A dualidade do Islâ e o Massacre Esquecido de Cristãos
A dualidade do Islâ
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Cristão sendo espancado por religiosos da paz
Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de “conviver” com o Islã.
Entrevista realizada pela Frontpage Magazine a Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI). O objetivo do CSPI é ensinar a doutrina do Islã através de seus livros e ele já produziu uma série com este enfoque. O sr. Warner não escreveu a série do CSPI, mas atua como agente para o grupo de estudiosos que são os autores.
FP: Bill Warner, bem-vindo à Frontpage Magazine.
Warner: Obrigado, Jamie, por esta oportunidade.
FP: Fale-nos sobre o Centro para o Estudo do Islã Político.
Warner: O Centro para o Estudo do Islã Político é um grupo de estudiosos dedicados ao estudo científico dos textos fundamentais do Islã – Corão, Sira (vida de Maomé) e Hadith (tradições sobre Maomé). Há duas áreas para se estudar no Islã, sua doutrina e sua história, ou, na visão do CSPI – a teoria e seus resultados. Nós estudamos a história para ver os resultados práticos ou experimentais da doutrina.
O CSPI parece ser o primeiro grupo a usar a estatística para estudar a doutrina. Os estudos científicos anteriores do Corão se dedicavam primariamente aos estudos da língua árabe.
Nosso primeiro princípio é que o Corão, a Sira e o Hadith devem ser vistos como um todo. Nós os chamamos de “a Trilogia Islâmica” para enfatizar a unidade dos textos.
Nossa maior inovação intelectual foi ver que o dualismo é a fundação e a chave para a compreensão do Islã. Tudo no Islã vem em pares, a começar por sua declaração fundamental: (1) não há outro deus além de Alá e (2) Maomé é Seu profeta. Portanto, o Islã é Alá (Corão) e a Suna (palavras e feitos de Maomé, encontrados na Sira e no Hadith).
Um mar de tinta foi desperdiçado tentando responder a pergunta: o que é o Islã? O Islã é a religião da paz? Ou o verdadeiro Islã é uma ideologia radical? Um muçulmano moderado é que é verdadeiro muçulmano?
Isto lembraria a um cientista a as velhas discussões sobre a luz. A luz é uma partícula ou uma onda? As discussões pendiam para um lado e para outro. A mecânica quântica nos deu a resposta. A luz é dual. Ela é tanto uma partícula quanto uma onda. A qualidade que se manifesta depende das circunstâncias. O Islã funciona da mesma maneira.
Nossa primeira pista sobre o dualismo está no Corão, que, na verdade, são dois livros, o Corão de Meca (inicial) e o Corão de Medina (final). A descoberta da lógica do Corão vem do grande número de contradições nele. Num nível superficial, o Islã resolve estas contradições recorrendo à “abrogação”. Isto significa que o verso escrito posteriormente se sobrepõe ao verso anterior. Mas, na verdade, como o Corão é considerado pelos muçulmanos como a palavra perfeita de Deus, ambos os versos são sagrados e verdadeiros. Esta é a fundação do dualismo. Ambos os versos estão “certos.” Ambos os lados da contradição são verdadeiros na lógica dualista. As circunstâncias decidem qual verso é usado.
Por exemplo:
(Corão de Meca) 73:10: Ouve o que eles [os infiéis] dizem com paciência e afasta-te deles com dignidade.
Da tolerância nós vamos para a máxima intolerância, nem mesmo o Senhor do Universo consegue suportar os infiéis:
(Corão de Medina) 8:12: Então teu Senhor falou a Seus anjos e disse, “Eu estarei contigo. Dá força aos fiéis. Eu infundirei terror nos corações dos infiéis, cortarei suas cabeças e até as pontas de seus dedos!”
Toda a lógica ocidental está baseada na lei da contradição – se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas é falsa. Mas a lógica islâmica é dualista; duas coisas podem contradizer uma à outra e ambas serem verdadeiras.
Nenhum sistema dualista pode ser medido por uma só resposta. Esta é a razão pela qual as discussões sobre o que constitui o “verdadeiro” Islã prosseguem indefinidamente e nunca são resolvidas. Uma única resposta correta não existe.
Sistemas dualistas só podem ser mensurados pela estatística. É inútil argumentar que um só lado do dualismo é verdadeiro. Para usar uma analogia, a mecânica quântica sempre dá uma resposta estatística a todas as perguntas.
