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Bom galera, terminei o capitulo 15, aproveitem!
Gostaria de agradecer aos comentarios de Ramon PC, Roda Neox e também ao Death Killer que sempre comenta aqui!
Hoje, George e seus amigos terão mais um misterio para solucionar.
Boa leitura gente
No capitulo anterior:
George e seus amigos chegam perto do navio Jachess, quando são atacados por assassinos, iguais aos que George enfrentou quando chegou ao Sensaton World. No entanto, um assassino diferente que pode possuir informações importantes começa uma luta com George.
Capitulo 15 – O assassino e o navio desconhecido.
O assassino, que estava perto de George, estava preparado para golpeá-lo. George levantou rapidamente sua espada e, quando o assassino ia atingir seu rosto, levantou sua espada para cima contando fora o pé do assassino, que caiu no chão, gritando de dor. Depois a situação do homem piorou quando o poder da espada age em seu corpo, o eletrocutando, fazendo-o gritar de dor.
[George] – Farei parar se você falar comigo!
[Assassino] – TUDO BEM, TUDO BEM EU FALO!
George se concentrou e fez com que a energia parasse de agir no homem. Mas ele, ainda desconfiado, aproximou sua espada novamente no pescoço do assassino, abaixou-se um pouco e começou a falar:
[George] – Muito bem, quem é você e que sociedade de assassinos é essa?
[Assassino] – Meu nome é Krausen, e não é sociedade, é o...
O assassino parou de falar e se sentiu sangrar, e então ele começava a gritar de dor enquanto um fogo roxo o tomava, e ficava cada vez mais poderoso, fazendo o homem sofrer muito.
George se levantou, e no mesmo momento o assassino virou cinzas.
[Jack] – Não sei de vocês, mas acho que temos mais um problema ai... – disse um pouco assustado com a cena que acabara de ver.
A energia de George desapareceu e ele voltou ao normal. Virou para seus amigos e disse:
[George] – Acho melhor sairmos daqui.
[Pedrosky] – Tem uma caverna aqui. O Jachess está lá, então ficaremos perto daqui, um barco vai sair amanhã.
[Watson] – Por mim tudo bem. E vocês?
[Jack] – Eu topo. George?
George ficou um pouco pensativo por alguns segundos, sem resposta.
[Jack] – George?
[George] – Ah, sim, eu topo.
Eles foram até a caverna, que estava escura. Entraram lá dentro, e viram a caverna que estava bem escura. Watson saiu de perto da parede, e suplicou:
[Watson] – Exori flam!
A magia iluminou um pouco a caverna, mas não ficou parada. Watson não possuía energia o suficiente para suplicar uma magia que iluminasse tudo.
[Watson] – Algum de vocês pode buscar lenha?
[George] – Eu vou. Fiquem ai.
[Jack] – Cuidado irmão.
George saiu da caverna com cuidado, e agora fora da caverna, andava para procurar lenha. Logo a frente via algumas arvores, e via seus galhos. Era uma arvore desconhecida, mas dava para usá-la.
Andando até uma arvore grande, George pegou sua espada e cortou um dos galhos. Quando o galho caiu, havia um pequeno ninho nele, e dentro havia uma carta. George a pegou, e começou a ler:
“George, a coisa saiu do normal. Descobri que Urgith agora tem o apoio dos Ruthless Seven, e por mais que ele os odeie, teve que se aliar a eles. Aqueles assassinos que você enfrentou, veneram a um dos Ruthless Seven. Não sei quem é, pois não conheço esses demônios. Mas George, isso depende de você. Quando partir para Veneraten, Lembre-se, quando achar o selo e pegar seu item vá para o acampamento que você foi quando apareceu em Sensalia, e procure os locais profundos. Achará o que deve enfrentar. Se os encontrar, tome cuidado, pois precisará muito do meu poder. Será muito útil também, pois você possui duas formas: elétrica, e flamejante. Flamejante é nas profundezas, Elétrica é no solo Sensaliano. Um poder muito poderoso você terá no mundo Tibiano pois estará mais perto de mim. Mas o poder elétrico é mais poderoso, e poderá assumir formas mais poderosas. Desenvolva melhor o meu poder, e será até mais poderoso que os Ruthless. Mas antes de ir para o acampamento, treine o poder, assim você poderá enfrentar o que tiver lá. Boa sorte George.
De o primeiro humano Banor.”
Após ter lido, a carta pegou fogo, George a soltou, e antes mesmo dela tocar o chão ela desapareceu. Agora ele estava em duvida. Que Ruthless Seven estará ajudando esses assassinos? George ainda em duvida, pegou mais dos galhos da arvore, guardou sua espada em sua bainha, pegou os galhos e retornou a caverna. Uma luz pequena, produzida por Jack através de magia, estava iluminando o local. George entrou lá dentro e colocou os galhos onde eles poderiam se reunir. Com os galhos organizados no chão, Watson se aproximou e suplicou:
[Watson] – Exori Flam!
O fogo atingiu os galhos, e fez um pequeno tornado. Eles se afastaram, e uma explosão nos galhos aconteceu, e depois o fogo tornou-se belo e sustentável. Bom para a noite inteira.
[Jack] – Impressionante!
[Watson] – Bom, vamos nos sentar não é?
Eles se aproximaram um pouco do fogo, e se sentaram. Ficaram conversando, e pegaram alguns de seus suprimentos, como as coxas de veado e filés que possuíam, e com pequenos galhos que sobraram, colocaram as coxas e filés nos pequenos galhos e colocaram perto do fogo, que assava aos poucos. Comeram, e ficaram conversando, até que ficaram sonolentos e então foram dormir, cada um em seu canto. George demorou um pouco para cair no sono, mas acabou dormindo.
~*~
Já de manhã, um som muito forte despertou George e os outros, e George se levantou procurando o que seria esse som. Pedrosky se sentou e falou para George:
[Pedrosky] – Acalme-se George, é apenas o som da Kirarra do barqueiro.
[George] – Kiarra?
[Pedrosky] – É, ela produz um som poderoso para avisar que o barco logo irá partir. Vamos nos levantar logo.
