Simplesmente épica a história e tu devia largar a profissão de DJ e ser escritor.
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Simplesmente épica a história e tu devia largar a profissão de DJ e ser escritor.
Poxa fazia um tempo que não lia sua história, realmente está está ótima, suas descrições sempre são impecáveis, vi que o poder de Teshial não parou de crescer nesse tempo todo, go go postar mais ai!
Boa noite, tudo bem?
Há séculos não te vejo aqui... Bem, passei para dizer que comecei a ler, e estou gostando bastante. Como estou meio entretida na leitura, não vou conseguir comentar de forma mais ampla. Comentarei depois com mais detalhes ao terminar a leitura.
P.S.: Estaria interessado de participar do Torneio Roleplay desse ano? Pretendo organizá-lo antes do "pega-para-capar" da faculdade...
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Li toda sua história, bom até aonde você parou, e achei realmente incrível o método que você abordou o assunto, criando um "mundo" diferente, como os reinos élficos e talz, porque pelo menos o que eu saiba, elfos = ab'dendriel, estou esperando por mais. Antes que eu me esqueça, queria informar que irei usar como base, partes da sua história no próximo capitulo da minha história, claro que darei os seus respectivos créditos!
E aí cara, firmeza?
Bom, o que temos aqui é uma história excelente e incrível, que serve apenas para os mais atentos a leitura e que entendem situações sórtidas. É o que temos aqui.
Cara, parabéns pela excelente história. Você citou tudo num ritmo que já deu para captar: A origem de Teshial, seus estudos até a criação do Dreamwalking, a origem de alguns demônios de algumas cabalas e guerras incríveis, que mereciam ser citadas.
Você parece ter um pacto com Urgith, véio... Os personagens que mais ganhamos sintonia com eles sempre morrem, mas enfim, eu curti muito tudo que você fez. O pequeno conto da origem do Dreamwalking e das pessoas que o usam. O lado obscuro e ao mesmo tempo incrível do Roleplay do Tibia. Parabéns cara, e não se sinta desanimado e desmotivado por que você não recebe muitos comentários. Infelizmente, o pessoal novo sempre vai ler Dan da Cidade de Carlin e simplesmente ignoram as outras histórias da seção, isso me revolta, mas não há o que fazer com este problema. Gosto do criador daquela história, ele me motivou a fazer a minha, mas nem sempre ganhamos o apoio que precisamos e nem o triunfo que aquele conto recebeu. Como foi o caso daqui.
Olha amigo, estarei acompanhando a história e tentarei estar aqui até ela acabar. Sua história deu um pouco da motivação que eu estava precisando para pensar em como continuar minha história, e me informou de muita coisa que eu desconhecia até então, como as pessoas que faziam parte dos Nightmare Knights e seu fim.
Aguardo o próximo capítulo. Ah, a tradução de Nightmare Knight é Cavaleiros do Pesadelo. Pois pense bem: Eles dominam a arte do Dreamwalk, certo? Então, o que há além dos sonhos mas é igual? Pesadelos! Por isso o nome.
~Carlos
(Aproveitando para usar meu novo cumprimento final aqui)
Nossa bacana esse seu capítulo, parabéns por prosseguir com ela.




Seguindo as recentes alterações na história, onde separei os dois "livros" em eras, tornou-se necessário a criação de mais um prólogo: o da Era das Lembranças. Para isso, segue o prólogo no decorrer deste post.
Era das Lembranças
"Ou você morre como um herói, ou vive tempo o suficiente para se tornar um vilão".




Seguindo as recentes alterações na história, onde separei os dois "livros" em eras, tornou-se necessário a criação de mais um prólogo: o da Era das Lembranças. Para isso, segue o prólogo no decorrer deste post.
Era das Lembranças
O pontapé inicial para um jogo de interesses foi dado. Seres malignos tomam conhecimento da existência do Dreamwalking e Teshial torna-se alvo majoritário em uma grande batalha. Seu maior medo sempre fora deixar o Dreamwalking cair em mãos erradas, e dessa vez, mais do que nunca, ele corre esse risco.
O envolvimento com questões anteriormente gravadas em seu cérebro leva Teshial a duvidar de sua realidade e, por vezes, acreditar estar em uma realidade paralela. Os mitos abordando o futuro lhe deixam atônito, e em algum momento ele deixa de separar realidade de sonho. Todos estão contra ele, até mesmo os mais amigos. São tantos obstáculos a serem superados que Teshial, sozinho, possuía a mínima probabilidade de vencer. Uma bela estratégia seria necessária para torná-lo vencedor.
Essa Era fora em um passado distante, e ela ficou gravada como a Era em que os maiores líderes demônios se levantaram, foram reconhecidos por sua brutalidade e tornaram-se vitoriosos nas batalhas mais sangrentas. Fora uma época de se esquecer, uma época de ascensão do mal. Tratada como Era das Lembranças por Teshial, fora reconhecida, por muitas vezes, como Era Frágil.
A luta estava longe de seu fim. Dessa vez o jovem elfo iria explorar vários limites de sua criação em busca da sobrevivência. Manter o Dreamwalking sob seu controle passara de difícil à insana, pois valeria muito mais que sua vida.
"Ou você morre como um herói, ou vive tempo o suficiente para se tornar um vilão".