Como exemplo do uso da estatística, olhe a pergunta: qual é a verdadeira jihad, a jihad da luta interior, espiritual, ou a jihad da guerra? Procuremos a resposta em Bukhari (o Hadith), já que ele fala repetidas vezes da jihad. Em Bukhari, 97% das referências à jihad são sobre guerra e 3% sobre luta interior. A jihad é guerra? Sim – 97%. A Jihad é luta interior? Sim – 3%. Então, quando se escreve um artigo, pode-se argumentar a favor de uma ou outra. Mas na verdade, quase toda discussão sobre o Islã pode ser respondida com: todas as alternativas acima. Ambos os lados da dualidade estão corretos.
FP: Porque, na sua opinião, há tanta ignorância sobre a história e a doutrina do Islã político no Ocidente?
Warner: Primeiramente, vejamos o quanto somos ignorantes sobre a história do Islã político. Quantos cristãos conseguem dizer como a Turquia ou o Egito se tornaram islâmicos? O que aconteceu com as Sete Igrejas da Ásia, mencionadas nas cartas de Paulo? Encontre um judeu que consiga falar sobre a história da “dhimmitude” (cidadãos de segunda classe que servem ao Islã). Que europeu sabe que as mulheres brancas eram o tipo de escravo mais valorizado em Meca? Todo mundo sabe quantos judeus Hitler matou, mas encontre um infiel que saiba te dizer quantos morreram na jihad nos últimos 1400 anos.
Nossa ignorância é a mesma em relação à doutrina do Islã. Um agente do FBI recebe duas horinhas de treinamento sobre o Islã e a maior parte disto é sobre como não ofender o imã. Estamos lutando no Iraque. Quem utiliza a doutrina política e militar do Islã para planejar a estratégia? Quem consegue achar um só rabino ou pastor que tenha lido o Corão, Sira e Hadith? Qual governador, senador, parlamentar ou líder militar demonstra um conhecimento da doutrina política do Islã? Tente encontrar um curso disponível em uma faculdade sobre a doutrina política e a ética islâmica. Os universitários estudam arte, arquitetura e poesia islâmica, Sufismo e uma história gloriosa que ignora o sofrimento dos infiéis inocentes. Os universitários lêem comentários sobre o Corão e o Hadith, mas não lêem a doutrina de fato.
FP: Então, por que esta ignorância?
Warner: Comecemos pelo princípio. Quando o Islã explodiu da Arábia para dentro de um mundo bizantino em decadência, os infiéis registraram isto como uma invasão árabe. Igualmente, a invasão da Europa Oriental foi por turcos; a invasão da Espanha, por mouros. Nossos estudiosos foram incapazes de sequer dar nome aos invasores.
Maomé matou cada um dos intelectuais ou artistas que se opuseram a ele. Foi o medo que levou a imensa maioria da mídia a não publicar as charges de Maomé, não alguma sensibilidade imaginária. O medo é uma base fabulosa para a ignorância, mas não basta para explicar tudo. O que explica a aversão quase que psicótica ao conhecimento sobre o Islã? Além do medo, é a percepção de que o Islã político é profundamente alheio a nós.
Examinemos a base ética de nossa civilização. Toda a nossa política e ética estão baseadas em uma ética unitária que está melhor formulada na Regra de Ouro:
Trate os outros como gostaria de ser tratado.
A base desta regra é o reconhecimento de que, em certo nível, somos todos a mesma coisa. Não somos todos iguais. Qualquer partida esportiva mostrará que não temos habilidades iguais. Mas todo mundo quer ser tratado como um ser humano. Na base da Regra de Ouro – a igualdade dos seres humanos – nós criamos a democracia, acabamos com a escravidão e tratamos as mulheres em pé de igualdade política. Então a Regra de Ouro é uma ética unitária. Todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma. Todas as religiões têm alguma versão da Regra de Ouro, exceto o Islã.
FP: Então, como o Islã é diferente, neste contexto?
Warner: O termo “ser humano” não tem nenhum significado dentro do Islã. Não existe essa coisa de humanidade, apenas a dualidade entre o fiel e o infiel. Olhe as afirmações éticas que se encontram no Hadith. Um muçulmano não deve mentir, matar ou roubar de outros muçulmanos. Mas um muçulmano pode mentir, enganar ou matar um infiel, se isto beneficiar o Islã.
Não existe essa coisa de afirmação universal de ética no Islã. Os muçulmanos devem ser tratados de uma forma e os infiéis de outra. O mais próximo que o Islã chega de uma afirmação universal de ética é que o mundo inteiro deve se submeter ao Islã. Depois que Maomé se tornou profeta, ele nunca tratou um infiel do mesmo modo que um muçulmano. O Islã nega a verdade da Regra de Ouro.
