Como diria Guardian e a assinatura do Jotinha:
"Os Iguais estão destinados á ruína, porque contam sempre a mesma coisa de forma diferente."
Da minha nova busca por novas e boas histórias saiu isso.
Procurei histórias com uma sinopse original, um enredo bom e de agrado ao público e uma escrita que pode soar um pouco confusa, mas que tenta respeitar os padrões literais.
Sobre a historia, ela é dividida em vários capítulos e, em sua grande maioria, os textos são escritos por pessoas diferentes e, ao final, reunirei tudo para dar um conto completo.
Aproveitarei que estou aqui e implorarei para que vocês leiam a “Dedicatória do Autor”, um grande apelo para o pessoal do fórum... Acompanhem esse meu novo roleplay e minhas desculpas pelo fim de “A História de Fa’Diel”, mas aquilo foi necessário para o surgimento de um roleplay muito melhor que será esse – bem, espero
Seguiremos... Leiam a Dedicatória.
OBS: Antes de ler o roleplay, aconselho que vocês leiam os "Gêneses", o "Panteão" e as "Informações sobre monstros tibianos", mais especificamente na parte que fala sobre "minotauros".
Cólera e Filosofia
Sumário
Dedicatória do Autor (de Caboom)_________________________________ 001
Prólogo (de Palkar)___________________________________________ ___ 001
Capítulo I - Não apenas um touro (de Tra'kull)_______________________ 001
Capítulo II - Doutrina metafísica e filosofia primordial (de "O Mooh'Tah", por Akkor)_ 001
Capítulo III - O touro que queria ser homem (de Iregarn)______________ 003
Capítulo IV - A Degola (de Dottweigguin)___________________________ 005
Capítulo V - Sobre a terra, os meus pés (de Iregarn)__________________ 007
Dedicatória do Autor
(de Caboom)
Há algum tempo atrás, eu procurei em vários cantos uma idéia nova, algo inovador que pudesse ser incrementado nessa respectiva seção do fórum. Acho que tudo isso se deve a vários comentários que se alastraram pelo tópico da minha última história, a História de Fa’Diel. Antes de falar qualquer coisa sobre o assunto, gostaria de explicar para vocês as diferenças no que pode ser chamado de “cultura de massas” e “cult”.
Cultura de massas é algo que consegue atingir todos os segmentos populares, ou seja, todas as camadas sociais. Darei um exemplo para facilitar: Se um caboclo do interior do estado de São Paulo, mais especificamente da cidade de Itapetininga, grande trabalhador da roça e cursado até a quarta série for para um grandioso museu da capital com quadros famosos de Tarsila do Amaral e estátuas de Michelangelo e observar essas figuras, o máximo que ele poderá tirar daquilo lá é... “Belo quadro, muito bem desenhado”. Bobagem. Aquele cidadão pacato e ignorante não vai entender porcaria nenhuma da mensagem que aquela pintura/ estátua quis dizer. Realmente seu conhecimento não é o suficiente para entender aquela obra de arte dos melhores requintes porque ele é quase um analfabeto. Agora, vamos pegar esse mesmo homem novamente. Este, no mesmo dia da visita dele no museu da capital, resolveu pegar um cinema com sua mulher no final da noite. O filme escolhido foi “Gozando da cara de Dona Jurema”, um famoso filme de comédia da época. O caboclo viu o filme, riu do filme e gostou do filme, ou seja, ele entendeu aquele negócio. O objetivo de Gozando na cara de Dona Jurema... Quero dizer, Gozando da cara de Dona Jurema não é esperar que o caboclo ignorante entenda a mensagem que fora passada no final do filme, mas sim apenas captar o único e absoluto sentido da obra: o riso. Se ele riu, coisa não muito difícil, está feito um filme que pode atingir todos os segmentos sociais e qualquer idiota pode entender. Concluindo, a cultura de massas é usada para que qualquer um possa entender, independente da origem, raça ou classe.