Ao ouvir Pedrosky, eles se levantaram, se arrumaram e saíram da caverna. Correram até o navio, que estava ali no pequeno porto onde ficava o navio Jachess.
Chegando perto da escada, pararam de correr e andavam um pouco apressados, e subiram a escada. George subiu primeiro, acompanhado de Pedrosky, Jack e Watson. Já no porto, andaram até uma pequena ponte que levava ao Jachess. Um homem estava na entrada do navio, e alguns homens o cumprimentavam e davam uma quantia de moedas para o homem, e entravam no navio. George tratou de ver sua mochila, e estava seguro, pois já possuía muitas moedas cinzas e azuis. Então, andou junto de seus amigos até o homem. George tratou de falar:
[George] – Olá.
[Homem] – Olá, aventureiro! Vai para Veneraten?
[George] – Vou sim.
[Homem] – Então, meu nome é Ethemo, posso te levar para Veneraten por apenas 350 moedas de ouro!
[Todos] – O que?
[George] – Isso é um roubo!
[Ethemo] – E você acha que pra ir para Veneraten é pão de ló? É pegar ou largar meu chapa!
[George] – Ok, espere um pouco. – Disse um pouco irritado.
George pegou sua mochila, e pegou 15 moedas de prata, e as ofereceu para o barqueiro.
[George] – Isso serve?
[Ethemo] – Opa, isso é mais do que eu quero, mas vocês são quatro, não preciso de tudo isso!
[George] – Dane-se, pegue logo e libere o caminho.
O barqueiro sem insistir, pegou as moedas e liberou o caminho para o grupo. Observaram o navio. Ele era maior o que o de Venore, o chão do barco era marrom, de uma madeira diferente. Do lado esquerdo deles, havia uma pequena torre que possuía as velas, ela possuía algumas cordas que seguravam ambas as outras velas. Mais para o canto da pequena torre era o fim do navio. Perto do fim, havia uma estatua branca representando um herói. Para todos os lados havia comerciantes e aventureiros, ansiosos para partir. Andaram para um canto do barco, perto donde havia a cabine com uma torre acima. Apenas esperavam o navio partir. Até que o barqueiro Ethemo pegou um instrumento que parecia ser a Kiarra, e a colocou na boca, e então o som poderoso de navio que ia partir novamente começou. O som, ali perto, parecia que ia deixar George e os outros, surdos. Eles apenas taparam os ouvidos. Quando o som parou, Ethemo gritou:
[Ethemo] – ULTIMA PARTIDA!
George achou aquilo um pouco estranho, e perguntou a Pedrosky:
[George] – Pedrosky, o que aquele barqueiro quis dizer?
[Pedrosky] – Ah, ele está dizendo que é a ultima partida, ou seja, a ultima vez que ele avisa.
[George] – Ah, ok.
O barqueiro guardou sua Kiarra, e andou até o grupo, e começou:
[Ethemo] – Muito bem, eu queria saber quem vocês são.
[George] – Por quê?
[Ethemo] – Porque eu nunca vi alguém com tanto dinheiro vir para o Jachess. Geralmente eles pegam logo as carruagens, e passam por Sensalia, sem serem cobrados.
[George] – Bom, meu nome é George Alarstake.
[Jack] – Sou Jack Alarstake.
[Ethemo] – Incrível! Herdeiros Alarstake!
[Jack] – Espere, não somos... – Jack foi interrompido por George. Ele mexeu negativamente a cabeça, e Jack entendeu.
[Ethemo] – Não são o que?
[Jack] – Nada, deixa.
[Ethemo] – E você? – Disse olhando para Watson.
[Watson] – Ah, sou Watson Amerake.
[Ethemo] – Por Lezario, um Amerake!
[Watson] – Pois é. Hehe.
[Ethemo] – Olha, tomem de volta, guardei o dinheiro de vocês. – disse pegando 15 moedas e as entregando para George.
[Ethemo] – Tome, fique com elas.
[George] – Não, imagina!
[Ethemo] – Não, eu insisto, não preciso do dinheiro de vocês, é uma honra levá-los até Veneraten, não precisam me pagar nada!
[George] – Não, fique. Pode ser para arrumar algo do navio. Use como quiser, considere como um presente.
[Ethemo] – Fico muito agradecido!
O barqueiro se afastou deles, e andou até a pequena ponte perto da entrada do navio, onde algumas pessoas o aguardavam.
Alguns minutos depois, um homem que estava conversando com algumas pessoas parou o papo com elas, e andou até George e os outros. Parou na frente deles e disse:
[Homem] – Olá!
[George] – Oi, quem é você?
[Homem] – Ah, eu apenas estava falando com algumas pessoas e ouvi vocês. Você é George Alarstake né?
[George] – Sim.
[Watson] – É cara, mas quem é você?
[Homem] – Watson Amerake, hã? Como vai meu irmão?
[Watson] – O que?
[Homem] – Você não se lembra mais de mim. Sou seu irmão, Raymond Amerake.
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Bom, nem percebi que esse capitulo foi tão longo. Tava tão inspirado...
Teremos um capitulo bem interessante amanhã! Aguardem!
Abraços.
Muito legal esse capítulo, novos mistérios no ar, e esse irmão muito louco aí apareceu do nada, isso é interesse ein $$$ e_E.
Bom, mas na minha posição de leitor me sinto no livre direito de fazer especulações sobre a história, então acho que descobri a quem os assassinos servem.
Os cara tem um P na roupa.
Servem a um Ruthless.
Sendo assim, o mais provável é que eles sirvam a 'SUPOSIÇÃO ACERTADA, EDITADO A PEDIDO DO AUTOR'
Acertei?
Aguardando o próximo cap pra conferir se eu estou bom nesse negócio de prever o futuro, tipo o Botas que acertou o nome do demônio lá na minha história, sem ter niuma pista.
@ Editei pq sei que é sacanagem![]()
Última edição por Ramon PC; 10-06-2012 às 20:30.
É melhor esperar um pouco do que esperar pra sempre.
Os Ruthless Seven estavam desesperados e criaram uma nova arma após ordens do deus Zathroth. Porém, ela está solta e poderá escolher o lado que quiser. Leia :
NÃO LEIANÃO LEIA - ESTADO DE VIGÍLIA - NÃO LEIANÃO LEIA---CHUPA MEU ROCK!