Aliás, está ética dualista é a base para a jihad. O sistema ético coloca o infiel como menos que humano e, portanto, é fácil matar, prejudicar ou enganar o infiel.
Veja bem, os infiéis frequentemente falham em aplicar a Regra de Ouro, mas nós podemos ser julgados e condenados a partir dela. Deixamos a desejar, mas é o nosso ideal.
Já houve outras culturas dualistas. Podemos lembrar a KKK. Mas a KKK é um dualismo simplista. O membro da KKK odeia todos os negros em todas as ocasiões; só há uma escolha. Isto é muito direto e fácil de ver.
O dualismo do Islã é mais enganador e oferece duas escolhas em relação a como tratar o infiel. O infiel pode ser tratado com simpatia, do mesmo modo que um fazendeiro trata bem seu gado. Então, o Islã pode ser “simpático”, mas sob nenhuma hipótese o infiel é um “irmão” ou um amigo. Na verdade, há cerca de 14 versos no Corão que são enfáticos – um muçulmano nunca é amigo de um infiel. Um muçulmano pode ser “amistoso”, mas nunca é um amigo de fato. E o grau em que um muçulmano é de fato um verdadeiro amigo é o grau em que ele não é um muçulmano, mas um hipócrita.
FP: O sr. mencionou anteriormente como a lógica é um outro ponto de profunda divergência. O sr. pode abordar o assunto?
Warner: Para reiterar, toda ciência é baseada na lei da contradição. Se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas tem de ser falsa. Mas dentro da lógica islâmica, duas afirmações contraditórias podem ser verdadeiras. O Islã usa a lógica dualista e nós usamos a lógica unitária científica.
Como o Islã tem uma lógica dualista e uma ética dualista, ele nos é completamente alheio. Os muçulmanos pensam de forma diferente de nós e sentem de forma diferente de nós. Esta aversão faz com que evitemos aprender sobre o Islã, então somos ignorantes e permanecemos ignorantes.
Uma outra parte da aversão é a percepção de que não há acordo com a ética dualista. Não há um lugar a meio caminho entre a ética unitária e a dualista. Se uma pessoa está numa transação comercial com alguém que é um mentiroso e um trapaceiro, não há meio de evitar de ser trapaceado. Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de “conviver” com o Islã. Suas exigências nunca cessam e as exigências devem ser cumpridas nos termos do Islã: submissão.
A última razão para nossa aversão à história do Islã político é nossa vergonha. O Islã pôs na escravidão mais de um milhão de europeus. Como muçulmanos não podem ser escravizados, era uma cristã branca que era a escrava sexual do sultão turco. Estas são coisas que não queremos encarar.
Os judeus não querem reconhecer a história do Islã político, porque eles eram dhimmis, cidadãos de segunda classe ou semi-escravos, igual aos cristãos. Os judeus gostam de se lembrar de que eram conselheiros e médicos para muçulmanos poderosos, mas não importa o que o judeu fizesse ou que posição ele ocupasse, ele ainda era um dhimmi. Não há meio-termo entre ser igual e ser um dhimmi.
Por que um hindu quereria relembrar a vergonha da escravidão e a destruição de seus templos e cidades? Depois que artesãos hindus construíram o Taj Mahal, o governante muçulmano mandou cortar suas mãos direitas, para que eles não pudessem construir nada de tão belo para ninguém mais. A prática do suttee, a viúva se jogando na pira funeral do marido, surgiu como uma resposta ao estupro e à brutalidade da jihad islâmica enquanto ela varria o antigo Hindustão.
Os negros não querem encarar o fato de que foi um muçulmano que caçou seus ancestrais na África para vendê-los no atacado para o comerciante de escravos branco. O árabe é o verdadeiro mestre do africano. Os negros não conseguem aceitar o elo comum que eles possuem com os brancos: que tanto os europeus quanto os africanos foram escravos sob o Islã. Os negros gostam de imaginar que o Islã é seu contra-peso ao poder branco, e não que o Islã os dominou por 1400 anos.
Lógica dualista. Ética dualista. Medo. Vergonha. Não há meio-termo. Estas são as razões por que nós não queremos saber sobre a história política do Islã, sua doutrina ou ética.
FP: Então, será que existe mesmo algo como um Islã não-político?