Há outra coisa nesse mundo chamada de cult. O cult é um movimento que tem suas origens focadas exatamente no ponto contrário da utilização quase que criminosa da cultura de massas. No cult, teremos o exemplo daqueles quadros e estátuas citados no exemplo acima. O cult foi algo feito especialmente para não ser entendido pelos assim ditos “caboclos”, indo na contramão de tudo o que já foi citado acima sobre a cultura de massas.
Mas afinal, Caboom, o que diabos isso tem a ver com essa nova história de nome estranho que você disse que vai postar agora e nem começou a cheirar por aqui? Calma, vocês logo entenderão.
Seguiremos agora para nosso querido fórum que tem como conteúdo esses contos aqui e coisa e tal. Agora, pegaremos dez dessas dezenas, milhares e milhões de histórias que temos por aqui... Quantas dessas são realmente boas? Eu diria nove e meio delas tem algum conteúdo que preste! Sim, essa seção de roleplaying está em um processo continuo de degradação da literatura brasileira! Se você quer ver como não estou julgando o livro pela capa, pegarei a minha última história. Também é um lixo, por assim se dizer! Está certo que a escrita é algo bom, apesar de ainda estar em aprimoramento, mas o roteiro, o enredo e conteúdo são de se dar ânsia e vomitar. Bem, deixe-me parar de xingar e humilhar minha própria obra e vamos para os outros. Lendas de espadas mágicas perdidas, príncipes condenados por uma maldição terrível, princesas presas no alto de masmorras assombrosas, humanos meio-dragões em uma busca incansável por uma arma misteriosa e antiga e um capitão de um barco a procura do mais valioso dos tesouros... Sem contar com a velha história do homem morto que volta como um morto-vivo infeliz e pega sua namorada chifrando-o com o seu melhor amigo... Todas essas histórias estão mais passadas do que copo de leite sendo esquentado no forno de microondas por cinqüenta e dois minutos e dezessete segundos! Sinceramente, estamos mal, bem mal.
Mesmo nesses meios de pessoas normais e mortais como nós, ainda reinam alguns mestres nessa área, grandes mestres das críticas e da... Bem, da crítica. O que importa é que muitas pessoas insistem em bater insistentemente na mesma maldita tecla – Digo isso porque bati e continuo batendo em algumas delas, se assim considerarmos um grande piano de vinte mil teclas. Resultado: Enredo inteiramente medíocre (BAH!), degradação de nossa tão elogiada literatura patriótica (Grande vergonha de Paulo Coelho...) e total infelicidade na hora de comentar sobre outras histórias absolutamente insignificantes (Sem comentários...). Apenas um exemplo breve:
“Tah boa tio... HUHuihGOHSAAS... hehehhHhe... vlw isso ttah pakas do paga-pau veio gostei ddeça porr*nhaa aki pq ta bom dimai++ ao, uau isso é batuta sangue-baum, heheheheheheheheh... bem, hehehhe, heheheh, passa la nos... hehehehe, heheheh, meu tbm, seu fiodaputzgrilla, heheheh, hehehehe...”
Ridículo, não? Antes eu não achava. Até gostava desses comentários no meu roleplay. Ajudava ele a crescer, pensava eu. Comentários enriqueciam meu tópico e me tornavam famoso... Era tudo isso que eu queria. E consegui.
Darei aqui também um grande exemplo entre os outros que já dei: Quando Final Fantasy foi lançado na década de oitenta, ouve uma grande reviravolta. Seu visual incrível foi aprovado e seu enredo foi extremamente aplaudido pelos fãs e pela crítica, tanto que conseguiu levantar a Squaresoft, que estava em quase entrando em falência (Inclusive por isso o nome Final Fantasy, ou Fantasia Final). “Seu enredo foi extremamente aplaudido pelos fãs...” Realmente uma boa historia, daquelas de derramar lágrimas, mas... Isso era porque salvar o mundo ainda era novidade! Estamos no terceiro milênio de nossa segunda maldita era humana sobre a Terra e isso já se tornou tema de pelo menos todos os recursos de comunicação e entretenimento de todos os tempos! É hora de mudar, digo eu e muitos, apesar de ser algo muito difícil!
