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Tópico: Ferumbras

  1. #141
    Avatar de Chazys
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    Acabei de ler todos os Cápitulos e não tenho o que dizer, está perfeito, eu quero é mais !!!

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    Meeeeh






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  2. #142
    Avatar de Guarini Yami
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    Cara...
    Simplesmente excelente
    N tem nem crítica a fazer
    Isso merecia uma Trilogia
    xD
    Senhor dos Anéis q se cuide
    Escreve o próximo ae q a gnt tah esperanu
    Sem Assinatura =(

  3. #143
    Avatar de Wk~
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    Citação Postado originalmente por Guarini Yami
    Cara...
    Simplesmente excelente
    N tem nem crítica a fazer
    Isso merecia uma Trilogia
    xD
    Senhor dos Anéis q se cuide
    Escreve o próximo ae q a gnt tah esperanu

    Desculpe o Flood, mas isso aqui já bateu SDA faz tempo.
    _/_/_/_/_/_/_/_/_/

    Roleplaying: Senhores Bíblicos
    Life thread: Um caminho para o Céu


    Clique Aqui e conheça a Langobardis.
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  4. #144
    Avatar de Guarini Yami
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    Wakka...
    Pena q no Brasil
    Nada de certo
    Temos variás histórias boas
    Principalmente no Forum
    Ae...
    Faz um livro mano
    Vou ser o primeiro a comprar
    Manda pra alguma Editora aew
    xD
    Ah...
    Escreve o próximo fast
    Sem Assinatura =(

  5. #145
    Avatar de Amell
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    Correção: Não existem Planícies de Havoc, é Planícies do Caos




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  6. #146
    Avatar de Kamus re
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    Citação Postado originalmente por Darkness Sorcerer
    Correção: Não existem Planícies de Havoc, é Planícies do Caos
    Fique tranquilo que foi tudo calculadamente calculado =D

    Paciência que o tempo o dirá.

    ··Hail the prince of Saiyans··

  7. #147
    Avatar de yamatsu
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    acabei de ler agora, vc esta de parabens 1º rp q conseguiu me fazer ler ele e ainda ficar ansiosso para o prox cap.

    Posta logo.

  8. #148
    Avatar de Kamus re
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    Capítulo 14 - O tropeço de Pepelu.

    Pouco tempo depois, Hesperides, Acanthurus e um imenso batahão de soldados partiu para a Costa Verde. Eu fiquei de partir no segundo pelotão, uma vez que precisava contatar Dragonslayer. Ele era, acima de tudo, um ótimo profissional, e com certeza se irritaria se não o convocássemos para ajudar numa missão que expunha ao perigo tantas vidas.

    A cidade, porém, estava caótica. O anúncio da aparição do monstro nas redondezas deu início a maior baderna que Thais já suportara. As pessoas corriam para suas casas ou para locais públicos de segurança, os mercadores fechavam seus estabelecimentos, tropas de guardas formavam postos próximos aos portões, e qualquer pessoa ou objeto que ficasse parado no meio do caminho era derrubado e pisoteado. O barulho, então, era insuportável; variava do choro de crianças perdidas ao ruído metálico de grades sendo fechadas.

    Com muito esforço, e às vezes lutando contra a correnteza de pessoas que vinha em sentido oposto, eu consegui chegar à casa de Dragonslayer. Tive que insistir muito nas batidas à porta para que alguém resolvesse abrir. Lá estava sua velha mãe, bastante assustada:

    - Você não é o jovem Arieswar? O que fazes aqui?

    - Minha senhora, eu preciso falar com o seu primogênito, o meu amigo.

    - Só estão aqui os meus mais jovens. – disse ela me empurrando para dentro – Se quiser pode se abrigar aqui, de qualquer jeito.

    Antes que eu negasse o convite, Kariuz entrou na espaçosa sala onde eu me encontrava.

    - Kariuz! – chamei com urgência – Urgente! Preciso saber onde está seu irmão, Dragonslayer.

    - Ora, ele não se encontra. Saiu para a Costa Verde para providenciar o enterro de nosso pai. – falou com a voz ainda trêmula – Só espero que ele não encontre aquele monstro que está por aí.

    Foi aí que eu gelei completamente.

    - Quer dizer que você não sabe exatamente onde é o “por aí”?




    Não demorou muito para que partíssemos para o local do ataque. Kariuz me acompanhava e tremia de medo só de pensar no que poderia ter acontecido. Sob o meu comando, nos seguindo, estava o segundo batalhão de soldados.
    Próximos ao vilarejo já podíamos ver o rastro de destruição: escombros e corpos se misturavam e, ainda em chamas, queimavam a suave relva que dava nome ao lugar.