Warner: O Islã não-político é o Islã religioso. O Islã religioso é o que um muçulmano faz para evitar o Inferno e ir para o Paraíso. Estes são os Cinco Pilares – oração, caridade aos muçulmanos, peregrinação a Meca, jejum e declarar que Maomé é o último profeta.
Mas a Trilogia é clara em relação à doutrina. Pelo menos 75% da Sira (vida de Maomé) é sobre a jihad. Cerca de 67% do Corão escrito em Meca é sobre os infiéis ou política. Do Corão de Medina, 51% é dedicado aos infiéis. Cerca de 20% do Hadith de Bukhari é sobre a jihad e política. Religião é a parte menor dos textos islâmicos fundamentais.
A dualidade mais famosa do Islã político é a divisão do mundo entre fiéis, ‘dar al Islam’, e infiéis, ‘dar al harb’. A maior parte da Trilogia relata o tratamento dos infiéis, kafirs. Até o Inferno é político. Há 146 referências ao Inferno no Corão. Só 6% daqueles que estão no Inferno estão lá por faltas morais – assassinato, roubo, etc. Os outro 94% das razões para estar no Inferno são pelo pecado intelectual de discordar de Maomé, um crime político. Logo, o Inferno Islâmico é uma prisão política para aqueles que falam contra o Islã.
Maomé pregou sua religião por 13 anos e amealhou apenas 150 seguidores. Mas quando ele se voltou para a política e a guerra, em um período de 10 anos ele se tornou o primeiro governante de toda a Arábia, com uma média de um evento de violência a cada sete semanas, durante 9 anos. Seu sucesso não veio como líder religioso, mas como líder político.
Enfim, o Islã político define como se deve tratar os infiéis e lidar com eles.
FP: O sr. pode abordar rapidamente a história do Islã político?
Warner: A história do Islã político começa com a migração de Maomé para Medina. A partir daquele ponto, o apelo do Islã para o mundo sempre foi a opção dualista de se aderir a uma gloriosa religião ou ser objeto de de pressão e violência políticas. Após a migração para Medina, o Islã se torna violento quando a persuasão falha. A jihad veio ao mundo.
Após a morte de Maomé, Abu Bakr, o primeiro califa, resolveu as discussões teológicas dos que desejavam deixar o Islã com a ação política da morte pela espada. A jihad de Omar (o segundo califa, um rei-papa) explodiu para dentro do mundo dos infiéis. A jihad destruiu um Oriente Médio cristão e um Norte da África cristão. Logo, o destino dos zoroastristas persas e dos hindus foi serem vítimas da jihad. A história do Islã político é a destruição da Cristandade no Oriente Médio, Egito, Turquia e Norte da África. Metade da Cristandade se perdeu. Antes do Islã, o norte da África era a parte sul da Europa (parte do Império Romano). Cerca de 60 milhões de cristãos foram massacrados durante a conquista jihadista.
Metade da gloriosa civilização hindu foi aniquilada e 80 milhões de hindus foram mortos.
Os primeiros budistas ocidentais foram os gregos descendentes do exército de Alexandre o Grande, no que hoje é o Afeganistão. A jihad destruiu todo traço de budismo ao longo da rota da seda. Cerca de 10 milhões de budistas morreram. A conquista do budismo é o resultado prático do pacifismo.
Os zoroastristas foram eliminados da Pérsia.
Os judeus se tornaram dhimmis permanentes por todo o Islã.
Na África, mais de 120 milhões de cristãos e animistas morreram nos últimos 1400 anos de jihad.
Aproximadamente 270 milhões de infiéis morreram nos últimos 1400 anos pela glória do Islã político. Estas são as Lágrimas da jihad sobre as quais ninguém é ensinado na escola.
FP: Como nossos intelectuais têm respondido ao Islã?
Warner: A base de todo o pensamento do infiel desmoronou em face do pensamento político, da ética e da lógica do Islã. Já mencionamos como nossos primeiros intelectuais nem sequer nomearam os invasores como muçulmanos. Não temos nenhum método de análise do Islã. Não conseguimos concordar sobre o que seja o Islã e não temos conhecimento de nosso sofrimento como vítimas de uma jihad de 1400 anos.
Olhe como os cristãos, judeus, negros, intelectuais e artistas lidaram com a doutrina e a história islâmica. Em todos os casos, suas idéias iniciais são um fracasso.
Os cristãos acreditam que “o amor vence tudo.” Bem, o amor não vence o Islã. Os cristãos tem dificuldade em ver o Islã como uma doutrina política, não uma religião. A natureza sectária do pensamento cristão significa que o cristão não-ortodoxo médio não tem nenhum conhecimento ou simpatia pelo sofrimento dos cristãos ortodoxos.
