo, logo que desceram seguiu atrás se desviando de outros trolls e alguns morcegos, elas foram até uma espécie de enfermaria.
Quando entrou no local, realmente de uma forma meio estranho se parecia com uma enfermaria, notou havia alguns trolls doentes também, a maioria estava sendo tratado com uma mistura dessas ervas, alguns nas camas recebiam uma espécie de chá feita da mistura dessa ervas. Havia inclusive alguns trolls que outros carregavam consigo uma pequena quantidade desse remédio em sua cintura, talvez para uma eventual emergência.
Mas o efeito do anel passou e este se quebrou no dedo de Izan, se jogou como pode para debaixo de uma mesa que estava perto, tão logo que fez um pequeno barulho e os trolls começaram sua buscar por este barulho estranho.
Izan ficou procurando algo para distrair os trolls do pântano, porém não havia nada naquele pequeno local que se encontrava, foi ai que veio sua surpresa.
Uma batida de panela, sim por incrível que pareça foi salvo graças a uma batida de panela, era como se fosse um tamborim com panelas e logo os trolls se dirigiam em conjunto para outra repartição, alguns eram carregados, mas logo todos saíram.
Pode ficar feliz de estar sozinho, mas também ficou curioso para onde iriam, será que suas suspeitas a respeito do remédio estariam certas?
Não podia perder tempo, foi logo pegar um punhado daquelas ervas medicinais e colocou o quanto pode em sua mochila, tão logo se arrumou com sua mochila (agora um pouco mais pesada), seguiu até o local do encontro, como haviam muitos trolls reunidos, imaginou o que poderia ser, um trolls, talvez o mais velho falava algo, devido a distancia não tinha como saber o que era, mas viu que havia um altar em destaque com tochas de fogo, ficou impressionado com o cuidado que fora feito, mas estranhou que eles estavam venerando uma bola, que raios de seres iam venerar uma bola.
Izan: - Esses trolls me surpreendem a cada dia (pensou).
Izan seguiu até a saída da caverna, mas encontrou ela com alguns trolls vigiando, um morcego o viu e seguiu em sua direção.
Izan: - E como raios eu vou sair dessa?
Nisso o morcego o alcançou, devido à escuridão não tinha notado sua aproximação, com um rápido movimento teu uma cutucada na cabeça do bichano com seu cajado*, o pobre morcego caiu morto deixando suas asas soltas.
Izan: - Nossa não sabia que esse cajado novo era tão forte!
Izan se impressionou com a força do cajado e de sua própria mesmo, mas como era chamado o nome do cajado mesmo, err era vento do norte, acho que era isso mesmo, esse golpe foi rápido mesmo. Poderia ir e matar facilmente esses trolls da escada, mas não seria uma boa ideia, os trolls com sua planta curativa seriam muito uteis no futuro.
Mas para sua infelicidade o morcego fez barulho ao cair no chão e três trolls da escadaria vieram em sua direção, pegou as asas do morcego e se dirigiu mais ao sul onde estava a reunião, mas a reunião tinha acabado e logo ficaria encurralado, só restava uma direção a seguir.
Bom gente com isso encerro o capítulo de hoje, espero não deixar a história entrar em coma de novo kkkkk
Sucesso e uma boa semana a todos.
Bônus:
Um espião mostrou o que tantos Trolls do pântano estavam fazendo reunidos.
Spoiler:
Realmente não sou bom em edição, mas acho fantastico o trabalho do pessoal do mundo Fake, pena que assim como todas as seções ta meio abandonado lá também, espero que um dia volte a ativa aquela engraçada seção.
* Detalhe interessante que a Northwind Rod dá em média 30 de dano, exatamente o life de um bat.
Próximo capítulo – La Plagra.
Parte VI – O Ferreiro do Caos.
Última edição por Sombra de Izan; 28-11-2018 às 12:35.
Bom falei que voltava antes do final do ano, pois bem, não tenho comentário para comentar, então vou comentar sobre esse capítulo, quando comecei a escrever já tinha uma ideia de como fechar o primeiro arco da história, poderia se dizer que esse é esse fechamento, eu tinha ele pronto, não desta forma, mas como perdi ele não me recordo bem de como era, mas assim me ajudou a fazer uns ajustes interessantes, para quem leu vai explicar muita coisa, para quem não leu, dá uma espiadinha no primeiro capítulo, bom espero que agrade a todos.
La Plagra.
Parte VI – O Ferreiro do Caos.
Alguns anos atrás . . .
- Os trolls o encontraram meu senhor! (falou a massa gosmenta nem viva e nem morta)
- Finalmente um pouco de diversão, prossiga com o plano!
Com uma reverência a massa gosmenta se deslocou com alguns semelhantes seus, não era compreensível o vocabulário que falavam, era uma forma estranha de comunicação, mas incrível era ter um espécime destes que falava como humano.
Um clarão refletia pelo corredor recém-aberto, os raios do sol já eram visíveis ali, os trolls cavaram em várias direções inclusive para cima, o avanço deles em todas as direções já era evidente, porém na direção correta encontrava um forte obstáculo.