Clichês realmente dão muito ibope – Digo por experiência própria – Pois clichês são como eu disse no começo: Abrangem a cultura de massas. Os clichês são extremamente familiares ao leitor e ao autor, o que os deixa confortáveis ao ver aquela velha história... Incansável... Quando fiz “A História de Fa’Diel”, botei muita, mas muita fé naquela historinha. Eu fiz tudo isso porque eu achei tudo o que tinha nela algo simplesmente espetacular... Seu conteúdo, sua aventura... Mentira! A quem quero enganar? Vou explicar e acho que essa será a resposta para muitos outros que ainda não encontraram muita coisa em seu inútil caminho: Eu simplesmente me identificava em todas as palavras com que eu escrevia, enfim, me identificava com Fa’Diel... Eu me identificava com aquela historia de um grande herói enganado pelas forças do destino... Irmão gêmeo do mal, romances lindos... Tudo isso porque eu queria um final feliz, gosto de finais daquele tipo, bem plagiado, mas bem emocionante. Mal podia saber que estava redondamente enganado. Hoje, tenho nojo de plágio e clichê e praticamente vomito ao ver batalhas estilo “Dragon Ball Z”, “Cavaleiros do Zodíaco” ou até mesmo “Chonchu, o guerreiro parecido com Fa’Diel”. Tudo, claro, com aquela básica pitada de Blade, Sakura Card Captors, Inu Yasha, Naruto e Power Rangers. Simplesmente tenho ânsia ao ver coisas assim. Inclusive comecei a afiar minha critica para com essas historinhas japonesas com um nível de mediocridade bem alto.
Também gostaria de avisar que eu irei chamar a atenção de qualquer comentário inconseqüente e/ ou insignificante tais como: “Ta boa tio, pode continua que eu to esperando capítulo novo. Ah, passa nos meus também”, “Nossa senhora, ai meu Deus do céu! Você xingou Naruto, seu ignorante! Isso é inadmissível!”, ou “Está bom isso, mas fala sério... Escrever ‘queijo’ ao invés de ‘queixo’...”.
Sobre a história, ela é feita de várias cartas e crônicas, todas feitas por autores diferentes e que tem como fundo principal à vida e a sociedade minotáurea. Elas não têm aquela velha baboseira de salvar o mundo e não sei o quê. Ela narra apenas os conflitos que os minotauros enfrentaram entre si mesmo em adotar o estilo de luta em que a “fúria” era usada como fonte principal de poder ou a “filosofia”, em que a elegância durante um combate e a morte honrada, juntamente com família e tradição, que eram louvados. Não prometo final feliz, como em FF. Também vale acrescentar que essa história não tem como fim a maior concentração de comentários de você, leitor, vai dar. Ela tem como fim transmitir para as poucas pessoas que lerem-na, a sensação de que realmente valeu a pena ler o registro e que ele realmente acrescentou algo nas suas vidas com um bom roteiro, um bom enredo e uma boa escrita – Sei, será difícil, porém tenho certeza que conseguirei.
Também gostaria de falar que os contos estarão divididos em três curtos livros, pois essa é uma historia experimental de um novo estilo e um novo alinhamento psíquico vindo de meu interior. Tenho a acrescentar que procurarei testar todos os meus estilos de escrita aqui, por isso eu espero que vocês entendam o registro – Mentira, na verdade não espero que você entenda nada. Se você compreender minhas linhas, deve ter a mesma linha de raciocínio que a minha. Ah, já ouvi falar aí que eu escrevo legal para um pequeno garoto de treze anos, um adolescente ridículo e mimado. Admito ser muito, mas muito inteligente em matérias escolares, mas mesmo assim sou supersociável e qualquer um pode mexer comigo porque eu sou muito gente-boa, mas nem por isso sou muito.
Também gostaria de dizer que isso nem perto vai se passar por uma história cômica e de classificação como comédia. Muito pelo contrário, sou horrível em histórias burlescas e ainda sou muito mais um bom dramalhão. Tentarei passar nessa narrativa todo o drama da loucura, ignorância e mediocridade das vidas alheias entre outros temas, além de fazer algumas denúncias às fortes influências estrangeiras no país. Tudo o que se seguirá agora é experimental, apenas para testar o meu novo estilo. Essa obra é dedicada a mim mesmo, na minha primeira jornada pela singularidade cotidiana em busca de um novo além. Bem, para finalizar, saiba que toda essa dedicatória enorme e creio eu, bem pensada, foi feita graças às suas criticas – Desculpe, graças às poucas criticas do Guardian of Muritanya e do Jotinha, porque meu público mesmo não tem tão aguçado sentido crítico. Grato desde já por ter lido essa grande perda de tempo e espero que volte sempre.