Os judeus têm uma teologia que postula uma relação única entre os judeus e o Deus criador do universo. Mas o Islã vê os judeus como macacos que corromperam o Velho Testamento. Os judeus não vêem nenhuma conexão entre a doutrina política do Islã e Israel.
Os intelectuais negros basearam suas idéias na condição de escravo/vítima e como foi errado os cristãos brancos os terem feito de escravos. O Islã nunca reconheceu nenhuma parcela da dor ou sofrimento que causou na África com seu comércio de escravos de 1400 anos. Mas os negros não fazem qualquer tentativa de obter um pedido de desculpas dos muçulmanos e ficam em silêncio na presença do Islã. Por que? Será que é porque os árabes são seus senhores?
O multiculturalismo é paralítico em relação à exigência do Islã de que toda civilização se submeta. A cultura da tolerância desaba em face da intolerância sagrada da ética dualista. Os intelectuais respondem ignorando este fracasso.
Nossos intelectuais e artistas têm sido abusados há 1400 anos. De fato, a psicologia de nossos intelectuais é exatamente como a psicologia da esposa abusada, da criança sexualmente abusada ou da vítima de estupro. Veja as semelhanças entre a resposta das vítimas de abusos e nossos intelectuais. Veja como a violência causou a negação.
A vítima nega que o abuso aconteceu: nossa mídia nunca relata a maior parte da jihad em todo o mundo. Nossos intelectuais não falam sobre como toda esta violência está ligada a uma doutrina política.
O abusador usa o medo para controlar a vítima: qual foi a razão pela qual os jornais não quiseram publicar as charges de Maomé? Salman Rushdie ainda tem uma sentença de morte por seu romance. Qual artista “de vanguarda” cria uma afirmação artística sobre o Islã? O medo domina nossos intelectuais e artistas.
As vítimas encontram meios de culpar a si mesmas: nós somos culpados pelo 11 de setembro de 2001. Se continuarmos tentando, os muçulmanos vão se comportar melhor. Nós temos que acomodar suas necessidades.
A vítima é humilhada: os brancos não querem falar sobre como seus ancestrais foram escravizados pelo Islã. Ninguém quer clamar pelas as vítimas da jihad. Por que não queremos clamar pelo sofrimento de nossos ancestrais? Por que não choramos pela perda de culturas e povos? Temos vergonha demais para nos importarmos.
A vítima se sente indefesa: “O que vamos fazer?” “Não podemos matar 1.3 bilhões de muçulmanos.” Ninguém tem nenhum discernimento ou otimismo. Ninguém tem uma idéia do que tentar. O único plano é “ser mais simpático.”
A vítima volta a raiva para dentro: Qual é o assunto mais divisor na política de hoje? O Iraque. E qual é o verdadeiro problema do Iraque? O Islã político. Há um vídeo na internet sobre como a CIA e Bush planejaram e executaram o 11 de setembro. Repugnância cultural a si mesmos é o lema de nossos intelectuais e artistas.
Odiamos a nós mesmo porque somos mentalmente molestados e abusados. Nossos intelectuais e artistas responderam ao abuso da jihad da mesma maneira que uma criança sexualmente abusada ou uma vítima de estupro responderiam. Estamos muito doentes intelectualmente e estamos falhando em pensar com clareza. Não conseguimos olhar nossa negação.
FP: Então, resuma para a gente por que é crucial aprendermos sobre a doutrina política do Islã.
Warner: O Islã político aniquilou todas as culturas que invadiu ou para a qual migrou. O tempo total para a aniquilação leva séculos, mas depois que se torna predominante, ele nunca falha. A cultura hospedeira desaparece e se torna extinta.
Nós devemos aprender sobre a doutrina do Islã político para sobrevivermos. A doutrina é muito clara sobre todas as formas de força e persuasão poderem e deverem ser usadas para nos conquistar. O Islã é um inimigo auto-declarado de todos os infiéis. O brilhante filósofo da guerra chinês Sun Tzu tinha o moto “conheça seu inimigo”. Nós devemos conhecer a doutrina de nosso inimigo ou seremos aniquilados.
Ou pondo as coisas de outro modo: se não aprendermos sobre a doutrina do Islã político, nossa civilização será aniquilada, da mesma forma que a civilização copta do Egito foi aniquilada.