As chamas infernais percorriam todo o corredor aberto para o ataque surpresa, os trolls já estavam se debandado há pouco tempo, não chegavam a ser uma ameaça real, porém estavam em quantidade para dominar uma grande área. Diferente eram as criaturas gosmentas, que lutavam até a morte, mas em seu estado, viver ou morrer, pouco fazia diferença, mas sua força valia por mais de 20 trolls juntos.
Não eram ouvido gritos dessas criaturas, somente grunhidos. A tropa de elite se organizou em fila e marchou em frente, seu biótipo lado a lado parecia que se uniam em um corpo somente. Elas enfim formavam uma muralha que avançava incessantemente contra o atacante, logo as linhas dessa muralha se tornaram estreitas e por um momento uma enorme figura foi vista por detrás dessa massa gosmenta.
Ondas de raios eram seguidas de explosões, porém um momento de que a muralha enfim fraquejou, por detrás dela voou uma criatura imensa, um gigante para dizer a verdade, com ele vinha dois martelos girando no ar contra mago, que voou em uma parede, tão logo caiu no chão.
Era difícil acreditar que uma criatura desse porte pudesse se locomover tão depressa, mas a menor brecha na defesa foi o suficiente para que a distância entre os dois fosse diminuída.
- Finalmente te encontrei! (riu maliciosamente a criatura).
A frase mal foi dita e um extremo feitiço fora lançado.
- Exori Mega flam!
Como uma estrela incandescente tomou conta de todo local, onde não havia ruínas, agora derretia, o gigante ergueu seus martelos e para se protegem do ataque, para sua surpresa, não só os martelos eram derretidos, inclusive seus braços eram pulverizados com a magia, fora empurrado a muitos metros para trás, mas logo se ergueu, soltando uma fumaça por seus braços ora carbonizados.
- Maldito, agora você me paga!
- Ficou bravinho?
- Vou amassar sua maldita cara!
O feiticeiro ergueu sua vara mágica e no mesmo momento o gigante com um giro jogou o resto seus martelos na direção do mago, agora puxava outro gigante martelo com seus braços restantes, tamanha era a velocidade de um vulto que se aproximou do gigante que este nem teve tempo de se antever ao ataque, este deslizou pelo chão e ergueu sua espada na altura dos joelhos do gigante.
Um grito de dor fora ouvido, os cortes por detrás do joelho fizeram que as pernas do gigante perdessem a força, então este caiu de joelhos no chão, olhou que suas pernas agora vacilavam e não tinha como erguer seu martelo novamente, mas indefeso nunca ficaria, juntou todas suas forças e com um urro lançou uma onda de veneno que seguiu até o cavaleiro ali presente.
Mal a onda de veneno se dissipava e toda a luz do local se esvaiu ao ser presenciado o poder da magia conjurada, com o golpe das duas mãos foi lançado contra o gigante, era a magia conhecida como alma da morte.
O gigante ergueu o braço esquerdo o suficiente para se defender do golpe, com o impacto o mesmo foi lançado contra o solo e lá foi se afundando mais e mais, seu braço estava se desintegrando, porém sua ira não o deixava fraquejar.
Por fim um buraco profundo fora criado e só restavam às pernas do gigante no local, os dois remanescentes observavam ao redor, ao que tudo indicava a criatura mais poderosa já havia morrido, porém um novo ataque poderia ocorrer a qualquer momento.
- Você verificou se o Izan está bem?
- Sim, foi atacado e envenenado, mas está a salvo com Antonio!
- Ele vai ficar bem com Antonio, vamos precisamos ir embora!
Assim todos ali deslocaram do local do conflito e com a batalha seguida boa parte da estrutura da casa começava a ruim.
Num andar abaixo de onde os humanos conversavam, uma criatura rastejava até uma das paredes, seus olhos estavam flamejantes de ódio, porém sem suas pernas e sobrando apenas um braço ficaria complicado de fazer algo naquele momento.
Cuspiu ao ver seu sangue se esvaindo pelo chão, levou seu único braço até as feridas e com muito esforço conseguiu estancar os sangramentos das pernas e dos braços, ali não teria como restaurar sua forma, mas sua vingança seria feita, não importa o tempo que demorasse.
A casa no final da batalha estava toda desgruvinhada, de longe parecia ser o que era a poucas horas, a batalha havia deixado marcas e toda sua estrutura, várias rachaduras nas paredes, boa parte do telhado havia caído e a estrutura do subsolo estava precária, se não fosse sua estrutura reforçada já haveria de ter ruído, no chão formava uma pasta gosmenta com restos de diversas criaturas, havia também algumas rachaduras a um novo andar subterrâneo, dele começou a sair uma pequena nuvem verde, boa coisa isto não significaria.
Achava sempre engraçado quando alguém reclamava de uma ponta solta, é pode dizer que amarrei uma e deixa duas soltas
O gostoso de ler é isso, ver como foi, como fica e suspeitar de como ficará, começo, meio e possível final. Falando em final, chegamos a mais um final de ano, para mim é um momento de reflexão do que foi feito de certo e errado, onde podemos melhorar e como podemos melhorar nosso meio, nunca evoluímos sozinhos, sempre crescemos em grupo.
O Feliz Natal já foi, mas desejo a todos um Feliz Ano Novo, sucesso e paz, que possamos sempre evoluir, sucesso a todos.
La Plagra.
Parte VII – O Poder Oculto.