Bom pessoal, a minha história se dividi em duas partes: A ira Mahad e essa parte : A vingança dos derrotados. Para entender essa parte, leia "A Ira Mahad".
Segue o link : http://forums.tibiabr.com/showthread.php?t=445136
Spoiler: Indice1ª Temporada - O que são cinco anos?
Capítulo 1 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...64&postcount=1
Capítulo 2 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...38&postcount=5
Capítulo 3 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...58&postcount=8
Capítulo 4 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...4&postcount=12
Capítulo 5 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=13
2ª Temporada - Um horizonte de dúvidas.
Capítulo 6 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=17
Capítulo 7 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=20
Capítulo 8 e 9 http://forums.tibiabr.com/showthread...19#post6702319
Capítulo 10 http://forums.tibiabr.com/showthread...19#post6704619
3ª Temporada – O bem que vem para o mal.
Capítulo 11 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...2&postcount=30
Capítulo 12 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...6&postcount=32
Capítulo 13 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...9&postcount=34
Capítulo 14 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...0&postcount=36
Capítulo 15 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...3&postcount=38
Capítulo 16 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...0&postcount=43
Capítulo 17 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...2&postcount=45
4ª Temporada - Com novos Olhos.
Capítulo 18 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...6&postcount=48
Capítulo 19 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...7&postcount=50
Capítulo 20 http://forums.tibiabr.com/showpost.p...4&postcount=52
Capítulo 21 http://forums.tibiabr.com/showthread...=1#post6805404
Ai está o primeiro capitulo.
Spoiler: Capitulo 1Kycel adormeceu logo depois de derrotar Mikson, mas seu corpo estava tomado pela corrupção, que era muito mais densa do que o balisco pensava, levando 5 anos para se dissipar do corpo do jovem Mahad, que agora tinha a idade de seu pai quando morreu.
Mesmo com uma grande dor de cabeça, Kycel acordou feliz por estar vivo, mesmo sem conseguir lembrar-se de nada, quando olhou para os lados viu que estava numa casa, mesmo sem lembrar-se de um dia ter tido uma. Não demorou muito um senhor de cabelos brancos e com uma feição simpática, exclamou.
[Yamus Xena] – Graças aos deuses, pensei que você não iria acordar nunca mais.
[Kycel] – Quem é você? Quem sou eu? – Indagando com certo receio, de ser um inimigo.
[Yamus] – Te encontrei caído, tem sorte de ser encontrado a tempo, mas não se preocupe já estamos longe de Thais. Você na verdade se chama Gambit, antes que me pergunte de novo. Antes que eu me esqueça também, agradeça a essa senhorita por cuidar de você. – Entregando uma espada velha, e forjada com o nome que o tal velho dizia, e um papel com a localização da casa, da suposta socorrista de Kycel.
[Kycel] – Obrigado. – Pegou os objetos, e seus equipamentos, e a melhor roupa do velho necromante.
[Yamus] – Ou essa roupa, ai não. – Parando o jovem.
[Kycel] – Eu não vou sumir, porque você deve saber mais informações sobre mim. – Passando pelo idoso, evitando qualquer contato.
[Yamus] – Convincente. Melhor mante-lô longe do continente por muito tempo, ou melhor, seria até bom ele morrer aqui. – Pensando alto, lendo o contrato de manter Kycel, sem saber da sua verdadeira identidade, contrato esse feito pela própria Rainha de Thais, Thana Dayon.
[Mikson] – Do que está falando velho?! Não tem nada para forrar o estomago nesse barraco? – Após dar um grande susto em Yamus, entrando pela “janela” da casa humilde do Necromante.
[Yamus] – Está surdo, da mesma forma que arrogante. Você está muito diferente, desde aquela invasão há 5 anos. E não tem nada para você, o que se vê é retrato da atenção que temos da metrópole. – Jogando com um toque açucarado, toda a verdade sobre a pobreza em uma parte de Liberty Bay.