Como os infiéis devem conhecer a doutrina política do Islã para sobreviver, o CSPI escreveu todos os seus livros em um inglês simples. Nossos livros são de base erudita, mas simples de ler. Por exemplo, qualquer um capaz de ler um jornal pode pegar um Corão Simples, ler e entender. Ele não ficou “tosco” e contém cada palavra do original.
Não só a linguagem é simples, mas foi usada lógica para separar e categorizar. O contexto e a cronologia foram restaurados. O resultado é um Corão que é uma história épica terminando com o triunfo sobre todos os inimigos de Alá. Todos os nossos livros e nossa filosofia se encontram no site de nosso centro.
O Islã declara que nós somos os inimigos de Alá. Se não aprendermos sobre a doutrina política do Islã, vamos terminar como as primeiras vítimas do Islã – os árabes politeístas e tolerantes da Arábia Saudita, que se tornaram os Wahabbis (um ramo muito severo do Islã) de hoje, a cultura mais intolerante da face da Terra.
FP: Bill Warner, obrigado por estar com a gente hoje.
Warner: Jamie, obrigado por sua gentileza e seus esforços.
Entrevista de Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI), para a FrontpageMag, em 5 de fevereiro de 2007; reproduzida no site News42day.com, no mesmo dia.
http://frontpagemag.com/
A Dualidade do Islâ e o Massacre Esquecido de Cristãos
Citação:
Postado originalmente por
Mega Hero Knight
Islã está para cristianismo assim como cristianismo está para pesquisadores na renascença.
Não entendi, colega, a tua comparação. O fato de simplicares as coisas desta forma mostra que o amigo ou não se informou sobre o cristianismo ou então desconsideras propositadamente os diversos “fatores” que levam as pessoas a julgar atos isolados de religiões pretensamente cristâs como se fossem atos do cristianismo. Isto é o mesmo que dizer que um assassino é um assassino corintiano por no ato criminoso usar uma camiseta do coríntias.
Infeslizmente mais uma vez se vê como as pessoas se dão a simplificações baratas apenas para externar um sentimento de raiva despropositada contra o cristianismo. Mas fazer o quê? Na era da informação, pessoas estão desinformadas.
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Postado originalmente por
Xuxutainha
Ainda dizem que Deus existe
Não há nenhuma incoerência e nem falta de lógica em dizer isto, colega. Agora, se quiseres dizer que ele não existe apenas por um sentimento de satisfação pessoal, como é comum hoje em dia, até posso entende-lo. Mas não é nada ilógico acreditar em um ser trancedental.
Citação:
Postado originalmente por
GrYllO
@Eliel:
Não adianta lutar. Seremos massacrados fisicamente por causa de nossa fé, um dia. Isso já acontece e já estava escrito.
Na verdade, Grillo, a maior luta hoje em dia é pela consciência das pessoas. Conscientizar é o principal. Como nós vivemos uma ditadura do politicamente correto, onde é proibido externar certas opiniões contrárias ao senso comum, ter uma atitude que vise conscientizar as pessoas sobre o perigo é a nossa principal guerra que devemos travar.
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Postado originalmente por
Amell
Mas você faz exatamente isso com o islamismo, risos.
Vejo que você é um aficionado do “humor sem razão de ser”.
Mas repetindo: os extremistas existem entre os cristãos não como produto do cristianismo, mas como uma anomalia. O que não acontece com os muçulmanos. O extremo de suas concepções o são por serem produto da Ética Islâmica, que vem desde Maomé.
Tal não acontece com o cristianismo, que delimitou desde o principio a atitude dos cristãos dentro de um quadro ético severo, onde o individuo cristão é que seria a vitima e não o algoz. Desde o primeiro livro cristão até o ultimo, Jesus nunca deixou de delimitar a ética cristâ nos moldes de si mesmo.
Tanto é que é bem claro qual é a ética cristâ: fazer o bem. A única vez que Cristo falou em religião na Biblia e ele foi claro: Tiago 1:26-27 Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.
Esta é a verdadeira religião...
Não sou um perito em bíblia, mas creio que, pelo que eu já li, esta foi a única vez que Jesu mencionou a palavra religião. Se Jesus, o Mestre dos cristãos, delimita a religião desta forma e dá o exemplo com sua atitude, fica difícil comparar o cristianismo com o islamismo, onde Maomé pregou que os judeus e cristãos fossem respeitados e depois, taca neles.