    Ao adentrarmos em meio às casas pudemos ver o inferno no qual Ferumbras havia transformado um lugar outrora tão bonito. Cadáveres mutilados e construções desabadas eram consumidos pelo fogo, e os gritos e gemidos dos feridos formavam a orquestra demoníaca que fazia o tema musical do caos.

    Aparentemente, o monstro já havia sumido, então alguns poucos homens tentavam prestar assistência a muitos; entre eles estava Hesperides.

    - Arieswar! – berrou ele – Precisamos de muita ajuda aqui! Mande seus homens aqui!

    Eu então virei para o pelotão e comuniquei:

    - Vocês o ouviram! Vão!

    Depois disso agarrei o druida pela manga e puxei-o para perto de mim.

    - Onde está Dragonslayer?

    - Como assim? – ele perguntou confuso – Você não ficou de chamá-lo?

    Com tamanho terror que me invadira, eu larguei Hesperides e me virei para Kariuz.

    - Fique aqui e ajude-o. Eu vou procurar seu irmão.

    Eu já estava pronto para correr quando ele me segurou.

    - De jeito nenhum! Eu vou com você!

    - Não! Fique aqui! Precisa ajudar essas pessoas!

    - Mas ele é meu irmão!

    - SUA FAMÍLIA NÃO PODE CORRER O RISCO DE PERDER TRÊS PESSOAS NO
    MESMO DIA, KARIUZ!

    - Espere um pouco – interrompeu-nos o druida – Dragonslayer está por aqui?

    - Sim! – eu falei para o seu horror – Agora mande esse garoto ficar aqui para
    eu poder procurá-lo.

    - Eu vou atrás dele, você querendo ou não! – insistiu o jovem cavaleiro.

    - ELE ESTÁ ATRÁS DE MIM E DE SEU IRMÃO, SEU IMBECIL! – eu berrava sem acreditar na insistência daquele rapaz - ELE NÃO QUER NADA COM VOCÊ, ENTÃO NÃO ARRISQUE A SUA VIDA EM VÃO!

    - Arieswar – chamou-me Hesperides -, se ele quer ir você não pode impedi-lo. Além do mais, ele é irmão de Dragonslayer, e ainda é da Valheru.

    - O problema, Hesperides – disse Kariuz –, é que Arieswar está acostumado a mandar em muita gente, e acaba se confundido em relação a quem ele pode exercer poder.

    - Isso é mentira! – eu protestei.

    - Você se preocupa muito com os outros! – ele continuou – E às vezes esquece que você também é suscetível a erros!

    Antes que eu pudesse começar a argumentar, porém, uma voz feminina falou ao meu ouvido:

    - Linda hora para discutir a relação, não é?

    Lá estava Kitiara, e junto com ela Kromfield e Lightbringer.

    - Já estamos a par da situação. – apressou-se em falar Sebastian – Vamos procurar Dragonslayer ou não?

    Não adiantava mais eu relutar, Kariuz veio com a gente. Organizamos-nos em uma formação defensiva e partimos para localizar nosso amigo.

    O cheiro de carne queimada era insuportável, mas o sangue no chão, nas paredes e no mar, era ainda mais enjoativo. Ferumbras havia feito um grande estrago, e era pouco provável que não tivesse pego nosso mais respeitado paladino. No caminho víamos várias pessoas feridas, mas, infelizmente, não podíamos perder de foco o nosso objetivo, e tivemos que deixá-las desamparadas. Entretanto, a certa altura avistei um rosto conhecido.

    - Continuem em frente, eu preciso checar uma coisa.

    Coberto de lama e sangue estava o inconfundível Octavian, amigo do Pepelu. A beira de um colapso cardíaco ele delirava:

    - Eu…quero…mais…vinho…

    Mesmo sem gostar dele, eu não podia deixar o pobre homem perder sua sanidade mental. Entre deixá-lo agonizar até a morte e acabar com ele de uma vez, preferi a segunda opção. Saquei uma adaga, rocei-lhe o pescoço, e tomei impulso para enfiá-la. Logo ela estava melada de sangue.

    A verdade, contudo, era que eu ainda não havia furado a carne de Octavian, mas sim que uma flecha atingira as costas da minha mão direita, sendo dela que o sangue escorria. Fiquei zonzo com a dor, mas logo a arranquei dali e procurei quem havia feito aquilo.