__________________________________________________ _______________
Prólogo
(de Palkar)
Os podres me chamam de Palkar. Empunho meu machado para seguir para o local que já dito. A morte. Eu vim aqui para matar a qualquer coisa em fúria eminente porque só assim eu chegarei à ascensão. Encararei batalhas por dentre os campos de guerra e matarei quantos forem necessários, pois gosto. Sim, gosto de dilacerar os pescoços de outras malditas raças já que, em meu honrado orgulho minotáureo, sempre terei a me avantajar de todas essas coisas. Antes do combate, vale mais empunhar sua arma do que pegar um livro. Tolos são todas aquelas escórias que cheiram flores e fazem poesias antes de cortar os pescoços das suas vitimas. São todos afeminados ridículos, malditos baldios que tentam encontrar uma frívola lição de vida nas coisas vivas... Lorpas pacóvios ignorantes!
Hoje estamos em tempos sangrentos, tempos de guerra. Os deuses enlouqueceram e querem o controle de meu solo, as raças querem sangue de todas as outras e todos nós queremos subir ao pódio mais alto, imperando como um ditador perante todos os cadáveres estendidos no chão – Até mesmo eu. Há tempos já massacramos as outras criaturas divinas, porém não estamos vencendo a batalha. Estamos perdendo. Nosso exercito está diminuindo devido ao nosso longo tempo de batalha e, por conta disso, estamos ficando em menor número, quase extintos dos campos de guerra. Quem somos nós, afinal de contas? Somos os minotauros, os antigos marechais de guerra dos exércitos de Brog – Sim, aqui ele será chamado assim, pois soa melhor para um Deus-Titã.
Desde aquelas épocas remotas em que os Deuses criadores adentraram e incrementaram o mundo com suas dádivas atuais, nós vivemos em profunda discórdia – Nós, me referindo a todas as criaturas vivas e, por que não, mortas também. Zathroth criou uma família de outras divindades malignas, um ramo maligno em toda a árvore genealógica sublime. Um de seus filhos, Brog, criou orcs, trasgos e entre outras criaturas, os ciclopes. De todas elas, devemos apenas dar destaque aos desgraçados orcs, que foram os únicos de sucesso já que tiveram o auxilio – ou uma “mão”, como dizem alguns estudiosos – de Zathroth, senhor absoluto. Não pense que escreverei aqui a origem de nossa espécie. O fato é que nem mesmo eu sei. Sim. Eu, Palkar, nem mesmo sei isso. Mas também, eu não tenho a mínima obrigação inútil de ter esses conhecimentos. Sou um guerreiro, e não um professor!
Já lutei muitas batalhas e venci. Não que eu queira levantar hipóteses que tenham como fim a minha superioridade, contudo, humildemente, toda batalha que conta com a minha presença resulta no triunfo. Eu utilizo da fúria para derrotar os cretinos orcs, humanos, elfos, anões, trasgos, ciclopes, e quaisquer outras criaturas infelizes que ousarem me desafiar. Também já matei muitos minotauros traidores da coroa. Ninguém desrespeitará Markwin na minha presença e nem mesmo criará revoluções inúteis por aqui, que assim seja dito e feito! Apesar de ter com respeito com meu rei que, aliás, deve ser essencial para uma boa luta futura em honra e fúria, mato sem dó nem piedade porque essa é a lei. Odeio os tolos minotauros que se julgam filósofos e ousam lutar pela vida. Essa é a mais pura asneira; se eles quiserem lutar pela vida, lutem para Crunor, aquela árvore que logo desabará! Eu não acredito em deuses – ou pelo menos em seus poderes – Mas tenho consciência que eles existem. Porém, não acredito que eles sejam tão poderosos assim e, com isso, é uma marcha ré chamá-los de tão onerado titulo. Tenho a dizer também que surgiram filósofos por entre nossos povos. Sim, alguns minotauros resolveram ignorar a nossa principal arma de batalha, a cólera, para se converter em uma situação de paz e felicidade interior. Que coisa de afeminado, digo eu. O responsável por essa mudança ridícula foi um tal de Tra’kull. Eu o conhecia, explicarei nossa história.