• O Corão diz que os "Povos das Escrituras", os cristãos e judeus - principais alvos dos extremistas islâmicos hoje, - devem ser respeitados. Em um de seus últimos discursos, o profeta Maomé teria dito: "Formamos nações e tribos para que conhecessem uns aos outros" - ou seja, não para que os povos conquistassem outros povos e tentassem oprimir suas crenças.
Fonte: http://veja.abril.com.br/idade/exclu...ecedentes.html
Onde, portanto, está a similaridade entre cristianismo e islamismo, se Jesus deu ênfase na humildade e paz, enquanto Maomé pregou a paz e foi a guerra? Pregou o respeito a cristãos, infiéis e judeus mas foi o primeiro que matou cristãos, infiéis e judeus? Onde está, Amell, a similaridade entre um e outro?
Dizer que o que os extremistas fazem não tem relação com o islã, como deste a entender com teu “Riso” despropositado, e fingir não conhecer estes detalhes.
Citação:
Postado originalmente por
GrYllO
Legal, mas, e depois de conscientizar, o que você espera que as pessoas façam? Por que a única resposta que consigo pensar é em atos exatamente tão repugnantes quanto os dos que defendem a Jihad...
Não creio que precise de mais nada do que isto, Grillo. Informar é a principal arma contra este estado de coisas. Veja bem que a esquerda (Lá vou eu de novo), depois de aconselhada pelos “Cadernos de Gramsci”, investiu pesado na Des...informação. Eles dominam as redações do jornais, revistas, faculdades públicas, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc. Enfim, todo lugar que gere ou divulgue informações, estão nas mãos da esquerda Gramcista. E estes esquerdista fazem de tudo para infernizar a vida de cristãos e judeus.
Os judeus, por exemplo, já começam a se preparar para uma nova guerra em larga escala, fazendo-nos lembrar do Armagedom bíblico...Fonte: http://planobrasil.com/2012/05/ecos-...iao-em-israel/
Culpa de quem? Da desinformação geral do mundo. Se não fosse a desinformação geral, gerada pelos esquerdistas e simpatizantes (verdes, rosas, pretos), não haveria guerra, pois o ocidente em peso se voltaria contra as nações islamitas.
Portanto, quem é cristão tem o dever de informar estas coisas, para que pelo menos as pessoas possam, se escolherem errar, que errem conscientes.
Não precisamos de outras atitudes além de informar.
Citação:
Postado originalmente por
Krentt
A religião em geral é o atributo mais dispensável pra existência humana. Pura perca de tempo.
.
Concordo em gênero, número e grau contigo, colega. Faço como fez Jesus quando perguntado qual era a a religião na verdade: visitar as viúvas, órfão, presos e fazer o bem a todos, independente de quem seja, até para seu inimigo.
O cristianismo não é entrar entre quatro paredes e gritar em voz alta um salmo. É fazer deste salmo a razão de sua existência. Jesus não mandou fazermos o bem? Este é o verdadeiro cristianismo.
Citação:
Postado originalmente por
Shaaz
e o amargedom velho
kd essa *****
Tá tão ansioso assim de ver uma guerra catastrófica?
Não sei quando será, colega, se soubesse, iria viver nas montanhas, em preparação para o dia.
Mas podemos discernir a preparação para este evento, que está se delineando aos poucos: :http://planobrasil.com/2012/05/ecos-...iao-em-israel/
Faça uma pequena reflexão de certos fatos descritos neste texto e perceberás que algo catastrófico se avizinha em nosso horizonte. Na verdade, prever guerras, colega, é a coisa mais fácil, pois o er humano aprece adorar matanças.
A Dualidade do Islâ e o Massacre Esquecido de Cristãos
Citação:
Postado originalmente por
Amell
Sua própria entrevista afirma que essa suposta predisposição islâmica à violência é fruto da dualidade da ética islâmica. Ora, no cristianismo(e na maioria das religiões) se tem a mesma coisa: contradição.
Mostre, colega, estas contradições, para podermos discuti-las.
Citação:
Uma religião contraditória,
Esta afirmação se baseia em outra afirmação de tua lavra: que o cristianismo é contraditório. Ora, antes de chegar a este ponto, é bom discutirmos primeiro as supostas contradições do cristianismo.
Citação:
que permite diversas interpretações quanto ao uso ou não da violência,
Vamos ver: Jesus disse que a religião verdadeira é fazer o bem, como já citei anteriormente. Segundo você se pode também interpretar “Fazer o bem” como “Fazer o mau” ao próximo. Agora eu te pergunto, colega: a contradião está na tua interpretação do que Jesus diz ou está no que Jesus disse? Se a contradição vem de sua incapacidade de compreender o significado de “Fazer o bem”, como pode Cristo e o cristianismo sofrer a pena junto com tua loucura?