MALDITO, destruiu o suspense da minha historia
Edite logo esse comentario já!
Bom, preparei muita coisa que pode te irritar divertir mostrando cenas de ação incriveis!
Vou psotar o proximo capitulo amanhã, então te darei até amanhã para editar esse comentario, senão um aliado se rebelará contra você...![]()
Última edição por CarlosLendario; 10-06-2012 às 21:11.
Fala galera!
Hoje postarei um novo cap, e com uma forma diferente, pois a ação vai ficar ainda muito maior!
Gostaria de agradecer aos comentarios de Ramon PC, e também ao Roda Neox e ao Danboy! e também ao meu amigão Jorge que não faz acc mas sempre vem pra cá! vou ver se eu convenço ele a fazer conta.
Hoje conheceremos um pouco mais o caladão Watson, e sobre sua familia, e sobre o seu irmão...
Boa leitura.
No capitulo anterior:
O assassino lider é morto misteriosamente sem que George tenha feito nada. Depois desse episodio sinistro eles encontram o Jachess, um navio que parte para Veneraten rapidamente, e Watson encontra seu irmão que ele nunca achou.
Capitulo 16 - O pesadelo Amerake pt. I
[Watson] – O que? Eu tenho um irmão?
[Raymond] – Sim Watson! Como vai?
Watson se levantou, e abraçou seu irmão.
[Watson] – Não acredito, depois de tantos anos te procurando te achei finalmente!
Watson se soltou de seu irmão, e ainda com uma cara de duvida, perguntou para ele:
[Watson] – Como você veio parar aqui?
[Raymond] – Bom, nosso pai, de alguma forma, veio parar aqui. E foi daqui que eu nasci. Você sabe, nosso pai é Rayder Amerake. Ele era um cavaleiro de elite que protegia Veneraten. Ele vivia ainda em Tíbia, quando deixou você lá. Ele me disse que a espada dele foi encantada, e ele teve que a abandonar, pois o local estava desmoronando. Ele deixou ao lado de outra espada vermelha, que era o símbolo desse mundo. Ele me contava essas historias, eu até achava mentira, mas acho agora que é verdade.
[Watson] – Serio? E conhece mais alguma?
[Raymond] – É claro...Vou te mostrar.
Um vento poderoso começava a atingir o navio, que já ia partir. O vento girava em volta dos irmãos, e Watson se sentia sendo sugado. Uma explosão de ventania aconteceu ali, lançando George, Jack e Pedrosky para fora do navio. Por sorte, havia alguns apoios do lado de fora do navio, e George pensou rápido e o pegou. Jack caia acima dele, e George o pegou. Pedrosky também conseguiu se segurar no pé de Jack. George começava a pensar como ia se safar daquela situação. E pensou no seu poder. Uma explosão de poder o levaria para cima novamente. Então, George fechou seus olhos e se concentrou, até que os poderes começaram a surgir, seu corpo voltava a brilhar na cor azul, e então ele explode e é lançado para cima, junto de Jack e Pedrosky. Eles caiem no chão do navio novamente, e George para de brilhar, e olha para frente. Via Ethemo correndo, parecia procurando alguém, enquanto os outros estavam assustados. E Watson não estava ali. George se levantou e foi até Ethemo, o parou e começou a perguntar:
[George] – Barqueiro, onde está Watson?
[Ethemo] – Eu não sei, por isso eu estava o procurando! Vocês não morreram? – disse num tom de muito assustado.
[George] – Não, mas CADÊ O WATSON? – disse pegando o barqueiro pelo pescoço.
[Ethemo] – EU NÃO SEI, ELE SUMIU!
George largou o barqueiro, e andava para os lados. Jack foi até a direção de George, junto de Pedrosky.
[Jack] – Onde está o Watson?
[George] – Jack, ele sumiu!
~*~
Watson acordava, sentia um pouco de dor de cabeça, mas mesmo assim levantou-se, e viu seu reflexo na água que estava a sua frente, molhando sua bota. Ele se viu como estava há 20 anos atrás, um garoto adolescente um pouco problemático. Possuía um cabelo longo e negro, seus mesmos olhos verdes, sua cicatriz de nascença em sua testa. Olhava para frente, estava no navio Jachess, mas ele estava vazio. E via um dia sombrio, nublado, sem vida. Ele não sabia o que estava acontecendo, ou onde estava.
[Voz] – É estranho não? Não saber de onde realmente é...
Watson olhava para os lados para saber quem falava. Das sombras, via alguém, mas não via quem era.
[Watson] – Quem é você?
[Raymond] – Não reconhece seu próprio irmão, Watson?
Raymond se aproximava, e revelava-se. Seus olhos estavam vermelhos, mas estava do mesmo jeito que antes, com seus cabelos castanhos, um pouco mais alto que Watson. Ainda era um homem magro, que possuía uma roupa do estilo dos guerreiros de Zao, os Wayfarer.
[Watson] – Você não é daqui.
[Raymond] – Isso mesmo Watson, e vou te contar toda a real historia dos Amerake...
Watson engoliu em seco, mas continuava a manter sua atenção a Raymond.
[Raymond] – Watson, lembra-se do maior comerciante da família, que se tornou um Rei?
[Watson] – Sim, me lembro.
[Raymond] – Então, vou te dizer agora. Os Amerake não surgiram em Thais, surgiram em Zao.
[Watson] – O quê? Não é possível.
[Raymond] – É sim. Pode ser que as famílias de lá tenham nomes diferentes, mas existem os imigrantes. Eles não vieram de nenhum local, mas a origem da família Amerake veio exatamente desse comerciante. Há 350 anos atrás, ele era o único Amerake. Os desenvolvimentos das famílias vinham exatamente de quem registra sua família, naqueles tempos. Ele era o único Amerake, mas registrou-se como um Amerake mesmo assim. Ele surgiu da natureza, e queria criar uma grande geração. Seu nome era Seron Amerake.
[Watson] – Eu sei, continue.
