Fiquei um tempo sem postar, devido uma viajem, mas está ai!
Qualquer erro por favor me corrijam!
Agradecendo aos leitores: Ramon Pc, Senhor de Botas, Sombra de Izan e Danboy e os anônimos também.
Cap 36 – Um artista aparece.
Já chegava a noite e sem lugar para passar a noite, Kycel, resolveu voltar a sua antiga cidade, mas com um plano caso fosse reconhecido por qualquer um dos guardas. E assim partiu para o portão sendo interrogado pelo guarda.
Guarda – Quem é? E o que quer nessa cidade, forasteiro?
Kycel – Kycel Yarudoraf, negociar.
Guarda – Desgraçado, você é proucurado pelo assassinato de um dos seus professores. – Apontando a espada para Kycel.
Kycel – Não me toque apenas me leve ao quartel da TBI, quero negociar minha situação. – Enquanto uma serpente saia do ombro de Kycel, em posição de ataque.
Guarda – Certo, fique 2 metros a frente.
Dessa forma foram até o quartel da TBI, um capitão em oficio estava a espera do jovem, que apareceu com um leve sorriso encarando a cara fechada do homem de aparente 30 anos, com equipamentos de luxo, mesmo para quem estava em tal posição, mas os mesmo não despertavam nenhuma intimidação em Kycel.
Inupigo Loto – O que você quer negociar?
Kycel – Bom eu não gosto de rodear muito, vocês não me perturbam com essas perseguições e em troca eu poderia auxiliar em missões do seu segmento já que os combatentes do mesmo são patéticos. – Dizendo em um tom mais sério, encarando o capitão.
Inupigo Loto – Um pouco suspeito. Irei passar a informação aos meus superiores, de qualquer forma você fica hoje detido. – Com olhares firmes no jovem.
Kycel – Entendo, deixa que eu sei o caminho, de entrada e principalmente os de saída. – Indo ao setor de celas, com um ar despreocupado, não se importando com a quantidade grande de guardas no setor.
Inupigo Loto – Sala 37 bem aqui. – Virando o jovem, mostrando a direção.
Kycel – Não gosto de contato físico, já disse que eu conheço o caminho. – Novamente a serpente surge, dando uma cabeçada no capitão, que entra em posição de ataque, mas logo vê que o jovem não queria uma luta naquele momento.
Inupigo Loto - Não perturbe, se quer mesmo um acordo.
Kycel – Você está muito preocupado comigo, não quero atacar essa cidade, ainda... – Dando altas gargalhadas, testando o capitão.
Inupigo Loto – Boa sorte...
Logo depois Kycel reparou que tinha um companheiro de cela, um pouco mais novo que ele, tinha uma boa aparência, mas estava concentrado em algumas flechas explosivas que ele produzia artesanalmente. Durante um tempo pensou em sair daquele local, mas aproveitou a proteção do local e dormiu.
Pela manhã quando tinha acordado, seu companheiro de cela ainda dormia, Kycel aproveitou para procurar as flechas, mas não encontrou, logo foi surpreendido pelo mesmo.
Jonta Leone – Algum problema? – Com um sorriso escancarado no rosto.
Kycel – Nenhum. – Sem entender a expressão do mesmo, estando em um lugar tanto que hostil.
Jonta Leone – Sou Jonta Leone, me considero um artista, com essas obras. – Tirando as flechas de um fundo falso, dentro da cela.
Kycel – Não parecem ser normais...
Jonta Leone – São energizadas, por um método da minha família, fazem um efeito muito mais belo que as normais. – Olhando fixamente para suas obras.
Kycel – Eles nunca viram isso? – Apontando para os guardas.
Jonta Leone – Eles sabem que eu posso levar essa merda aos ares, mas minha família não pode saber que sou um malfeitor, ainda bem que eles são de Zao.
Kycel – Entendo, mas você quando sair quer fazer o que? E o que te levou a entrar aqui?
Jonta Leone – Eu me apresentava em shows em rua publica, exibindo minha arte, até que uma das explosões foi muito forte que derrubou parte do banco, pessoas voaram e as que não foram atingidas saquearam o que quiseram do banco, claro eu fui preso por não ter a grana necessária para pagar, tanto o banco, como as pessoas. E quando eu sair sei lá, ajudar pessoas que assim como eu querem recomeçar a vida, caçando, guerreando, ou ganhar a vida em duelos na cidade.
Kycel – Que história, mas o que você acha de sermos amigos?
Jonta Leone – Claro, quando você sai?
Kycel – Por esses dias, e você?
Jonta Leone – Também.
Enquanto os dois conversavam, o capitão interrompeu:
Inupigo Loto – O moleque se despede da tua namorada, já tenho a posição dos superiores comigo.
Kycel – Você não tem mesmo senso de humor... Quando for fazer uma piada sem graça, avisa aos meus ouvidos, isso foi pior que uma facada pelas costas. – Rindo da maneira que o capitão se dirigia a ele.
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