Não faça, colega, de sua incapacidade de compreender e fazer o “bem”, um obstáculo para os cristãos. Já temos o bastante.
Citação:
O Corão mandar respeitar o próximo e Maomé fazer o contrário, isso é contradição. Deus mandar matar e escravizar aqueles que não professam a mesma fé e Jesus falar o contrário, isso é contradição.
Deus mandar matar e escravisar os que não professam a mesma fé?
Não foi desta forma simples, colega e nem foi por causa da fé professada pelos canaanitas que levou Deus a ordenar sua morte. Mas isto é assunto complexo que carece de textos do antigo testamento que terei que reunir.
A Dualidade do Islâ e o Massacre Esquecido de Cristãos
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Postado originalmente por
Furious Red
A sua religiao nao tem problemas?
Guardai-vos, não façais as vossas boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis a recompensa da mão de vosso Pai, que está nos Céus. Quando, pois, dás a esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como praticam os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem honrados dos homens; em verdade vos digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas quando dás a esmola, não saiba a tua esquerda o que faz a tua direita; para que a tua esmola fique escondida, e teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te pagará. (Mateus, VI: 1-4).
O amigo vê algum problema neste mandamento de Jesus?
Amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam. Falai bem dos que falam mal de vós e orai por aqueles que vos caluniam.”
(Lc 6,27-28)
O amigo vê algum problema neste mandamento de Jesus?
Citação:
Todas tem defeitos
Sim, se Cristo (não o cristianismo) foi falho, por quê os muculmanos o consideram profeta? Ora, se há contradição no que Jesus Cristo ensinou, por quê você e seus amigos islamitas o consideram profeta e pior, Messias:
“...e Nós fizemos dela (Maria) e de seu filho (Jesus) um sinal para os mundos.” (Alcorão 21:91)
Se Jesus é um sinal para o mundo, como pode seus ensinamentos serem contraditórios?
“E concedemos a Jesus, filho de Maria, claros milagres” (Alcorão 2:87)
“Quando os discípulos disseram: Ó Jesus, filho de Maria, poderá o teu Senhor fazer-nos descer do céu uma mesa servida? Ele disse: Temei a Deus, se sois crentes! Tornaram a dizer: Desejamos desfrutar dela, para que os nossos corações sosseguem e para que saibamos que nos tens dito a verdade, e para que sejamos testemunhas disso. Jesus, filho de Maria, disse: ‘Ó Deus, Senhor nosso, envia-nos do céu uma mesa servida! Que seja um banquete para o primeiro e último de nós, constituindo-se num sinal Teu; agracia-nos, porque Tu és o melhor dos agraciadores.” (Alcorão 5:112-114)
“Sou o servo de Deus, o Qual me concedeu o Livro e me designou como profeta. Fez-me abençoado, onde quer que eu esteja, e me encomendou a oração e (a paga do) zakat enquanto eu viver. E me fez piedoso para com a minha mãe, não permitindo que eu seja arrogante ou rebelde. A paz está comigo, desde o dia em que nasci; estará comigo no dia em que eu morrer, bem como no dia em que eu for ressuscitado.” (Alcorão 19:30-33)
“Eu também curo o cego e o leproso.” (Alcorão 3:49) Referencia de Jesus no Alcorão
“...e ressuscitarei os mortos, com a anuência de Deus.” (Alcorão 3:49) referencia a Jesus no Alcorão
“...vos revelarei o que consumis o que entesourais em vossas casas. Nisso há um sinal para vós, se sois crentes.” (Alcorão 3:49)Referencia a Jesus no Alcorão
A Dualidade do Islâ e o Massacre Esquecido de Cristãos
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Postado originalmente por
Furious Red
Se vc gosta de pregar o bem e é a favor do respeito ao próximo,me explique por que fica ofendendo as outras religioes e espalhando mentira pelo fórum?Vc quer respeito mas nao respeita,simples assim.Tem que parar de ficar se preocupando com a vida dos outros,e pensar na sua,fazer a SUA parte na sociedade.
Eu digo: o islâ matou e ainda mata meus irmãos.
Pergunta: isto é falar mau ou constatar um fato?
Reflexão: mencionar um fato sobre o Islâ é pior do que o fato do Islâ matar pessoas inocentes, inclusive inocentes vidas cristâs?