[Raymond] – Ele registrou sua família, mas teve um preço, ele teve que trabalhar. Tornou-se um comerciante, vendendo algumas pedras e outras coisas. Ele vivia em Thais, mas tinha surgido em Zao, e partido num barco para Thais, escondido.
[Watson] – Eu sei...
[Raymond] – Mas um dia Seron encontrou uma pedra muito rara perto donde ele trabalhava. Era a primeira safira do mundo Tibiano. Ele vendeu ao Rei de Thais, que ofereceu um trabalho em seu castelo. Seron se tornou muito próximo do Rei, e quando ele morreu, surpreendeu a todos quando ele não ia passar o trono para o príncipe, mas sim para Seron. Seron fez muita coisa, se casou com muitas mulheres, teve muitos filhos, ele não quis ficar com a maioria delas, por causa dos filhos, mas um filho em especial deixou-o encantado. Aquele era o próximo Tibianus, o Tibianus II. E sua mulher, era obvio que ela deixou Seron diversas vezes muito satisfeito, o que fez com que Seron ficasse com ela. Todos os Amerake foram surgindo com o tempo, os filhos e filhas crescendo, tornando-se guerreiros ou magos. Seron partiu para Zao junto de alguns dos seus filhos que ele recuperou, e então começou. Ele deixou todos os seus filhos lá e fugiu para Thais. Quando retornou com mais, ele não era mais Rei por causa que descobriram o que ele fazia com os seus antigos filhos. Então ele voltou para lá um pouco velho, e seus antigos filhos o encontrou, e o matou. Assim surgiu a geração Amerake.
[Watson] – Eu não sabia dessa parte da historia... Então a família Amerake surgiu de um aproveitador?
[Raymond] – Sim, irmão. Nossa família foi exploradora de locais graças à exploração de Zao e o surgimento da cidade. Mas quando parte deles foi para Edron numa nova exploração, aconteceu aquilo. Eles foram para esse mundo.
[Watson] – Você é um herdeiro?
[Raymond] – Watson... – suspira. – Nosso pai, Rayder...Ele não era muito aceito nesse mundo.
[Watson] – Porque?
Raymond abaixa a cabeça, pensativo.
[Watson] – Responde!
Raymond levantou a cabeça, e fez um pequeno sorriso irônico. Então disse:
[Raymond] – Nosso pai, Rayder, era um semi-demonio, filho de Pumin.
Watson arregalou os olhos. Estava de frente com um filho de um semi-demonio, e talvez seria um também.
[Watson] – Você está me dizendo que meu pai era um semi-demonio?
[Raymond] – Nosso pai. Mas não se preocupe, o poder dele o influenciou quando ele chegou em Sensaton World. Portanto, você não é um... Mas possui um pouco da essência, também.
[Watson] – Então você é...
[Raymond] – Sim... Pois sou mesmo...
Raymond abaixava a cabeça, e da direção de sua cabeça, saia fumaça. A fumaça ficava mais forte, e logo algumas partes de seu corpo pegavam fogo. O chapéu Wayfarer cai de sua cabeça, e os cabelos de Raymond ficam vermelhos, e fumaça sai deles também. Raymond solta um som esquisito, como se estivesse rosnando. Então, Raymond levanta a cabeça, e sua face, parecia a de um Archdemon. Seus olhos negros, partes de seu rosto despedaçadas, ainda saindo fumaça. Dois chifres vermelhos saiam da testa de Raymond, e ele ficava um pouco mais alto. Seus braços pegavam fogo, sua roupa, rasgava sozinha, sendo consumida pelo fogo. Logo o corpo de Raymond é tomado por chamas.
[Raymond] – ENTÃO WATSON, O QUE ACHA DE BRINCARMOS UM POUCO? PELA NOSSA INFANCIA! HAHAHAHAHAA! – disse com uma voz forte e assustadora. Watson estava perdido.
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É isso pessoal! Espero que tenham gostado!
O que está pra vir vai divertir vcs e muito! E a proprosito, querem que eu poste o proximo hoje?
E viva 1100 views!
Abraços!
Última edição por CarlosLendario; 11-06-2012 às 17:24.
Olá Carlos, bom eu tinha parado de ler a sua história porque eu fiquei meio ocupado ultimamente, mas agora eu estou de volta.
Cara, você escreve MUITOOO, eu to lendo a mais de uma hora os novos capítulos, você começou a sua história acho que bastante tempo depois de eu lançar a minha e já tem mais capítulos que a minha, fora as 2 partes.
Sua criatividade é incrível, admiro muito ela, parabéns ai cara.
Bom eu tenho sim algo para criticar mas é só para o seu bem, não se esqueça, vamos lá: sua história é muito boa e você descreve bem os fatos, mas tipo, bota mais paragrafos durante o decorrer do capítulo, algo assim olha:
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Tenta separar mais, eu acho que vai ficar melhor, mas é só uma dica.
Cara, outra coisa que eu acho que é o seu principal erro, você repete DEMAIS as falas, como tem muitos capítulos para ler eu acho que eu parei naquele que o antigo tutor do George morre e eles vão para um portal ai, mas você repetiu muito por exemplo, a fala Archdemon, se você ler de novo, você vai perceber. Eu não sei se você melhorou isso agora já que eu não li os outros depois desse do Archdemon "U", mas se não, fique atento a isso.
E cuidado com os erros de portugues, tipo, você as vezes bota assim, exemplo:
"Ele pegou sua espada, avançou contra o monstro "E" cortou o seu braço "E" a sua perna" (É um exemplo, fudidinho mas é)
Você está repetindo o uso do e, a frase acima teria que ficar mais ou menos assim:
"Ele pegou sua espada, avançou contra o monstro, cortou seu braço e (em seguida,depois,logo,etc...) sua perna"
Você as vezes erra nisso, entendeu?
Bom eu acho que é só isso, mas as críticas é para seu bem e é erros bobos, até porque eu acho a sua história uma das melhores dessa sessão, como eu disse, sua criatividade é FODA!
Abraços!