    Não muito longe, ainda segurando seu arco, estava Pepelu.

    - Você ia matá-lo? – perguntou possuído pela raiva.

    - Só porque não havia te visto. Achei que ele iria agonizar até perecer. – falei enquanto tentava estocar o sangue – Você podia inventar um método mais civilizado de mostrar sua presença, não?

    - Civilizado? – falou ele rindo – Civilizado…- saboreou a palavra – Engraçado ouvir isso de alguém que estava prestes a matar um inocente.

    - Já falei que fora por piedade! Não queria prolongar seu sofrimento!

    - ENTÃO É ASSIM?! QUANDO VOCÊ NÃO QUER VER PESSOAS SOFRENDO VOCÊ AS MATA?

    - Entenda as circunstâncias, seu idiota! No meu lugar você faria o mesmo!

    - Eu estava aqui para salvá-lo e você quase o mata! Essas são as circunstâncias!

    - VOCÊ É SURDO? JÁ FALEI QUE NÃO TINHA LHE VISTO!

    - Não dá para acreditar em você! Se não fosse por mim Octavian teria o mesmo destino do Brytner! Você não é digno de confiança!

    O barril de pólvora dentro de mim explodiu.

    - VOCÊ QUE NÃO É DIGNO DE CONFIANÇA, SEU MENTIROSO, CRETINO, FILHO DE UMA VADIA! VOCÊ SÓ ANDA LIVRE NAS RUAS HOJE POR MINHA CAUSA! VOCÊ ME DEVE SUA LIBERDADE!

    - ACONTECE QUE EU NÃO SOU NENHUM ESTÚPIDO! Acha que eu não sei que se me denunciar depois de tanto tempo você também vai preso por conivência? Você não acabaria com sua vida só para ferrar a minha, Arieswar!

    - Mas eu tenho muito menos a perder, seu imbecil! Soube há algumas luas que você tem uma família! Sua filhinha se chama Eurídice, não é? – e ri da cara de pavor que ele fez – Será que ela gostaria de ter um pai condenado à prisão perpétua?

    - NÃO OUSE FALAR DA MINHA FAMÍLIA! – gritou ele enlouquecido; tinha atingido seu ponto fraco.

    - E olhe só! – continue com tom irônico – Eu não tenho família! Minha vida vai ser jogada no lixo, mas será só a minha! Não vai ter mulher nenhuma chorando pelos cantos; nem criança!

    Explodindo de raiva, Pepelu atirou mais uma flecha em mim. Com sorte eu evitei que ela atingisse meu peito, mas minha coxa esquerda foi perfurada por sua ponta.

    - Está tão disposto assim a me enfrentar? – falei arrancando a flecha e tentando não aparentar a horrível dor que sentia.

    - Estou disposto a te matar!

    Pepelu sacou seu arco e disparou mais flechas, fazendo com que eu precisasse me jogar no chão e rolar para escapar de ser transformado numa peneira. Para vencer um paladino que apelava tanto como aquele, eu precisaria evitar ao máximo uma possível distância entre nós, que facilitaria o seu disparo de flechas.

    Mesmo mancando, corria para cima dele de peito aberto, tendo que contar com meus bons reflexos para não ser acertado. Jogava-me no chão para esquivar dos seus ataques, levantava-me e corria novamente para seu encalce. Naquele jogo de sorte e azar mais três flechas me atingiram. No entanto, eu me aproximava dele cada vez mais.

    Quando se virou de costas para correr e abrir mais distância, eu me atirei em sua direção, e consegui agarrar seu calcanhar. Ele apontou o arco para baixo e me daria uma flechada à queima roupa, mas eu usei minha espada para cortar seu arco na metade, e me livrar do golpe fatal.

    Foi um golpe arrojado, que caso falhasse eu certamente não estaria aqui para contar a história, mas que, aliado a minha grande capacidade de raciocínio, funcionou perfeitamente. No desespero, Pepelu pegou uma lança que estava jogada no chão; desse jeito não estava sem defesa, e, com muita sorte, ainda poderia me atacar.

    Parti para o ataque, e desferi vários golpes contra o paladino, que se mostrou habilidoso o suficiente para esquivá-los ou mesmo defendê-los. Quando ele tentava atacar, porém, mostrava sua fragilidade, errando os ataques por uma distância considerável. Confiante na minha superioridade eu fui desmedidamente para cima dele, não parando nem por um instante, mantendo Pepelu sobre pressão constante. Tolamente eu insisti em golpes que estavam sendo defendidos, e quando cansei dei espaço para ele enfiar sua lança na minha perna esquerda. Eu caí de joelhos e ele começou a me socar, numa jogada de mestre eu consegui sacar o escudo para fazer com que ele socasse com toda a força o metal, e quebrasse alguns ossos da mão.