Quando as tropas de Mintwallin estavam avançando para a longínqua batalha contra os nanicos anões de Kazordoon, eu conheci Tra’kull. Na verdade, naquela época, ele se chamava Trakull. Só depois ele acrescentou o burlesco apóstrofo no nome. Ele era um minotauro forte e eu via uma grande energia mística emanando dele. O principal, porém, foi o que eu notei nele: a fúria. Sim, uma fúria incontrolável provinha dele e se espalhava no ambiente – Algo típico de nós, minotauros, que nascemos com essa força dentro de nossos corpos. Ele carregava pesadas armaduras de materiais resistentes, provavelmente pegas de anões em combates guerreiros anteriores. Dialoguei com ele e nos tornamos amigos, diria irmãos. Acrescentando, irmãos de sangue. Éramos como fogo e lenha, abelha e mel, guerreiro e espada, fúria e cabeças rolando. Foi então que a batalha começou.
Eu disse para ele não seguir em frente, penetrando no quadrado frívolo inimigo. Mas ele o fez. Lembro-me até hoje da cena que vi: Enquanto ele entrava no forte improvisado, os anões-soldados atiravam bestas nele como uma bomba que cai em terra. Corri para socorrê-lo enquanto choviam mais e mais flechas que penetravam por sua poderosa armadura, criando-lhe ferimentos que se tornariam irreversíveis no final das contas. Ainda deu tempo de segurá-lo nos braços e lhe tirar-lhe de lá, dando-lhe uma poção. Mesmo assim ele continuou desacordado. Nós perdemos a primeira batalha de nossos exércitos, mas ainda tínhamos chances de vencer os anões em combates de um futuro próximo, bem próximo. Alguns dias depois, mais especificamente no dia anterior a próxima batalha, Trakull acordou em fúria descontrolada, de dar medo. Nem mesmo eu entendia de onde surgia tanto furor de seu corpo ferido. Só sabia que ele queria e queria lutar contra os desgraçados anões que lhe feriram em duelo mortal. Com medo de uma luta com ele, fraquejei e deixei ele partir para a luta, mesmo ferido.
Mesmo lesado, fiquei boquiaberto com sua performance em ação. Sua espada retalhava as cabeças pequenas dos anões e ele matava a todos sem piedade, e parecia nem ligar para as poucas flechas que pareciam penetrar em suas vísceras expostas. Ele era um demônio, não era possível! Ele destruía e nem ligava, via o diabo em seus olhos, dilacerando as carnes vivas como um satã em solo. Até que acabou. Ele de repente parou de matar a todos e se viu – Bobagem, devia ter matado mais! – E parou com tudo. Ele simplesmente saiu mancando da área em que estávamos lutando e simplesmente parou de lutar, todo sangrando. Ele saiu sem falar nada, olhou para mim e continuou seu caminho, desaparecendo no horizonte. Desde então nunca mais o vi.
Fiquei sabendo apenas do paradeiro de Trakull: Ele mudou seu nome para Tra’kull (com apóstrofo) e seguiu para as montanhas de Folda para treinar sua “filosofia de vida” ridícula com um tal de Akkor, um minotauro cego e que tinha as mesmas perspectivas. Achava isso estupidez e continuo preservando a mesma opinião, mesmo nós estando em derrota. Continuarei lutando em fúria e cólera, nunca preservando a “filosofia”, na qual nem mesmo sei em que consiste.
__________________________________________________ _______________
Caboom
:mad2::mad2::mad2:
Publicidade:
Jogue Tibia sem mensalidades!
Taleon Online - Otserv apoiado pelo TibiaBR.
https://taleon.online







Curtir: 





)