Leia minha história clicando na frase abaixo:
"A História de Gallas"
Antes de mais nada, muitissimo obrigado pelos elogios! Fico muito feliz
Bom, acho que esses erros ai é o meu defeito, pois faço uma historia f*da como vc diz, mas que tem poucos leitores, isso é ruim sabe
E escrevo muito mesmo, até me chamam de "Carlos, a lendaria maquina de escrever"
Mas estou dando um pouco de tempo para escrever os caps, pois tipo, já teve pessoas como você que veio criticar aqui, e depois não comenta mais. Não estou dizendo que você vai fazer isso, estou dizendo que a partir dessas criticas acabo escrevendo menos e errando um pouco mais.
Bom, já dei uma olhada nisso, nos proximos caps estarei fazendo o possivel para não "escorregar" desse jeito. obrigado pelo comentario, espero que continue acompanhando e comentando!
Bom gente boa, estou colocando mais um capitulo aqui, e postarei outro um pouco mais tarde pois já tenho uns 3 prontos aqui
Gostaria de agradecer ao Retsun, Death Killer e também ao Ramon, que está ocupado essa semana para ver meus caps. Infelismente né.
Hoje é a segunda parte do capitulo 16. Watson irá descobrir mais do seu poder verdadeiro de mago.
Boa leitura.
No capitulo anterior:
Watson encontra seu irmão que ele nunca tinha achado, até que ele pega Watson e o coloca em sua mente, e fala mais sobre os Amerake. Além disso, Watson acaba descobrindo mais sobre seu pai verdadeiro, e também sobre seu irmão.
Capitulo 16 – O pesadelo Amerake pt. II
Watson se via a frente daquele que seria seu irmão. Seu irmão era um demônio. Ou quase um. O semi-demônio avançava até Watson, carregava uma bola de fogo, até que a lançou contra Watson, que pulou para a direita, se esquivando. Watson corria enquanto Raymond continuava a lançar bolas de fogo contra ele. Watson foi até uma direção à frente de seu irmão, que estava perto da beirada do navio. Lançou um Exori Gran Vis na direção do demônio, fazendo uma pequena explosão o lançando para fora do navio.
[Watson] – Ufa... Agora ele me deu muita coisa pra pe... – Watson foi interrompido quando uma explosão na água faz com que Raymond retorne para o navio, agora totalmente na forma de um demônio.
[Raymond] – O QUE FOI ISSO? SEU BOBO, VOCÊ TEM QUE FAZER MAIS DO QUE ISSO!
Raymond prepara agora de suas duas mãos, bolas de fogo poderosas, e as lança para Watson, que pula para a esquerda. Mas dessa vez, ele é atingido pela outra bola de fogo, sendo lançado para fora do navio. Mas de repente ele bate em o que parecia uma parede invisível, e cai novamente para o navio.
[Watson] – É isso, estou sonhando...
[Raymond] – MAS VOCÊ ESTÁ NA MINHA CABEÇA!
O demônio corria rapidamente para Watson, e com suas garras quase as enfia na barriga de Watson, mas uma das garras pega na perna de Watson quando ele estava tentando se levantar. Watson não tinha outra opção senão correr. Curou-se da ferida e foi para a cabine, e fechou a porta, e colocou fogo numa madeira que havia ali, e trancou a porta, agora com a madeira que espalha fogo para o ferro fazendo ele ficar mais resistente. Um estrondo na porta quase a destrói.
[Raymond] – QUAL É WATSON, NÃO QUER BRINCAR? QUER FICAR ESCONDIDINHO?
Watson corria para a escada e subia rapidamente, e então entrou na pequena torre que havia ali acima.
[Raymond] – QUE EU SAIBA, NOSSO PAI NÃO CRIOU UM COVARDE PARA A FAMILIA!
Watson se sentou num canto, e ouvia Raymond tentando destruir a porta, causando explosões e estrondos.
Watson pensava em tudo que Raymond tinha falado para ele, que há tanto tempo, a família Amerake surgiu de um aproveitador. Tantos filhos, sem pai, que foram forçados a viver nas hostis terras de Zao. E ainda que era filho de um semi-demonio. Mas, ele estava perto de Pumin em Sensaton World, então ele pode desenvolver seu poder. Então, Watson fechava os olhos e se concentrava em suas energias, buscando algo anormal.
[Raymond] – ENTÃO É ISSO, VAI PAGAR DE COVARDE? VOCÊ DEVIA TER MORRIDO VIVENDO SOZINHO EM TIBIA, NÃO DEVIA SER CUIDADO POR AQUELE MALDITO COMERCIANTE!
Watson abriu os olhos e se lembrou de seu outro pai.
[Raymond] – AQUELE TOSCO, NÃO CONSEGUIA NENHUMA MULHER, TEVE QUE VIVER SOZINHO, ATÉ ENCONTRAR VOCÊ, E TE CRIAR COMO UM COVARDE! SEI DE SEU TEMPO EM ROOKGAARD, SEI DO QUE VOCÊ VIVIA FAZENDO LÁ, ATÉ TORNAR-SE UM MAGO TOSCO E FRACO QUE AGORA QUE TEM SEUS PODERES DE VOLTA NÃO TEM CORAGEM DE ME ENFRENTAR!
Watson se sentia cada vez mais irritado. Voltou a fechar os olhos e a ignorar Raymond.
[Raymond] – SE VAI SER ASSIM...
O demônio carregou uma poderosa bola de fogo, que crescia mais e mais, e então a colocou no chão. O fogo continuava nas mãos de Raymond, que então, levantou sua mão deixando o fogo ali, e então dando um soco na região do fogo criando uma explosão poderosa que avança para a cabine, arrebenta a porta, sobe e chega até Watson, que grita de dor ao ser atingido pelas chamas.
Watson se enxergava em sua mente, estava ainda como um jovem, sozinho no meio do nada. Via tudo escuro, mas enxergava alguém a sua frente, que estava de pé. Watson se levantou com dificuldade, e andava em direção ao tal homem.
[Voz] – Acho que você deve se manter ai.
[Watson] – Hã? Quem é você?
[Voz] – Sou você, Watson. Sua parte negra.
[Watson] – Não é possível. Estou louco...
[Voz] – Pois sou sim. Ou apenas me chame de... Black.
[Watson] – O que você quer?