    Até ali o duelo estava equilibrado. Alguns problemas, entretanto, começaram a surgir. O fogo consumia tudo ao nosso redor, e nós, que já estávamos ofegantes, éramos obrigados a respirar aquela fumaça, que tapava nossas gargantas e dificultava a respiração. Suávamos muito, também, devido ao forte calor que as chamas propiciavam, e com a perda excessiva de líquido, nosso organismo era posto à prova, fazendo-me pensar que aquele que tivesse melhor preparo físico levaria uma pequena vantagem. No caso eu deveria estar mais bem preparado, mas só podia atacar com o braço canhoto, e minha perna esquerda estava bastante machucada, o que mantinha o equilíbrio.

    Agora mais precavido, esperei Pepelu vir ao ataque. Defendia-me dos seus golpes, esperando um vacilo na sua guarda para cravar-lhe minha espada, mas enquanto esse momento não chegava, fui recuando. Quando senti que tinha recuado demais, e estava bem próximo a um grande ponto do incêndio, tive uma idéia.

    Fingindo ter cansado do esquema defensivo, troquei o escudo pela espada e resolvi atacar. Errei alguns golpes de propósito e recuei ainda mais. Foi aí que eu, calculadamente, baixei a guarda e deixei um bom espaço para sofrer um golpe.

    Como planejei, Pepelu tentou me perfurar com sua lança, mas então eu mostrei que não havia vacilado um segundo sequer, e agarrei sua arma, evitando tocar a parte de metal. No susto ele nem sequer pensou em largar seu único artifício de ataque, e continuou segurando firme o seu cabo. Aproveitando-me disso, concentrei todas as minhas forças para girá-lo junto com a lança, e ele acabou sendo jogado para trás de mim; no fogo.

    Naquele momento Pepelu esqueceu a batalha. Tentando apenas se livrar das chamas e respirar o ar que elas pareciam consumir, ele se jogou de qualquer maneira para fora do fogo e rolava tentando acabar com a combustão do próprio corpo. Apenas quando livre da última brasa ele pareceu lembrar que estava numa luta; tarde demais. Dei-lhe uma pancada na nuca com toda a força.

    Exausto, caí no chão e respirei bem fundo; há algum tempo queria fazer aquilo, e hoje havia sido o dia. Já havia me esquecido de Octavian quando olhei para ele, estirado no chão, não muito longe de mim, com sorte, ainda respirando. Sem muita intenção, porém, vi algo que não havia reparado anteriormente; algo brilhante que estava ao lado de sua mão direita.
    Levantei-me e andei vagarosamente até o corpo daquele que havia sido um dos motivos para meu confronto com Pepelu, esperando encontrar nada mais que um pedaço de ouro ou outro bem de valor que ele possuísse, mas não se tratava de nada daquilo.

    Tomei um susto ao ver que aquele pequeno objeto de ferro era nada menos
    que uma insígnia da guilda Red Rose.

    Uma guerra se formaria devido aos acontecimentos daquele dia.

    ··Hail the prince of Saiyans··

  9. #149
    Avatar de Kaoh
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    Não sei porquê, mas esse não prendeu a minha atenção.
    Bom, sei apenas que o enredo continua bom e que tudo que tem Red Rose, Mercenarys e lendas no meio me interessa.

    Continuo aqui, esperando mais.

    Sem mais;
    Asha Thrazi!
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    "Posso não concordar com o que dizes, mas lutarei até a morte pelo direito de dizê-lo" Mestre Voltaire

    Asha Thrazi!

  10. #150
    Avatar de Draconian
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    OTEMO! Continuo gostando de seus capitulos, e concordo com Wakka, isso já bateu SDA nos primeiros capitulos!

    Gostei da luta em si, bem detalhada e descrita, pensei até que pepelu fosse ganhar, mas Arieswar é mais esperto, e Pepelu já estava muito nervoso para pensar direito.

    Continue assim, não achei nenhum erro, eu acho que voce deveria ter feito a luta ficar um pouquinho mais interessante, pois eu me cansei um pouco enquanto lia ela.

    De resto, esta magikow!

    Sem mais, Draco

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