[Mikson] – Realmente, alguns nasceram para desfrutar, enquanto outros para trabalhar. Da próxima vez, no mínimo tampe esse buraco, vai morrer afogado um dia. – Saindo dando altas gargalhadas, antes de entrar numa outra casa de um trabalhador das plantações, de cana-de-açúcar.
[Mikson] – Quero o aluguel, dessa vez em dobro. Pela denuncia que fizeram a metrópole, sobre minha supervisão por essas bandas. – Observando o corpo da filha do trabalhador, que estrupara, na ultima cobrança de “aluguel” das terras.
[Trabalhador] – Não temos nada, o que ganhamos mal nos sustenta. – Disse o homem, que entrou na frente de sua filha, tentando impedir mais um abuso do tal “herói”.
[Mikson] – Pare de gastar com coisas inúteis, e coloque essa aqui para faturar, da maneira que é nova, todos vão querer provar um pouco dessa adorável donzela. – Jogando o pobre homem para o lado, e acariciando o corpo da moça.
[July] – Se afaste da minha filha, seu maldito! – Exori frigo! – Lançando uma pequena rajada de gelo, na direção de Mikson, que repeliu com facilidade.
[Mikson] – Sabe de uma coisa, você me deu uma bela ideia. As duas me acompanhem, por favor. Ordenando com uma voz calma, enquanto amarrava o trabalhador numa das vigas que sustentavam a casa.
Mikson obrigou mãe e filha a se acariciarem, enquanto ele “apreciava” a cena, depois de um tempo ele cansou de observar e abusou das duas, deixando a casa como se nada tivesse ocorrido. O guerreiro havia esquecido o que verdadeiramente era, e começou a percorrer um caminho negro, e se deixar levar pelos prazeres da vida, mas também começou a criar uma péssima forma de supervisionar a periferia de Liberty Bay.
Depois de meia hora, Kycel apareceu na casa da curandeira, que estranhou a vermelhidão nos braços do trabalhador, marido da mulher, que também estava mal vestida e com o rosto cheio de lágrimas, o mesmo visto na de sua filha.
[Kycel] – Me desculpe, cheguei numa péssima hora, não é? – Chegando na casa, que ainda estava com a porta aberta.
[July] – Tudo bem, não é culpa sua, mas você é... ? – Secando as lágrimas que ainda restavam no seu rosto.
[Kycel] – Sou Gambit, o homem que estava adormecido, que você cuidou durante 5 anos, estou aqui para agradecer.
[July] – Você parece muito com uma pessoa, mas o tempo te mudou um pouco, você não tem um irmão? – Questionando a semelhança com Kycel.
[Kycel] – Não me lembro de muita coisa, na verdade de nada. Bom eu queria procurar um trabalho. Sabe aonde posso encontrar?
[July] – O único nessa área é na plantação. – Tornando a chorar, lembrando da ultima visita de Mikson.
[Kycel] – Me desculpe ser intrometido, o que te aflige? – Dirigindo seus olhos para July, que pareciam penetrar os da mulher. Que esboçou contar-lhe a verdade, mas seu marido impediu.
[Trabalhador] – Você não veio em um bom momento, por favor? – Amostrando a saída para o Mahad, que respeitou a decisão e se retirou.
No outro dia Kycel se apresentou no campo de plantação, com sua nova identidade, mesmo o trabalho sendo muito pesado, não reclamou ou procurou diminuir o ritmo. Assim foi por umas semanas, com o tempo foi ganhando confiança de outros trabalhadores, inclusive da família de July, a curandeira que ele tinha certeza de encontrar ali, verdades que ele tanto procura.
Kycel sempre aproveitava o tempo livre, para encontrar no álcool uma resposta, dessas idas e vindas fez amigos de copo. De dose em dose, isso se tornou um hábito, e seu salário era depositado nos cofres do bar. Certo dia ele soube que na parte que ele morava iria ter uma festa, para aliviar a tristeza que assolava aquela parte da cidade, O Mahad viu ali uma chance de encontrar conhecidos e saber quem verdadeiramente é.
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