[Black] – Convenhamos, aquele seu pai adotivo não era de nada não é? Ele te criou como uma criança mimada, depois não sabia nem o que era uma espada...
[Watson] – O que você está dizendo?
[Black] – Watson, seu pai adotivo, era um merda. Queria te criar como um comerciante e viver as suas custas. Sorte que você tinha alguns amigos que te contavam o que era o real objetivo de todos. Porém...
[Watson] – Porém?
[Black] – Você foi simplesmente tolo, ao acreditar que magos eram bons. Ainda havia magia negra por Tíbia, até que você foi naquele acampamento de bruxas, e deu no que deu. Seus poderes foram selados e você virou um inútil.
[Watson] – Inútil nada, eu ajudava George e...
[Black] – Calado, Watson. Você sabe muito bem do que estou falando. Você virou, tecnicamente, um comerciante. Comprava e vendia armas. Isso é útil? Não. Foi necessário você ir para o inferno para enxergar como você era um... Peso.
[Watson] – Nada disso! Eu era muito útil!
[Black] – Para poucas coisas, o que te tornava ainda um inútil. Suas deduções, não eram concretas. Suas idéias davam errado. Seus itens, bons é claro, mas que chegava a ser nenhuma atitude nobre...
[Watson] – como assim?
[Black] – Você comprava itens dos outros e vendia com custos maiores. Isso é uma tolice. Bom, fazer o que né, os tibianos são um bando de otários mesmo...
[Watson] – Não diga isso, se você é eu, então você também é um Tibiano!
[Black] – Não sou Watson. Sou sua parte negra. Que cresceu quando você chegou em Sensaton World. E quando entrou em contato com demônios. Duas vezes. Com aquele meio nightmare meio humano Itan, e com o seu irmão demônio, Raymond, quando o abraçou. Agora, você não passa de um covarde...
[Watson] – Não diga isso!
[Black] – Mas é a verdade, fazer o que né...
[Watson] – Vou acabar com você, e depois com o Raymond! – disse correndo em direção a sua outra parte jovem.
Watson correu até aquela sua copia de quando era jovem, e lançava alguns Exori Vis até ele. Mas ele parou quando as magias não atingiam Black.
[Black] – Você é tolo, não entende nada do que está acontecendo...
[Watson] – Mas agora eu sei!
Watson corria até a direção de Black, e deu um Utani gran hur. No mesmo momento ele pula, e desce até sua parte negra. Gritando, desce com confiança até aquele homem que era ele mesmo.
[Black] – Então é isso...
Watson chegou ao chão, passando por Black, e uma explosão roxa acontece ali.
~*~
Watson acordava com dores, ainda se sentindo queimar, e então se viu que ainda estava sendo atingido pelas chamas de seu irmão.
Seu irmão chegou até ele, e como seu irmão era enorme com a forma de um Demon real, pegou Watson, e o lançou até uma das velas do navio. Ele fechava os olhos novamente, e seus pensamentos vinham dizendo a ele:
[Voz] – Estou contigo, concentre-se e derrotará aquilo que é vergonhoso para ti...
Então, Watson novamente acordava os olhos sentindo seu poder, sentindo sua força radiar, um fogo dentro dele começando a crescer. Então ele fechava suas mãos, se concentrava, e então gritava, até que ele acabou pegando na vela do barco, e uma explosão roxa acontece ali.
A vela cai, uma luz roxa cai junto, e quando Raymond viu, Watson estava flutuando, com seu corpo rodeado de chamas roxas. Ele olhava para si mesmo, via que estava diferente, com aquelas chamas. Então virou para seu irmão, e gritou:
[Watson] – E agora, quem é o covarde?
Raymond olhava para ele, e então ia à direção de Watson, até que pulou até sua direção, gritando:
[Raymond] – VOCÊ!
Então quando o demônio chega até Watson, um choque poderoso faz uma explosão poderosíssima, quase engolindo o navio.
Proximo capitulo: Capitulo 16 - O pesadelo Amerake pt. III
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É isso gente! Espero que tenham gostado!
Abraços!
Olá Carlos, eu li esse capítulo apesar de não ter lido os outros ainda pra entender isso, eu achei muito bom, parabéns! ^^
Você melhorou bastante nas paradas que eu citei, mas você despencou no começo, eu destaquei as palavras que na minha opinião ficou muito repetitiva, olha:
-Watson se via a frente daquele que seria seu irmão. Seu irmão era um demônio. Ou quase um. O semi-demônio avançava até Watson, carregava uma bola de fogo, até que a lançou contra Watson, que pulou para a direita, se esquivando. Watson corria enquanto Raymond continuava a lançar bolas de fogo contra ele. Watson foi até uma direção à frente de seu irmão, que estava perto da beirada do navio.
Eu fiz uma V2 dessa parte, eu acho que ficou mais organizado e as palavras ficaram menos repetitivas:
Então cara, mais ou menos assim, eu acho que ficaria melhor, assim não ia ficar com o repetimento excessivo.Watson se via a frente daquele que seria seu irmão, ele era um demônio, ou quase um: O semi-demônio avançava até Watson, carregava uma bola de fogo, até que a lançou contra ele, que pulou para a direita, se esquivando. O (feiticeiro,mago,homem,sorcerer,etc[Use o que preferir]) corria enquanto Raymond continuava a lançar bolas de fogo contra ele. Watson foi até uma direção à frente de seu irmão, que estava perto da beirada do navio.
-
Vale lembrar que eu estou fazendo isso para seu bem, como eu disse, o enredo está ótimo, você melhorou muito nesse capítulo, só despencou no começinho.
E poste mais capítulos para a gente, a história tá foda! ;D
Abraços!
Leia minha história clicando na frase abaixo:
"A História de Gallas"
Valeu Retsun! Bom que vc ta de volta né, ai a historia não fica vazia.
Bom, nem percebi esses errinhos, vou corrigir já já.
E garanto que vc não vai se arrepender de ler a historia, pois ela tem caps que são postados rapidinho!
Já terminei o cap 17, postarei acho que na quinta, pois tenho umas coisas pra fazer amanhã...
Bom gente, aqui está um novo cap. Have fun!