Então caro amigo CarlosLendario, como dito, esse prólogo foi criado da necessidade de separar a história. A parte 2 do livro I tornou-se Era das Lembranças, ou seja, logo depois da criação do Dreamwalking. Acredito que você já tenha lido essa parte, mas este prólogo foi criado para torná-la coerente (pois as outras eras já possuíam prólogo).
Espero ter desfeito esse mal entendido.
"Ou você morre como um herói, ou vive tempo o suficiente para se tornar um vilão".




Capítulo VII - Demônios na Minha Cabeça
Aos fracos e oprimidos
Deixo-vos meu bom grado
Aquele que lutar pela vitória
Para sempre será lembrado
Mesmo que este venha a perecer
Sua insistência para sempre o elevou
Deixaremos transparecer
O quão inesquecível ele se tornou
Se o medo lhe impedir
Não deixe se iludir
Venha a progredir
Prepara-se para o que vir.
Oração do Legado Thais-Fíbula II ante batalhas.
Uma voz ecoava na sua cabeça - ele deve vencer -. Confuso e transtornado, Teshial logo entendeu que Apocalypse selou parte de sua mente no cérebro do elfo. Acredita-se que desde o primeiro contato. Dominando o corpo do jovem, daria início a um plano praticamente infalível e já concretizado: eliminar os Cavaleiros do Pesadelo.
Acordando depois de longas horas dominado pelo demônio, Teshial viu-se em terras desconhecidas. Ao fundo, um monastério com uma decoração pouco comum - pilhas de ossos faziam dois montantes próximos do que parecia ser uma entrada. Obviamente confuso, entrou no local, atento. Ninguém estava lá. Tentou resgatar memórias sobre como teria chegado até ali, mas essas lembranças eram de uma parte do seu cérebro que não lhe pertencia mais. Longas dúvidas surgiram então em sua cabeça. O total extermínio de sua casta partiu de Apocalypse que, dentro da mente de Teshial, determinou o fim de todos os seus familiares. Tudo tornou-se tão claro de repente. Fraco e perdido, o jovem partia rumo as terras das aranhas gigantes. Sem armas para se defender, esse seria seu provável fim.
Atormentado novamente por estranhas vozes, foi induzido à seguir para leste. Reconhecia a voz que ecoava - era Lardor. Mentalmente contactado, seguiu na direção dita, logo chegando na Knightwatch Tower. Lá, fora informado por Lardor que, durante seu domínio pelo Apocalypse, acabou assassinando Taciror.
- Precisamos dar um rumo diferente a isso, Teshial. - Disse Lardor.
Exilando-se eternamente em um mundo dos sonhos trazido à vida real, Lardor jamais voltaria a ver o sol. A última invenção de Falnus concedeu aos Cavaleiros uma moradia dos sonhos em vida. Os propósitos eram os mais ambiciosos possíveis - e os limites, inexistentes. Assustado e isolado, Lardor somente contactava Teshial através da telepatia. Fadado a ter um fim assustador, o jovem perambulava as regiões dia após dia, alojando-se na destruída base dos Cavaleiros. Alimentando-se do que sobrara, pouco tempo teria para descobrir alguma coisa e, em uma vã tentativa, levar este conhecimento para o passado.
Ninguém jamais entraria no Dreamwalk, e Lardor estaria confinado a viver lá para proteger a criação de seu tutor. O futuro pertencia aos deuses e, é claro, a Teshial.
O Legado Thais-Fíbula II continuava suas investigações. Investidas rotineiras próximas do monastério da Irmandade dos Ossos irritaram os mesmos, que posteriormente travariam a primeira batalha desde a ascensão de Goshnar. O resultado, catastrófico. Poucos do Legado sobreviveram, e um deles incluiu Obrandek, pois seu futuro ainda resguardava "O dia da revolta" que, sob sua liderança, iria revolucionar a maneira como os reis governavam.
"Vou torcer para que tudo seja uma ilusão". Aos poucos, Teshial definhava. Sozinho, sua vida perdera o propósito. Cansado de sofrer e de viver, um dia, no dormitório dos Cavaleiros do Pesadelo, cortou seus pulsos para dormir eternamente. As últimas palavras que ecoavam na sua cabeça eram: ele deve vencer.
"Ou você morre como um herói, ou vive tempo o suficiente para se tornar um vilão".