quando eu comecei a acompanhar fringe, era apenas uma série comum, um procedural como outro qualquer que retratava um mundo onde acontecia um monte de casos esquisitos. pra mim era só isso. e essa é exatamente a ideia que vc tem.
mas é impressionante como no decorrer da história, todas as peças, todo o enredo, inclusive todo o início foi se explicando, se complementando, se fechando. por mais que seja confuso, tudo foi sendo desenvolvido e bem explicado. a ousadia do roteiro, por exemplo, eu não vejo, particularmente, em série alguma que não seja baseada.
e você falar dos atores, eu considerei um absurdo dos grandes. o ator que faz o personagem do Walter Bishop, Jhon Noble, é o cidadão mais injustiçado da tv americana. qualquer crítico que assiste fringe concorda com essa afirmação. esse cara é um gênio da tv americana. a diferença de semblhante que ele consegue dar pra 2 personagens diferentes é extraordinário. a mesma ideia vale para a atiz que interpreta a Olivia (não me vem o nome dela na cabeça) que no início era um lixão pra mim. vivia criticando essa mulher pros meus amigos, mas depois, rapaz... o que ela fez na 3 e 4 temporada, né brincadeirinha não. destruiu. domínio completo das personagens.
só acho que você não pode comparar séries de canais fechados com canais abertos, né? é bem injusto.
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