E os agradecimentos ao Retsun, Death Killer e Ramon PC. E também ao Danboy.
A parte final do cap 16, Watson enfrenta seu irmão com novos poderes.
Boa leitura.
No capitulo anterior:
Watson foge de seu irmão, e ele descarrega uma bomba poderosa de fogo contra ele. Watson luta na sua mente para obter o poder de sua essencia, para enfrentar Raymond.
Capitulo 16 – O pesadelo Amerake pt. III
Após aquela explosão incrível, Raymond é lançado para o chão com muita força, destruindo o chão e caindo no convés do navio. Watson ainda estava no mesmo lugar, flutuando, com seus braços cruzados como se tentasse se defender. Ele não tinha levado nenhum dano. Watson olhava para seus braços, via seu fogo. Tentava encontrar um jeito de sair daquela situação. Foi quando Raymond aparece do porão, pulando em direção ao seu irmão. Ele apenas prepara uma bola de fogo que sai de seu braço, e a lança em direção do semi-demonio, fazendo ele cair no chão novamente. Watson voltava para o chão, e seu irmão semi-demonio se levantava novamente.
[Raymond] – MALDITO, JÁ SABE DOMINAR SUA ESSENCIA! MAS VOU ARRANCÁ-LA DE VOCÊ, E FICAREI MAIS PODEROSO!
[Watson] – Nunca! – disse carregando outra bola de fogo, e lançando ao demônio, que é atingindo e lançado para a cabine, destruindo as outras partes da porta.
Watson caminhava até a cabine para terminar com o assunto, e seu irmão pula para o céu, e retorna novamente fora da cabine causando um estrondo poderoso e quase destruindo todo o chão do navio. Ele virava seu rosto com muita fúria para seu irmão, e avançava até ele. Watson não hesitou em concentrar suas forças, causando uma explosão poderosa lançando Raymond para longe, que destrói as velas do navio, e a estatua que ficava perto do fim do navio. Aos poucos, Raymond voltava ao normal.
Watson corria até seu irmão, e ele se aproximou dele, e dava alguns tapas em seu rosto para tentar acordá-lo.
[Watson] – Raymond? Acorde!
Raymond abre os olhos e revela olhos negros, e com seus braços lança Watson para cima e então, o semi-demonio pega fogo novamente, pulando em direção a Watson, no alto. Ali no céu, Watson concentrava-se novamente, e uma explosão mais poderosa que a anterior ocorre lançando com muita força o semi-demonio para o chão novamente, quebrando a madeira e caindo no convés novamente. Watson voltava com rapidez para o chão, e foi até seu irmão.
[Watson] – Já chega Raymond, você não consegue mais me vencer.
[Raymond] – É O QUE VOCÊ PENSA!
Raymond pega fogo novamente e lança seu irmão para cima, mas mesmo assim ele consegue cair no chão sem se arranhar. Raymond voltava para o chão do navio novamente. Raymond voltou a sua forma demoníaca, um corpo de demônio maior do que um demônio comum, com seus chifres vermelhos, e suas garras gigantes. Ele olhava para Watson.
[Raymond] – VOCÊ NÃO SABE COMO MINHA VIDA NESSE MUNDO TEM SIDO DIFICIL, EU ESTAVA PROCURANDO VOCÊ HÁ MUITO TEMPO PARA TIRAR ESSA ESSENCIA DE VOCÊ, E RETORNAR PARA TIBIA! MAS AGORA TENHO UM ALIADO MUITO MAIS PODEROSO E PRECISO DE SUA ESSENCIA PARA ELE RETORNAR PARA CIMA!
[Watson] – Então vai ficar querendo.
[Raymond] – VOCÊ AGORA TEM O SEU PODER, MAS ACHA QUE EU ME ESQUECI DA SUA ATITUDE COVARDE DE FUGIR DE MIM? VOCÊ É UM MAGO, PODE CONTROLAR FORÇAS MAIORES DO QUE EU POSSO CONTROLAR, MAS MESMO ASSIM VOCÊ SE FEZ DE TROXA E CORREU! ISSO POR CAUSA DO SEU MALDITO PAI ADOTIVO QUE TE CRIOU COMO UMA MERDA!
Watson ficava cada vez mais nervoso com o que ouvia de Raymond. Então para acabar com tudo de uma vez por todas, ele carrega mais poder, e libera mais e mais, seu poder cresce muito, seu fogo fica maior, seu poder estava quase invencível.
[Raymond] – SE QUER ACABAR COM TUDO AGORA, ENTÃO VAMOS VER SE VOCÊ ME VENCE DESSE JEITO!
Raymond abaixava sua cabeça e rosnava. Ele estava ficando maior, depois ele levantou sua cabeça novamente e gritava para o céu. Sua cor escurecia, seus chifres ficavam maiores, suas unhas encurtavam e sua mão ficava gigante. Uma armadura crescia por todo o seu corpo, o envolvendo. Os símbolos da maldição cresciam na armadura, e o rosto de Raymond ficava cada vez mais deformado e maior. Seus olhos ficavam maiores e completamente vermelhos com símbolos correndo pelos seus olhos em cores negras. Acabará de virar um Archdemon.
[Raymond] – SUA COVARDIA NÃO VAI VALER EM NADA AGORA!
Raymond levantava sua cabeça para o céu e gritava mais e mais, aumentando de tamanho e ficando com sua armadura quase negra. Watson não perdeu tempo, carregou mais suas energias e levantou seus dois braços numa formação de espada. O fogo exalava dali, ganhava forma, e então de suas mãos cresceram uma lamina roxa em cada mão, e elas se juntaram formando uma espada. Watson juntou suas mãos, e com a espada mágica que possuía, avançou para seu irmão demônio e cravou a espada em sua armadura. Ela entrava pelo corpo do demônio e passava pela sua barriga até chegar a suas costas. O archdemon cometeu um erro fatal. Então, Raymond ajoelhava-se, segurando a lamina mágica.
[Watson] – Procurar você para que? Sabia que não ia dar em nada...
[Raymond] – Irmão, como tem coragem de fazer isso... Comigo... – disse vomitando sangue.
[Watson] – Chega, VOCÊ NÃO É O MEU IRMÃO! – disse retirando a espada mágica, e jogando suas mãos para a esquerda, junto da lamina, e voltando para o seu irmão. As laminas acabaram de cortar a cabeça de Raymond. O corpo do demônio já tinha caído no chão, e então Watson tinha feito as laminas sumirem.
Então, perto do demônio, crescia um buraco negro, então Watson pegou seu fogo e fez uma corrente improvisada, a lançando até a torre da cabine do navio, e então se lançou até a torre, chegando nela, se segurou, e então começava a subir a torre até o final. O buraco negro crescia mais, e levava embora o corpo do irmão de Watson. Ele então, carregou uma forte bola de fogo roxo de sua mão, e a lançou até o céu, explodindo e abrindo um portal para fora daquele lugar. Watson se concentrou, e com suas forças conseguiu flutuar novamente, indo para cima, passando pelo portal e saído daquele pesadelo.
*
O navio Jachess partia triste pelas águas do enorme oceano de Sensaton World, Pois Watson, um respeitado Amerake, tinha sumido. George começava a pensar no que tinha ocorrido novamente. Estava sentado num canto do navio junto de Jack e Pedrosky que estavam tristes também. Até que um grande clarão roxo tinha feito o navio Jachess parar, e George levantou-se e olhou para cima. Um portal roxo se abriu e de lá saiu Watson, flutuando com suas chamas roxas. Ele desceu até o chão do navio, e todos olhavam impressionados, pois não estavam acostumados a ver aquilo.
[George] – Watson?
[Watson] – Sim, sou eu! – disse voltando para o chão.
[George] – O que aconteceu com você? Que chamas são essas?
[Watson] – Meu irmão me levou para a mente dele. Não sei onde era aquele lugar. Mas ele era um demônio... – Disse apagando suas chamas.
[Jack] – E o que aconteceu?
[Watson] – Depois te explico. Tem muita gente aqui.
George acompanhou Watson para se sentarem num canto do navio, e todos voltaram a seus locais.
*
Inferno, mesmo momento.
Urgith estava sentado em seu trono num tenebroso castelo das ruínas do sofrimento, outro local do Inferno. Alguns guardas demoníacos apareceram na sala levando um Archdemon que seria Raymond. Eles o jogaram na frente das poucas escadas que levavam ao trono de Urgith. Então o demônio, agora na sua forma de necromante, lançou sua vara de U em uma das mãos de Raymond, fazendo a mesma queimar. O semi-demonio gritava de dor.
[Urgith] – Deixa-me ver, você falhou, certo?
[Raymond] – LORDE, NÃO SEI COMO, ELE DOMINOU SEUS PODERES DEMONIACOS PARA UM LADO POSITIVO E ME ANIQUILOU, QUANDO EU ME PREPARAVA PARA ATACÁ-LO!
[Urgith] – A culpa não é minha se você é um completo idiota. Eu pensava que você era inteligente, mas não soube usar seus poderes direito e olha o que você fez. – disse pegando sua vara novamente. – Não preciso mais de você, seu idiota. Prepare-se para conhecer o nada, como foi o caso de seu maldito pai.
[Raymond] – NÃO, POR FAVOR, EU IMPLORO!
Urgith, sem dó, pegou sua vara, que se eletrocutava numa espécie de raio negro, e a cravou na barriga do Semi-demonio, e então os raios negros fizeram a barriga de Raymond explodir, lançando sangue e pedaços de carne para todos os lados. O archdemon fechou seus olhos e caiu no chão, morto. Urgith voltava para seu trono, e se sentava. Ficava pensando, em como poderia voltar para Tíbia.
[Urgith] – ORDETHOS, CHAME A AMANTE RUTHLESS! E CHAME ALGUEM PARA LIMPAR ESTA SUJEIRA!
[Ordethos] – Sim senhor! – disse o guarda demoníaco.
Poucos minutos depois o guarda vinha acompanhado de uma Fury muito bonita, com cabelos rosa, e partes de sua roupa negras, com escrituras de maldições. E vinha também um demônio qualquer carregando algumas coisas e correndo para a direção do corpo do semi-demonio para tirá-lo dali. A mulher-demonio jogou o guarda para o outro lado da sala, e então foi a direção de Urgith.
[Taffariel] – O que quer, imundo?
[Urgith] – Taffariel, veja como fala comigo. Preciso de você, para acabar com um peso em Sensaton World... E para dominarmos o mundo Tibiano.
[Taffariel] – Diga o que quer, e terei o prazer de te ajudar.
[Urgith] – Possua aqueles imundos verdes do sul da cidade de Veneraten, no Sensaton World, aquele mundo do filho de Uman. Faça com que eles acabem com a cidade e invoquem o espírito Veneratano.
[Taffariel] – Mas é claro...
Taffariel saiu da sala com um pouco de pressa, abrindo um sorriso irônico. Andava pelo grande corredor daquele castelo, rindo.
Alguns minutos depois, ela tinha chegado a fim do corredor, onde havia uma porta. A abriu, e seguiu em frente, a porta tinha se fechado sozinha. Rindo baixo, andava até o fim daquele outro corredor. Em um minuto, já havia chegado no fim do corredor, onde havia uma porta maior. Colocou sua mão no centro da porta, e suplicava palavras estranhas. Após terminar, a porta se abria aos poucos sozinha. Lá dentro era completamente escuro, não dava para ver nada. Foi quando olhos muito vermelhos se abriram, lá do alto daquela sala.
[Taffariel] – Chegou a hora de brincar, coisinha da mamãe. – disse, rindo com uma voz assustadora.
Proximo Capitulo: Capitulo 17 - Partida a Veneraten.
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É isso gente boa! Quinta posto o proximo.
Abraços!
Última edição por CarlosLendario; 12-06-2012 às 18:39. Razão: Pequena falha minha.
o.0
[Taffariel] – Chegou a hora de brincar, coisinha da mamãe. – disse, rindo com uma voz assustadora.
ansioso pelo prox cap.
As circunstâncias do nascimento de alguém são irrelevantes; é o que você faz com o dom da vida que determina quem você é. (Pokémon - O Filme).